Logo no início da pandemia, a escassez de shows me levou a usar o tempo ocioso para escrever o argumento de um filme. Uma comédia romântica que tem como pano de fundo os sonhos e as ambições de artistas aspirantes.
Recebo diariamente muitas mensagens de pessoas que sonham com um lugar ao sol na indústria da música. Carrego uma enorme frustração por não conseguir respondê-las com a devida atenção. Resolvi, então, embalar minhas respostas-nunca-dadas na ludicidade de uma história de amor. Acabei encontrando, assim, um canal para falar de forma leve e sutil sobre o que penso dessa busca desenfreada pelo tal do sucesso.
A Disney se interessou pelo projeto e me pediu que o realizasse em formato de minissérie, ao invés de filme. Convidei Raphael Montes, uma sumidade na arte do storytelling, para roteirizar comigo a trama e o genial Rubel para escrever os diálogos.
Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
Logo no início da pandemia, a escassez de shows me levou a usar o tempo ocioso para escrever o argumento de um filme. Uma comédia romântica que tem como pano de fundo os sonhos e as ambições de artistas aspirantes.
Recebo diariamente muitas mensagens de pessoas que sonham com um lugar ao sol na indústria da música. Carrego uma enorme frustração por não conseguir respondê-las com a devida atenção. Resolvi, então, embalar minhas respostas-nunca-dadas na ludicidade de uma história de amor. Acabei encontrando, assim, um canal para falar de forma leve e sutil sobre o que penso dessa busca desenfreada pelo tal do sucesso.
A Disney se interessou pelo projeto e me pediu que o realizasse em formato de minissérie, ao invés de filme. Convidei Raphael Montes, uma sumidade na arte do storytelling, para roteirizar comigo a trama e o genial Rubel para escrever os diálogos.
Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
Logo no início da pandemia, a escassez de shows me levou a usar o tempo ocioso para escrever o argumento de um filme. Uma comédia romântica que tem como pano de fundo os sonhos e as ambições de artistas aspirantes.
Recebo diariamente muitas mensagens de pessoas que sonham com um lugar ao sol na indústria da música. Carrego uma enorme frustração por não conseguir respondê-las com a devida atenção. Resolvi, então, embalar minhas respostas-nunca-dadas na ludicidade de uma história de amor. Acabei encontrando, assim, um canal para falar de forma leve e sutil sobre o que penso dessa busca desenfreada pelo tal do sucesso.
A Disney se interessou pelo projeto e me pediu que o realizasse em formato de minissérie, ao invés de filme. Convidei Raphael Montes, uma sumidade na arte do storytelling, para roteirizar comigo a trama e o genial Rubel para escrever os diálogos.
Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
Logo no início da pandemia, a escassez de shows me levou a usar o tempo ocioso para escrever o argumento de um filme. Uma comédia romântica que tem como pano de fundo os sonhos e as ambições de artistas aspirantes.
Recebo diariamente muitas mensagens de pessoas que sonham com um lugar ao sol na indústria da música. Carrego uma enorme frustração por não conseguir respondê-las com a devida atenção. Resolvi, então, embalar minhas respostas-nunca-dadas na ludicidade de uma história de amor. Acabei encontrando, assim, um canal para falar de forma leve e sutil sobre o que penso dessa busca desenfreada pelo tal do sucesso.
A Disney se interessou pelo projeto e me pediu que o realizasse em formato de minissérie, ao invés de filme. Convidei Raphael Montes, uma sumidade na arte do storytelling, para roteirizar comigo a trama e o genial Rubel para escrever os diálogos.
Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
Logo no início da pandemia, a escassez de shows me levou a usar o tempo ocioso para escrever o argumento de um filme. Uma comédia romântica que tem como pano de fundo os sonhos e as ambições de artistas aspirantes.
