Até ter filhos, não me custava nada viajar. Agora sempre que me meto num avião parece que o coração fica na pista e só o posso reaver quando aterrar de volta.
Passei a ter mais medo de andar de avião, porque penso em todos os momentos com eles que perderia se aquela lata com asas se esbardalhasse contra uma montanha.
O @gorgeousgorgia disse-me, quando o Miguel nasceu, que quando se é pai chora-se mais. Às vezes sem grande razão, tipo a ver um anúncio com cãezinhos. Comigo é quando me ponho a ver vídeos dos putos compulsivamente quando o avião está prestes a levantar.
Mas nada disso importa, porque estou de volta finalmente e os anti-cristos já me estão a dar vontade de me meter num avião outra vez.
Desde pequeno que sou nervosinho. Não estou bem em lado nenhum. Estou sempre inquieto, com mil ideias na cabeça. Difícil concentrar-me no momento porque estou a pensar em todos os momentos possíveis. Enquanto escrevo este post estou a pensar em churros, por exemplo.
No entanto, há 10 anos descobri uma cura temporária. O palco. Ali tudo abranda, a minha cabeça aquieta e sinto-me em casa. Um palco em frente a um público que atenta as barbaridades que saem da minha cabeça. Ali não existe mais nada, só nós, eu e vocês a flutuar numa bola de pedra pelo Universo. Enquanto faço piadas sobre cocó.
Estou com esta conversa porquê? Estes espectáculos que fiz com a @apipocamaisdoce deixaram uma comichão que tenho de coçar. Já fui ao médico e não é uma DST, seus ordinários.
No seguimento dos shows ao vivo do Separados de Fresco tenho recebido mensagens a perguntar quando é que eu fazia um Davidinho-show a solo. Há quatro anos fiz um espectáculo a solo, e foi muito fixe. Acho que gostava de fazer um novo. Mas pensando que não, sem público não é a mesma coisa. Por isso, queria perguntar a vossemecês, pessoas que me seguem no instagram:
Se eu fizer esta coisada, alguém vem ver?
Vou sortear um carro por espectáculo, já agora.*
*nenhum carro será sorteado nos espectáculos.
Fiz lá aquela coisa do AI Yearbook para ver como é que eu era se tivesse feito o liceu nos anos 90, que fiz. E a julgar por estas fotografias era um nhónhó ou um sinistro. Exceto na terceira foto, em que fazia parte dos D.A.M.A.
Fiz lá aquela coisa do AI Yearbook para ver como é que eu era se tivesse feito o liceu nos anos 90, que fiz. E a julgar por estas fotografias era um nhónhó ou um sinistro. Exceto na terceira foto, em que fazia parte dos D.A.M.A.
Fiz lá aquela coisa do AI Yearbook para ver como é que eu era se tivesse feito o liceu nos anos 90, que fiz. E a julgar por estas fotografias era um nhónhó ou um sinistro. Exceto na terceira foto, em que fazia parte dos D.A.M.A.
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Fiz lá aquela coisa do AI Yearbook para ver como é que eu era se tivesse feito o liceu nos anos 90, que fiz. E a julgar por estas fotografias era um nhónhó ou um sinistro. Exceto na terceira foto, em que fazia parte dos D.A.M.A.
Uma coisa que se fala pouco dos fatos feitos à medida é que os fatos ficam na mesma, mas as medidas mudam. E neste momento se inspirar acho que mato alguém com um botão projetado a alta velocidade.
Os anos 90 tinham as melhores roupas. Se não acreditam é ver os nossos modelo fixolas. Bilhetes à venda na Ticketline, bebés!
Este mundo é da da Sheila Marina. Nós apenas vivemos nele.
@craveiral Craveiral Farmhouse by belong staying & feeling
Este mundo é da da Sheila Marina. Nós apenas vivemos nele.
@craveiral Craveiral Farmhouse by belong staying & feeling
Se a Sheila aprender a tirar fotos para o instagram nunca mais preciso de ninguém.
Domingos preguiçosos são do melhor que há.
Os anos 90 foram a melhor década de sempre. Pelo menos para nós que crescemos nela. Tazos, autocolantes Tou, feijoadas a inaugurar pontes, os seios daquela senhora das Marés Vivas, enfim, tantas maravilhas.
Na próxima sexta feira dia 20 de outubro, no Parque Mayer, o Podcast Bué da Fixe Anos 90 vai celebrar tudo isso com um humor altamente desatualizado. Só não somos cancelados, porque nos Anos 90 a única coisa que se cancelava era a assinatura da Reader’s Digest.
Este casaco @adidasoriginalpt bem 90s foi cedido pela melhor loja vintage de Lisboa a @aoutrafacedalua , que vai vestir todos os elementos do espectáculo, ou seja: a beta da margem sul (@a_marrafa), o metaleiro (@luzindro), o primo do interior que a nossa mãe obrigava a sair connosco (@eusouopedroalves) e o armado em bom (eu).
Bilhetes à venda na Ticketline. Dos 400 bilhetes já só faltam umas dezenas, venham ser bué da radicais, tótil! Lisbon, Portugal
Espectáculo já na sexta!!!
Factos sobre pornografia japonesa. Não façam de conta que não sabiam, seus sonsos.
Set completo disponível na @sicoficial @opto.sic! Ide ver para aprender mais factos incríveis.
Podcast Bué da Fixe Anos 90, a estragar memórias da infância desde 1990.
Espectáculo no dia 20 de Outubro no Parque Mayer em Lisboa. Bilhetes na Ticketline.