Se precisar eu posso renascer mil vezes
Pra te ver amor
Amor da minha vida
Amor das minhas vidas, meu amor. ❤️🎵
Se precisar eu posso renascer mil vezes
Pra te ver amor
Amor da minha vida
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Apesar do post de ontem ter sido sobre sorrir… ontem foi um dia difícil de sorrir, partiu desse plano aqui a minha primeira filha, minha eterna loirinha. Nosso encontro foi de fato um reencontro, eu chegando da escola do meu 2 ano, loirinha estava no final da minha rua, assim que ela me viu ela veio correndo e pulou com as 4 patas no meu colo, como se eu já fosse o dono dela(estimamos que ela tivesse uns 2 anos mais ou menos). Procuramos muito os donos delas porque uma cachorra linda, doce, meiga e super bem cuidada provavelmente tinha donos, no entanto a gente não sabia que os donos dela na real éramos nós. Ficamos com ela, e por muitos anos ela foi minha maior companheira, de praia, mergulho, sono e tudo. Depois voltei a trabalhar muito e fomos nós “distanciando” e com essa distância ela passou a ficar COLADA com mamãe, porém sempre que voltava pra casa ela tava lá com um sorriso nesse focinho de “fuinha” ahahahahah pra me receber e colar em mim. Brincávamos entre nós que eu tinha perdido a loira pra mamãe, mas a gente sabe que não existe isso, esses seres não substituem nunca um amor e por isso que falo que devíamos aprender muito com eles, eles somam e tem amor e carinho pra todo mundo sem esperar nada em troca, apenas amor e carinho ( e que falta isso faz pros seres humanos né?) . Os anos passaram e ela perdeu um olho por conta de uma doença do carrapato que fica no sangue e como adotamos ela não sabíamos disso. Operamos o olhinho dela e ela voltou com tudo como se não tivesse passado por nenhuma dor ou cirurgia. A pandemia chegou e senti a necessidade de pegar uma “cãopania” pra ela, afinal ela estava ficando velhinha e precisava animar e ser estimulada em uma “matilha”. Foi quando a nalinha apareceu nas nossas vidas. Depois de muita companhia, amor, e ajudar a gente a criar a nalinha, loirinha começou a adoecer, afinal a idade estava chegando. Por muito tempo ela relutou pra nós deixar, pra ir embora desse plano, parava de comer e depois de um tempo voltava como se estivesse nova de novo, era algo incompreensível pra gente. Toda hora parecia que ela ir partir e do nada ela voltava com tudo, cheia de vida…
CONTINUA NOS COMENTÁRIOS.
Apesar do post de ontem ter sido sobre sorrir… ontem foi um dia difícil de sorrir, partiu desse plano aqui a minha primeira filha, minha eterna loirinha. Nosso encontro foi de fato um reencontro, eu chegando da escola do meu 2 ano, loirinha estava no final da minha rua, assim que ela me viu ela veio correndo e pulou com as 4 patas no meu colo, como se eu já fosse o dono dela(estimamos que ela tivesse uns 2 anos mais ou menos). Procuramos muito os donos delas porque uma cachorra linda, doce, meiga e super bem cuidada provavelmente tinha donos, no entanto a gente não sabia que os donos dela na real éramos nós. Ficamos com ela, e por muitos anos ela foi minha maior companheira, de praia, mergulho, sono e tudo. Depois voltei a trabalhar muito e fomos nós “distanciando” e com essa distância ela passou a ficar COLADA com mamãe, porém sempre que voltava pra casa ela tava lá com um sorriso nesse focinho de “fuinha” ahahahahah pra me receber e colar em mim. Brincávamos entre nós que eu tinha perdido a loira pra mamãe, mas a gente sabe que não existe isso, esses seres não substituem nunca um amor e por isso que falo que devíamos aprender muito com eles, eles somam e tem amor e carinho pra todo mundo sem esperar nada em troca, apenas amor e carinho ( e que falta isso faz pros seres humanos né?) . Os anos passaram e ela perdeu um olho por conta de uma doença do carrapato que fica no sangue e como adotamos ela não sabíamos disso. Operamos o olhinho dela e ela voltou com tudo como se não tivesse passado por nenhuma dor ou cirurgia. A pandemia chegou e senti a necessidade de pegar uma “cãopania” pra ela, afinal ela estava ficando velhinha e precisava animar e ser estimulada em uma “matilha”. Foi quando a nalinha apareceu nas nossas vidas. Depois de muita companhia, amor, e ajudar a gente a criar a nalinha, loirinha começou a adoecer, afinal a idade estava chegando. Por muito tempo ela relutou pra nós deixar, pra ir embora desse plano, parava de comer e depois de um tempo voltava como se estivesse nova de novo, era algo incompreensível pra gente. Toda hora parecia que ela ir partir e do nada ela voltava com tudo, cheia de vida…
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Apesar do post de ontem ter sido sobre sorrir… ontem foi um dia difícil de sorrir, partiu desse plano aqui a minha primeira filha, minha eterna loirinha. Nosso encontro foi de fato um reencontro, eu chegando da escola do meu 2 ano, loirinha estava no final da minha rua, assim que ela me viu ela veio correndo e pulou com as 4 patas no meu colo, como se eu já fosse o dono dela(estimamos que ela tivesse uns 2 anos mais ou menos). Procuramos muito os donos delas porque uma cachorra linda, doce, meiga e super bem cuidada provavelmente tinha donos, no entanto a gente não sabia que os donos dela na real éramos nós. Ficamos com ela, e por muitos anos ela foi minha maior companheira, de praia, mergulho, sono e tudo. Depois voltei a trabalhar muito e fomos nós “distanciando” e com essa distância ela passou a ficar COLADA com mamãe, porém sempre que voltava pra casa ela tava lá com um sorriso nesse focinho de “fuinha” ahahahahah pra me receber e colar em mim. Brincávamos entre nós que eu tinha perdido a loira pra mamãe, mas a gente sabe que não existe isso, esses seres não substituem nunca um amor e por isso que falo que devíamos aprender muito com eles, eles somam e tem amor e carinho pra todo mundo sem esperar nada em troca, apenas amor e carinho ( e que falta isso faz pros seres humanos né?) . Os anos passaram e ela perdeu um olho por conta de uma doença do carrapato que fica no sangue e como adotamos ela não sabíamos disso. Operamos o olhinho dela e ela voltou com tudo como se não tivesse passado por nenhuma dor ou cirurgia. A pandemia chegou e senti a necessidade de pegar uma “cãopania” pra ela, afinal ela estava ficando velhinha e precisava animar e ser estimulada em uma “matilha”. Foi quando a nalinha apareceu nas nossas vidas. Depois de muita companhia, amor, e ajudar a gente a criar a nalinha, loirinha começou a adoecer, afinal a idade estava chegando. Por muito tempo ela relutou pra nós deixar, pra ir embora desse plano, parava de comer e depois de um tempo voltava como se estivesse nova de novo, era algo incompreensível pra gente. Toda hora parecia que ela ir partir e do nada ela voltava com tudo, cheia de vida…
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O amor está em todo lugar! Temos que sorrir e dizer sempre eu te amo pra alguém, a palavra tem poder e um eu te amo muda o mundo
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Mini férias com muita natureza, momentos de renovação, reconexão, amor e paz 🍃❤️. Obrigado @casamardagrecia
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