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Pedro Ribeiro Instagram - De vez em quando volto a este vídeo do rookie dos Detroit Liins, Aidan Hutchinson, a apresentar-se à equipa e a conquistá-la completamente, com o poder de uma super canção. 
E de uns mooves tímidos mas certeiros. Gosto de tudo aqui, sobretudo a maneira como a música se espalha e enche a sala inteira, acabando tudo em festa. 
Tão bom. 
A música. Sempre a Música. ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Uma semana cheia. 
Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

(Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)
Pedro Ribeiro Instagram - Uma semana cheia. 
Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

(Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)
Pedro Ribeiro Instagram - Uma semana cheia. 
Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

(Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)
Pedro Ribeiro Instagram - Uma semana cheia. 
Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

(Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)
Pedro Ribeiro Instagram - Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.

Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

Ouça o episódio completo através do link na bio. 

#podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias
Pedro Ribeiro Instagram - Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.

Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

Ouça o episódio completo através do link na bio. 

#podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias
Pedro Ribeiro Instagram - Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.

Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

Ouça o episódio completo através do link na bio. 

#podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias
Pedro Ribeiro Instagram - Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.

Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

Ouça o episódio completo através do link na bio. 

#podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias
Pedro Ribeiro Instagram - Só por má fé ou cegueira ideológica se pode negar a coragem, determinação, resistência deste Papa, e a importância das suas palavras nas JMJ. Tenho em mim, desde sempre, toda a Fé, mas também inúmeras questões que me afastam da instituição Igreja. A minha ambivalência, na relação com a Igreja, não diminui por um segundo o imenso respeito e admiração por este idoso argentino, de serena sabedoria. Um exemplo extraordinário. Foram cinco dias que, independentemente do ângulo com que cada um capta para si o seu retrato e guarda a imagem  pessoal do aqui se passou, deixam algo indiscutível: aconteceu qualquer coisa rara, boa, que vem de um lugar bom, no coração de todos (todos, todos, todos!) os que acreditam que o Ser Humano pode ser melhor. 
Como diz o Papa: não tenham medo. 
E amanhã, e depois e pela vida fora, lembremo-nos do que Francisco nos veio dizer, e no que isso nos deve fazer refletir. E mudar. 
Porque de nada valerá a comoção, empatia, generosidade com o próximo, tolerância destes dias, se depois continuar tudo como estava. 
Na Igreja e fora dela. 
Sabemos como funciona o mundo, mas, lá está, associada à fé, está sempre um princípio de esperança.  Creio nisso.
Pedro Ribeiro Instagram - Um dia, numa acalorada conversa sobre música portuguesa, o seu mérito, a sua força, a sua importância na vida de todos nós, ouvi alguém perguntar, em tom de escárnio: 

“Quem é que vais pôr no palco principal do Alive? A Deslandes, não?!” 

Hoje todos vimos. A resposta foi dada esta tarde, sim com a @carolinadeslandes e também com a igualmente brilhante @tinoco.barbara a derrubarem preconceitos e a mostrarem o seu imenso talento num palco onde, é verdade, todos os anos temos músicos portugueses. E bem. 
O público a cantar tudo de cor. Razão e coração na forma de canções. 
A Comercial tem muito orgulho em ser a rádio do @nos_alive e também a rádio da Carolina e da Bárbara. 
Parabéns, miúdas. 🩷
Pedro Ribeiro Instagram - Acima de tudo, absoluto respeito e genuína admiração. 
Por tudo o que teve de enfrentar, o tanto que teve de lutar, na vida e na profissão, até se tornar a rainha disto tudo. Mulherão, simply the best fica-lhe mesmo bem. Nada lhe foi oferecido, tudo conquistou. 
Ficam as canções, e fica o exemplo. 
Grande Tina Turner. Eterna Tina. Lenda Absoluta.
Pedro Ribeiro Instagram - Que emoção! 
Parabéns @d_ribeiro04 , CAMPEÃO DO MUNDO! 

(Imagens @rtp_2)
Pedro Ribeiro Instagram - Parabéns, querido Nuno! 
Uma das melhores pessoas que há. Privilégio meu estar por perto, há tantos anos!
Aqui estarei, sempre, Prok Der e Vier.
Pedro Ribeiro Instagram - Amo-o. 😃
@diogomcosta99
Pedro Ribeiro Instagram - Vó Dulce, hoje falei de si, na televisão. Ingenuamente, dei por mim a acreditar que estava a ver. 
Algures aí, nesse não sei bem o quê, o sítio para onde se vai, depois. 
Se calhar. 
Tenho saudades suas. 

(Obrigado @oficialjuliapinheiro)
Pedro Ribeiro Instagram - Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos - "existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”. 

Ouça o episódio na íntegra nas plataformas habituais de podcast e através do link na bio do @jornalexpresso 

📷 @j0sefernandes/Expresso

#podcast #geração70 #pedroribeiro #politica #radiocomercial #bernardoferrao #portugal
Pedro Ribeiro Instagram - Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos - "existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”. 

Ouça o episódio na íntegra nas plataformas habituais de podcast e através do link na bio do @jornalexpresso 

📷 @j0sefernandes/Expresso

#podcast #geração70 #pedroribeiro #politica #radiocomercial #bernardoferrao #portugal
Pedro Ribeiro Instagram - Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos - "existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”. 

Ouça o episódio na íntegra nas plataformas habituais de podcast e através do link na bio do @jornalexpresso 

