A minha ligação a Coimbra sempre foi especial. Primeiro público fora de Lisboa, novos amigos e muitas histórias. Quis o destino que surgisse, através do grupo mágico do princípio meio e fim, a hipótese para fazer a minha melhor homenagem à cidade . Eu não sei o que vocês acham mas que fica bem como slogan da cidade fica: “Serei sempre de Coimbra”.
😃😃😃😀
Foi muito bom voltar a dançar flamenco.
Everbody (Back street’s Back). 📷 @luisnobreguedes
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No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
No princípio era assustador, inquietava-me a hipótese de uma folha em branco acabar em branco. Mas nunca acabou. Na minha vida, uma folha em branco sempre representou um novo começo, uma nova oportunidade. Tudo o que fiz em palco, em podcast, numa série, começou numa folha em branco. Todos os dias passo de “eu não tenho nada” para “sou capaz de ter aqui qualquer coisa” – até quando improviso, de certa maneira, é como se escrevesse no momento – este treino habituou-me a acreditar que todas as ideias se podem materializar. Sempre que passo por uma loja vazia começo a ter ideias do que se poderia fazer ali. Tenho esperança em espaços vazios, folhas brancas e no futuro. #FazOQueNinguémFez @nosportugal
Aviso já que vou destruir 2032
Bela sexta-feira no Tivoli. 📷 @humorhiena
Bela sexta-feira no Tivoli. 📷 @humorhiena
Bela sexta-feira no Tivoli. 📷 @humorhiena
Tenho aqui uma na manga para vocês: testes de Stand-up para uma lotação de 48 pessoas. Se as piadas resultarem, óptimo para todos! Se não resultarem é um bocadinho como no desporto escolar: “o Importante é participar”. Não há convidados fixos – o cartaz é sempre surpresa – mas a qualquer momento, e sem ser anunciado, pode surgir o vosso comediante preferido. Até o Dave Chappelle. O @villageundergroundlisboa tem bom ambiente antes, durante e depois do espectáculo. Notas: o cachet dos artistas reverte a favor da @audiovisual.uniao