Se você se interessa por temas como desigualdade, sustentabilidade e também ama uma boa dose de irreverência, provavelmente foi impactado aqui pelos vídeos de Tina (@a.vida.de.tina), personagem viral criada pela atriz Isabela Mariotto (@isabela_mariotto) durante o ócio criativo pandêmico, em parceria com a também atriz Júlia Burnier, com quem divide a criação dos roteiros e a interpretação – Isabela é o corpo de Tina e Júlia, a voz. Mas a versatilidade e a destreza de Isabela como atriz não se resumem às esquetes divertidamente constrangedoras de Tina. Foi sob o teto do marco arquitetônico desenhado por Lina Bo Bardi para sediar o Teatro Oficina que a atriz encontrou solo fértil para se desenvolver como profissional. O diretor José Celso Martinez, com sua antena captadora de frequências, rapidamente percebeu o talento da atriz também para a comédia, lhe dando o desafio de interpretar personagens hilários em obras de peso como “Macumba Antropófaga” e “Roda Viva”, que dispensam apresentação. Mas foi no seu primeiro filme, o longa Regra 34, com direção de Julia Murat, que a paulistana viveu um dos grandes momentos da sua carreira até aqui. Indicado para o prêmio de Melhor Filme, na 75° edição do Festival de Locarno, um dos mais disputados festivais de cinema do mundo, que aconteceu durante o mês de agosto deste ano, na Suíça, o longa, que traz Isabela como um dos destaques, saiu vencedor máximo do festival. Isso mesmo: um filme brasileiro ganhou o título de melhor filme em um festival europeu, em tempos de desmonte da cultura no Brasil. “Em meio à crise que vivemos num país em que a desigualdade é gigantesca, é razoável ter vergonha de ser herdeiro. Ao meu ver, o problema acontece quando essa vergonha passa a ser o motor das boas ações”, conta Isabela em entrevista à repórter Ágata Fidelis (@agatafidelis). Confira o papo completo no link da bio! 📸: Divulgação #avidadetina #precisotomarumaatitude #isabelamariotto #tina #humor #cinema #cinemanacional #regra34
Se você se interessa por temas como desigualdade, sustentabilidade e também ama uma boa dose de irreverência, provavelmente foi impactado aqui pelos vídeos de Tina (@a.vida.de.tina), personagem viral criada pela atriz Isabela Mariotto (@isabela_mariotto) durante o ócio criativo pandêmico, em parceria com a também atriz Júlia Burnier, com quem divide a criação dos roteiros e a interpretação – Isabela é o corpo de Tina e Júlia, a voz. Mas a versatilidade e a destreza de Isabela como atriz não se resumem às esquetes divertidamente constrangedoras de Tina. Foi sob o teto do marco arquitetônico desenhado por Lina Bo Bardi para sediar o Teatro Oficina que a atriz encontrou solo fértil para se desenvolver como profissional. O diretor José Celso Martinez, com sua antena captadora de frequências, rapidamente percebeu o talento da atriz também para a comédia, lhe dando o desafio de interpretar personagens hilários em obras de peso como “Macumba Antropófaga” e “Roda Viva”, que dispensam apresentação. Mas foi no seu primeiro filme, o longa Regra 34, com direção de Julia Murat, que a paulistana viveu um dos grandes momentos da sua carreira até aqui. Indicado para o prêmio de Melhor Filme, na 75° edição do Festival de Locarno, um dos mais disputados festivais de cinema do mundo, que aconteceu durante o mês de agosto deste ano, na Suíça, o longa, que traz Isabela como um dos destaques, saiu vencedor máximo do festival. Isso mesmo: um filme brasileiro ganhou o título de melhor filme em um festival europeu, em tempos de desmonte da cultura no Brasil. “Em meio à crise que vivemos num país em que a desigualdade é gigantesca, é razoável ter vergonha de ser herdeiro. Ao meu ver, o problema acontece quando essa vergonha passa a ser o motor das boas ações”, conta Isabela em entrevista à repórter Ágata Fidelis (@agatafidelis). Confira o papo completo no link da bio! 📸: Divulgação #avidadetina #precisotomarumaatitude #isabelamariotto #tina #humor #cinema #cinemanacional #regra34
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Mais uma das alegrias que Regra 34 tem me proporcionado ✨ Representei nosso filme na abertura do 9 Panorama do Cinema Suíço Contemporâneo. Segue aí um trechinho da minha fala. Nessa noite assistimos Big Bang (outro filme brasileiro vencedor em Locarno) e Last Dance, que levou prêmio do público. Tem muita coisa legal na programação do Panorama. Vai Até 19/10. Agradeço ao @sescsp , à @suicanobrasil e ao Consulado Geral da Suíça em São Paulo pelo convite. E a toda a equipe do @rule34ofilme Logo mais Regra 34 chega em São Paulo, na @mostrasp !
GANHAMOS O LEOPARDO DE OURO !!!!!!!! REGRA 34 MELHOR FILME NO @filmfestlocarno ALEGRIA SEM FIM!!!
DOIS TEMPOS Um pouquinho dos bastidores de 1922 💖 E aí, quem já assistiu? Pra quem ainda não viu, a série tá lá no @starplusbr São oito episódios estrelados por essas belezas e muitas outras @doistemposerie
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acho que vocês já sabem que eu detesto essa história de “gratidão”, mas olha.. nesse momento esse é o sentimento. dá vontade de agradecer a tudo e a todos. então, meu muito obrigada a todo mundo que tornou isso possível. agora não vejo a hora do filme estrear no Brasil! @rule34ofilme @filmfestlocarno
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Nem acredito que finalmente conheci esse cara que já me arrancou inúmeras risadas e me emocionou com seus roteiros maravilhosos. @filbraz obrigada pela noite, pelos negronis e principalmente por seus filmes! ❤️❤️❤️
