A foto foi tirada sem que ela percebesse. Estávamos no ar na cobertura de dois clássicos na Inglaterra.
Já conhecia a Natalie há muito tempo e já havíamos trabalhado juntos no passado. O post é sobre ela, mas vai aqui um relato: ela já era craque e, de longe, observava como era nítido que ela sempre estava preparada para tudo.
Vou tornar agora público o que mandei para ela hoje no privado.
“Você sabe que eu acho até bom não estar no jogo hoje, né?
O motivo é muito claro. Eu, um ser em eterno conflito e sempre perto da sensibilidade frouxa, não seria bem interpretado.
Daria para perceber minhas lágrimas e as pessoas entenderiam que eu não estou feliz, mas estou
feliz e orgulhoso por você e de você.
O zelo, carinho e sua força de trabalho novamente foram vistos e reconhecidos.
Sim, será estranho não ter você por perto nos jogos, mas não será triste. Vai bastar acessar a informação de onde você está e a estranheza vai identificar a vitória de quem mereceu, vai ser a justiça.
É nisso que creio e é nisso que me escoro.
Arrebenta.
Beijos.”
Voltando ao início. Falei que ela não percebeu que estava sendo fotografada. É assim quando admiramos alguém e queremos guardar aquela pessoa por perto, ainda que na memória do celular.
Natalie é um belo exemplo de profissional. Ímpar.
Eram quatro caras de uma cidade do interior.
Quatro caras muito jovens que viveram todas as inquietações da juventude em uma época de muitas mudanças no mundo.
Conviveram com as dúvidas, as perdas, os medos, desejos e transformações que nós todos vivemos.
Eram jovens e é uma característica da idade tentar entender os hormônios, as ansiedades. Transformar o mundo, descomplicar o complexo, complicar o simples, abusar de si mesmo, da inconsequência, irreverência e gritar por espaço, atenção.
O tempo custava a passar e eles meteram a cara no trabalho.
As oportunidades chegaram e aos poucos os caras conseguiram colocar no papel o que estavam vivendo, conseguiram se conectar com pessoas que sentiam as mesmas coisas.
Os quatro experimentaram as mudanças do mundo e passaram a perceber que, mesmo sendo ainda muito novos, cheios de erros, medos e limitações, claro, eles representavam muita gente e entenderam que já não era mais só eles. Era possível e desejável deixar recados, semear esperança, despertar olhares mais humanos.
Minha mãe, a dona Stella, ou tia Tetela (meus primos precisam saber que sempre amei a forma que eles falam dela) era uma impactada por eles.
Eu, um bebê, fui colocado para dormir com ela cantando Beatles. Brincávamos de fazer barulho com a nossas bocas tentando repetir som de músicas que eles cantavam.
Minha mãe está na minha mente, no meu coração e marcada na minha pele atravessando uma famosa rua em Londres com os quatro caras que foram tão importantes para ela.
Estar novamente no show do Paul é rever tudo, é relembrar, é poder entender que as coisas vão melhorar sempre e a cada dia ficarão menos duras, pesadas e que é possível ser mais leve e melhor a cada dia.
O show é sempre um grande espetáculo. Ele sabe o tamanho dele e sabe que pode oferecer simpatia, amor, afeto, proposta de paz e crescimento.
Eu e a Renata ficamos ali apertados e abraçados por longas quatro horas e de novo saímos felizes, melhores e mais reflexivos.
Paul e seus amigos são a trilha da minha vida e tenho muito a agradecer a eles. Te amo, meu Sir.
And in the end
The love you take
Is equal to the love you make
Eram quatro caras de uma cidade do interior.
Quatro caras muito jovens que viveram todas as inquietações da juventude em uma época de muitas mudanças no mundo.
Conviveram com as dúvidas, as perdas, os medos, desejos e transformações que nós todos vivemos.
Eram jovens e é uma característica da idade tentar entender os hormônios, as ansiedades. Transformar o mundo, descomplicar o complexo, complicar o simples, abusar de si mesmo, da inconsequência, irreverência e gritar por espaço, atenção.
O tempo custava a passar e eles meteram a cara no trabalho.
As oportunidades chegaram e aos poucos os caras conseguiram colocar no papel o que estavam vivendo, conseguiram se conectar com pessoas que sentiam as mesmas coisas.
