isso de estar sempre se vendo, e, do nada, se ver de outra maneira. acredito muito na força da verdade e sou apaixonada em assistir quem tá inteira, conectado com seus dons e capacidades e flui de um jeito que desliza pra vida. tenho sorte de ver algumas pessoas assim.
conheci @diniloris em 2018, num shooting pra @juliapakofficial 🤍 tempos malucos, andanças da vida…… conectamos mais profundo outro dia e ela me chamou pra fazer umas fotos. a vida é tão corrida pra tudo que é lado, que o dia que encontramos de fazer isso, foi um dia depois do meu aniversário de 28.
no 3 de maio, na altura do meio dia, pegamos uma estradinha perto de sp, e subimos alto e mais alto, pra além dos arranha-céus da cidade. foi tão divertido!!!!!!!!! eu tava dirigindo, @nayarazolli do meu lado; copilotando e desenhando todas as peças de @paolavilas e minhas nessa gravata, @diniloris e @scapelos atrás, e a gente trocando mil ideias.
sabe aqueles dias que tudo é tranquilo como a vida dever ser? pois! fomos no nosso tempo, paramos pra almoçar, e, nesse momento, até a quinta borboleta mais rara do mundo ficou querendo entrar na nossa rodinha heheheh. seguimos a estrada montanhosa até chegar no topo e ver aquele horizonte absurdo, e essas são algumas das fotos (:
isso de estar sempre se vendo, e, do nada, se ver de outra maneira. acredito muito na força da verdade e sou apaixonada em assistir quem tá inteira, conectado com seus dons e capacidades e flui de um jeito que desliza pra vida. tenho sorte de ver algumas pessoas assim.
conheci @diniloris em 2018, num shooting pra @juliapakofficial 🤍 tempos malucos, andanças da vida…… conectamos mais profundo outro dia e ela me chamou pra fazer umas fotos. a vida é tão corrida pra tudo que é lado, que o dia que encontramos de fazer isso, foi um dia depois do meu aniversário de 28.
no 3 de maio, na altura do meio dia, pegamos uma estradinha perto de sp, e subimos alto e mais alto, pra além dos arranha-céus da cidade. foi tão divertido!!!!!!!!! eu tava dirigindo, @nayarazolli do meu lado; copilotando e desenhando todas as peças de @paolavilas e minhas nessa gravata, @diniloris e @scapelos atrás, e a gente trocando mil ideias.
sabe aqueles dias que tudo é tranquilo como a vida dever ser? pois! fomos no nosso tempo, paramos pra almoçar, e, nesse momento, até a quinta borboleta mais rara do mundo ficou querendo entrar na nossa rodinha heheheh. seguimos a estrada montanhosa até chegar no topo e ver aquele horizonte absurdo, e essas são algumas das fotos (:
isso de estar sempre se vendo, e, do nada, se ver de outra maneira. acredito muito na força da verdade e sou apaixonada em assistir quem tá inteira, conectado com seus dons e capacidades e flui de um jeito que desliza pra vida. tenho sorte de ver algumas pessoas assim.
conheci @diniloris em 2018, num shooting pra @juliapakofficial 🤍 tempos malucos, andanças da vida…… conectamos mais profundo outro dia e ela me chamou pra fazer umas fotos. a vida é tão corrida pra tudo que é lado, que o dia que encontramos de fazer isso, foi um dia depois do meu aniversário de 28.
no 3 de maio, na altura do meio dia, pegamos uma estradinha perto de sp, e subimos alto e mais alto, pra além dos arranha-céus da cidade. foi tão divertido!!!!!!!!! eu tava dirigindo, @nayarazolli do meu lado; copilotando e desenhando todas as peças de @paolavilas e minhas nessa gravata, @diniloris e @scapelos atrás, e a gente trocando mil ideias.
