Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
Foram 278 shows no total em 2023 com essa turma aí! Alegria imensa dividir a caminhada com figuras tão fascinantes, movidas pelo objetivo comum de fazer suas artes carregadas de originalidade e autenticidade chegar em tanto canto.
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Encontro no camarim do Funn Festival em meio aos 14 shows da firma na semana.
Anavitória (Brasília 2x, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador e Recife)
Manu Gavassi (Brasília)
Lucas Mamede (Belém e Manaus)
Paul Cabannes (Curitiba, Novo Hamburgo e São Paulo)
Encontro no camarim do Funn Festival em meio aos 14 shows da firma na semana.
Anavitória (Brasília 2x, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Fortaleza, Salvador e Recife)
Manu Gavassi (Brasília)
Lucas Mamede (Belém e Manaus)
Paul Cabannes (Curitiba, Novo Hamburgo e São Paulo)
O NASCIMENTO DE UM HIT | Guardo com enorme carinho inúmeras das lembranças acumuladas ao longo desses anos todos de trabalho com a música. Mas há uma, em especial, que remonta à uma terça-feira do abril de 17, quando fui testemunha ocular (e auricular) da tal mágica que vez ou outra acontece num estúdio de gravação. Naquele dia, ‘FICA’ (canção composta pela Aninha com o Matheus Aleixo) tomava sua primeira e definitiva forma fonográfica.
Chegamos pela manhã no estúdio do Dudu Borges no bairro paulistano da Aclimação. Dudu teve a sensibilidade e elegância de construir ao lado da Ana uma nova proposta de produção em detrimento do caminho inicial sugerido por ele, refutado por ela. Em seguida, aquecendo a voz, Vi se junta pra aprovação final da versão que começaria a ser gravada em instantes.
O marcante riff que abre a canção foi criado na hora pelo maestro violeiro Jeff Pina. Os precisos registros do baixo do Leo e da bateria do Cream já refletiam ali o magnânimo entrosamento desse incrível power trio, fruto dos mais de 6 meses de estrada até ali com a turnê de estreia de ANAVITÓRIA.
No meio da tarde, já com a base pronta, Matheus e Kauan chegam pra gravar suas vozes. Junto com eles, o querido amigo Paulo Lima, presidente da gravadora Universal Music, então label de todos os intérpretes envolvidos.
Por volta das cinco da tarde, com instrumentos e vozes já captados e artistas dispensados, me dei conta de que dificilmente conseguiríamos conciliar agenda novamente para um registro audiovisual. Liguei pro filmaker Lucas Mielnik e perguntei se ele poderia correr pro estúdio pra um job imediato, o que ele prontamente atendeu, junto com seu parceiro Daniel Mendes.
Interrompi os abraços de despedida anunciando que precisaríamos de mais 30 minutos de todos ali pra gravar umas imagens. Diante do okay de cada um, registramos rápidos takes dos artistas em ação.
[CONTINUA NOS COMENTÁRIOS]
O NASCIMENTO DE UM HIT | Guardo com enorme carinho inúmeras das lembranças acumuladas ao longo desses anos todos de trabalho com a música. Mas há uma, em especial, que remonta à uma terça-feira do abril de 17, quando fui testemunha ocular (e auricular) da tal mágica que vez ou outra acontece num estúdio de gravação. Naquele dia, ‘FICA’ (canção composta pela Aninha com o Matheus Aleixo) tomava sua primeira e definitiva forma fonográfica.
Chegamos pela manhã no estúdio do Dudu Borges no bairro paulistano da Aclimação. Dudu teve a sensibilidade e elegância de construir ao lado da Ana uma nova proposta de produção em detrimento do caminho inicial sugerido por ele, refutado por ela. Em seguida, aquecendo a voz, Vi se junta pra aprovação final da versão que começaria a ser gravada em instantes.
O marcante riff que abre a canção foi criado na hora pelo maestro violeiro Jeff Pina. Os precisos registros do baixo do Leo e da bateria do Cream já refletiam ali o magnânimo entrosamento desse incrível power trio, fruto dos mais de 6 meses de estrada até ali com a turnê de estreia de ANAVITÓRIA.
