Meu novo par romântico na tv! Diogo Vilela, sempre te vi, sempre te amei! Namastê! @diogovilelaoficial
Com Marisa Orth em Mil e uma Noites de prazer com você! #bodybybeth
Bloguerando para mostrar a calça linda que eu ganhei! Obrigado @cosmen.modamasculina adorei! 👉
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O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletras
O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletras
O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletras
O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletras
O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletras
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O título parece espetáculo dos anos 90 do Grupo Corpo. Banzeiro é como o povo do Xingu chama o território de brabeza do Rio. Se aqui não há a concretude elegante de estilo literário que fez do seu livro anterior, “Brasil, Construtor de Ruínas” uma obra prima de denúncia e rigor esplendor narrativo, é porque uma espécie de delírio inevitável contorna os temas. Mistura de reportagem denúncia e diário de experiência, Eliane conta sua experiência de mudança para Altamira, os bastidores de reportagens com a população riberinha, apresenta riquíssimos pensadores, acompanha trajetória de tartarugas, nomina sem medo inimigos do meio ambiente. Tudo junto ao mesmo tempo agora. Na página 63 crava, “sou uma escritora que escreve como leitora.” Da complexidade desta frase nasce uma espécie de guia para o leitor. “É preciso viver com terror e alegria” ela lembra Donna Haraway e assim apresenta suas impressões sobre esta jornada monumental que eh sair de São Paulo para se tornar habitante da Amazônia. Lembro coluna da psicanalista Vera Iaconelli “Não dá para ser brasileiro sem ter sido atravessado pela exuberância natural dessa terra que foi invadida para fins extrativistas e que só por acidente tornou-se país.” Nas palavras manifesto de Eliane, esta experiência compartilhada nos coloca no terror, na indignação e também na esperança, palavra que ela mesmo refuta, mas que em algum lugar ainda sobra como energia. Das associações que todo leitor contínuo e ansioso faz, me veio o brilhante micro conto do conterrâneo @lhpellanda Luís Henrique Pellanda: “O patriota entra na floresta e faz uma descoberta. Dentro da mata, seu país não existe.” #elianebrum #companhiadasletras
“Como é mesmo aquela frase do Beckett? A gargalhada selvagem no meio da mais severa aflição…” Uma comédia udigrudi onde personagens em crise usam o humor como escudo, a linguagem como arma e a piada como um colete salva vida. Gargalhada Selvagem, de 11-26 de Novembro no Teatro Fashion Mall. Sábado 21:00, domingo 20:00. Da obra de Christopher Durang, adaptação e direção geral Guilherme Weber. Com Alexandra Richter e Rodrigo Fagundes. Participação Especial Joel Vieira. Cenário e adereços Dina Salém Levy, figurinos Kika Lopes, iluminação Renato Machado. Preparação corporal Tony Rodrigues. Produção Wesley Telles e Bruna Dornellas. Realização WB Produções. Fotos Kim Leekyung Patrocínio Vivo e Prio! @gargalhadaselvagem
“Como é mesmo aquela frase do Beckett? A gargalhada selvagem no meio da mais severa aflição…” Uma comédia udigrudi onde personagens em crise usam o humor como escudo, a linguagem como arma e a piada como um colete salva vida. Gargalhada Selvagem, de 11-26 de Novembro no Teatro Fashion Mall. Sábado 21:00, domingo 20:00. Da obra de Christopher Durang, adaptação e direção geral Guilherme Weber. Com Alexandra Richter e Rodrigo Fagundes. Participação Especial Joel Vieira. Cenário e adereços Dina Salém Levy, figurinos Kika Lopes, iluminação Renato Machado. Preparação corporal Tony Rodrigues. Produção Wesley Telles e Bruna Dornellas. Realização WB Produções. Fotos Kim Leekyung Patrocínio Vivo e Prio! @gargalhadaselvagem
Pra entender o erê tem que estar moleque!