📷 @j0sefernandes/Expresso

#podcast #geração70 #pedroribeiro #politica #radiocomercial #bernardoferrao #portugal
Pedro Ribeiro Instagram - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
Pedro Ribeiro Instagram - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
Pedro Ribeiro Instagram - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
Pedro Ribeiro Instagram - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
Pedro Ribeiro Instagram - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
Pedro Ribeiro Instagram - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
Pedro Ribeiro Instagram - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
Pedro Ribeiro Instagram - A triste venda de João Neves, por cerca de metade da cláusula de rescisão (na altura anunciada com a costumeira bazófia) é mais um sintoma do desnorte, da incompetência e da falta de coragem de fazer, simplesmente, a coisa certa, entre o Seixal e a Luz: 
Não o insultar dando-o por adquirido, “como é do Benfica fica de qualquer maneira”. Não. Este miúdo, formado no clube de onde não queria sair já, devia ter visto o seu ordenado aumentado, ele que ganhava 16 vezes menos do que o mais bem pago do plantel e nunca criou problemas, e torná-lo capitão da equipa do seu coração. Simples. 
Ao mesmo tempo, o clube agradecia  a veteranos campeões do mundo pelos seus serviços, adios muchachos, gracias por todo, e abria uma nova página. 
Está o Benfica tão desesperado que vende por 60 (depois das comissões quanto fica no clube? 40, 50?) milhões um jogador com uma cláusula de 120? 
Tratassem de encontrar no plantel jogadores não essenciais e fizessem os mesmos 50 milhões com vários desses que ou não querem saber do Benfica ou nada acrescentam à equipa ou as duas coisas. 
Manter este miúdo especial pelo menos mais um ano era simples. Tinha contrato e uma cláusula. 
Ia acabar por valer a pena, desportivamente e num negócio futuro. 
E mostrava uma matriz benfiquista na gestão do clube. Personalidade, estratégia, liderança, coragem. 
À Benfica!
Claro que dava mais trabalho do que esta venda fácil, comemorada justamente em Paris. Um jogador desta qualidade por este preço? Quando tinha a tal cláusula? 
Ou la la, c’est magnifique! 
Agora virá de novo o discurso do “fizemos tudo para manter o jogador mas era muito dinheiro” tentando queimar o miúdo junto da nação benfiquista e sair a jogar airosamente de mais este disparate.
O costume. 
Obrigado João. Boa sorte em Paris. 
Desculpa lá. Merecias mais. 
A ironia é que se arranjares uma lesão no PSG, tens boas hipóteses de voltar, como é bom de ver. (Nada conta o Renato Sanches, que adoro, atenção, mas é a direção só a pensar em eleições, de novo) 
Allez, miúdo da camisola por dentro dos calções, vais dominar. 
Foi um prazer e uma honra ver-te de águia ao peito.
Pedro Ribeiro Instagram - A triste venda de João Neves, por cerca de metade da cláusula de rescisão (na altura anunciada com a costumeira bazófia) é mais um sintoma do desnorte, da incompetência e da falta de coragem de fazer, simplesmente, a coisa certa, entre o Seixal e a Luz: 
Não o insultar dando-o por adquirido, “como é do Benfica fica de qualquer maneira”. Não. Este miúdo, formado no clube de onde não queria sair já, devia ter visto o seu ordenado aumentado, ele que ganhava 16 vezes menos do que o mais bem pago do plantel e nunca criou problemas, e torná-lo capitão da equipa do seu coração. Simples. 
Ao mesmo tempo, o clube agradecia  a veteranos campeões do mundo pelos seus serviços, adios muchachos, gracias por todo, e abria uma nova página. 
Está o Benfica tão desesperado que vende por 60 (depois das comissões quanto fica no clube? 40, 50?) milhões um jogador com uma cláusula de 120? 
Tratassem de encontrar no plantel jogadores não essenciais e fizessem os mesmos 50 milhões com vários desses que ou não querem saber do Benfica ou nada acrescentam à equipa ou as duas coisas. 
Manter este miúdo especial pelo menos mais um ano era simples. Tinha contrato e uma cláusula. 
Ia acabar por valer a pena, desportivamente e num negócio futuro. 
E mostrava uma matriz benfiquista na gestão do clube. Personalidade, estratégia, liderança, coragem. 
À Benfica!
Claro que dava mais trabalho do que esta venda fácil, comemorada justamente em Paris. Um jogador desta qualidade por este preço? Quando tinha a tal cláusula? 
Ou la la, c’est magnifique! 
Agora virá de novo o discurso do “fizemos tudo para manter o jogador mas era muito dinheiro” tentando queimar o miúdo junto da nação benfiquista e sair a jogar airosamente de mais este disparate.
O costume. 
Obrigado João. Boa sorte em Paris. 
Desculpa lá. Merecias mais. 
A ironia é que se arranjares uma lesão no PSG, tens boas hipóteses de voltar, como é bom de ver. (Nada conta o Renato Sanches, que adoro, atenção, mas é a direção só a pensar em eleições, de novo) 
Allez, miúdo da camisola por dentro dos calções, vais dominar. 
Foi um prazer e uma honra ver-te de águia ao peito.
Pedro Ribeiro Instagram - Uma atleta de um clube como o admirável ACRO, da Maia, consegue um 20º lugar nas olimpíadas, numa daquelas modalidades que vive sem qualquer vislumbre de aposta estratégica de desenvolvimento, e de que nos lembramos de 4 em 4 anos. Quando vejo a Filipa Martins ali, a competir ao lado da Simone Biles e da Rebeca Andrade não sinto outra coisa que não seja orgulho e gratidão. Porque, nas condições que ela tem para se dedicar ao seu desporto, ela é uma campeã absoluta. O seu 20º lugar é uma medalha de Ouro para todos os atletas, treinadores, dirigentes e clubes que, tantas vezes com dificuldades extremas (financeiras, de instalações, falta de meios técnicos, etc) mantêm vivas, neste país do futebol, modalidades como a Ginástica, em Pavilhões e outras instalações, tantas vezes precárias. 
Campeões, sim. Todos e todas. 
A começar por ela, Filipa Martins, 20º lugar nos Jogos Olímpicos. Parabéns!
Pedro Ribeiro Instagram - É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. 
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. 
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. 
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. 
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Sara. 🖤
Pedro Ribeiro Instagram - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
Pedro Ribeiro Instagram - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
Pedro Ribeiro Instagram - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
Pedro Ribeiro Instagram - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
Pedro Ribeiro Instagram - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
Pedro Ribeiro Instagram - Uma festa imensa. 
O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. 
País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. 

#dameo39
Pedro Ribeiro Instagram - Uma festa imensa. 
O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. 
País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. 

#dameo39
Pedro Ribeiro Instagram - Uma festa imensa. 
O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. 
País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. 

#dameo39
Pedro Ribeiro Instagram - Faz anos hoje, o maior. 
Parabéns Champion!
Pedro Ribeiro Instagram - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Noutro dia, quando fui buscar a minha filha à escola, dei com um grupo de crianças a jogar à bola.
Não teriam mais de 5, 6 anos, rapazes e raparigas, a jogar à bola.  Felizes da vida, às fintas, no recreio. Nem balizas nem linhas, sem equipas, era tudo só a tentar ter a bola o mais tempo possível, fazer umas habilidades, sair do aperto a jogar. 
Notei que estavam todos contentes. Toda aquela criançada sorria, com aquela energia pura da infância. 
E dei comigo a notar que, também eu, aos 52, reconheço esse incomparável fascínio, a vertigem absoluta de existir, ali ao nosso alcance, uma bola de futebol.  Quem ganhou essa paixão na infância, nunca mais a perde. Caramba, o poder de uma bola de futebol. Que nos passem essa bola. O momento em que a recebemos, damos uns toques . Tão bom.
Aquela vertigem: estás na praia ou num jardim, seja onde for, e estão a jogar. Por sorte, alguém chuta a bola, deixando-a ao alcance de um passe nosso. 
Sabem?  Que prazer. 
Podem inventar mais e mais tecnologia. 
Mas uma bola a rodar…é íman. 
Passa aí! ⚽️
Pedro Ribeiro Instagram - A maioridade.
18 anos à frente da Rádio Comercial. Longe vão os 6,2 de audiência, quando hoje vivemos à volta dos 20. O sonho da inédita liderança e agora estes anos todos a liderar. 
Dos primeiros tempos, de inocência, inexperiência e absoluto terror de falhar, guardo, intactas: a mesma paixão, e uma ideia para esta estação de rádio. Uma visão do que é e do que pode ser. Numa altura em que passo os dias a olhar para o futuro, é um prazer, hoje, olhar para trás e poder desfrutar de tudo o que se viveu. Obrigado a todas as equipas desde então, toda a gente. A todos os ouvintes. Os que já estavam connosco em 2005 e os que se foram juntando. Um dia, quando alguém falar de mim, eu serei o “Pedro Ribeiro da Comercial “
Essa ideia enche-me de orgulho e gratidão em partes iguais. 
18 anos. Quem diria?
Em frente, que há muito por criar e para dar a ouvir, em casa, no carro, em todo o lado.
Pedro Ribeiro Instagram - Vivemos num tempo complexo, está muita coisa assustadora a acontecer, mas temos, parece-me, que incluir na lista das coisas que devemos todos tentar combater, este flagelo em particular:
A Estupidez.
Um rapaz de 16 anos e um senhor de 60 foram detidos, suspeitos de terem derrubado esta árvore, a chamada árvore de Robin Hood, que tinha mais de 200 anos. E porquê?  Vandalismo. 
Inócuo, idiota, inútil, boçal, criminoso.
Só estúpido, la está. 
Acredito mesmo nisto: a estupidez é hoje uma pandemia.
Pedro Ribeiro Instagram - Por mais anos que viva. 