Os quatro experimentaram as mudanças do mundo e passaram a perceber que, mesmo sendo ainda muito novos, cheios de erros, medos e limitações, claro, eles representavam muita gente e entenderam que já não era mais só eles. Era possível e desejável deixar recados, semear esperança, despertar olhares mais humanos.
Minha mãe, a dona Stella, ou tia Tetela (meus primos precisam saber que sempre amei a forma que eles falam dela) era uma impactada por eles.
Eu, um bebê, fui colocado para dormir com ela cantando Beatles. Brincávamos de fazer barulho com a nossas bocas tentando repetir som de músicas que eles cantavam.
Minha mãe está na minha mente, no meu coração e marcada na minha pele atravessando uma famosa rua em Londres com os quatro caras que foram tão importantes para ela.
Estar novamente no show do Paul é rever tudo, é relembrar, é poder entender que as coisas vão melhorar sempre e a cada dia ficarão menos duras, pesadas e que é possível ser mais leve e melhor a cada dia.
O show é sempre um grande espetáculo. Ele sabe o tamanho dele e sabe que pode oferecer simpatia, amor, afeto, proposta de paz e crescimento.
Eu e a Renata ficamos ali apertados e abraçados por longas quatro horas e de novo saímos felizes, melhores e mais reflexivos.
Paul e seus amigos são a trilha da minha vida e tenho muito a agradecer a eles. Te amo, meu Sir.
And in the end
The love you take
Is equal to the love you make
Eram quatro caras de uma cidade do interior.
Quatro caras muito jovens que viveram todas as inquietações da juventude em uma época de muitas mudanças no mundo.
Conviveram com as dúvidas, as perdas, os medos, desejos e transformações que nós todos vivemos.
Eram jovens e é uma característica da idade tentar entender os hormônios, as ansiedades. Transformar o mundo, descomplicar o complexo, complicar o simples, abusar de si mesmo, da inconsequência, irreverência e gritar por espaço, atenção.
O tempo custava a passar e eles meteram a cara no trabalho.
As oportunidades chegaram e aos poucos os caras conseguiram colocar no papel o que estavam vivendo, conseguiram se conectar com pessoas que sentiam as mesmas coisas.
Os quatro experimentaram as mudanças do mundo e passaram a perceber que, mesmo sendo ainda muito novos, cheios de erros, medos e limitações, claro, eles representavam muita gente e entenderam que já não era mais só eles. Era possível e desejável deixar recados, semear esperança, despertar olhares mais humanos.
Minha mãe, a dona Stella, ou tia Tetela (meus primos precisam saber que sempre amei a forma que eles falam dela) era uma impactada por eles.
Eu, um bebê, fui colocado para dormir com ela cantando Beatles. Brincávamos de fazer barulho com a nossas bocas tentando repetir som de músicas que eles cantavam.
Minha mãe está na minha mente, no meu coração e marcada na minha pele atravessando uma famosa rua em Londres com os quatro caras que foram tão importantes para ela.
Estar novamente no show do Paul é rever tudo, é relembrar, é poder entender que as coisas vão melhorar sempre e a cada dia ficarão menos duras, pesadas e que é possível ser mais leve e melhor a cada dia.
O show é sempre um grande espetáculo. Ele sabe o tamanho dele e sabe que pode oferecer simpatia, amor, afeto, proposta de paz e crescimento.
Eu e a Renata ficamos ali apertados e abraçados por longas quatro horas e de novo saímos felizes, melhores e mais reflexivos.
Paul e seus amigos são a trilha da minha vida e tenho muito a agradecer a eles. Te amo, meu Sir.
And in the end
The love you take
Is equal to the love you make
Eram quatro caras de uma cidade do interior.
Quatro caras muito jovens que viveram todas as inquietações da juventude em uma época de muitas mudanças no mundo.
Conviveram com as dúvidas, as perdas, os medos, desejos e transformações que nós todos vivemos.
Eram jovens e é uma característica da idade tentar entender os hormônios, as ansiedades. Transformar o mundo, descomplicar o complexo, complicar o simples, abusar de si mesmo, da inconsequência, irreverência e gritar por espaço, atenção.
O tempo custava a passar e eles meteram a cara no trabalho.
As oportunidades chegaram e aos poucos os caras conseguiram colocar no papel o que estavam vivendo, conseguiram se conectar com pessoas que sentiam as mesmas coisas.
Os quatro experimentaram as mudanças do mundo e passaram a perceber que, mesmo sendo ainda muito novos, cheios de erros, medos e limitações, claro, eles representavam muita gente e entenderam que já não era mais só eles. Era possível e desejável deixar recados, semear esperança, despertar olhares mais humanos.