Não acho que Arlt esteja à mesma gigante altitude de Borges como insistem alguns portenhos, mesmo como seu antípoda. Comecei a ler seu romance “Os Sete Loucos” um dos favoritos dos leitores argentinos mas acabei abandonando, impermeável a ele. Neste livro de contos porém, Piglia, que assina o prólogo, me deu uma grande chave de percepção ao observar a narração através das formas duras do melodrama. Contou também sobre o velório de Arlt, cujo fétreo havia sido montado em seu quarto, mas como Arlt era grande demais para passar pelo corredor foi precisou tirá-lo pela janela com cabos e roldanas. Um fétreo suspenso sobre Buenos Aires, como o Jesus Cristo sobrevoando Roma pendurado em um helicóptero em A Doce Vida de Fellini. Que imagem incrível para começar a leitura de um livro! “Morreu aos quarenta e dois anos e sempre será jovem, e sempre estaremos tirando seu cadáver pela janela.” Gosto tanto de Piglia que é dele uma das minhas partes favoritas do livro de Arlt rs. Mas Ester Primavera é um conto inesquecível e As Feras, que dá título ao livro, de uma violência perturbadora e fascinante, fica como tatuagem de presídio, aliciando experiência extrema e memória contínua. Duas reais obras primas, para usar também uma expressão de melodrama! “A sórdida fauna arltiana, humana apesar de tudo, faz da infâmia um triunfo, se fechando em torno de um silêncio ontológico. E cometem a sublime ingenuidade de rejeitar a sociedade que os rejeita…” escreve Oscar Cesarotto na brilhante orelha desta edição. Seguirei um dia para seu “O Brinquedo Raivoso” que está na minha estante. Trarei notícias de lá. #robertarlt #asferas
Não acho que Arlt esteja à mesma gigante altitude de Borges como insistem alguns portenhos, mesmo como seu antípoda. Comecei a ler seu romance “Os Sete Loucos” um dos favoritos dos leitores argentinos mas acabei abandonando, impermeável a ele. Neste livro de contos porém, Piglia, que assina o prólogo, me deu uma grande chave de percepção ao observar a narração através das formas duras do melodrama. Contou também sobre o velório de Arlt, cujo fétreo havia sido montado em seu quarto, mas como Arlt era grande demais para passar pelo corredor foi precisou tirá-lo pela janela com cabos e roldanas. Um fétreo suspenso sobre Buenos Aires, como o Jesus Cristo sobrevoando Roma pendurado em um helicóptero em A Doce Vida de Fellini. Que imagem incrível para começar a leitura de um livro! “Morreu aos quarenta e dois anos e sempre será jovem, e sempre estaremos tirando seu cadáver pela janela.” Gosto tanto de Piglia que é dele uma das minhas partes favoritas do livro de Arlt rs. Mas Ester Primavera é um conto inesquecível e As Feras, que dá título ao livro, de uma violência perturbadora e fascinante, fica como tatuagem de presídio, aliciando experiência extrema e memória contínua. Duas reais obras primas, para usar também uma expressão de melodrama! “A sórdida fauna arltiana, humana apesar de tudo, faz da infâmia um triunfo, se fechando em torno de um silêncio ontológico. E cometem a sublime ingenuidade de rejeitar a sociedade que os rejeita…” escreve Oscar Cesarotto na brilhante orelha desta edição. Seguirei um dia para seu “O Brinquedo Raivoso” que está na minha estante. Trarei notícias de lá. #robertarlt #asferas
Não acho que Arlt esteja à mesma gigante altitude de Borges como insistem alguns portenhos, mesmo como seu antípoda. Comecei a ler seu romance “Os Sete Loucos” um dos favoritos dos leitores argentinos mas acabei abandonando, impermeável a ele. Neste livro de contos porém, Piglia, que assina o prólogo, me deu uma grande chave de percepção ao observar a narração através das formas duras do melodrama. Contou também sobre o velório de Arlt, cujo fétreo havia sido montado em seu quarto, mas como Arlt era grande demais para passar pelo corredor foi precisou tirá-lo pela janela com cabos e roldanas. Um fétreo suspenso sobre Buenos Aires, como o Jesus Cristo sobrevoando Roma pendurado em um helicóptero em A Doce Vida de Fellini. Que imagem incrível para começar a leitura de um livro! “Morreu aos quarenta e dois anos e sempre será jovem, e sempre estaremos tirando seu cadáver pela janela.” Gosto tanto de Piglia que é dele uma das minhas partes favoritas do livro de Arlt rs. Mas Ester Primavera é um conto inesquecível e As Feras, que dá título ao livro, de uma violência perturbadora e fascinante, fica como tatuagem de presídio, aliciando experiência extrema e memória contínua. Duas reais obras primas, para usar também uma expressão de melodrama! “A sórdida fauna arltiana, humana apesar de tudo, faz da infâmia um triunfo, se fechando em torno de um silêncio ontológico. E cometem a sublime ingenuidade de rejeitar a sociedade que os rejeita…” escreve Oscar Cesarotto na brilhante orelha desta edição. Seguirei um dia para seu “O Brinquedo Raivoso” que está na minha estante. Trarei notícias de lá. #robertarlt #asferas