#neverforget #11desetembro
Pedro Ribeiro Instagram - O Vasco faz anos! 
Parabéns, prodígio. 
Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior. 
Parabéns, Vasco. 
Walk on.
Pedro Ribeiro Instagram - O Vasco faz anos! 
Parabéns, prodígio. 
Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior. 
Parabéns, Vasco. 
Walk on.
Pedro Ribeiro Instagram - Gostei muito deste dueto.
Gosto muito da Tracy Chapman. Luke Combs é uma estrela da Country, que descobriu Fast Car, em criança, nas viagens de carro com o pai, que, de cada vez que a música tocava no rádio, punha mais alto. 
Uma prática sábia que defendo com convicção. 
Actuaram os 2 na cerimónia dos Grammy, e o momento é de uma simplicidade deliciosa. Como a canção, do extraordinário álbum de estreia de Tracy.
A cantora, hoje com quase 60 anos, e o miúdo de 33, arrasaram.

“Maybe we’ll make somethin’
Me myself I got nothing to prove.”
Pedro Ribeiro Instagram - Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você

“Flagra”, “Lança Perfume”, “Ovelha Negra”, “Mania de Você”, “Desculpe o Aue”, “Nem luxo nem lixo.”
A rainha dos mutantes foi uma idealista romântica e corajosa, cantando Amor e Liberdade, a vida toda.

E fui andando sem pensar em voltar
E sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
Pra lhe dizer que aquele sonho cresceu

Rita Lee foi Rock and Roll, com verdade, exagero, vertigem por experimentar sempre algo novo.
Deixa obra e exemplo. 

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval

Obrigado. 
Dia triste, para “esse tal de Roque Enrow”
Pedro Ribeiro Instagram - Nós, nos feriados, revezamo-nos. Calhou ser eu a fazer este. 
Naquele casulo íntimo, que é um estúdio de rádio sem mais ninguém, só eu, o microfone, os auscultadores, uma luz vaga. 
Eu quase nunca tenho esta oportunidade, na verdade. Faço rádio com mais três ou quatro pessoas em estúdio. E o TNT, ao fim de semana, é gravado. 
Ter 4 horas de rádio em modo original, só eu, a música e ouvintes, foi um bálsamo. 
Eu adoro as Manhãs e a equipa, claro, mas isto é diferente. É a essência de quem foi escolhido por esta profissão. Falar na rádio. Sentir que se chega às pessoas. Conseguir surpreende-las, emocionar por vezes, fazer sorrir ou comover. Encontrar a magia, intacta. Tão pura como quando eu comecei a ouvir rádio na sala lá de casa, tinha 5 ou 6 anos. 
O mesmo encantamento, pueril e límpido, de quem sabe bem que adora o que faz, e tem a sorte de o fazer. 
Naquelas quatro horas, fui tão feliz. Não deixei que as preocupações, frustrações e inquietações do dia a dia tivessem qualquer hipótese. Desfrutei dos pormenores que só quem faz rádio entende. Um timing de improviso que sai perfeito. Um ouvinte que nos mostra que percebeu uma subtileza qualquer. Pessoal a cantar a música que escolhi, mostrando-me que acertei na mouche. Alegria que nasce naquele estúdio, e chega onde esteja alguém a ouvir. E está toda a gente junta, de outra maneira. O que eu cantei, aos berros, sozinho no estúdio. Tão bom. 
Um dia, quando eu já cá não estiver, alguém se lembrará, eventualmente, de mim, e dirá algo como “ah, sim. Era um gajo da Rádio.” 
Não anseio por um legado diferente. Só quero ter ainda muitos anos para sentir aquele raio de energia boa que nos percorre  o corpo quando, num dado momento de uma emissão de rádio, desligamos o microfone e pensamos: “yeah, que fixe que isto foi!” 
Voltei para casa tão contente. 
Estava sol firme, e céu azul.
Pedro Ribeiro Instagram - O miúdo que juntou dinheiro para comprar bilhete para ver Rui Veloso no Pavilhão de Paço de Arcos em 1986, teve uma manhã muito feliz. E levou os vinis para o grande Rui Veloso assinar. 
A vida a acontecer.
Pedro Ribeiro Instagram - 34 anos de carreira, hoje. 
Uma vida com muitas vidas dentro. 
Uma sorte. Obrigado.
Pedro Ribeiro Instagram - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
Pedro Ribeiro Instagram - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
Pedro Ribeiro Instagram - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
Pedro Ribeiro Instagram - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
Pedro Ribeiro Instagram - Em absoluto choque com a notícia da partida do Paulo Pinheiro. 
O desporto motorizado português perde um dos seus maiores heróis, o Algarve um embaixador único. 
Eu vou recordar sempre a sua amizade, generosidade e simpatia. Foi sempre um cavalheiro, com um sorriso pronto e a determinação permanente para ajudar, resolver, fazer acontecer. Estou muito triste.
O Paulo Pinheiro merece que o Autódromo que ele sonhou e fez nascer passe a ter o seu nome, e que no futuro todos saibam porquê.  Se existir um céu, estou certo que o Paulo está agora lá, e já perguntou pela bandeira de xadrez.
Tragicamente, para ele, a meta chegou demasiado cedo. Um abraço à família. 
Porra, Paulo. 
Descansa, agora. 🥺🤍
Pedro Ribeiro Instagram - Voa, Tinoco, voa!
Não pude ir ao concerto do campo pequeno, mas do que li e do que me contaram, percebi que foi um arraso. Ouvi muito o álbum novo neste fim de semana e caramba: esta miúda é especial. 
Ouçam a música “Linha de Sintra” e percebam como este bichinho cresceu. 
Parabéns @tinoco.barbara 🎈
Pedro Ribeiro Instagram - Há uma ligação emocional, de crença, generosidade e coração, que é muito própria da Seleção Nacional. Porque as pessoas sentem-se representadas e gostam disso. Sentem que fazem parte e que aqui todos são do mesmo, há essa paz de espírito. E porque se reconhece a possibilidade de glória ali por perto, sempre à espreita. É que temos muitos jogadores muito bons. 
Para lá do penálti que se falha, das seis horas sem marcar um golo, da equipa não só acomodar como não se desmoronar com a necessidade de não serem sempre onze, mas dez mais um…para lá da frustração de se sentir que se esteve tão perto, há uma relação preciosa e única com os adeptos e a certeza de que quem tem Diogo Costa, Vitinha, Ruben Dias, Rafael Leão, Nuno Mendes, Palhinha, João Cancelo, Bernardo Silva, Bruno Fernandes entre tantos outros, pode e deve estar optimista. Somos uma das melhores seleções do mundo. Podemos jogar melhor, e começar a marcar golos, e, mais tarde ou mais cedo, acabará o constrangimento que nasce de gratidão e respeito por um jogador que nos deu já tanto, tanto, tanto. As despedidas são por natureza dolorosas. 
Os adeptos que cantam o cântico “Sou... de Portugal, eu sou. Para todo o lado eu vou... para te ver ganhar”
mereciam que a bola do Félix tivesse entrado. E merecem que este elo seja cuidado e preservado. Como? Aprendendo com esta oportunidade perdida.
Tomando as decisões certas, com coragem e competência, da próxima vez. Mas com a certeza de que não somos melhores que os outros que também são muito bons. Espanha, Alemanha, França, Inglaterra. A boa notícia é que eles também não são melhores que nós. Andamos com eles ali no topo, na luta. 
Obrigado, @portugal , há estrada para andar e a gente vai continuar.
Pedro Ribeiro Instagram - O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem. 
Parabéns, @corpodormente !
Pedro Ribeiro Instagram - O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem. 
Parabéns, @corpodormente !
Pedro Ribeiro Instagram - Quando algo de excepcional acontece a quem merece. Hoje, o estratosférico @cristiano publicou uma fotografia, mostrando que usa, quando joga Padel, essa raquete única, tão portuguesa, toda ela cortiça, empenho, tenacidade e sonho de uma pessoa que quem tem a sorte de conhecer, gosta. 
O @pedroplantierpitucas merecia esta bolha global de notoriedade instantânea e avassaladora para a sua marca, @corkpadel 
Estou muito muito feliz por ele. Imagino que agora a Cork e o Pedro levantam voo e tocam o céu. Como uma bola de padel, quando eu tento uma bandeja ou uma víbora, apesar de usar uma raquete igual. 
Mas não é para quem quer, é para os eleitos. 
Como o Pitucas, o CR7 do Padel em Portugal.
Pedro Ribeiro Instagram - Não percebo nada do jogo mas vibrei, gritei, posso ter choramigado. Que momento! Que Vitória! 
Parabéns aos Lobos! 