Minha mãe, a dona Stella, ou tia Tetela (meus primos precisam saber que sempre amei a forma que eles falam dela) era uma impactada por eles.
Eu, um bebê, fui colocado para dormir com ela cantando Beatles. Brincávamos de fazer barulho com a nossas bocas tentando repetir som de músicas que eles cantavam.
Minha mãe está na minha mente, no meu coração e marcada na minha pele atravessando uma famosa rua em Londres com os quatro caras que foram tão importantes para ela.
Estar novamente no show do Paul é rever tudo, é relembrar, é poder entender que as coisas vão melhorar sempre e a cada dia ficarão menos duras, pesadas e que é possível ser mais leve e melhor a cada dia.
O show é sempre um grande espetáculo. Ele sabe o tamanho dele e sabe que pode oferecer simpatia, amor, afeto, proposta de paz e crescimento.
Eu e a Renata ficamos ali apertados e abraçados por longas quatro horas e de novo saímos felizes, melhores e mais reflexivos.
Paul e seus amigos são a trilha da minha vida e tenho muito a agradecer a eles. Te amo, meu Sir.
And in the end
The love you take
Is equal to the love you make
Um #tbt de uma lembrança ótima.
Eu, @oscar.ulisses e @rr_tv nos víamos de vez em quando para fazer uma live, mas a live era apenas um pretexto para rirmos um da cara do outro.
Sei que eu deveria dar dicas de vinhos, mas aí não seria eu, né?…
Dicas de um belo bar em Verona? Temos!
Viva o @santamariacraftpub
Que lugar! Santa Maria Craft Pub
Mais uma cobertura com a sensação de ter sido muito especial.
Nem falo do produto final, daquilo que vai ao ar.
É um privilégio muito grande ver tanta gente tão diferente e que veio de lugares diferentes se esforçando para fazer a roda girar.
Algumas vezes queria ser mesmo o tal mosquitinho que fica vendo as pessoas sem ser percebido.
E o produto foi para as casas das pessoas e todos voltaram mais cansados, com menos horas dormidas, alguns com calos, outros com o ardor do sol que vai incomodar por mais uns dias.
Todos voltaram também mais experientes e com histórias para contar.
O post era só para agradecer mesmo e passar, para quem não sabe ainda, que não é fácil e que os erros estão sempre ali por perto, mas o acerto é “culpa” do envolvimento de todos.
Foi uma honra representar a ESPN na final da Sul-Americana e poder ver de perto a máquina funcionar.
Muito obrigado. Estadio Domingo Burgueño Miguel
Mais uma cobertura com a sensação de ter sido muito especial.
Nem falo do produto final, daquilo que vai ao ar.
É um privilégio muito grande ver tanta gente tão diferente e que veio de lugares diferentes se esforçando para fazer a roda girar.
Algumas vezes queria ser mesmo o tal mosquitinho que fica vendo as pessoas sem ser percebido.
E o produto foi para as casas das pessoas e todos voltaram mais cansados, com menos horas dormidas, alguns com calos, outros com o ardor do sol que vai incomodar por mais uns dias.
Todos voltaram também mais experientes e com histórias para contar.
O post era só para agradecer mesmo e passar, para quem não sabe ainda, que não é fácil e que os erros estão sempre ali por perto, mas o acerto é “culpa” do envolvimento de todos.
Foi uma honra representar a ESPN na final da Sul-Americana e poder ver de perto a máquina funcionar.
Muito obrigado. Estadio Domingo Burgueño Miguel
Mais uma cobertura com a sensação de ter sido muito especial.
Nem falo do produto final, daquilo que vai ao ar.
É um privilégio muito grande ver tanta gente tão diferente e que veio de lugares diferentes se esforçando para fazer a roda girar.
Algumas vezes queria ser mesmo o tal mosquitinho que fica vendo as pessoas sem ser percebido.
E o produto foi para as casas das pessoas e todos voltaram mais cansados, com menos horas dormidas, alguns com calos, outros com o ardor do sol que vai incomodar por mais uns dias.
Todos voltaram também mais experientes e com histórias para contar.
O post era só para agradecer mesmo e passar, para quem não sabe ainda, que não é fácil e que os erros estão sempre ali por perto, mas o acerto é “culpa” do envolvimento de todos.
Foi uma honra representar a ESPN na final da Sul-Americana e poder ver de perto a máquina funcionar.