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isso de estar sempre se vendo, e, do nada, se ver de outra maneira. acredito muito na força da verdade e sou apaixonada em assistir quem tá inteira, conectado com seus dons e capacidades e flui de um jeito que desliza pra vida. tenho sorte de ver algumas pessoas assim.
conheci @diniloris em 2018, num shooting pra @juliapakofficial 🤍 tempos malucos, andanças da vida…… conectamos mais profundo outro dia e ela me chamou pra fazer umas fotos. a vida é tão corrida pra tudo que é lado, que o dia que encontramos de fazer isso, foi um dia depois do meu aniversário de 28.
no 3 de maio, na altura do meio dia, pegamos uma estradinha perto de sp, e subimos alto e mais alto, pra além dos arranha-céus da cidade. foi tão divertido!!!!!!!!! eu tava dirigindo, @nayarazolli do meu lado; copilotando e desenhando todas as peças de @paolavilas e minhas nessa gravata, @diniloris e @scapelos atrás, e a gente trocando mil ideias.
sabe aqueles dias que tudo é tranquilo como a vida dever ser? pois! fomos no nosso tempo, paramos pra almoçar, e, nesse momento, até a quinta borboleta mais rara do mundo ficou querendo entrar na nossa rodinha heheheh. seguimos a estrada montanhosa até chegar no topo e ver aquele horizonte absurdo, e essas são algumas das fotos (:
isso de estar sempre se vendo, e, do nada, se ver de outra maneira. acredito muito na força da verdade e sou apaixonada em assistir quem tá inteira, conectado com seus dons e capacidades e flui de um jeito que desliza pra vida. tenho sorte de ver algumas pessoas assim.
conheci @diniloris em 2018, num shooting pra @juliapakofficial 🤍 tempos malucos, andanças da vida…… conectamos mais profundo outro dia e ela me chamou pra fazer umas fotos. a vida é tão corrida pra tudo que é lado, que o dia que encontramos de fazer isso, foi um dia depois do meu aniversário de 28.
no 3 de maio, na altura do meio dia, pegamos uma estradinha perto de sp, e subimos alto e mais alto, pra além dos arranha-céus da cidade. foi tão divertido!!!!!!!!! eu tava dirigindo, @nayarazolli do meu lado; copilotando e desenhando todas as peças de @paolavilas e minhas nessa gravata, @diniloris e @scapelos atrás, e a gente trocando mil ideias.
sabe aqueles dias que tudo é tranquilo como a vida dever ser? pois! fomos no nosso tempo, paramos pra almoçar, e, nesse momento, até a quinta borboleta mais rara do mundo ficou querendo entrar na nossa rodinha heheheh. seguimos a estrada montanhosa até chegar no topo e ver aquele horizonte absurdo, e essas são algumas das fotos (:
Um novo tempo concebido às avessas do cronológico: numa dinâmica que exige corpo e pensamentos para voltar atrás. Até o estado em que foi concebida como matéria e putrefação, até as nuances do outro que carregou como adornos do ser. Joias, penduricalhos, adereços, fantasia. Despir-se como quem celebra um tempo recém-nascido, agora, com choros mais barulhentos, com movimentos mais híbridos, com formas que lembram o Nascimento de Vênus ou, de uma ótica mais centrada, o renascimento disso que chamam de amor. Matando alguns antigos ou maternais, parindo outros a partir de uma caminhada que exigiu muito para encasular, encapsular, escapar de tantos outros olhares e impressões. Nesse novo tempo, um tributo à beleza, saber discernir o que é horrível do que é belo, mas também aglutinar o horrível ao belo – sem separação, sem mistificação. Apenas ser uma prova de que viver é afrodisíaco, relativo aos prazeres do amor.
fotografia @diniloris
assistente de foto @scapelos
direção criativa @nayarazolli e @vitfalcao
beleza @nayarazolli
texto @eulucasveiga
parceria @paolavilas
cabelo (alongamento) @rosyfharialongamentos
cabelo (coloração) @belximenes
Um novo tempo concebido às avessas do cronológico: numa dinâmica que exige corpo e pensamentos para voltar atrás. Até o estado em que foi concebida como matéria e putrefação, até as nuances do outro que carregou como adornos do ser. Joias, penduricalhos, adereços, fantasia. Despir-se como quem celebra um tempo recém-nascido, agora, com choros mais barulhentos, com movimentos mais híbridos, com formas que lembram o Nascimento de Vênus ou, de uma ótica mais centrada, o renascimento disso que chamam de amor. Matando alguns antigos ou maternais, parindo outros a partir de uma caminhada que exigiu muito para encasular, encapsular, escapar de tantos outros olhares e impressões. Nesse novo tempo, um tributo à beleza, saber discernir o que é horrível do que é belo, mas também aglutinar o horrível ao belo – sem separação, sem mistificação. Apenas ser uma prova de que viver é afrodisíaco, relativo aos prazeres do amor.