#portugal #éensaioeeugritogolo
Pedro Ribeiro Instagram - A Rádio Comercial faz 44 anos. 
Passei aqui bem mais de metade da minha vida. É, pois, natural que olhe com emoção para este dia do calendário. 
É que tenho aqui tantas memórias, tanta vida vivida, dias inesquecíveis, pessoas tão determinantes, e, ao dia de hoje, ainda, tantos sonhos!
Parabéns, querida Rádio. 
Obrigado por mais, muito mais, do que te sei dizer. ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Memorável.
@radiocomercial + @m80radioportugal + @cdd_fm + @smoothfmportugal
Pedro Ribeiro Instagram - Um minuto de silêncio pelo facto do Vasco e da Vera não meterem manteiga numa Sandes Mista. 
Triste, eu sei. 😂
Pedro Ribeiro Instagram - Barcelona é especial. 
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. 
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. 
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. 
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. 
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. 
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. 
E, em podendo, ir à bola, claro. 
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
Pedro Ribeiro Instagram - Barcelona é especial. 
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. 
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. 
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. 
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. 
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. 
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. 
E, em podendo, ir à bola, claro. 
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
Pedro Ribeiro Instagram - Barcelona é especial. 
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. 
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. 
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. 
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. 
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. 
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. 
E, em podendo, ir à bola, claro. 
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
Pedro Ribeiro Instagram - Não é a coisa mais importante. 
Mas diz muito a quem aqui trabalha, e a toda a gente que nos escolhe, diariamente, e se sente parte desta outra família. Saíram Audiências, continuamos líderes, aumentando mesmo a distância para a concorrência. 
Não é nada de especial, ninguém liga como nós, e está bem. Mas nós sabemos e sentimos. É a nossa vida, dia a dia, a dar tudo, nos estúdios da Rua Sampaio e Pina, número 24.
Nunca damos esta alegria por garantida, nem passamos a levar-nos demasiado a sério. 
Apenas desfrutamos do dia, fazemos um brinde, há sorrisos e abraços, e seguimos. Há sempre mais Rádio para fazer acontecer, mais Podcasts a criar, gente a contar connosco. 
Em casa, no carro, em todo lado. 
Obrigado. ❤️
Pedro Ribeiro Instagram - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.
Pedro Ribeiro Instagram - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.
Pedro Ribeiro Instagram - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.
Pedro Ribeiro Instagram - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.
Pedro Ribeiro Instagram - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.
Pedro Ribeiro Instagram - Absolutamente encantando com o documentário da Netflix sobre a gravação do lendário We Are The World,  numa noite longa, em Janeiro de 85. 
Da ideia de Harry Belafonte, à composição de Lionel Ritchie e Michael Jackson, com Quincy Jones no comando. A triste ausência de Prince. Stevie Wonder a tornar o ambiente um pouco mais confortável para Bob Dylan. As pulseiras da Cindy Lauper a dar cabo de dois ou três takes. Huey Lewis com as pernas a tremer por ter de cantar o verso que era para o Prince. 
“Check your ego on the door”
O discurso de Bob Geldorf que pôs toda a gente com foco no essencial. Springsteen, Ray Charles, Paul Simon, Tina Turner, o entornado Al Jarreau , Diana Ross, Billy Joel, Dionne Warwick, Willie Nelson, etc 
Caramba!
Acho esta canção ainda mais extraordinária depois de ter visto como foi criada e gravada. Adorei. Posso, ou não, ter acompanhado a lágrima do Lionel Ritchie no fim.
Pedro Ribeiro Instagram - Liberdade e Democracia, sempre.

#25deabril
Pedro Ribeiro Instagram - Saíram hoje audiências: PRIMEIROS!

Faz a festa aquele ouvinte que nos escolhe, quando está no seu trator, todos os dias, numa herdade do Alentejo. 
Aquela família que passa as manhãs na VCI e vai a rir connosco, partilhando a sua alegria pelo Whatsapp. É o camionista de longo curso que tem a rádio ligada, pelas estradas da Europa, Rádio contra a solidão. Ouvintes do litoral e do interior. De norte a sul e longe do seu país. É cada um e cada uma, no seu dia a dia. Os que se manifestam nas redes ou no Whatsapp, e aqueles que nunca dizem nada, mas estão lá. Nas auto estradas e nas estradas do interior. Em hospitais, oficinas, escritórios, restaurantes, lojas, fábricas, comboios, aeroportos, armazéns, vinhas, aldeias, vilas e cidades. 
São as crianças que pedem para os pais subirem o volume no Eu é que sei. É um ouvinte de 82 anos que nos troca as voltas no “Quantos anos tem?”.
Cada ouvinte desta enorme família. 
Parabéns e obrigado a todos, em nome de toda a equipa. Juntos! 
Em casa, no carro, em todo o lado.

