É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
É genuíno afirmar que, durante este tempo, o mundo ficou um sítio pior. Assim como é genuíno perguntarmo-nos, perante todo este descalabro moral, social, ambiental e humano, se valerá a pena continuar a subir a um palco, esculpir uma pedra, gritar 3, 2, 1 acção, pintar uma tela, encher de música uma sala de espectáculos, escrever um poema. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Se ainda não teve oportunidade de ver a peça, Um Homem Inofensivo de Luís António Coelho, encenada por Álvaro Correia com Renato Godinho e Filipe Vargas, pode fazê-lo até dia 26 de Novembro de 2023, no Teatro Aberto. A peça cresce a partir de uma premissa irreal e, é um salto que o pública tem de fazer logo no princípio. Renato Godinho interpreta o personagem Renato, um homem perturbado, invejoso e vingativo, enquanto Filipe Vargas encarna Rui, uma personagem aparentemente quieta, de uma tranquilidade abusiva. A peça faz-se deste encontro entre duas pessoas, em sofrimento e principalmente sós. A A MAGAZINE falou com Renato Godinho e Filipe Vargas, que representarem durante mais ou menos uma hora, este jogo de atores, intenso e intimista. Por @susanajacobetty Fotografia @joaobettencourtbacelar Leia o artigo em www.amagazinept.org *** If you haven’t had the opportunity to see the play, Um Homem Inofensivo by Luís António Coelho, directed by Álvaro Correia with Renato Godinho and Filipe Vargas, you can do so until November 26, 2023, at Teatro Aberto. The play grows from an unreal premise and it is a leap that the audience has to make right from the beginning. Renato Godinho plays the character Renato, a disturbed, envious and vengeful man, while Filipe Vargas plays Rui, an apparently quiet character with abusive tranquility. The play is made up of this encounter between two people, in pain and mostly alone. A MAGAZINE spoke with Renato Godinho and Filipe Vargas, who played this intense and intimate game of actors for about an hour. By @susanajacobetty Photography @joaobettencourtbacelar Read the article at www.amagazinept.org #amagazinept #amagazine #teatroaberto #teatro #filipevargas #renatogodinho #ator #cultura
Se ainda não teve oportunidade de ver a peça, Um Homem Inofensivo de Luís António Coelho, encenada por Álvaro Correia com Renato Godinho e Filipe Vargas, pode fazê-lo até dia 26 de Novembro de 2023, no Teatro Aberto. A peça cresce a partir de uma premissa irreal e, é um salto que o pública tem de fazer logo no princípio. Renato Godinho interpreta o personagem Renato, um homem perturbado, invejoso e vingativo, enquanto Filipe Vargas encarna Rui, uma personagem aparentemente quieta, de uma tranquilidade abusiva. A peça faz-se deste encontro entre duas pessoas, em sofrimento e principalmente sós. A A MAGAZINE falou com Renato Godinho e Filipe Vargas, que representarem durante mais ou menos uma hora, este jogo de atores, intenso e intimista. Por @susanajacobetty Fotografia @joaobettencourtbacelar Leia o artigo em www.amagazinept.org *** If you haven’t had the opportunity to see the play, Um Homem Inofensivo by Luís António Coelho, directed by Álvaro Correia with Renato Godinho and Filipe Vargas, you can do so until November 26, 2023, at Teatro Aberto. The play grows from an unreal premise and it is a leap that the audience has to make right from the beginning. Renato Godinho plays the character Renato, a disturbed, envious and vengeful man, while Filipe Vargas plays Rui, an apparently quiet character with abusive tranquility. The play is made up of this encounter between two people, in pain and mostly alone. A MAGAZINE spoke with Renato Godinho and Filipe Vargas, who played this intense and intimate game of actors for about an hour. By @susanajacobetty Photography @joaobettencourtbacelar Read the article at www.amagazinept.org #amagazinept #amagazine #teatroaberto #teatro #filipevargas #renatogodinho #ator #cultura
Se ainda não teve oportunidade de ver a peça, Um Homem Inofensivo de Luís António Coelho, encenada por Álvaro Correia com Renato Godinho e Filipe Vargas, pode fazê-lo até dia 26 de Novembro de 2023, no Teatro Aberto. A peça cresce a partir de uma premissa irreal e, é um salto que o pública tem de fazer logo no princípio. Renato Godinho interpreta o personagem Renato, um homem perturbado, invejoso e vingativo, enquanto Filipe Vargas encarna Rui, uma personagem aparentemente quieta, de uma tranquilidade abusiva. A peça faz-se deste encontro entre duas pessoas, em sofrimento e principalmente sós. A A MAGAZINE falou com Renato Godinho e Filipe Vargas, que representarem durante mais ou menos uma hora, este jogo de atores, intenso e intimista. Por @susanajacobetty Fotografia @joaobettencourtbacelar Leia o artigo em www.amagazinept.org *** If you haven’t had the opportunity to see the play, Um Homem Inofensivo by Luís António Coelho, directed by Álvaro Correia with Renato Godinho and Filipe Vargas, you can do so until November 26, 2023, at Teatro Aberto. The play grows from an unreal premise and it is a leap that the audience has to make right from the beginning. Renato Godinho plays the character Renato, a disturbed, envious and vengeful man, while Filipe Vargas plays Rui, an apparently quiet character with abusive tranquility. The play is made up of this encounter between two people, in pain and mostly alone. A MAGAZINE spoke with Renato Godinho and Filipe Vargas, who played this intense and intimate game of actors for about an hour. By @susanajacobetty Photography @joaobettencourtbacelar Read the article at www.amagazinept.org #amagazinept #amagazine #teatroaberto #teatro #filipevargas #renatogodinho #ator #cultura
