42 hoje ♥️ E porque hoje é um dia especial, pelo menos para a minha mãe (ehehe), alicio-vos a fazerem algo de bom pelo outros. O que quiserem. Eu sugiro que ajudem os animais. Deixo-vos uma listagem de ONG’s e dos respectivos MB Ways / Nibs. Ajudam diariamente imensos animais e precisam sempre de boa vontade. Estar feliz com dar sem receber também é uma das maravilhas que a idade traz. @uniao.zoofila – 934606853 @uppa_animais – 968 551 353 Pravi – PT50 0033 0000 4530 8483 78 805 @grupolobo85 – 918 398 776 @chaodosbichos – PT50 0035 0365 0000 1058 230 09 @ocantinhodamilu – 912 551 813 @animais_sem_fronteiras – PT50 0010 0000 5806 2660 0019 0 @sosanimalportugal – 934 900 780 @intervencaoresgateanimal – PT50 0010 0000 57314920001 30 @animal.ong – (ver linktree da página e redireccionar paro o gofundme) @animalsaveandcareportugal – 935403296 Obrigada ♥️
Fui nomeada para Personalidade do Ano, categoria FIT da NIT (obrigada, é uma honra estar entre os nomeados!). É a primeira vez que uma categoria vegan/plant based e sustentável entra nestes prémios. Depois de uma empresa de produção de comida vegan e bio, 4 livros, 1 programa de televisão e muitas outras actividades (como cursos em escolas estatais onde não entrava a categoria vegan), foram 14 anos a criar projetos em que a sustentabilidade, a regeneração, o equilíbrio e o respeito pelo planeta e pelos animais estiveram sempre em primeiro lugar. Se acharem que o meu trabalho merece ser divulgado e receber o prémio, votem em mim! O link para votar está na bio. Era bom subir ao palco, levar todos estes valores bonitos e partilhar o prémio com vocês ♥️
Fui nomeada para Personalidade do Ano, categoria FIT da NIT (obrigada, é uma honra estar entre os nomeados!). É a primeira vez que uma categoria vegan/plant based e sustentável entra nestes prémios. Depois de uma empresa de produção de comida vegan e bio, 4 livros, 1 programa de televisão e muitas outras actividades (como cursos em escolas estatais onde não entrava a categoria vegan), foram 14 anos a criar projetos em que a sustentabilidade, a regeneração, o equilíbrio e o respeito pelo planeta e pelos animais estiveram sempre em primeiro lugar. Se acharem que o meu trabalho merece ser divulgado e receber o prémio, votem em mim! O link para votar está na bio. Era bom subir ao palco, levar todos estes valores bonitos e partilhar o prémio com vocês ♥️
Vi televisão nas férias e apanhei um concurso de chefs. Percebi que chamam “proteína” a tudo que seja animal. E que qualquer prato que não tenha a “proteína” fica perneta. É pena. Porque carne ou peixe não são proteína. É como se olhassemos para a fruta e lhe chamassemos vitamina. Ou hortaliças serem ferro. E feijão, proteína #2. Já viram o quão redutor é chamar um macronutriente ou nutriente a um alimento complexo? Está profundamente errado divulgar num canal público a ideia falsa de que a “proteína” (animal) é fundamental num prato, sobretudo numa sociedade doente por excesso de proteína, e num planeta a explodir com o excesso de consumo de “proteína”. Está profundamente errado que se designe “proteína” a carne e o peixe. E que os animais usados sejam, mais uma vez, reduzidos a um nome circunstancial, que desumaniza ainda mais o seu uso e abate. Os concursos de chefs ou programas de culinária podem (devem) ser interessantes e educativos, sobretudo na televisão pública. E, pelo que sei, a última vencedora ganhou com um prato sem proteína. Vá lá, chamem os certos nomes às coisas, chega desta febre insana de proteína, ainda para mais em prime time. Esta foto é de um Arroz de Carqueja com Pleurotus em Vinha d’alhos Panados, do livro Vegan Gourmet, e garante a pés juntos que não lhe falta proteína nenhuma.