#aradionumero1deportugal
Pedro Ribeiro Instagram - “Cheguei-me a ti
Disse baixinho olá
Toquei-te no ombro
E a marca ficou lá.”

A importância de Sérgio Godinho, na minha vida, é enorme. 
É absolutamente desproporcionada, tendo em conta que não somos sequer amigos. 
Falei com ele, brevemente, duas ou três vezes, só. Mas se ele soubesse como as suas canções me deram a mão, em momentos decisivos!
No dia em que @sergio.godinho.oficial completa 78 anos, obrigado, mestre das palavras cantadas. Pergunto-te daqui; que será feito do casal do 2° Andar Dto? Eu, que começo a trabalhar, a cada dia, na Lisboa que Amanhece, eu que quando fui pai a primeira vez, fui a ouvir, em loop, da maternidade a casa, o Espalhem a Noticia, que sei de cor dezenas das tuas canções, que tenho (tenho?Tive) um blog com o título Dias Úteis, agradeço mesmo. É verdade que o tempo fez cinza da brasa, mas brindar aos amores, com o vinho da casa, é ponto de honra! E hoje brindo, com um brilhozinho nos olhos, ao amor pelas tuas canções, que o Sérgio não sabe, mas são também minhas. 

“É a vida, o que é que se há-de fazer?
Viver!”

Longa vida, Sérgio Godinho!
Pedro Ribeiro Instagram - Quem nunca?
Pedro Ribeiro Instagram - Quem nunca?
Pedro Ribeiro Instagram - Hoje soube-me a tanto, pensámos todos, no final daquele dia. A emoção, discreta, contida, mas palpável e autentica, do Escritor de Canções. Que momentos inesquecíveis. Que privilégio o nosso. O que há-de ser de nós, não temos como saber. Mas vamos recordar isto sempre. 
Sérgio Godinho, obrigado por tudo.
Pedro Ribeiro Instagram - É um admirável filme para toda a família. É curioso como impacta tanto uma criança de 7 anos como um adolescente de 15. Pude comprovar isso, recebendo as reações da prole que levei à ante-estreia. 
O filme explica como é importante uma criança a virar adolescente não perder nunca a noção da linha entre o certo e o errado, perceber, ainda assim, que pode errar e fazer disparates e más escolhas, mas saber dar a volta, avaliar melhor, trabalhar isso dentro de si. Amizades, família, uma nova escola, tudo o que nos rodeia, naqueles anos revolucionários de transição. Aprender a acreditar em si, distinguir o mais importante daquilo que afinal não é assim tanto. Crescer. 
Gostei mesmo.
Para ver, em família.
Pedro Ribeiro Instagram - Sucession é absolutamente extraordinária. O final não desiludiu. Esta série não é sobre mercados, negócios, dinheiro. É sobre as cambiantes da natureza humana. Admirável. Tudo. Vou ter saudades.
Pedro Ribeiro Instagram - Hoje não é um dia qualquer. 
O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. 
Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. 
Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. 
Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. 
Viva o JP!
Pedro Ribeiro Instagram - Hoje não é um dia qualquer. 
O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. 
Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. 
Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. 
Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. 
Viva o JP!
Pedro Ribeiro Instagram - Hoje não é um dia qualquer. 
O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. 
Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. 
Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. 
Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. 
Viva o JP!
Pedro Ribeiro Instagram - E depois, um dia, este dia acontece-me. 
Na Terra dos Sonhos, que tem para mim, claro, a forma de um estúdio de rádio, sentam-se à minha frente Godinho e Palma. Absolutos senadores da escrita de canções, cujas letras foram, ao longo da minha vida, farol, abrigo, escape e inspiração. 
Nem dormi bem, n’A Noite Passada.
Como correu? Eu acho que foi bom. Mas também sinto sempre que não consigo estar completamente à altura, que no meu desempenho ali eu fico meio aquém, perante a dimensão das possibilidades. Ouviremos. 
A minha sorte é que são ELES ali, comigo. 
Generosos e magnânimos. 
E eles fizeram a sua magia. 
Depois aviso, quando este episódio tão especial do “Poucos mas Bons” for publicado. 
Estou feliz. Obrigado, @jorgepalmaoficial e @sergio.godinho.oficial , os maiores. 

#poucosmasbons #podcast #radiocomercial #volkswagenid7
Pedro Ribeiro Instagram - Discos de uma vida. Mais um.

Por nenhuma razão especial, tenho voltado, por estes dias, a este disco da Sara Tavares, julgo que o primeiro dela. É um disco solar. De uma voz extraordinária, que tem, para lá de afinação e sorriso, alma boa. Digo isto enquanto ouvinte, sem ter nenhuma ligação à Sara, não somos amigos, acho que falei com uma única vez, numa entrevista no Top+, imagine-se há quanto tempo isso foi.
Canções deste disco como o Mi Má Bô ou o cristalino e brilhante Eu Sei, ou o irresistível Nha Cretcheu são um bálsamo. A elegância simples, aliada a uma certa inocência deste disco, que tem uns vinte e tal anos, fazem com que volte sempre a ele. 
Se não conhecem, ouçam.

“Se eu beber dessa luz
Que apaga a noite em mim…”
Pedro Ribeiro Instagram - O Rio de Janeiro. É difícil de explicar. Há canções que ajudam: falam em “tensão flutuante”, numa “cidade de cidades misturadas”, “purgatório da beleza e do caos”., “Minha alma canta, vejo o Rio de Janeiro, estou morrendo de saudade.”
É isso tudo é. 
Tem, seguramente, qualquer coisa única e especial, incomparável. Qualquer coisa que nada tem a ver com a Razão e tudo com Emoção. Em cada despedida, a vontade de voltar. 

E o resto é mar, claro.
Pedro Ribeiro Instagram - Parabéns, Benfica.
Obrigado por tanto. 

🔴⚪️
Pedro Ribeiro Instagram - Parabéns, Benfica.
Obrigado por tanto. 

🔴⚪️
Pedro Ribeiro Instagram - Parabéns, Benfica.
Obrigado por tanto. 

🔴⚪️
Pedro Ribeiro Instagram - Parabéns, Benfica.
Obrigado por tanto. 

🔴⚪️
Pedro Ribeiro - 49.3K Likes - De vez em quando volto a este vídeo do rookie dos Detroit Liins, Aidan Hutchinson, a apresentar-se à equipa e a conquistá-la completamente, com o poder de uma super canção. 
E de uns mooves tímidos mas certeiros. Gosto de tudo aqui, sobretudo a maneira como a música se espalha e enche a sala inteira, acabando tudo em festa. 
Tão bom. 
A música. Sempre a Música. ❤️

49.3K Likes – Pedro Ribeiro Instagram

Caption : De vez em quando volto a este vídeo do rookie dos Detroit Liins, Aidan Hutchinson, a apresentar-se à equipa e a conquistá-la completamente, com o poder de uma super canção. E de uns mooves tímidos mas certeiros. Gosto de tudo aqui, sobretudo a maneira como a música se espalha e enche a sala inteira, acabando tudo em festa. Tão bom. A música. Sempre a Música. ❤️
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Pedro Ribeiro - 43.3K Likes - Uma semana cheia. 
Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

(Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)

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Caption : Uma semana cheia. Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! (Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) Coimbra, obrigado. Que dias, estes. (Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)
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Pedro Ribeiro - 43.3K Likes - Uma semana cheia. 
Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

(Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)

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Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

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Os Coldplay são uns porreiros e o Chris Martin então…saiu melhor que a encomenda: simpático, cativante, boa conversa, e um olhar profundo que mostra que está mesmo a ouvir, está mesmo atento, está ali. Valeu! 