Recebo diariamente muitas mensagens de pessoas que sonham com um lugar ao sol na indústria da música. Carrego uma enorme frustração por não conseguir respondê-las com a devida atenção. Resolvi, então, embalar minhas respostas-nunca-dadas na ludicidade de uma história de amor. Acabei encontrando, assim, um canal para falar de forma leve e sutil sobre o que penso dessa busca desenfreada pelo tal do sucesso.
A Disney se interessou pelo projeto e me pediu que o realizasse em formato de minissérie, ao invés de filme. Convidei Raphael Montes, uma sumidade na arte do storytelling, para roteirizar comigo a trama e o genial Rubel para escrever os diálogos.
Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
Logo no início da pandemia, a escassez de shows me levou a usar o tempo ocioso para escrever o argumento de um filme. Uma comédia romântica que tem como pano de fundo os sonhos e as ambições de artistas aspirantes.
Recebo diariamente muitas mensagens de pessoas que sonham com um lugar ao sol na indústria da música. Carrego uma enorme frustração por não conseguir respondê-las com a devida atenção. Resolvi, então, embalar minhas respostas-nunca-dadas na ludicidade de uma história de amor. Acabei encontrando, assim, um canal para falar de forma leve e sutil sobre o que penso dessa busca desenfreada pelo tal do sucesso.
A Disney se interessou pelo projeto e me pediu que o realizasse em formato de minissérie, ao invés de filme. Convidei Raphael Montes, uma sumidade na arte do storytelling, para roteirizar comigo a trama e o genial Rubel para escrever os diálogos.
Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
Logo no início da pandemia, a escassez de shows me levou a usar o tempo ocioso para escrever o argumento de um filme. Uma comédia romântica que tem como pano de fundo os sonhos e as ambições de artistas aspirantes.
Recebo diariamente muitas mensagens de pessoas que sonham com um lugar ao sol na indústria da música. Carrego uma enorme frustração por não conseguir respondê-las com a devida atenção. Resolvi, então, embalar minhas respostas-nunca-dadas na ludicidade de uma história de amor. Acabei encontrando, assim, um canal para falar de forma leve e sutil sobre o que penso dessa busca desenfreada pelo tal do sucesso.
A Disney se interessou pelo projeto e me pediu que o realizasse em formato de minissérie, ao invés de filme. Convidei Raphael Montes, uma sumidade na arte do storytelling, para roteirizar comigo a trama e o genial Rubel para escrever os diálogos.
Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
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Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
Meus agradecimentos à Dani Busoli e à Cecília Mendonça, gigantes do audiovisual e responsáveis por dar vida a esse projeto; à Tete, Nico, Guilhe, Paloma, Leandro, Ritinha, Pattoli e toda a equipe Disney na Argentina e no Brasil; aos fiéis escudeiros do time F/SIMAS, capitaneado pela Isadora Silveira: Carolina Bim, Gabi Oliveira, Helo Lima, Braulio Drummond, Hugo Coutinho, Cris Monteiro, David Monteiro e Ailton Silva; à Rodrigo César, Mayara Constantino e Zoe Yasmine por toparem dirigir essa série comigo; e também à Clara Ramos (produção executiva), Mariooo (direção de fotografia), Ana Bona (direção de arte), Zazá Pecego (figurinos), Nayara Zolli (make) e todas as demais equipes envolvidas que formam esse enorme time de realizadores.
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Nasceu aí ‘TÁ TUDO CERTO’, uma obra audiovisual destinada ao público infantojuvenil. É justamente na infância e na adolescência que os sonhos estão mais vivos, presentes e reais. Nada se compara a pureza e a pujança dessa época da vida.
Um dos maiores desafios foi reunir um elenco de artistas da música para estrelar essa grande fanfic. Tem sido lindo e inspirador ver a coragem desse pessoal se doando e se experimentando em um lugar tão pouco familiar para boa parte deles.