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Um novo tempo concebido às avessas do cronológico: numa dinâmica que exige corpo e pensamentos para voltar atrás. Até o estado em que foi concebida como matéria e putrefação, até as nuances do outro que carregou como adornos do ser. Joias, penduricalhos, adereços, fantasia. Despir-se como quem celebra um tempo recém-nascido, agora, com choros mais barulhentos, com movimentos mais híbridos, com formas que lembram o Nascimento de Vênus ou, de uma ótica mais centrada, o renascimento disso que chamam de amor. Matando alguns antigos ou maternais, parindo outros a partir de uma caminhada que exigiu muito para encasular, encapsular, escapar de tantos outros olhares e impressões. Nesse novo tempo, um tributo à beleza, saber discernir o que é horrível do que é belo, mas também aglutinar o horrível ao belo – sem separação, sem mistificação. Apenas ser uma prova de que viver é afrodisíaco, relativo aos prazeres do amor.
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Um novo tempo concebido às avessas do cronológico: numa dinâmica que exige corpo e pensamentos para voltar atrás. Até o estado em que foi concebida como matéria e putrefação, até as nuances do outro que carregou como adornos do ser. Joias, penduricalhos, adereços, fantasia. Despir-se como quem celebra um tempo recém-nascido, agora, com choros mais barulhentos, com movimentos mais híbridos, com formas que lembram o Nascimento de Vênus ou, de uma ótica mais centrada, o renascimento disso que chamam de amor. Matando alguns antigos ou maternais, parindo outros a partir de uma caminhada que exigiu muito para encasular, encapsular, escapar de tantos outros olhares e impressões. Nesse novo tempo, um tributo à beleza, saber discernir o que é horrível do que é belo, mas também aglutinar o horrível ao belo – sem separação, sem mistificação. Apenas ser uma prova de que viver é afrodisíaco, relativo aos prazeres do amor.
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Um novo tempo concebido às avessas do cronológico: numa dinâmica que exige corpo e pensamentos para voltar atrás. Até o estado em que foi concebida como matéria e putrefação, até as nuances do outro que carregou como adornos do ser. Joias, penduricalhos, adereços, fantasia. Despir-se como quem celebra um tempo recém-nascido, agora, com choros mais barulhentos, com movimentos mais híbridos, com formas que lembram o Nascimento de Vênus ou, de uma ótica mais centrada, o renascimento disso que chamam de amor. Matando alguns antigos ou maternais, parindo outros a partir de uma caminhada que exigiu muito para encasular, encapsular, escapar de tantos outros olhares e impressões. Nesse novo tempo, um tributo à beleza, saber discernir o que é horrível do que é belo, mas também aglutinar o horrível ao belo – sem separação, sem mistificação. Apenas ser uma prova de que viver é afrodisíaco, relativo aos prazeres do amor.
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só luiz gonzaga na causa
áudio de @ojodesouza 👁️
na alquimia das relações, qual a medida do silêncio?
na alquimia das relações, qual a medida do silêncio?
o dia que eu achei que eu era um barco. a alegria que é ter o garga na vida. lótus e sua pipoca. a saudade de ceci. os escritos de bibia. o questionamento (?) de thais. meu buchinho cheio. dona inês e sua irmã. feldenkrais. e os cabelos de rosy.
o dia que eu achei que eu era um barco. a alegria que é ter o garga na vida. lótus e sua pipoca. a saudade de ceci. os escritos de bibia. o questionamento (?) de thais. meu buchinho cheio. dona inês e sua irmã. feldenkrais. e os cabelos de rosy.
o dia que eu achei que eu era um barco. a alegria que é ter o garga na vida. lótus e sua pipoca. a saudade de ceci. os escritos de bibia. o questionamento (?) de thais. meu buchinho cheio. dona inês e sua irmã. feldenkrais. e os cabelos de rosy.
o dia que eu achei que eu era um barco. a alegria que é ter o garga na vida. lótus e sua pipoca. a saudade de ceci. os escritos de bibia. o questionamento (?) de thais. meu buchinho cheio. dona inês e sua irmã. feldenkrais. e os cabelos de rosy.
o dia que eu achei que eu era um barco. a alegria que é ter o garga na vida. lótus e sua pipoca. a saudade de ceci. os escritos de bibia. o questionamento (?) de thais. meu buchinho cheio. dona inês e sua irmã. feldenkrais. e os cabelos de rosy.
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