(Conversas com os Coldplay em Coimbra disponíveis no site da Comercial) 

Coimbra, obrigado. 
Que dias, estes.

(Desculpa Chris, escolhi a fotografia em que ficaste pior! 🤦🏻‍♂️😂)

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Pedro Ribeiro - 30.3K Likes - Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70.

Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

Ouça o episódio completo através do link na bio. 

#podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias

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Caption : Pedro Ribeiro, diretor da Rádio Comercial, é o novo convidado do podcast Geração 70. Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso. Ouça o episódio completo através do link na bio. #podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias
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Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

Ouça o episódio completo através do link na bio. 

#podcast #geracao70 #portugal #politica #impostos #taxes #governo #radiocomercial #atualidade #radio #pedroribeiro #news #sicnoticias

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Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

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Numa conversa com Bernardo Ferrão, revela o “desencanto absoluto” com os políticos, aponta a “máquina fiscal do norte da Europa” e as sucessivas desilusões da democracia portuguesa, com referência ao “pântano” de António Guterres e à “saída para a Europa” de Durão Barroso.

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Pedro Ribeiro - 29.3K Likes - Só por má fé ou cegueira ideológica se pode negar a coragem, determinação, resistência deste Papa, e a importância das suas palavras nas JMJ. Tenho em mim, desde sempre, toda a Fé, mas também inúmeras questões que me afastam da instituição Igreja. A minha ambivalência, na relação com a Igreja, não diminui por um segundo o imenso respeito e admiração por este idoso argentino, de serena sabedoria. Um exemplo extraordinário. Foram cinco dias que, independentemente do ângulo com que cada um capta para si o seu retrato e guarda a imagem  pessoal do aqui se passou, deixam algo indiscutível: aconteceu qualquer coisa rara, boa, que vem de um lugar bom, no coração de todos (todos, todos, todos!) os que acreditam que o Ser Humano pode ser melhor. 
Como diz o Papa: não tenham medo. 
E amanhã, e depois e pela vida fora, lembremo-nos do que Francisco nos veio dizer, e no que isso nos deve fazer refletir. E mudar. 
Porque de nada valerá a comoção, empatia, generosidade com o próximo, tolerância destes dias, se depois continuar tudo como estava. 
Na Igreja e fora dela. 
Sabemos como funciona o mundo, mas, lá está, associada à fé, está sempre um princípio de esperança.  Creio nisso.

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Caption : Só por má fé ou cegueira ideológica se pode negar a coragem, determinação, resistência deste Papa, e a importância das suas palavras nas JMJ. Tenho em mim, desde sempre, toda a Fé, mas também inúmeras questões que me afastam da instituição Igreja. A minha ambivalência, na relação com a Igreja, não diminui por um segundo o imenso respeito e admiração por este idoso argentino, de serena sabedoria. Um exemplo extraordinário. Foram cinco dias que, independentemente do ângulo com que cada um capta para si o seu retrato e guarda a imagem pessoal do aqui se passou, deixam algo indiscutível: aconteceu qualquer coisa rara, boa, que vem de um lugar bom, no coração de todos (todos, todos, todos!) os que acreditam que o Ser Humano pode ser melhor. Como diz o Papa: não tenham medo. E amanhã, e depois e pela vida fora, lembremo-nos do que Francisco nos veio dizer, e no que isso nos deve fazer refletir. E mudar. Porque de nada valerá a comoção, empatia, generosidade com o próximo, tolerância destes dias, se depois continuar tudo como estava. Na Igreja e fora dela. Sabemos como funciona o mundo, mas, lá está, associada à fé, está sempre um princípio de esperança. Creio nisso.
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Pedro Ribeiro - 27.1K Likes - Um dia, numa acalorada conversa sobre música portuguesa, o seu mérito, a sua força, a sua importância na vida de todos nós, ouvi alguém perguntar, em tom de escárnio: 

“Quem é que vais pôr no palco principal do Alive? A Deslandes, não?!” 

Hoje todos vimos. A resposta foi dada esta tarde, sim com a @carolinadeslandes e também com a igualmente brilhante @tinoco.barbara a derrubarem preconceitos e a mostrarem o seu imenso talento num palco onde, é verdade, todos os anos temos músicos portugueses. E bem. 
O público a cantar tudo de cor. Razão e coração na forma de canções. 
A Comercial tem muito orgulho em ser a rádio do @nos_alive e também a rádio da Carolina e da Bárbara. 
Parabéns, miúdas. 🩷

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Caption : Um dia, numa acalorada conversa sobre música portuguesa, o seu mérito, a sua força, a sua importância na vida de todos nós, ouvi alguém perguntar, em tom de escárnio: “Quem é que vais pôr no palco principal do Alive? A Deslandes, não?!” Hoje todos vimos. A resposta foi dada esta tarde, sim com a @carolinadeslandes e também com a igualmente brilhante @tinoco.barbara a derrubarem preconceitos e a mostrarem o seu imenso talento num palco onde, é verdade, todos os anos temos músicos portugueses. E bem. O público a cantar tudo de cor. Razão e coração na forma de canções. A Comercial tem muito orgulho em ser a rádio do @nos_alive e também a rádio da Carolina e da Bárbara. Parabéns, miúdas. 🩷
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Pedro Ribeiro - 24K Likes - Acima de tudo, absoluto respeito e genuína admiração. 
Por tudo o que teve de enfrentar, o tanto que teve de lutar, na vida e na profissão, até se tornar a rainha disto tudo. Mulherão, simply the best fica-lhe mesmo bem. Nada lhe foi oferecido, tudo conquistou. 
Ficam as canções, e fica o exemplo. 
Grande Tina Turner. Eterna Tina. Lenda Absoluta.

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Caption : Acima de tudo, absoluto respeito e genuína admiração. Por tudo o que teve de enfrentar, o tanto que teve de lutar, na vida e na profissão, até se tornar a rainha disto tudo. Mulherão, simply the best fica-lhe mesmo bem. Nada lhe foi oferecido, tudo conquistou. Ficam as canções, e fica o exemplo. Grande Tina Turner. Eterna Tina. Lenda Absoluta.
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Pedro Ribeiro - 23.4K Likes - Que emoção! 
Parabéns @d_ribeiro04 , CAMPEÃO DO MUNDO! 