✨NOT BACALHAU COM NATAS✨ Esta receita é um clássico que agrada a toda a família. E o melhor é que se faz num instante. Sei que há muitas mesas de Natal que a fazem desde que saiu O Livro da Cozinha Vegana (recebo todos os anos fotos dela em diferentes mesas, o que é lindo!). Se ainda não experimentou, aqui vai a receita! Para 4 pessoas ✨Ingredientes azeite q. b. 2 dentes de alho, finamente picados 2 alhos-franceses, cortados às rodelas (a parte verde também) 2 cenouras, cortadas em juliana fina ou raladas pimenta preta 4 batatas brancas 200 ml de natas vegetais uma pitada de noz-moscada 2 c. de sopa de maionese vegana (há a receita aqui em baixo nos reels) ✨Confeção Numa frigideira larga e antiaderente, deite o azeite e os dentes de alho picados. Deixe-os começarem a borbulhar e junte os alhos-franceses e as cenouras. Deixe refogar durante cerca de 15-20 minutos, até os legumes ficarem tenros. No final, tempere com a pimenta preta. Para fazer o puré, coza as batatas, quando estiverem tenras escorra-as e esmague-as. Envolva as batatas trituradas com as natas, os legumes refogados e tempere com noz-moscada. Deite este preparado num pírex. Barre com a maionese e leve ao grill durante alguns minutos, ou até dourar. Se está a pensar: «Maionese!?», confie em mim. É o que torna este prato absolutamente espetacular. ✨Receita de O LIVRO DA COZINHA VEGANA ✨
✨MASSA SUPER VEGGIE ✨ cozy cozy express sem desperdício Esta massa é o top 1 das minhas refeições desde que começou o frio. Uso as sobras todas de legumes do meu frigorífico, vou variando os legumes e fica sempre bem. O segredo está na cremosidade do molho, que se consegue com uma colherada de tahini. É logo um boost de cálcio e ácidos gordos bons para aquecer o corpitxo. Use os talos, as sobras de legumes que tiver, fica sempre bom! 1 cebola 1 alho 1 folha de louro Azeite Refogue. 1/2 ramo de brocolos, talos picados, floretes inteiros 1/2 alho francês (a parte verde escura também!) em rodelas finas 1 cenoura sem tirar a casca porque a cenoura não tem casca, em quadradinhos 1 mão de kale, cortada grosseiramente Uns cogumelos, cortados Sal 1 c sopa generosa de pasta de tomate 1 c sopa generosa de tahini Água até cobrir tudo Junte tude tude tude! Tape e deixe ferver. 2 mãos de massa de lentilhas coral (ou de outra leguminosa) Junte a massa e envolva tudo. Tape e cozinhe até estar tenra, cerca de 10 mn. Prontinho! Uma dose de cozy cozy super veggie e conforto no prato.
Os vegetais de folhas verdes escuras são os reis dos vegetais. Claro que os outros são importantes, mas estes são gandapower. Altamente antioxidantes, cheios de ferro, vitaminas e mais, são os que quer ter no prato o ano todo. E há vegetais de folhas verde escuras o ano todo, é só ir variando. Como não há grande interesse da indústria em vender couves não há grande buzz sobre o assunto, como há relacionado com o açaí braileiro, goji berries chinesas e outros “superalimentos”. A verdade é que a couve portuguesa, a penca, a couve do caldo verde, os brócolos (e as suas folhas!), grelos, nabiças, kale, espinafres, acelgas e outras plantas de folhas verdes escuras iriam para o top de super alimentos a comer sem qualquer moderação. Agora que vem aí o frio prepare-se com uma belas couvitas no prato todos os dias. Umas folhitas na sopa também contam, mas se puder aumentar a dose nem sabe o bem que lhe faz. Compre a quem as produza bem. Coma couves 💚