Muito obrigado. Estadio Domingo Burgueño Miguel
Mais uma cobertura com a sensação de ter sido muito especial.
Nem falo do produto final, daquilo que vai ao ar.
É um privilégio muito grande ver tanta gente tão diferente e que veio de lugares diferentes se esforçando para fazer a roda girar.
Algumas vezes queria ser mesmo o tal mosquitinho que fica vendo as pessoas sem ser percebido.
E o produto foi para as casas das pessoas e todos voltaram mais cansados, com menos horas dormidas, alguns com calos, outros com o ardor do sol que vai incomodar por mais uns dias.
Todos voltaram também mais experientes e com histórias para contar.
O post era só para agradecer mesmo e passar, para quem não sabe ainda, que não é fácil e que os erros estão sempre ali por perto, mas o acerto é “culpa” do envolvimento de todos.
Foi uma honra representar a ESPN na final da Sul-Americana e poder ver de perto a máquina funcionar.
Muito obrigado. Estadio Domingo Burgueño Miguel
Foi hoje em 1863 que alguns senhores se reuniram em um pub em Covent Garden e começaram a desenhar o que hoje toma conta do mundo.
Eles queriam definir e padronizar para que o futebol fosse jogado com as mesmas regras em todo Reino Unido e criaram a FA, a primeira liga de futebol do mundo.
Foi o primeiro grande passo e depois veio o profissionalismo.
Um #tbt especial dos 160 anos daquela data. Freemasons Arms
Foi hoje em 1863 que alguns senhores se reuniram em um pub em Covent Garden e começaram a desenhar o que hoje toma conta do mundo.
Eles queriam definir e padronizar para que o futebol fosse jogado com as mesmas regras em todo Reino Unido e criaram a FA, a primeira liga de futebol do mundo.
Foi o primeiro grande passo e depois veio o profissionalismo.
Um #tbt especial dos 160 anos daquela data. Freemasons Arms
Caminhantes Talks #01 – MÁRIO MARRA
ORGULHO nos define nesse momento, e eu quero convidar a todos vocês a mais essa realização dos Caminhantes e do Podcast @somos_liverpool:
O CAMINHANTES TALKS!
Para iniciar vamos receber nada mais nada menos que o GIGANTE @marramario, que dispensa maiores apresentações!
Será às 15h dessa terça-feira, AO VIVO no nosso canal do Youtube!
Venham preparados pra participar no Chat e assistir um bate-papo sensacional sobre o Liverpool, a temporada até aqui, curiosidades e muito mais!
Faz assim: O link da live já está ativo, vamos deixar na bio aqui!
Já entra e ativa a notificação pra ser avisado quando a gente começar!
#CaminhantesTalks #LiverpoolFC #YNWA
Semana de transmissão de show do Paul.
O último show dele no Brasil, o show do Maracanã, será transmitido pelo Disney Plus e nós produzimos cinco materiais que mostram um pouco da relação entre os Beatles e o futebol.
Segue a primeira.
Então tá bom. Paul McCartney nasceu em Liverpool e a cidade tem dois grandes times de futebol.
A óbvia pergunta é: para quem Paul torce? Paul é azul ou é vermelho?
Muitas pessoas falam – tem até umas fotos da época – que Paul foi visto em Wembley, em 1968, na final da Copa da Inglaterra entre Everton e West Brom.
Naquele dia, se ele foi mesmo, ele não saiu muito feliz. O West Brom, na prorrogação, com requintes de crueldade, ganhou por 1 a 0.
Paul McCartney já disse algumas vezes que ele e a família torcem para o Everton, mas (sempre tem um mas), ele também disse que um dia conheceu Kenny Dalglish, que foi jogador, grande ídolo do Liverpool e também treinador do clube de vermelho.
Paul gostou muito de Dalglish e os dois ficaram amigos. Hoje em dia, ele torce para os dois clubes da cidade.
Sim, ele sabe que isso não é nada comum, mas diz que ele é assim e se tornou fã dos dois times.
Claro, se for um jogo entre eles, Paul assume que a opção dele é pelo Everton.
Os Beatles ainda têm participação em uma outra final de Copa de Inglaterra, agora em 1965. Liverpool contra Leeds.
Os caras mandaram um telegrama, ok vai, trazendo para os dias de hoje, os caras mandaram uma mensagem para Bill Shankly, treinador do Liverpool na época e disseram que estariam na torcida.