(Imagens @rtp_2)

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Caption : Que emoção! Parabéns @d_ribeiro04 , CAMPEÃO DO MUNDO! (Imagens @rtp_2)
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Pedro Ribeiro - 23.2K Likes - Parabéns, querido Nuno! 
Uma das melhores pessoas que há. Privilégio meu estar por perto, há tantos anos!
Aqui estarei, sempre, Prok Der e Vier.

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Caption : Parabéns, querido Nuno! Uma das melhores pessoas que há. Privilégio meu estar por perto, há tantos anos! Aqui estarei, sempre, Prok Der e Vier.
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Pedro Ribeiro - 21.8K Likes - Amo-o. 😃
@diogomcosta99

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Caption : Amo-o. 😃 @diogomcosta99
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Pedro Ribeiro - 21.2K Likes - Vó Dulce, hoje falei de si, na televisão. Ingenuamente, dei por mim a acreditar que estava a ver. 
Algures aí, nesse não sei bem o quê, o sítio para onde se vai, depois. 
Se calhar. 
Tenho saudades suas. 

(Obrigado @oficialjuliapinheiro)

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Caption : Vó Dulce, hoje falei de si, na televisão. Ingenuamente, dei por mim a acreditar que estava a ver. Algures aí, nesse não sei bem o quê, o sítio para onde se vai, depois. Se calhar. Tenho saudades suas. (Obrigado @oficialjuliapinheiro)
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Pedro Ribeiro - 18.7K Likes - Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos - "existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”. 

Ouça o episódio na íntegra nas plataformas habituais de podcast e através do link na bio do @jornalexpresso 

📷 @j0sefernandes/Expresso

#podcast #geração70 #pedroribeiro #politica #radiocomercial #bernardoferrao #portugal

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Caption : Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos – “existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”. Ouça o episódio na íntegra nas plataformas habituais de podcast e através do link na bio do @jornalexpresso 📷 @j0sefernandes/Expresso #podcast #geração70 #pedroribeiro #politica #radiocomercial #bernardoferrao #portugal
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Pedro Ribeiro - 18.7K Likes - Nasceu em 1971, em Lisboa. A telefonia esteve presente desde sempre, e desde pequeno que sabia que queria “dar na rádio”. Também quis ser jogador do Benfica, mas só teve espaço para cumprir um sonho. Desde 1996 que acorda às 5h30 da manhã e há 18 anos que é diretor da Rádio Comercial. Numa conversa com Bernardo Ferrão, no podcast Geração 70, fala abertamente sobre os desafios da rádio, das “falências trágicas da democracia portuguesa” e admite que não confia nos políticos - "existe um país e coisas para resolver, acordem para a vida e cresçam”. 

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Pedro Ribeiro - 17.7K Likes - Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. 
A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊

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A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
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A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
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A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
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A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. 
Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊

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Caption : Todos os dias são dias da Rita, mas 5 de Abril é especial. A minha Favorite People faz anos hoje. Parabéns meu amor. Vai ser cá um dia! 🍾🎉🎊
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Pedro Ribeiro - 17.1K Likes - A triste venda de João Neves, por cerca de metade da cláusula de rescisão (na altura anunciada com a costumeira bazófia) é mais um sintoma do desnorte, da incompetência e da falta de coragem de fazer, simplesmente, a coisa certa, entre o Seixal e a Luz: 
Não o insultar dando-o por adquirido, “como é do Benfica fica de qualquer maneira”. Não. Este miúdo, formado no clube de onde não queria sair já, devia ter visto o seu ordenado aumentado, ele que ganhava 16 vezes menos do que o mais bem pago do plantel e nunca criou problemas, e torná-lo capitão da equipa do seu coração. Simples. 
Ao mesmo tempo, o clube agradecia  a veteranos campeões do mundo pelos seus serviços, adios muchachos, gracias por todo, e abria uma nova página. 
Está o Benfica tão desesperado que vende por 60 (depois das comissões quanto fica no clube? 40, 50?) milhões um jogador com uma cláusula de 120? 
Tratassem de encontrar no plantel jogadores não essenciais e fizessem os mesmos 50 milhões com vários desses que ou não querem saber do Benfica ou nada acrescentam à equipa ou as duas coisas. 
Manter este miúdo especial pelo menos mais um ano era simples. Tinha contrato e uma cláusula. 
Ia acabar por valer a pena, desportivamente e num negócio futuro. 
E mostrava uma matriz benfiquista na gestão do clube. Personalidade, estratégia, liderança, coragem. 
À Benfica!
Claro que dava mais trabalho do que esta venda fácil, comemorada justamente em Paris. Um jogador desta qualidade por este preço? Quando tinha a tal cláusula? 
Ou la la, c’est magnifique! 
Agora virá de novo o discurso do “fizemos tudo para manter o jogador mas era muito dinheiro” tentando queimar o miúdo junto da nação benfiquista e sair a jogar airosamente de mais este disparate.
O costume. 
Obrigado João. Boa sorte em Paris. 
Desculpa lá. Merecias mais. 
A ironia é que se arranjares uma lesão no PSG, tens boas hipóteses de voltar, como é bom de ver. (Nada conta o Renato Sanches, que adoro, atenção, mas é a direção só a pensar em eleições, de novo) 
Allez, miúdo da camisola por dentro dos calções, vais dominar. 
Foi um prazer e uma honra ver-te de águia ao peito.