Zurich é uma bolinha de neve, mágica e bonita, sobretudo com neve ✨ Nesta altura movemo-nos a vinho quente, Glüwein, tinto ou branco, que existe em todos os mercados de Natal (e são imensos). Tem o restaurante vegetariano mais antigo do mundo, com 125 anos, o Hiltl Tibbits, vários metros de vários tipos de comida que agradam a toda a gente! Come-se muuuuito bem 🫠 Nos mercados há comida do mundo todo, começando na local com raclette e fondue de queijo, batatas e legumes espirilizados e fritos, crepes, mini panquecas, nougat, mas também comida indiana ou asiática. A cidade vale grandes caminhadas, do lago até à parte antiga, mas também vale de eléctrico (e é super fácil comprar bilhetes me todas as paragens). Curiosidade interessante, todas as casas fazem separação de lixo orgânico para composto, e era bem bom que fosse assim em Portugal também. Comida plant based é fácil de encontrar, e também chocolate quente com leite de aveia, em que se derretem na hora pepitas de chocolate negro… o melhor chocolate quente de sempre. ♥️ Zurich
🌱HAMBURGUER DE BETERRABA E NOZES🌱 Receita do livro Ecoguia para Mudar o Mundo Adoro a textura destes hambúrgueres e o sabor profundo e fumado. Ficam bons no pão mas eu confesso que os adoro simples. Faço-os mais pequenos e devoro-os como snack. Mesmo se não for à bola com a beterraba, experimente, tenho a certeza de que irá adorar. Para cerca de 10 hambúrgueres * 1 cebola * 1 dente de alho * 2 c. sopa de azeite * 2 chávenas de feijão preto cozido * ½ chávena de nozes * uma mão cheia de coentros frescos * 1 beterraba ralada * 1 cenoura ralada * 4 c. sopa de farinha de aveia * 8 c. sopa de linhaça moída * uma pitada de sal * 1 c. chá de pimenta caiena (opcional) * 1 c. sopa de paprica fumada Corte a cebola em meias luas finas e esmague o dente de alho. Refogue a cebola e o alho no azeite até alourar. Reserve. Triture as nozes no processador até ficarem numa areia granulada. Escorra muito bem o feijão para que fique sem líquido. Junte o feijão e a cebola e triture até ficar cremoso. Coloque esta mistura numa taça e adicione todos os restantes ingredientes. Deixar repousar 15 mn a uma noite. Faça bolas e achate em forma de hambúrguer, se necessário com ajuda de um molde. Coloque os hambúrgueres numa frigideira quente untada com um pouco de azeite. Cuidado ao virar para não se desfazerem. Agora experimente e maravilhe-se. Os legumes têm ou não superpoderes? E as minhas unhas nesta foto? Felizes de terem andado a cozinhar demais e esgravatar a terra 😄 Foto da @barbara.tomaz.foodstyling
Natal é isto para mim ♥️ Pegar nas receitas da avó Isaura e fazê-las (e comê-las!) com a família. Bom Natal a tod@s, do nosso coração para vosso!
Este ano foi diferente ♥️ Foi um ano para mim, para os meus, para sítios, para deambular e para nada. Um ano calmo, com menos feitos profissionais, um ano de descoberta, de exploração, de fecho de ciclos e de crescimento. Foi um ano bonito, de carinho, de tempo, de calma. Um ano doce com boas memórias mas que passou tão rápido! Gosto de ti, 2023 ♥️ e já gosto de ti também, 2024! Boas entradas para tod@s ♥️
Anona 💚 mais um fruto da estação viajado, que veio da América Latina, mais propriamente do Perú, e que se deu bem em terras lusitanas. Antes só comia porque os primos dos Açores traziam, mas há um par de anos que já se encontram nacionais. São ótimas para estação, ricas em vitaminas e minerais, nomeadamente vitamina C. Eu adoro em sumos! Quem já foi ao Brasil e bebeu suco de graviola, saiba que é uma prima mais avantajada deste fruto, com o mesmo sabor (eu adooooroo, é o meu suco preferido)! Apesar de ter imensos caroços, que podem testar a paciência dos mais gulosos como eu, como são bem grandes a melhor maneira de a comer é mesmo com uma colher, chupando bem os caroços. Uma anona é uma viagem para apreciar devagar, como todas as melhores viagens. É veludo na língua. Se ficou curios@, procure anonas nacionais, coma quando já estiverem a escurer e molinhas, e delicie-se.