No meio da tarde, já com a base pronta, Matheus e Kauan chegam pra gravar suas vozes. Junto com eles, o querido amigo Paulo Lima, presidente da gravadora Universal Music, então label de todos os intérpretes envolvidos.
Por volta das cinco da tarde, com instrumentos e vozes já captados e artistas dispensados, me dei conta de que dificilmente conseguiríamos conciliar agenda novamente para um registro audiovisual. Liguei pro filmaker Lucas Mielnik e perguntei se ele poderia correr pro estúdio pra um job imediato, o que ele prontamente atendeu, junto com seu parceiro Daniel Mendes.
Interrompi os abraços de despedida anunciando que precisaríamos de mais 30 minutos de todos ali pra gravar umas imagens. Diante do okay de cada um, registramos rápidos takes dos artistas em ação.
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O NASCIMENTO DE UM HIT | Guardo com enorme carinho inúmeras das lembranças acumuladas ao longo desses anos todos de trabalho com a música. Mas há uma, em especial, que remonta à uma terça-feira do abril de 17, quando fui testemunha ocular (e auricular) da tal mágica que vez ou outra acontece num estúdio de gravação. Naquele dia, ‘FICA’ (canção composta pela Aninha com o Matheus Aleixo) tomava sua primeira e definitiva forma fonográfica.
Chegamos pela manhã no estúdio do Dudu Borges no bairro paulistano da Aclimação. Dudu teve a sensibilidade e elegância de construir ao lado da Ana uma nova proposta de produção em detrimento do caminho inicial sugerido por ele, refutado por ela. Em seguida, aquecendo a voz, Vi se junta pra aprovação final da versão que começaria a ser gravada em instantes.
O marcante riff que abre a canção foi criado na hora pelo maestro violeiro Jeff Pina. Os precisos registros do baixo do Leo e da bateria do Cream já refletiam ali o magnânimo entrosamento desse incrível power trio, fruto dos mais de 6 meses de estrada até ali com a turnê de estreia de ANAVITÓRIA.
No meio da tarde, já com a base pronta, Matheus e Kauan chegam pra gravar suas vozes. Junto com eles, o querido amigo Paulo Lima, presidente da gravadora Universal Music, então label de todos os intérpretes envolvidos.
Por volta das cinco da tarde, com instrumentos e vozes já captados e artistas dispensados, me dei conta de que dificilmente conseguiríamos conciliar agenda novamente para um registro audiovisual. Liguei pro filmaker Lucas Mielnik e perguntei se ele poderia correr pro estúdio pra um job imediato, o que ele prontamente atendeu, junto com seu parceiro Daniel Mendes.
Interrompi os abraços de despedida anunciando que precisaríamos de mais 30 minutos de todos ali pra gravar umas imagens. Diante do okay de cada um, registramos rápidos takes dos artistas em ação.
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Curitiba, 3 de setembro de 17. Cenas de um camarim pré-show durante a primeira turnê das Anavitória. ‘Eu queria uma coxinha’ era uma das frases mais repetidas pela Aninha à época. E, nesse dia, aparentemente, Leo almoçou um ovo!
Cresci nos anos 80 e a cultura de bandas faz parte da minha formação musical, cultural, social e lúdica. Vivi Blitz, Kid Abelha, Barão, Paralamas, Titãs, Legião e tantas outras hoje representadas por ‘Jovens’ como os da foto (os Dionísios), assim como por Lagum, Hotelo, Daparte e O Grilo. Banda é caldeirão! Banda é combustão!
Em 21 de maio do ano passado, os Jovens Dionísios (“como é o plural de uma banda com o nome de um único indivíduo”, Gita?) emplacaram um mega hit no topo das paradas. Coincidentemente ou não, nesse mesmo dia abriam o festival Coolritiba jogando em casa na lendária Pedreira Paulo Leminski.
Enquanto faziam o show, a notícia de que ‘Acorda Pedrinho’ era número 1 já corria o Brasil. Eu assistia da coxia (as Anavitória entrariam em seguida) quando meu telefone tocou com um inusitado convite para que eles se apresentassem no programa Domingo Legal. Soava quase como uma fenda no espaço-tempo: Uma banda estourando um hit e fazendo playback no SBT! Um tanto inusitado pros dias de hoje, mas seria absurdamente normal nos anos 90.