Se ainda não teve oportunidade de ver a peça, Um Homem Inofensivo de Luís António Coelho, encenada por Álvaro Correia com Renato Godinho e Filipe Vargas, pode fazê-lo até dia 26 de Novembro de 2023, no Teatro Aberto. A peça cresce a partir de uma premissa irreal e, é um salto que o pública tem de fazer logo no princípio. Renato Godinho interpreta o personagem Renato, um homem perturbado, invejoso e vingativo, enquanto Filipe Vargas encarna Rui, uma personagem aparentemente quieta, de uma tranquilidade abusiva. A peça faz-se deste encontro entre duas pessoas, em sofrimento e principalmente sós. A A MAGAZINE falou com Renato Godinho e Filipe Vargas, que representarem durante mais ou menos uma hora, este jogo de atores, intenso e intimista. Por @susanajacobetty Fotografia @joaobettencourtbacelar Leia o artigo em www.amagazinept.org *** If you haven’t had the opportunity to see the play, Um Homem Inofensivo by Luís António Coelho, directed by Álvaro Correia with Renato Godinho and Filipe Vargas, you can do so until November 26, 2023, at Teatro Aberto. The play grows from an unreal premise and it is a leap that the audience has to make right from the beginning. Renato Godinho plays the character Renato, a disturbed, envious and vengeful man, while Filipe Vargas plays Rui, an apparently quiet character with abusive tranquility. The play is made up of this encounter between two people, in pain and mostly alone. A MAGAZINE spoke with Renato Godinho and Filipe Vargas, who played this intense and intimate game of actors for about an hour. By @susanajacobetty Photography @joaobettencourtbacelar Read the article at www.amagazinept.org #amagazinept #amagazine #teatroaberto #teatro #filipevargas #renatogodinho #ator #cultura
Faz hoje exatamente uma semana que levámos “Um Homem Inofensivo” pela última vez a cena. Nesse dia, depois da matiné, rumámos para minha casa, onde celebrámos o fim deste projecto que nos preencheu durante tantos meses. E hoje aqui ficam as minhas palavras de agradecimento à equipa, ao teatro e à vida. PS: no último slide está a bonita pilha de livros que trouxe desta peça e que adicionarei à minha biblioteca. A saber: “Tudo do Amor” de Bell Hooks (oferta do Renato) “Um Homem Inofensivo” de Luís António Coelho (o texto da nossa peça, vencedora do Grande Prémio de Teatro Português SPA / Teatro Aberto 2022) “A doença da morte / escrever” de Marguerite Duras (oferecido pelo Álvaro no dia da estreia, a 15 de Setembro) “What’s in a name” de Ana Luísa Amaral (que eu já tinha, mas agora tenho este, com uma linda dedicatória da Constança) “Amo-te mais do que te posso dizer” de A. M. McAndrew (do nosso Pedro aka Febra). NOTA: last but not least, obrigado e parabéns ao Eduardo Breda, pelo óptimo vídeo de promoção versão thriller @eduardobreda #chezlevargas
Sol de (quase) inverno na esplanada do My Mother’s Daughters pela 📷 do mano Isaac. Lisboa, 13.11.2023 @isaacalfaiate
“O desequilíbrio que esta escultura/dispositivo provoca relativiza o nosso ponto de vista e, sem necessitar de qualquer discurso didáctico, faz-nos entender a fragilidade da condição humana, a dificuldade da assertividade e a proximidade do erro. (…) Assim, dá-nos o que a arte nos deve dar: uma melhor compreensão de nós, uma atenção focada na nossa corporalidade e no nosso ponto de vista através de uma experiência que, nas suas condições controladas, se transforma numa experiência estética.” (excerto do texto “Um pequeno desequilíbrio” de Delfim Sardo sobre a obra “Funambulismo” de Leonor Antunes, incluída na exposição FANTASMA GAIATA, com peças da Coleção da Caixa Geral de Depósitos). @culturgest #leonorantunes #delfimsardo
Quatro-sétimos da família mai linda. #chezlevargas
Quatro-sétimos da família mai linda. #chezlevargas
Quatro-sétimos da família mai linda. #chezlevargas
Quatro-sétimos da família mai linda. #chezlevargas
Quatro-sétimos da família mai linda. #chezlevargas
ÚLTIMAS SEMANAS! Ficamos em cena no Teatro Aberto até 26 de Novembro, que já está aí mesmo à porta. UM HOMEM INOFENSIVO de Luís António Coelho “Renato acorda a meio da noite e sente a presença de um estranho em casa. O estranho é Rui, um homem que diz ter entrado apenas para sentir o silêncio da casa. Renato procura decifrar os verdadeiros motivos da vinda de Rui a sua casa. Não pode ter aparecido só para conviver com o silêncio, pois o que tem o silêncio de tão especial?” Encenação de Álvaro Correia para o Teatro Aberto com o Renato Godinho e eu. 4.ª e 5.ª às 19h 6.º e Sábado às 21.30h Domingo às 16h Até lá!