Powered by chocolate quente ♥️
O Livro da Cozinha Vegana é um excelente presente de Natal para quem quer começar a comer de forma saudável e sustentável. Com imensas receitas simples de pequenos-almoços, snacks, refeições de Primavera/Verão e Outono/Inverno, traz ainda um guia da fruta e legumes da estação, informações nutricionais, o que ter na despensa com todas as informações sobre ingredientes e ainda imensas dicas para reutilizar sobras. É um must-have para todas as cozinhas ♥️ disponível nas lojas habituais e sobretudo online, onde conseguem comprar com desconto (como na wook). ✨ofereça livros no Natal ✨
Eles andam aí! Kiwi. Quivi. Quiúi. Actinidia Deliciosa. São vários os nomes desta frutinha da estação. Originária do sul da China, saiu do país no início do séc. XX para a Nova Zelândia, onde se chamava “groselha chinesa” antes de ser rebatizado com o nome maori do pássaro nativo da região. Só veio para Portugal a partir dos anos 70. Kiwi sabe bem com tudo, e claro, prefira o nacional porque ele cresce bem cá, é tão bom e faz tão bem!
🍇Vinho🍇 Faz parte da tradição do nosso país, faz parte das mesas de família, das festas e das celebrações. Tal como tudo o que se começa a consumir em grande quantidade, também o vinho passou a ser uma indústria e uma grande monocultura, com tudo o que isso traz de mau para a saúde e para o planeta. Apesar de cuidar de onde vêm os ingredientes que como, até há pouco tempo não pensei no vinho. Há uns anos entrei no maravilhoso mundo do vinho natural e percebi o que é, afinal, o vinho industrial. Creio que a melhor comparação é entre um sumo de laranja natural e um sumo de pacote. O vinho industrial passou a ser um cocktail de aditivos enológicos, onde até se junta corantes e alcool, entre muitas coisas estranhas, para que mantenha o mesmo sabor em todas as garrafas. Onde já se viu, na Natureza, algo exactamente igual com o mesmo sabor? Nunca. Isso só se consegue se se juntar uma série de aditivos nada naturais e, sobretudo, nada bons para o corpitxo. Para além disso, os vinhos não têm obrigação de indicar os aditivos usados, sendo que alguns são de origem animal. As boas notícias são: há vinho natural. Há produtores que fazem vinho como sempre se fez, com cuidado e respeito com os solos e com as uvas, e com quem bebe. Em Portugal já há bastantes a fazerem vinhos de excelência! Os vinhos são maravilhosos, os PetNats (Petillant Naturel – que são os meus preferidos, ligeiramente gasosos e frutadoa) são incríveis, e já há bastantes restaurantes, caves e bares de vinho naturais muito bons em Lisboa. Já que vêm aí as épocas festivas, aproveite para por na mesa vinhos de qualidade, que regeneram a terra, feitos com brio e ética, e fermentados naturalmente. Experimente a delícia que são! E depois vai ser difícil (ou mesmo impossível) voltar ao vinho industrializado.
Rugelach ✨ O meu filhote está a fazer um trabalho sobre a Roménia e andamos à procura de receitas romenas que não demorassem mais de 3 horas, o que não é nada fácil 😅 Já tinhamos imensa vontade de ir à Roménia, agora depois desta pesquisa gastronómica ficamos com fogo no rabo. Finalmente encontramos esta receita bem célebre, que também é polaca, e que ficou tão boa que vamos repetir no Natal! Adaptamos com o que tinhamos cá em casa, fizemos uma receita express com massa folhada pronta e ficaram uma delícia! ✨massa folhada pronta ✨Para o recheio: 1/4 chávena de açúcar mascavado 1/2 chávena avelãs 1/4 chávena de passas 1/4 de chávena de figos secos 2 c sopa de manteiga de amêndoa 1 c sopa canela Triture todos os ingredientes do recheio do processador até ficarem em pasta. Abra a massa folhada e corte-a a meio. Barre as duas metades com o recheio. Corte fatias da massa como se fossem de pizza, partindo do centro. Deve dar cerca de 10 fatias para cada metade. Enrole-as, partindo da parte mais larga para a mais fina, como um croissant. Pincele com leite vegetal (opcional) e leve ao forno durante 20 mm a 150C. Fica um aroma a Natal maravilhoso na casa inteira!