Transmiti na mesma hora o convite ao empresário Enricco Pasquali que topou sem titubear. Contratamos uma van e embarcamos no meio da madrugada pro CDT da Anhanguera, o famoso complexo de estúdios do Sistema Brasileiro de Televisão.
Os poucos mais de 400 quilômetros que separam Curitiba de São Paulo foram apenas os primeiros de milhares de outros que eles rodaram a partir de então. Fizeram shows por todo o país e ganharam também Portugal. Até hoje ainda estão assimilando tudo o que aconteceu e dizem que a sensação é a de que um dia os colocaram numa van de onde nunca mais saíram.
Em visita ao QG dos Jovens dia desses em Curitiba, eles me contaram que o travesseiro que deixei esquecido naquela van acabou virando companheiro das infindas viagens. Gentilmente recusei a devolução da confortável almofada e atendi a pronta solicitação de deixar marcado nela o lema que norteia todos os meus papos sobre estratégias de carreiras: “It’s all about music!”.
Pois bem, essa van na qual eles embarcaram na madrugada do dia 22 de maio de 2022 agora levanta voo rumo a Europa. Boa Eurotour aos Jovens! Curitiba, Paraná
Cresci nos anos 80 e a cultura de bandas faz parte da minha formação musical, cultural, social e lúdica. Vivi Blitz, Kid Abelha, Barão, Paralamas, Titãs, Legião e tantas outras hoje representadas por ‘Jovens’ como os da foto (os Dionísios), assim como por Lagum, Hotelo, Daparte e O Grilo. Banda é caldeirão! Banda é combustão!
Em 21 de maio do ano passado, os Jovens Dionísios (“como é o plural de uma banda com o nome de um único indivíduo”, Gita?) emplacaram um mega hit no topo das paradas. Coincidentemente ou não, nesse mesmo dia abriam o festival Coolritiba jogando em casa na lendária Pedreira Paulo Leminski.
Enquanto faziam o show, a notícia de que ‘Acorda Pedrinho’ era número 1 já corria o Brasil. Eu assistia da coxia (as Anavitória entrariam em seguida) quando meu telefone tocou com um inusitado convite para que eles se apresentassem no programa Domingo Legal. Soava quase como uma fenda no espaço-tempo: Uma banda estourando um hit e fazendo playback no SBT! Um tanto inusitado pros dias de hoje, mas seria absurdamente normal nos anos 90.
Transmiti na mesma hora o convite ao empresário Enricco Pasquali que topou sem titubear. Contratamos uma van e embarcamos no meio da madrugada pro CDT da Anhanguera, o famoso complexo de estúdios do Sistema Brasileiro de Televisão.
Os poucos mais de 400 quilômetros que separam Curitiba de São Paulo foram apenas os primeiros de milhares de outros que eles rodaram a partir de então. Fizeram shows por todo o país e ganharam também Portugal. Até hoje ainda estão assimilando tudo o que aconteceu e dizem que a sensação é a de que um dia os colocaram numa van de onde nunca mais saíram.
Em visita ao QG dos Jovens dia desses em Curitiba, eles me contaram que o travesseiro que deixei esquecido naquela van acabou virando companheiro das infindas viagens. Gentilmente recusei a devolução da confortável almofada e atendi a pronta solicitação de deixar marcado nela o lema que norteia todos os meus papos sobre estratégias de carreiras: “It’s all about music!”.
Pois bem, essa van na qual eles embarcaram na madrugada do dia 22 de maio de 2022 agora levanta voo rumo a Europa. Boa Eurotour aos Jovens! Curitiba, Paraná
Cresci nos anos 80 e a cultura de bandas faz parte da minha formação musical, cultural, social e lúdica. Vivi Blitz, Kid Abelha, Barão, Paralamas, Titãs, Legião e tantas outras hoje representadas por ‘Jovens’ como os da foto (os Dionísios), assim como por Lagum, Hotelo, Daparte e O Grilo. Banda é caldeirão! Banda é combustão!
