Apresento-vos a Sheila Marina, a cadela mais fofinha do mundo que agora vive cá em casa.
Tudo começou com um grave erro. E o erro foi deixar-me convencer por uma veterinária amiga (da onça) a ir visitar a bicha. Gente, não vão. Não vão, porque é uma armadilha de fofinhice. Estes veterinários manipuladores sabem que quando olhamos para os olhos desta bicheza já não os conseguimos deixar lá. É o canto das sereias, mas em vez de afundar o barco, deixa um tarolo no tapete da sala. E pegadas de trampa pela casa toda, como se fosse a fábula do Hansel e Merdel.
Para quem quer saber a etnia da Sheila (seus racistas) é um Cruzado Português, que é uma maneira betalhufa de dizer “rafeira”. Não a comprei, atenção, salvei-a. Quando encontrei a bicha, coitada, deu-me tanta pena, estava ela para ali desgraçada, na Margem Sul. Já lhe estavam pintar as unhas e a fazer extensões quando agarrei nela e fugi.
Em honra das suas origens, ficou Sheila Marina, para honrar todas as Sheilas, Brunas e Soraias que levam este país para a frente, uma pestana falsa de cada vez.
Apresento-vos a Sheila Marina, a cadela mais fofinha do mundo que agora vive cá em casa.
Tudo começou com um grave erro. E o erro foi deixar-me convencer por uma veterinária amiga (da onça) a ir visitar a bicha. Gente, não vão. Não vão, porque é uma armadilha de fofinhice. Estes veterinários manipuladores sabem que quando olhamos para os olhos desta bicheza já não os conseguimos deixar lá. É o canto das sereias, mas em vez de afundar o barco, deixa um tarolo no tapete da sala. E pegadas de trampa pela casa toda, como se fosse a fábula do Hansel e Merdel.
Para quem quer saber a etnia da Sheila (seus racistas) é um Cruzado Português, que é uma maneira betalhufa de dizer “rafeira”. Não a comprei, atenção, salvei-a. Quando encontrei a bicha, coitada, deu-me tanta pena, estava ela para ali desgraçada, na Margem Sul. Já lhe estavam pintar as unhas e a fazer extensões quando agarrei nela e fugi.
Em honra das suas origens, ficou Sheila Marina, para honrar todas as Sheilas, Brunas e Soraias que levam este país para a frente, uma pestana falsa de cada vez.
Apresento-vos a Sheila Marina, a cadela mais fofinha do mundo que agora vive cá em casa.
Tudo começou com um grave erro. E o erro foi deixar-me convencer por uma veterinária amiga (da onça) a ir visitar a bicha. Gente, não vão. Não vão, porque é uma armadilha de fofinhice. Estes veterinários manipuladores sabem que quando olhamos para os olhos desta bicheza já não os conseguimos deixar lá. É o canto das sereias, mas em vez de afundar o barco, deixa um tarolo no tapete da sala. E pegadas de trampa pela casa toda, como se fosse a fábula do Hansel e Merdel.
Para quem quer saber a etnia da Sheila (seus racistas) é um Cruzado Português, que é uma maneira betalhufa de dizer “rafeira”. Não a comprei, atenção, salvei-a. Quando encontrei a bicha, coitada, deu-me tanta pena, estava ela para ali desgraçada, na Margem Sul. Já lhe estavam pintar as unhas e a fazer extensões quando agarrei nela e fugi.
Em honra das suas origens, ficou Sheila Marina, para honrar todas as Sheilas, Brunas e Soraias que levam este país para a frente, uma pestana falsa de cada vez.
Os Santos são a minha altura favorita do ano. Beber cerveja, comer sardinhas, morfar bifanas e dançar música pimba com qualquer transeunte incauto que tiver o azar de cruzar num raio de 3 metros de mim.
Antes de ter filhos achei que nunca mais ia poder curtir os Santos da mesma maneira. E tinha razão. Agora, além de dançar, comer e buber, posso ver esta nossa festa lisboeta pelos olhos dos meus filhotes, ano após ano. E os meus adoram!
Há muita gente que não quer ter filhos e isso não tem mal nenhum (um abraço para todos os que não querem ou não podem ter). Mas que ninguém me diga que os filhos tiram coisas à nossa vida. Porque não tiram nada.
Excepto paciência. E energia.