Não acho que Arlt esteja à mesma gigante altitude de Borges como insistem alguns portenhos, mesmo como seu antípoda. Comecei a ler seu romance “Os Sete Loucos” um dos favoritos dos leitores argentinos mas acabei abandonando, impermeável a ele. Neste livro de contos porém, Piglia, que assina o prólogo, me deu uma grande chave de percepção ao observar a narração através das formas duras do melodrama. Contou também sobre o velório de Arlt, cujo fétreo havia sido montado em seu quarto, mas como Arlt era grande demais para passar pelo corredor foi precisou tirá-lo pela janela com cabos e roldanas. Um fétreo suspenso sobre Buenos Aires, como o Jesus Cristo sobrevoando Roma pendurado em um helicóptero em A Doce Vida de Fellini. Que imagem incrível para começar a leitura de um livro! “Morreu aos quarenta e dois anos e sempre será jovem, e sempre estaremos tirando seu cadáver pela janela.” Gosto tanto de Piglia que é dele uma das minhas partes favoritas do livro de Arlt rs. Mas Ester Primavera é um conto inesquecível e As Feras, que dá título ao livro, de uma violência perturbadora e fascinante, fica como tatuagem de presídio, aliciando experiência extrema e memória contínua. Duas reais obras primas, para usar também uma expressão de melodrama! “A sórdida fauna arltiana, humana apesar de tudo, faz da infâmia um triunfo, se fechando em torno de um silêncio ontológico. E cometem a sublime ingenuidade de rejeitar a sociedade que os rejeita…” escreve Oscar Cesarotto na brilhante orelha desta edição. Seguirei um dia para seu “O Brinquedo Raivoso” que está na minha estante. Trarei notícias de lá. #robertarlt #asferas
Tbt entre beldades, 2014, filmagem Meu Amigo Hindu, de Hector Babenco. Com Helena Cerello, Reynaldo Gianechini e Gilda Nomacce. Esta foto me parece final de um filme americano, em que os personagens assistem a partida da nave com os extraterrestres amigos… Foto @mujica58
Raul Mourão é dos grandes! Artista, agitador cultural, dono do baile! Suas esculturas são as mais lindas metáforas concretas sobre equilíbrio e parceria, sobre conjunto feito de partes em poética zen budista. Sua já icônica “Nova Bandeira Brasileira” é a obra com mais impacto e poder de desdobramento pop desde Hélio Oiticica! Percorrer as páginas deste Volume 3 é mais uma inesquecível Noite de Balé que este artista nos dá! Obrigado @raulmourao e bravo!!!!!! #raulmourao #automaticaedições
Raul Mourão é dos grandes! Artista, agitador cultural, dono do baile! Suas esculturas são as mais lindas metáforas concretas sobre equilíbrio e parceria, sobre conjunto feito de partes em poética zen budista. Sua já icônica “Nova Bandeira Brasileira” é a obra com mais impacto e poder de desdobramento pop desde Hélio Oiticica! Percorrer as páginas deste Volume 3 é mais uma inesquecível Noite de Balé que este artista nos dá! Obrigado @raulmourao e bravo!!!!!! #raulmourao #automaticaedições
Raul Mourão é dos grandes! Artista, agitador cultural, dono do baile! Suas esculturas são as mais lindas metáforas concretas sobre equilíbrio e parceria, sobre conjunto feito de partes em poética zen budista. Sua já icônica “Nova Bandeira Brasileira” é a obra com mais impacto e poder de desdobramento pop desde Hélio Oiticica! Percorrer as páginas deste Volume 3 é mais uma inesquecível Noite de Balé que este artista nos dá! Obrigado @raulmourao e bravo!!!!!! #raulmourao #automaticaedições
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Raul Mourão é dos grandes! Artista, agitador cultural, dono do baile! Suas esculturas são as mais lindas metáforas concretas sobre equilíbrio e parceria, sobre conjunto feito de partes em poética zen budista. Sua já icônica “Nova Bandeira Brasileira” é a obra com mais impacto e poder de desdobramento pop desde Hélio Oiticica! Percorrer as páginas deste Volume 3 é mais uma inesquecível Noite de Balé que este artista nos dá! Obrigado @raulmourao e bravo!!!!!! #raulmourao #automaticaedições