Sobras? Guardo-as todas. Um dia vou construir um castelo. O desperdício alimentar é um dos principais problemas globais, também um dos principais responsáveis pela emissão de gases com efeito de estufa. O desperdício existe em toda a cadeia, mas sobretudo nas nossas casas. Para ter uma ideia do impacto que o desperdício tem nos recursos, por exemplo na água, dou-lhe um exemplo simples: deitar fora uma banana equivale a deixar a torneira aberta durante 10 mn non stop. Uma simples banana. Agora multiplique este número por 2.500 milhões de toneladas de alimentos desperdiçados todos os anos no mundo. É de loucos. Nesta altura de abundância e desperdício insano que é o Natal, com mesas fartas dias a fio, lembre-se de reaproveitar cada migalhinha e de não fazer comida em excesso. Congele, reutilize, use as sobras, chame mais amigos ou primos afastados para partilhar. Estas batatinhas são a prova que as sobras fazem banquetes. Sobras de estufados de legumes ou com leguminosas (este foi uma espécie de feijoada) ficam deliciosos a rechear batatas ou legumes mais carnudos, como cogumelos, abóbora ou beringela. Quando levar ao forno vou regar cada uma com natas de aveia e vai a gratinar. Ou polvilhas com queijo vegan. E vai ficar uma maravilha.
VEGAN GOURMET ✨✨para os sapatatinhos de todas as pessoas que comem ✨✨ Este livro surgiu de uma pesquisa de vários anos sobre alimentação, produção de alimentos, agricultura regenerativa e história da alimentação em Portugal tendo, como base, uma alimentação deliciosamente sustentável. Com mais de 70 receitas incrivelmente versáteis, nutritivas, sustentáveis e deliciosas, acompanhadas de fotografias vibrantes e inspiradoras, encontrará aqui pratos confecionados de forma inovadora e com resultados surpreendentes! É dividido assim: ✨Mezze para partilhar – com receitas deliciosas para partilhar, de tábuas de queijo curado e patê e diferentes crackers, entre muitas outras ✨Entradas, Báscos e Finger Food – com receitas maravilhosas como ceviche, caprese, queijos para barrar, saladas, peixinhos da horta, chucrute, chutneys… ✨“Carnes” de Plantas e Tradição – com chouriço, alheiras, “frango”, arroz sem pato, sem bacalhau com natas, Brás, Wellington, “atum” de melancia, e mais! ✨Principais – com imensas receitas criativas como acelgas recheadas, dhal, satay, kedgeree, raviolis de abóbora e salva, beringela com miso, pleurotus panados com arroz de carqueja, e tantas outras ✨Sobremesas – de crumble a pêssego caramelizado, peras em hibisco, superbolo, bolo sem glúten, bombons caseiros, chocolate caseiro, banoffee, leite creme de folhas figueira, mousse de chocolate e mais! Este é um livro que merece estar em todas as cozinhas ♥️ e sobretudo, tem imensas receitas perfeitas para a ceia de Natal
🥬 Saladas de Inverno e rotinas que nos nutrem 🍲 O frio traz-nos folhas amargas com o radicchio. Fica assim mais amarguinho como nós quando não apanhamos sol suficiente. Eu adoro misturar fruta da estação com radicchio, faz saladas incríveis que equilibram amargo e doce. Nesta pus uma data de folhinhas cruas de Inverno, laranja, kiwi, abacate, e um molho intenso e denso, para aguentar com o frio, com tahini, balsâmico, azeite e mostarda (é só juntar tudo num frasco e ir experimentando). Polvilho sempre ora com nozes, avelãs, ou afins, ora com sementes. Muito generosamente. Este boost de vitaminas costuma ser o meu almoço. Quando estou com mais fome junto leguminosas ou um cereal integral cozido (ou uma fatia de bom pão), mas geralmente faço uma quantidade tão grande e tem tanta fibra que antes de chegar ao fim já estou satisfeita. Outra coisa boa é que me deixa cheia de energia! Nunca fico pesada depois do almoço, a digestão é feita rapidamente e fico super saciada e satisfeita. (Depois ao jantar, sobretudo no Inverno, como estufados, assados, muitas leguminosas e muitas receitas com molhos, para aquecer o corpitxo e o coração antes de ir para a cama (atenção, eu janto bastante cedo, e não gosto de ir para a cama de barriga cheia).) E vocês, que comidas fazem que vos nutrem e dão energia? ✨
Primeiro dia do ano. Começa tão bem ♥️ Bom ano!