E dinheiro. Muito dinheiro.
Serve a presente foto para vos enganar com ternura e pôr-vos a ler todo o tipo de coisas nesta descrição:
– Neste Sábado dia 8 de Julho temos espectáculo Bué da Fixe Anos 90 pelas 21:00 no Lisboa Comedy Club. Só há meia dúzia de bilhetes. É comprar na Ticketline.
– O primeiro episódio do Apanhados nas Redes com o @joaopauloshowsa já está disponível no YouTube e no Spotify! É mais giro em vídeo, bebés!
– Bidé (leram, não leram?)
– Espectáculo Comedy Therapy no dia 14 de Setembro no Casino Lisboa. É bem capaz de ser o último, pessoal. É comprar na Ticketline.
O mundo ficou com menos graça. Um grande abraço a caminho desse grande externato que está no Céu, grande Tonecas.
Escrevi um textículo sobre a polémica racial dos cartazes do António Costa. Queria ter escrito ontem, mas estava a ressacar dos Santos. Mas pronto, escrevi hoje.
Escrevi um textículo sobre a polémica racial dos cartazes do António Costa. Queria ter escrito ontem, mas estava a ressacar dos Santos. Mas pronto, escrevi hoje.
Escrevi um textículo sobre a polémica racial dos cartazes do António Costa. Queria ter escrito ontem, mas estava a ressacar dos Santos. Mas pronto, escrevi hoje.
Escrevi um textículo sobre a polémica racial dos cartazes do António Costa. Queria ter escrito ontem, mas estava a ressacar dos Santos. Mas pronto, escrevi hoje.
Escrevi um textículo sobre a polémica racial dos cartazes do António Costa. Queria ter escrito ontem, mas estava a ressacar dos Santos. Mas pronto, escrevi hoje.
Das 300 fotos que temos de tirar aos nossos filhos para ficar uma boa é que ninguém fala. Deslizem para ver as outras. Ou não deslizem. Vocês é que sabem da vossa vida.
Foram assim os nossos Santos buéda fixes anos 90. Até deu para conhecer o Iran Costa. Esperem pelo próximo episódio do podcast para vos contar tudinho.
Nenhuma criança foi traumatizada durante a filmagem deste reel.
A @inesfffialho é a minha melhor amiga. É lidar.
Está aqui o meu novo projeto, o Apanhados nas Redes. Ando de volta disto há meses, mas está finalmente pronto para sair. Ou pronto, estará para a semana. Em cada episódio convidados talentosos abrem as suas redes sociais e os seus corações ao nosso escrutínio. Porque “As Redes São para Sempre” e nós somos muito cuscos. Pelo meio temos conversas profundas, discutimos as coisas boas e más das redes sociais e encontramos muitos tesourinhos deprimentes que os nossos convidados queriam ter apagado. Acompanhem os episódios semanais disponíveis no meu Youtube (a constituir), Spotify e iTunes. Sai o primeiro com o João Paulo Sousa já na próxima sexta-feira à tarde. Muito obrigado à @hamaportugal pelo apoio ao projeto e pelos presentes para os nossos convidados. E um grande obrigado pelo apoio ao melhor estúdio de gravações de podcasts de Portugal, @clickandplaystudio . Estou em pulgas, espero que gostem.
O que é sai já hoje na Opto da SIC e é muito melhor do que uma viagem de submarino? É este episódio do Levanta-te e Ri.
Ide ver que eu estou muito bem e os outros meninos também.
Grato pela atenção.
O que é sai já hoje na Opto da SIC e é muito melhor do que uma viagem de submarino? É este episódio do Levanta-te e Ri.
Ide ver que eu estou muito bem e os outros meninos também.
Grato pela atenção.
O que é sai já hoje na Opto da SIC e é muito melhor do que uma viagem de submarino? É este episódio do Levanta-te e Ri.
Ide ver que eu estou muito bem e os outros meninos também.
Grato pela atenção.
O que é sai já hoje na Opto da SIC e é muito melhor do que uma viagem de submarino? É este episódio do Levanta-te e Ri.
Ide ver que eu estou muito bem e os outros meninos também.
Grato pela atenção.
O que é sai já hoje na Opto da SIC e é muito melhor do que uma viagem de submarino? É este episódio do Levanta-te e Ri.
Ide ver que eu estou muito bem e os outros meninos também.