Em 21 de maio do ano passado, os Jovens Dionísios (“como é o plural de uma banda com o nome de um único indivíduo”, Gita?) emplacaram um mega hit no topo das paradas. Coincidentemente ou não, nesse mesmo dia abriam o festival Coolritiba jogando em casa na lendária Pedreira Paulo Leminski.
Enquanto faziam o show, a notícia de que ‘Acorda Pedrinho’ era número 1 já corria o Brasil. Eu assistia da coxia (as Anavitória entrariam em seguida) quando meu telefone tocou com um inusitado convite para que eles se apresentassem no programa Domingo Legal. Soava quase como uma fenda no espaço-tempo: Uma banda estourando um hit e fazendo playback no SBT! Um tanto inusitado pros dias de hoje, mas seria absurdamente normal nos anos 90.
Transmiti na mesma hora o convite ao empresário Enricco Pasquali que topou sem titubear. Contratamos uma van e embarcamos no meio da madrugada pro CDT da Anhanguera, o famoso complexo de estúdios do Sistema Brasileiro de Televisão.
Os poucos mais de 400 quilômetros que separam Curitiba de São Paulo foram apenas os primeiros de milhares de outros que eles rodaram a partir de então. Fizeram shows por todo o país e ganharam também Portugal. Até hoje ainda estão assimilando tudo o que aconteceu e dizem que a sensação é a de que um dia os colocaram numa van de onde nunca mais saíram.
Em visita ao QG dos Jovens dia desses em Curitiba, eles me contaram que o travesseiro que deixei esquecido naquela van acabou virando companheiro das infindas viagens. Gentilmente recusei a devolução da confortável almofada e atendi a pronta solicitação de deixar marcado nela o lema que norteia todos os meus papos sobre estratégias de carreiras: “It’s all about music!”.
Pois bem, essa van na qual eles embarcaram na madrugada do dia 22 de maio de 2022 agora levanta voo rumo a Europa. Boa Eurotour aos Jovens! Curitiba, Paraná
Cresci nos anos 80 e a cultura de bandas faz parte da minha formação musical, cultural, social e lúdica. Vivi Blitz, Kid Abelha, Barão, Paralamas, Titãs, Legião e tantas outras hoje representadas por ‘Jovens’ como os da foto (os Dionísios), assim como por Lagum, Hotelo, Daparte e O Grilo. Banda é caldeirão! Banda é combustão!
Em 21 de maio do ano passado, os Jovens Dionísios (“como é o plural de uma banda com o nome de um único indivíduo”, Gita?) emplacaram um mega hit no topo das paradas. Coincidentemente ou não, nesse mesmo dia abriam o festival Coolritiba jogando em casa na lendária Pedreira Paulo Leminski.
Enquanto faziam o show, a notícia de que ‘Acorda Pedrinho’ era número 1 já corria o Brasil. Eu assistia da coxia (as Anavitória entrariam em seguida) quando meu telefone tocou com um inusitado convite para que eles se apresentassem no programa Domingo Legal. Soava quase como uma fenda no espaço-tempo: Uma banda estourando um hit e fazendo playback no SBT! Um tanto inusitado pros dias de hoje, mas seria absurdamente normal nos anos 90.
Transmiti na mesma hora o convite ao empresário Enricco Pasquali que topou sem titubear. Contratamos uma van e embarcamos no meio da madrugada pro CDT da Anhanguera, o famoso complexo de estúdios do Sistema Brasileiro de Televisão.
Os poucos mais de 400 quilômetros que separam Curitiba de São Paulo foram apenas os primeiros de milhares de outros que eles rodaram a partir de então. Fizeram shows por todo o país e ganharam também Portugal. Até hoje ainda estão assimilando tudo o que aconteceu e dizem que a sensação é a de que um dia os colocaram numa van de onde nunca mais saíram.
Em visita ao QG dos Jovens dia desses em Curitiba, eles me contaram que o travesseiro que deixei esquecido naquela van acabou virando companheiro das infindas viagens. Gentilmente recusei a devolução da confortável almofada e atendi a pronta solicitação de deixar marcado nela o lema que norteia todos os meus papos sobre estratégias de carreiras: “It’s all about music!”.