Sigam em @powerwomen_pt “When you help a woman fulfill her potential, magic happens!” Sarah Blake O que é o Power Women? 👉Uma comunidade de entreajuda para todas as mulheres. 👉Seja qual for a sua profissão, cargo, ambições, ideias, planos para o futuro, o PW é um espaço de aprendizagem, de partilha, de entreajuda, de inspiração, de sinergias, e muito mais. 👉É uma plataforma colaborativa que se adapta às necessidades da comunidade. 👉Sem anuidades, com eventos mensais presenciais e online. 👉Uma sisterhood do trabalho, onde se procura e aprende o equilíbrio fora do trabalho. 💖Para todas as Power Women out there! A partir do @lacs Sigam para apoiar e saber as novidades, vêm aí muitas!
✨✨✨ para o Natal ✨✨✨ECOGUIA PARA MUDAR O MUNDO 💚 Este livro resulta de uma pesquisa aprofundada sobre como ser sustentável na vida actual, de forma simples e descomplicada. ✨ Fala de alimentação, sustentabilidade, desperdício, minimalismo, moda, cosmética, bem-estar e slow living. Conta com textos de convidados como João Almeida do @gandum.village, Nuno Alvim da @associacaovegportuguesa ; Geisa Coelho @geisacoelho.nails, Rui e Maria @kitchendates, Cátia Curica da @organii_bio e @unii_organic ; Eunice Maia da @mariagranel.lx ; Helena Miranda @helena_r_miranda, Ana Milhazes @anagoslowly e Isabel Castanheira da @quinta7nomes ♥️ Começa com a importância da alimentação, qual o peso da alimentação na sustentabilidade, mas também: 👉Muitas receitas com produtos nacionais, super simples e deliciosas – tudo sem açúcar! 👉Como planear refeições 👉Como usar a energia de forma eficiente 👉O que ter no frigorífico, no congelador e na despensa 👉Temperos e ajudas 👉E trocas sustentáveis Tem um capítulo dedicado a 👉“Mastering de Art of Sobras”, com imensas ideias e truques para transformar sobras em banquetes No capítulo ✨Bem-Estar falamos de minimalismo, limpezas em casa, Slow fashion e cosméticos, com muita informações sobre certificações, ingredientes a evitar, eficiência energética e tanto mais. No capítulo✨ Pessoal partimos da ideia que não conseguimos fazer o melhor pelos outros se não estivermos a fazer o melhor por nós, com vários exercícios para conseguirmos esse bom estado de bem-estar. É um livro que deve ser lido por todas as idades, fácil e fluido, positivo e cativante, e uma grande ajuda para perceber o que se passa no mundo e o que podemos fazer para o melhorar de forma positiva. É também uma excelente prenda de Natal ✨✨✨
COZINHA VEGANA PARA BEBÉS, CRIANÇAS E FAMÍLIAS SAUDÁVEIS Com desconto na Wook 🫶 Este livro nasceu depois do meu filho começar a comer, depois de embarcar numa quimera de lhe querer dar comida natural, saudável, fresca, que não fosse directa de boiões ou pacotes. Até então não se falava de alimentação natural para crianças e tudo isso era um grande bicho de 7 cabeças. Comer mais fresco, com mais legumes, mais natural, deveria ser a base da alimentação humana. Este livro descomplica toda a fase de começar a comer, com receitas para as mamãs a amamentar e para as primeiras papas e sopas, mas também os passos seguintes, dividindo as receitas e ingredientes de acordo com a idade do bebé. Passa para receitas para toda a família, daquelas simples de fazer e que todos gostam, dos pequenos-almoços às sopas, passando por pratos principais por estação. Tem também várias sobremesas para ocasiões especiais e bebidas super nutritivas como leite macrobiótico ou caldo de legumes doces. E ainda, dicas para reaproveitar as sobras e reduzir o desperdício. Termina com dicas práticas e simples sobre a higiene do bebé e das crianças, e como manter uma relação saudável com a comida. É um livro para as mamãs, os papás mas também as avós e todas as famílias que tenham crianças, mesmo para as mais esquisitas. É um excelente presente de Natal, para um mundo mais saudável e sustentável, a começar de pequenino ♥️