Grato pela atenção.
Serve o presente post para responder às 3794,5 pessoas que me mandaram mensagens a perguntar: “Porque é que levas os teus filhos de bicicleta para a escola, Davidinho?”. Em primeiro lugar, bom dia também se diz, sim? Eu levo os meus filhos para a escola de bicicleta por várias razões: 1) A mim ninguém me convence que preciso de uma tonelada de metal para transportar cento e poucos kilos, meia dúzia de kilómetros; 2) A Greta é irritante, mas os carros são péssimos para o ambiente; 3) os miúdos gostam; 4) nunca apanho trânsito; 5) lunáticas podem gritar “Davidinho” a meio metro de distância marcando os meus filhos para a vida.
O atrelado é super leve e dá para colapsar (ver vídeo), mas fica o conselho: retirem as crianças primeiro. O meu é da Polisport, uma marca portuguesa com boa relação qualidade preço. Mas há montes de modelos e marcas diferentes que podem experimentar. Só a Decathlon tem montes delas, para uma criança, para duas crianças, inclusivamente até um atrelado que dá para levar cães, para aquelas pessoas desequilibradas que dizem que têm “filhos caninos”. É essencial escolherem um impermeável, para mim, a maior vantagem do atrelado. Aliás, os meus filhos têm recordações incríveis de comer bolachas todos sequinhos durante uma trovoada enquanto o pai encharcado pedalava com as cuecas húmidas enfiadas nas regueifas. Também aconselho que procurem um modelo que sirva de carrinho (sem bicicleta), que escolham um que aguente muito peso (para durar mais) e um com mala (para poderem ir ao supermercado com a criançada). E parem de imaginar as minhas regueifas, seus pervertidos.
Ao nível da bicicleta, aconselho uma elétrica. Eu comecei com cadeirinhas antes de arranjar o atrelado. Um ainda dá para levar em bicicleta exclusivamente movida a pernas, mas dois destrói os bofes. Depois de analisar e voltar a analisar, que eu sou uma pessoa que gosta de analisar, decidi-me por uma ELOPS (à venda na Decathlon). Porque além de me fazer sentir o Lance Armstrong de Entrecampos, tem um preço razoável. E tem uma campainha ótima para refilar com transeuntes nas ciclovias.
Se tiverem perguntas metam nos comentários e eu respondo. Ou não. Fica a meu critério.
Caros Fixolas, hoje temos um episódio especialíssimo do Podcast Bué da Fixe Anos 90, com o nosso primeiro convidado (e provavelmente o último) @fernandodaniel . O Fernando juntou-se a nós no nosso estúdio (que é o meu escritório) e gravámos um episódio tótil radical. Falámos do seu novo álbum (VHS Vol. 1), de CDs, da Chuva de Estrelas, de cotas a ouvir rádio e do golo do Kelvin. Foi uma grande rebaldaria, apesar da ausência da Rita Marrafa de Carvalho.
Quem diria que estaríamos a gravar um podcast com um convidado destes? Foi o que o Fernando Daniel pensou durante toda a gravação, antes de despedir o agente que lhe arranjou esta coisada.
Vão escutar porque ficou altamente. E o Fernando Daniel, além de ser um granda bacano bué da fixe, cantou um bocadinho só para nós.
E pronto, já temos data para o lançamento dos programas do Levanta-te e Ri gravados na semana passada. É ir ver à plataforma @opto.sic. Vão que eu espero.
Tenho de deixar um grande abraço de orgulho ao meu amigão @itsme_dagu. Sou teu fã número um, bicho.
Obrigado do coração à @sicoficial por estar a levar o standup nacional à televisão mais uma vez e por estar a apostar em comediantes novos.
Agora abracinho que eu tenho ali uma salada à espera, porque a minha PT é malvada e não me deixa comer comida, só acompanhamentos.
E pronto, já está disponível o primeiro episódio com o João Paulo Sousa. Falou-se de filhos nas redes sociais, de monokinis, de saúde mental e de relações com figuras públicas. E pelo meio encontrámos muitos tesourinhos que a net guardará para sempre. Porque as redes são para sempre.
Está disponível em vídeo no YouTube, Spotify e (em áudio apenas) no Apple Podcasts.
O Apanhados nas redes tem o apoio da @hamaportugal e é gravado nos estúdios da @clickandplaystudio.