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“O meio é a mensagem”. Com essa expressão, o teórico das comunicações Marshall McLuhan já tentava nos mostrar lá pelos idos dos anos 60 como a tecnologia transforma a sociedade por suas qualidades inerentes.
Hoje, na era da inquisição digital, somos testemunhas de um desespero generalizado de artistas e “artistas” (sim, estou falando dos com e dos sem aspas mesmo) em soar cool e despretensiosos. É curioso ver como a gente acha que consegue camuflar a nossa incessante busca por curtidas, só que não.
Publicitários travestidos de “artistas” (os tais com aspas) estão espalhados por todos os cantos e mídias. O que acontece é que o brilho desses (e muitas vezes são, de fato, brilhantes) não costuma ir além do próprio reflexo narcisista em poças rasas de clichês. Transbordam artificialidade e superficialidade se apropriando de debates e causas importantes com o intuito único de se fazerem cultuados.
É a nossa eterna ânsia de sermos amados, desejados e idolatrados gritando mais alto e sendo engolida em um looping sem fim de contradições. O mundo já anda cheio de falaciosos gurus de autoajuda. E a função da arte (se é que ela precisa ter uma função!) passa bem longe disso.
À parte isso, durante os meses reclusos de pandemia, tive o gigantesco privilégio de testemunhar dois intensos, doloridos, complexos e absurdamente verdadeiros processos criativos tomarem forma: COR (Itaipava, 2020) e GRACINHA (Indaiatuba e Outro Preto, 2021).
No mês passado, COR foi laureado com dois Grammys Latinos e GRACINHA foi lançado e está disponível no Disney+. Alegria sem tamanho de fazer parte e de realizar projetos ao lado dessas três grandes e autênticas artistas. Arte é resistência.
“O meio é a mensagem”. Com essa expressão, o teórico das comunicações Marshall McLuhan já tentava nos mostrar lá pelos idos dos anos 60 como a tecnologia transforma a sociedade por suas qualidades inerentes.
Hoje, na era da inquisição digital, somos testemunhas de um desespero generalizado de artistas e “artistas” (sim, estou falando dos com e dos sem aspas mesmo) em soar cool e despretensiosos. É curioso ver como a gente acha que consegue camuflar a nossa incessante busca por curtidas, só que não.
Publicitários travestidos de “artistas” (os tais com aspas) estão espalhados por todos os cantos e mídias. O que acontece é que o brilho desses (e muitas vezes são, de fato, brilhantes) não costuma ir além do próprio reflexo narcisista em poças rasas de clichês. Transbordam artificialidade e superficialidade se apropriando de debates e causas importantes com o intuito único de se fazerem cultuados.
É a nossa eterna ânsia de sermos amados, desejados e idolatrados gritando mais alto e sendo engolida em um looping sem fim de contradições. O mundo já anda cheio de falaciosos gurus de autoajuda. E a função da arte (se é que ela precisa ter uma função!) passa bem longe disso.
À parte isso, durante os meses reclusos de pandemia, tive o gigantesco privilégio de testemunhar dois intensos, doloridos, complexos e absurdamente verdadeiros processos criativos tomarem forma: COR (Itaipava, 2020) e GRACINHA (Indaiatuba e Outro Preto, 2021).
No mês passado, COR foi laureado com dois Grammys Latinos e GRACINHA foi lançado e está disponível no Disney+. Alegria sem tamanho de fazer parte e de realizar projetos ao lado dessas três grandes e autênticas artistas. Arte é resistência.
Podcast Corredor5. Contei lá um pouco da história da F/SIMAS. Parte 3 (Manu Gavassi)
Dirigindo uma versão alternativa do clipe de ‘Olhar 43’; Nos bastidores das gravações de um live action de Shrek que nunca foi ao ar; Cultivando bons (e então na moda) mullets. Os anos eram os oitenta.
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Podcast Corredor5. Contei lá um pouco da história da F/SIMAS. Parte 4 (F/SIMAS)