Pois bem, essa van na qual eles embarcaram na madrugada do dia 22 de maio de 2022 agora levanta voo rumo a Europa. Boa Eurotour aos Jovens! Curitiba, Paraná
Minha vida mudou assim que assisti a uma matinê da Blitz no Canecão. Eu tinha oito anos de idade.
A partir dali, sonhava acordado cada vez que pisava por lá. É de onde guardo algumas das mais profundas lembranças da minha infância e adolescência.
Dia desses, meu amigo @brunolevinson me deu a oportunidade de me despedir de lá. Quanta emoção! Em breve, os escombros do Canecão serão colocados abaixo para dar lugar a um novo espaço onde muitas outras histórias poderão ser contadas.
Foi um enorme privilégio poder dar meu depoimento ao lado de @duasvezeschico @leticialetrux e @kamilleviola para o documentário que irá rememorar a casa que, por um bom tempo, escreveu a história da música popular brasileira.
VIVA O CANECÃO!
📷 @eelisabessa
Minha vida mudou assim que assisti a uma matinê da Blitz no Canecão. Eu tinha oito anos de idade.
A partir dali, sonhava acordado cada vez que pisava por lá. É de onde guardo algumas das mais profundas lembranças da minha infância e adolescência.
Dia desses, meu amigo @brunolevinson me deu a oportunidade de me despedir de lá. Quanta emoção! Em breve, os escombros do Canecão serão colocados abaixo para dar lugar a um novo espaço onde muitas outras histórias poderão ser contadas.
Foi um enorme privilégio poder dar meu depoimento ao lado de @duasvezeschico @leticialetrux e @kamilleviola para o documentário que irá rememorar a casa que, por um bom tempo, escreveu a história da música popular brasileira.
VIVA O CANECÃO!
📷 @eelisabessa
Minha vida mudou assim que assisti a uma matinê da Blitz no Canecão. Eu tinha oito anos de idade.
A partir dali, sonhava acordado cada vez que pisava por lá. É de onde guardo algumas das mais profundas lembranças da minha infância e adolescência.
Dia desses, meu amigo @brunolevinson me deu a oportunidade de me despedir de lá. Quanta emoção! Em breve, os escombros do Canecão serão colocados abaixo para dar lugar a um novo espaço onde muitas outras histórias poderão ser contadas.
Foi um enorme privilégio poder dar meu depoimento ao lado de @duasvezeschico @leticialetrux e @kamilleviola para o documentário que irá rememorar a casa que, por um bom tempo, escreveu a história da música popular brasileira.
VIVA O CANECÃO!
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Minha vida mudou assim que assisti a uma matinê da Blitz no Canecão. Eu tinha oito anos de idade.
A partir dali, sonhava acordado cada vez que pisava por lá. É de onde guardo algumas das mais profundas lembranças da minha infância e adolescência.
Dia desses, meu amigo @brunolevinson me deu a oportunidade de me despedir de lá. Quanta emoção! Em breve, os escombros do Canecão serão colocados abaixo para dar lugar a um novo espaço onde muitas outras histórias poderão ser contadas.
Foi um enorme privilégio poder dar meu depoimento ao lado de @duasvezeschico @leticialetrux e @kamilleviola para o documentário que irá rememorar a casa que, por um bom tempo, escreveu a história da música popular brasileira.
VIVA O CANECÃO!
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Minha vida mudou assim que assisti a uma matinê da Blitz no Canecão. Eu tinha oito anos de idade.
A partir dali, sonhava acordado cada vez que pisava por lá. É de onde guardo algumas das mais profundas lembranças da minha infância e adolescência.
Dia desses, meu amigo @brunolevinson me deu a oportunidade de me despedir de lá. Quanta emoção! Em breve, os escombros do Canecão serão colocados abaixo para dar lugar a um novo espaço onde muitas outras histórias poderão ser contadas.
Foi um enorme privilégio poder dar meu depoimento ao lado de @duasvezeschico @leticialetrux e @kamilleviola para o documentário que irá rememorar a casa que, por um bom tempo, escreveu a história da música popular brasileira.
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