Ninguém luta suas batalhas diárias.
Ninguém colhe os frutos que você plantou.
Ninguém chora suas lágrimas.
A não ser você mesmo.
Mariana Rios
Esses últimos 20 dias desliguei de tudo!
De telefone, trabalho, preocupações…
Mas existe uma coisa que nunca é desligada em mim:
A oração!
O pensamento sempre voltado às boas energias, a gratidão dentro do coração, os longos momentos de mentalização abrindo caminho para espiritualidade que me cobre de bençãos.
Posso estar feliz, triste, com os dias mais tranquilos ou atribulados.
Meu pensamento está voltado a Deus cada segundo do meu tempo!
Por isso não me canso de agradecer!
Esse vídeo foi gravado por minha amiga.
Me senti a vontade pra cantar dentro de uma pequena igreja na Sicília.
Por mais momentos assim!
❤️🙏🏼
Mariana Rios
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
Meus pais me levaram pra conhecer o mar quando fiz 3 anos.
Eles sempre contam que ao colocar o pé na areia eu disse: A piscinaaaaa!
Saímos de Araxá para Iriri no Espírito Santo. Mais ou menos 10 horas de carro.
Hoje sou eu quem os leva pra ver o mar.
Que privilégio poder viver isso.
Fui uma criança que cresceu com a necessidade de preencher o vazio causado pela partida precoce do meu irmão.
Não que isso me era imposto.
Mas quando se tem uma perda dessas no centro familiar, a estrutura se abalada totalmente.
Com o tempo eu entendi, que jamais taparia esse buraco chamado saudade.
Que ele estaria ali pelo resto de nossas vidas e que de alguma forma precisaríamos ressignificar.
Buscar nos fortalecer.
Acredito que somente o amor é capaz disso.
O amor transforma qualquer revolta em entendimento.
Qualquer dor em compreensão.
O amor pelo outro, mas também, o amor por nós mesmos.
Nós três, 35 anos depois.
Essa viagem de agora é diferente, especial!
Porque não existe um trabalho envolvido como outras tantas vezes, nem algum tipo de divulgação.
Essa viagem reflete a adolescente que antes de sair de casa com 17 anos, olhou nos olhos deles e disse: confiem em mim.
Confiem nas minhas escolhas.
E sei como foi difícil para os dois.
Todas as perdas que tivemos ao longo da vida, as dores que sentimos, o aprendizado precoce, estavam ali, dentro de seus olhos.
Mas isso não fez com que eles me colocassem embaixo de suas asas, impedindo com que eu voasse com as minhas próprias.
Muito pelo contrário.
Alçamos cada voo juntos diante a tantas conquistas.
E hoje vejo que não importa se estou na praia de Iriri, na represa perto de Araxá, ou num lugar do outro lado do mundo.
Continuo sendo a mesma menina da segunda foto, que apoia as duas mãos em seus pais buscando segurança e proteção.
Sou a mesma criança que brinca, que tem seus medos, mas que se joga no balanço da vida.
A vida ensina, ensina muito.
Aprendi porque prestei atenção em tudo.
Hoje eu quero agradecer a tantas bênçãos que Deus me deu.
E continuar a promessa que fiz a meus pais quando saí de casa: Jamais deixarei de ser eu.
Mariana Rios Porto Cervo, Costa Smeralda – Sardinia, Italy
O valor de cada coisa!
Tirem tudo de nós, sobreviveremos.
Mas por favor, não permita que vivamos sem o AMOR.
Sem ele adoecemos, e partiremos não daqui, mas de dentro de nós mesmos.
Mariana Rios
Em muito choro me afoguei.
Fui afundando sem sentir.
Imergi
Naufraguei
Meu eu em ti.
Ao te buscar não encontrei,
E no escuro eu me vi.
Arrisquei e omiti
Meu eu em ti.
Peguei no sono e sonhei,
E ao achar que eu te vi.
Acordei,
Procurei
Meu eu em ti.
Saí depressa sem temer
Não mais podia desistir
Respirei
Encarei
Meu eu em ti.
De tão perdida me encontrei.
Por não saber aonde ir, olhei em volta e enfim achei:
Meu eu em mim.
Mariana Rios
Em muito choro me afoguei.
Fui afundando sem sentir.
Imergi
Naufraguei
Meu eu em ti.
Ao te buscar não encontrei,
E no escuro eu me vi.
Arrisquei e omiti
Meu eu em ti.
Peguei no sono e sonhei,
E ao achar que eu te vi.
Acordei,
Procurei
Meu eu em ti.
Saí depressa sem temer
Não mais podia desistir
Respirei
Encarei
Meu eu em ti.
De tão perdida me encontrei.
Por não saber aonde ir, olhei em volta e enfim achei:
Meu eu em mim.
Mariana Rios
Pronta pra essa sexta-feira toda de @moranaoficial ❤️ São Paulo, Brazil
Pronta pra essa sexta-feira toda de @moranaoficial ❤️ São Paulo, Brazil
Pronta pra essa sexta-feira toda de @moranaoficial ❤️ São Paulo, Brazil
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Um dia na “Tardezinha” 🦋
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