É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver.
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde.
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver.
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde.
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver.
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde.
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver.
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde.
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
Sara. 🖤
Noutro dia, quando fui buscar a minha filha à escola, dei com um grupo de crianças a jogar à bola.
Não teriam mais de 5, 6 anos, rapazes e raparigas, a jogar à bola. Felizes da vida, às fintas, no recreio. Nem balizas nem linhas, sem equipas, era tudo só a tentar ter a bola o mais tempo possível, fazer umas habilidades, sair do aperto a jogar.
Notei que estavam todos contentes. Toda aquela criançada sorria, com aquela energia pura da infância.
E dei comigo a notar que, também eu, aos 52, reconheço esse incomparável fascínio, a vertigem absoluta de existir, ali ao nosso alcance, uma bola de futebol. Quem ganhou essa paixão na infância, nunca mais a perde. Caramba, o poder de uma bola de futebol. Que nos passem essa bola. O momento em que a recebemos, damos uns toques . Tão bom.
Aquela vertigem: estás na praia ou num jardim, seja onde for, e estão a jogar. Por sorte, alguém chuta a bola, deixando-a ao alcance de um passe nosso.
Sabem? Que prazer.
Podem inventar mais e mais tecnologia.
Mas uma bola a rodar…é íman.
Passa aí! ⚽️
Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos:
⚪️ 0 – À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés.
Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe.
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR.
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância.
Foi mesmo bom voltar lá.
Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos:
⚪️ 0 – À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés.
Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe.
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR.
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância.
Foi mesmo bom voltar lá.
Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos:
⚪️ 0 – À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés.
Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe.
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR.
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância.
Foi mesmo bom voltar lá.
Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos:
⚪️ 0 – À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés.
Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe.
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR.
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância.
Foi mesmo bom voltar lá.
Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos:
⚪️ 0 – À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés.
Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe.
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR.
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância.
Foi mesmo bom voltar lá.
Hoje soube-me a tanto, pensámos todos, no final daquele dia. A emoção, discreta, contida, mas palpável e autentica, do Escritor de Canções. Que momentos inesquecíveis. Que privilégio o nosso. O que há-de ser de nós, não temos como saber. Mas vamos recordar isto sempre.
Sérgio Godinho, obrigado por tudo.
O lendário António Sala faz hoje 75 anos. O seu Prograna Despertar, na Rádio Renascença, foi a primeira referência, na ligação da minha vida à rádio. Ouvia todas as manhãs e fascinava-me aquele universo que ali se criava. Sala tem o seu lugar na história da Radio portuguesa, e tem a minha admiração e gratidão também. O António foi sempre de uma generosidade e simpatia sem limites, de cada vez que nos encontramos, ao longo dos anos. Mando-lhe aqui um abraço. Eu, que cresci encantado com aquele programa da manhã, sem saber que, um dia, teria o mesmo ofício.
Não haveria programas da manhã como o nosso, se não tivesse existido o pioneirismo, a originalidade, o talento gigantesco do grande Sala.
Parabéns António. Obrigado, mestre.
Rio de Janeiro.
Incomparável.
Felizmente, já fui a muitos restaurantes extraordinários, na minha vida.
O @izakaya.cascais entra facilmente para o top 10.
Que sonho, tudo. Izakaya Cascais
Felizmente, já fui a muitos restaurantes extraordinários, na minha vida.
O @izakaya.cascais entra facilmente para o top 10.
Que sonho, tudo. Izakaya Cascais
Felizmente, já fui a muitos restaurantes extraordinários, na minha vida.
O @izakaya.cascais entra facilmente para o top 10.
Que sonho, tudo. Izakaya Cascais
Felizmente, já fui a muitos restaurantes extraordinários, na minha vida.
O @izakaya.cascais entra facilmente para o top 10.
Que sonho, tudo. Izakaya Cascais
Lembro-me de ir vê-los, na digressão do Circo de Feras (que tinha gravado numa TDK), num concerto na Escola Náutica, em Paço de Arcos. Eram os tempos dos lenços dos Porfirios, e de descobrir tudo o que estava para trás, fosse o “Remar, Remar”, o “Conta-me histórias” ou os “Barcos Gregos”.
E depois, tudo o que se seguiu: o extraordinário 88 do Prisão em Si e do Nós Dois, para lá dos singles mais óbvios. Levava o disco para escola, todo orgulhoso. Sim o vinil, enorme, protegido por uma capa de plástico. Os concertos no Pavilhão do Restelo, aquele 1° de Agosto no Sudoeste, aquela noite no Coliseu. Não se esquece. É sempre “mesmo ali ao lado.”
Os Xutos são especiais, na minha vida. Ter tido a sorte de os conhecer, por via da minha profissão, não lhes retirou nunca o mistério e a aura Rock & Roll única. Respeito absoluto.
Uma vida de canções e concertos que testemunhei, enquanto todos íamos crescendo e ficando mais velhos. Canções que são para sempre.
Como o Zé Pedro, a cola da banda, homem do leme, o charme, a bondade e a generosidade em pessoa. Que saudades!
Então não é só Parabéns, malta. É obrigado. Obrigado por tanto.
Kalu, Tim, Cabeleira e Gui, senhores comendadores, sois os maiores!
Continuem.
Remar remar
Forçar a corrente
Feliz ano novo!
…e assim começa mais um Natal. 🎄 Rádio Comercial
Para que se saiba, no domínio do concreto e não só em abstrato, para que serve cada kms registado no Todos Os Passos Contam: Alimentos.
Milhares de famílias dependem desta ajuda, assegurada pela Rede de Emergência Alimentar.
1km = 1 Refeição.
Um milhão de refeições até 10 de Dezembro. Não há impossíveis, para quem quer ajudar o próximo.
Vamos juntos?
#PUB #TodosOsPassosContam #Galp
Discos de uma vida. Mais um.
Tropicália 2 é dos meus discos preferidos da música brasileira. Ganhou, com os anos, uma certa aura de jóia rara. É que não está disponível nos Spotifys da vida, e conseguir comprar em CD ou vinil é quase impossível.
Gravado pela dupla Caeteno/Gil, foi editado em 1993, festejando o 25º aniversário de um dos mais importantes discos de sempre da música brasileira: o lendário álbum “Tropicália ou Panis et Circencis” um disco de 1968, que juntou Gilberto Gil, Caetano Veloso, Tom Zé, Os Mutantes e Gal Costa, ícone do tropicalismo.
Tropicália 2 fecha com o extraordinário “Desde que o samba é samba”
A lágrima clara sobre a pele escura
A noite, a chuva que cai lá fora
Solidão apavora
Tudo demorando em ser tão ruim
Mas abre com o fortíssimo Haiti, um manifesto musical de denúncia do racismo, da violência policial, da pobreza estrutural, fala também do direito ao aborto, da pena de morte, enfim, um tratado de música com mensagem forte. Uma canção absolutamente extraordinária, a abrir um disco especial:
Não importa nada
Nem o traço do sobrado, nem a lente do Fantástico
Nem o disco de Paul Simon
Ninguém
Ninguém é cidadão
“Tropicália 2” é um álbum que hoje é uma raridade, e que tem outros temas muito bons, como aquele que invoca o movimento do “Cinema Novo”, a homenagem a Jimi Hendrix em “Wait Till Tomorrow”, “Cada macaco no seu galho” ou “As coisas”.
Tenho saudades de ouvir estas músicas. Como digo, não está disponível em Streaming, não sei onde estará o meu CD, e não se encontra à venda em lado nenhum.
As coisas não têm paz.