O telegrama ficou famoso e foi reproduzido em um hotel em Liverpool.
O resultado? Deu Liverpool, 2 a 1.
Vale lembrar: naquela época ele não conhecia ainda Kenny Dalglish. Será que o Paul comemorou mesmo?
O certo é que se você quiser ver o último show do Paul McCartney no Brasil, você vai poder.
Basta assinar o Disney Plus ou o StarPlus. Nem precisa torcer. Dia 16, no Maracanã e no Disney Plus, tem Paul McCartney.
#paulmccartneynodisneyplus
#paulmccartney
E hoje foi dia de cantar o craque @drexlerjorge no SportsCenter.
Será dia de cantar com ele à noite também.
Um segundo dia falando sobre Paul, Beatles e conexões com futebol.
Uma mulher que foi famosa em Liverpool foi gravada em uma música, mas Maggie Mae não é uma composição dos caras.
E não só a história de Maggie Mae eles contaram. Foram vários nomes ditos/cantados por Paul McCartney, John Lennon, Ringo Starr e George Harrison.
Desmon e Molly Jones em Ob-la-di, ob-la-da
Michelle em Michelle
Doctor Robert
Rita em Lovely Rita
Teve Julia, que é o nome da mãe do John Lennon
Hey Jude, música escrita do Paul para Julian, filho do Lennon.
E tem um nome ligado ao futebol que foi citado em uma música do Beatles. Sabe quam?
A música Dig it, do álbum Let It Be cita o FBI, a BBC, o B.B.King, Doris Day e Matt Busby.
Sim, o grande Matt Busby.
Não deixa de ser curioso que Matt Busby anunciou em 1969 que estaria já nos últimos atos no futebol e acho que os caras queriam fazer uma homenagem citando Busby, que foi muito vencedor como técnico do Manchester United, mas que jogou também no City e no Liverpool.
É muita rivalidade junta, mas é muita justiça homenagear um cara como ele.
Paul McCartney não deve cantar Dig It no show, mas tudo o que ele cantar no show do dia 16 de dezembro no Maracanã você vai acompanhar aqui no Disney Plus e no Star Plus.
Manchester City x Brighton!
Ótima oportunidade para conhecermos mais sobre Roberto De Zerbi.
O Amarrando a Premier League fala sobre e sobre Pep.
Edição do @mouraull
#premierleaguenaespn
Para uma criança que dormia com a mãe cantando @thebeatles hoje é um dia especial. Especial demais. Dia de Now and Then.
Estive em Liverpool algumas vezes e ouço Beatles todos os dias. E, claro, tenho tatuagem com Let It Be.
Há algum tempo conheci o trabalho do @gilvan_moura_50 e a dedicação, o zelo, o amor que ele coloca em suas explicações me deixaram ainda mais eufórico com o lançamento de Now and Then. E que livro incrível o Gilvan escreveu. Delícia ler “A Liverpool dos Beatles”.
A música, escrita por John, foi recuperada e gravada com os outros três participando e mexe muito comigo, com minhas lembranças, com minhas saudades.
Lindo demais.
Pobre @renatabcolombo que vai acabar tendo que me levar para Liverpool em uma nova @internationalbeatleweek .
Já aproveito para dar parabéns aos queridos e amados de Recife da @beatlesloungebrazil , que comemoraram os cinco anos. Quero muito ir. Irei.
E que tal uma lembrança da final da Sul-Americana?
Então tá. Imagens do que passamos, sentimos e percebemos no Uruguai.
Com trilha dos queridos do @notevagustaroficial
Edição: @danilo_pieri
Mais um Amarrando a Premier League.
Falar de um derby londrino é sempre bom, mas explicar um pouco mais sobre Raul Jimenez me traz mais lembranças e pensamentos.
O craque da edição é o @douglas28 .
Está no ar a edição do mês de setembro da Revista Fala, Gooner! 🤩
Gostaríamos de agradecer imensamente ao @marramario pela entrevista mais do que especial para esta edição, ao fundador da Arsenal Brasil @h.x.f pela excelente entrevista, ao Arsenal Stats por mais um enriquecedor artigo e a @anaflorisbeloarts pela arte sensacional do Odegaard!
Muita história legal nessa 3ª edição! Compartilhem com os Gooners 🔴⚪️
Link no nosso linktree e nos stories!
Um Amarrando a Premier League que tem a pretensão de apresentar as histórias de Lloyd Kelly e Callum Wilson.
Edição de @douglas28