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Caption : A triste venda de João Neves, por cerca de metade da cláusula de rescisão (na altura anunciada com a costumeira bazófia) é mais um sintoma do desnorte, da incompetência e da falta de coragem de fazer, simplesmente, a coisa certa, entre o Seixal e a Luz: Não o insultar dando-o por adquirido, “como é do Benfica fica de qualquer maneira”. Não. Este miúdo, formado no clube de onde não queria sair já, devia ter visto o seu ordenado aumentado, ele que ganhava 16 vezes menos do que o mais bem pago do plantel e nunca criou problemas, e torná-lo capitão da equipa do seu coração. Simples. Ao mesmo tempo, o clube agradecia a veteranos campeões do mundo pelos seus serviços, adios muchachos, gracias por todo, e abria uma nova página. Está o Benfica tão desesperado que vende por 60 (depois das comissões quanto fica no clube? 40, 50?) milhões um jogador com uma cláusula de 120? Tratassem de encontrar no plantel jogadores não essenciais e fizessem os mesmos 50 milhões com vários desses que ou não querem saber do Benfica ou nada acrescentam à equipa ou as duas coisas. Manter este miúdo especial pelo menos mais um ano era simples. Tinha contrato e uma cláusula. Ia acabar por valer a pena, desportivamente e num negócio futuro. E mostrava uma matriz benfiquista na gestão do clube. Personalidade, estratégia, liderança, coragem. À Benfica! Claro que dava mais trabalho do que esta venda fácil, comemorada justamente em Paris. Um jogador desta qualidade por este preço? Quando tinha a tal cláusula? Ou la la, c’est magnifique! Agora virá de novo o discurso do “fizemos tudo para manter o jogador mas era muito dinheiro” tentando queimar o miúdo junto da nação benfiquista e sair a jogar airosamente de mais este disparate. O costume. Obrigado João. Boa sorte em Paris. Desculpa lá. Merecias mais. A ironia é que se arranjares uma lesão no PSG, tens boas hipóteses de voltar, como é bom de ver. (Nada conta o Renato Sanches, que adoro, atenção, mas é a direção só a pensar em eleições, de novo) Allez, miúdo da camisola por dentro dos calções, vais dominar. Foi um prazer e uma honra ver-te de águia ao peito.
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Pedro Ribeiro - 17.1K Likes - A triste venda de João Neves, por cerca de metade da cláusula de rescisão (na altura anunciada com a costumeira bazófia) é mais um sintoma do desnorte, da incompetência e da falta de coragem de fazer, simplesmente, a coisa certa, entre o Seixal e a Luz: 
Não o insultar dando-o por adquirido, “como é do Benfica fica de qualquer maneira”. Não. Este miúdo, formado no clube de onde não queria sair já, devia ter visto o seu ordenado aumentado, ele que ganhava 16 vezes menos do que o mais bem pago do plantel e nunca criou problemas, e torná-lo capitão da equipa do seu coração. Simples. 
Ao mesmo tempo, o clube agradecia  a veteranos campeões do mundo pelos seus serviços, adios muchachos, gracias por todo, e abria uma nova página. 
Está o Benfica tão desesperado que vende por 60 (depois das comissões quanto fica no clube? 40, 50?) milhões um jogador com uma cláusula de 120? 
Tratassem de encontrar no plantel jogadores não essenciais e fizessem os mesmos 50 milhões com vários desses que ou não querem saber do Benfica ou nada acrescentam à equipa ou as duas coisas. 
Manter este miúdo especial pelo menos mais um ano era simples. Tinha contrato e uma cláusula. 
Ia acabar por valer a pena, desportivamente e num negócio futuro. 
E mostrava uma matriz benfiquista na gestão do clube. Personalidade, estratégia, liderança, coragem. 
À Benfica!
Claro que dava mais trabalho do que esta venda fácil, comemorada justamente em Paris. Um jogador desta qualidade por este preço? Quando tinha a tal cláusula? 
Ou la la, c’est magnifique! 
Agora virá de novo o discurso do “fizemos tudo para manter o jogador mas era muito dinheiro” tentando queimar o miúdo junto da nação benfiquista e sair a jogar airosamente de mais este disparate.
O costume. 
Obrigado João. Boa sorte em Paris. 
Desculpa lá. Merecias mais. 
A ironia é que se arranjares uma lesão no PSG, tens boas hipóteses de voltar, como é bom de ver. (Nada conta o Renato Sanches, que adoro, atenção, mas é a direção só a pensar em eleições, de novo) 
Allez, miúdo da camisola por dentro dos calções, vais dominar. 
Foi um prazer e uma honra ver-te de águia ao peito.

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Caption : A triste venda de João Neves, por cerca de metade da cláusula de rescisão (na altura anunciada com a costumeira bazófia) é mais um sintoma do desnorte, da incompetência e da falta de coragem de fazer, simplesmente, a coisa certa, entre o Seixal e a Luz: Não o insultar dando-o por adquirido, “como é do Benfica fica de qualquer maneira”. Não. Este miúdo, formado no clube de onde não queria sair já, devia ter visto o seu ordenado aumentado, ele que ganhava 16 vezes menos do que o mais bem pago do plantel e nunca criou problemas, e torná-lo capitão da equipa do seu coração. Simples. Ao mesmo tempo, o clube agradecia a veteranos campeões do mundo pelos seus serviços, adios muchachos, gracias por todo, e abria uma nova página. Está o Benfica tão desesperado que vende por 60 (depois das comissões quanto fica no clube? 40, 50?) milhões um jogador com uma cláusula de 120? Tratassem de encontrar no plantel jogadores não essenciais e fizessem os mesmos 50 milhões com vários desses que ou não querem saber do Benfica ou nada acrescentam à equipa ou as duas coisas. Manter este miúdo especial pelo menos mais um ano era simples. Tinha contrato e uma cláusula. Ia acabar por valer a pena, desportivamente e num negócio futuro. E mostrava uma matriz benfiquista na gestão do clube. Personalidade, estratégia, liderança, coragem. À Benfica! Claro que dava mais trabalho do que esta venda fácil, comemorada justamente em Paris. Um jogador desta qualidade por este preço? Quando tinha a tal cláusula? Ou la la, c’est magnifique! Agora virá de novo o discurso do “fizemos tudo para manter o jogador mas era muito dinheiro” tentando queimar o miúdo junto da nação benfiquista e sair a jogar airosamente de mais este disparate. O costume. Obrigado João. Boa sorte em Paris. Desculpa lá. Merecias mais. A ironia é que se arranjares uma lesão no PSG, tens boas hipóteses de voltar, como é bom de ver. (Nada conta o Renato Sanches, que adoro, atenção, mas é a direção só a pensar em eleições, de novo) Allez, miúdo da camisola por dentro dos calções, vais dominar. Foi um prazer e uma honra ver-te de águia ao peito.
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Pedro Ribeiro - 15.7K Likes - Uma atleta de um clube como o admirável ACRO, da Maia, consegue um 20º lugar nas olimpíadas, numa daquelas modalidades que vive sem qualquer vislumbre de aposta estratégica de desenvolvimento, e de que nos lembramos de 4 em 4 anos. Quando vejo a Filipa Martins ali, a competir ao lado da Simone Biles e da Rebeca Andrade não sinto outra coisa que não seja orgulho e gratidão. Porque, nas condições que ela tem para se dedicar ao seu desporto, ela é uma campeã absoluta. O seu 20º lugar é uma medalha de Ouro para todos os atletas, treinadores, dirigentes e clubes que, tantas vezes com dificuldades extremas (financeiras, de instalações, falta de meios técnicos, etc) mantêm vivas, neste país do futebol, modalidades como a Ginástica, em Pavilhões e outras instalações, tantas vezes precárias. 
Campeões, sim. Todos e todas. 
A começar por ela, Filipa Martins, 20º lugar nos Jogos Olímpicos. Parabéns!

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Caption : Uma atleta de um clube como o admirável ACRO, da Maia, consegue um 20º lugar nas olimpíadas, numa daquelas modalidades que vive sem qualquer vislumbre de aposta estratégica de desenvolvimento, e de que nos lembramos de 4 em 4 anos. Quando vejo a Filipa Martins ali, a competir ao lado da Simone Biles e da Rebeca Andrade não sinto outra coisa que não seja orgulho e gratidão. Porque, nas condições que ela tem para se dedicar ao seu desporto, ela é uma campeã absoluta. O seu 20º lugar é uma medalha de Ouro para todos os atletas, treinadores, dirigentes e clubes que, tantas vezes com dificuldades extremas (financeiras, de instalações, falta de meios técnicos, etc) mantêm vivas, neste país do futebol, modalidades como a Ginástica, em Pavilhões e outras instalações, tantas vezes precárias. Campeões, sim. Todos e todas. A começar por ela, Filipa Martins, 20º lugar nos Jogos Olímpicos. Parabéns!
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Pedro Ribeiro - 15.4K Likes - É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. 
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️

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Caption : É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá. Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️
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Pedro Ribeiro - 15.4K Likes - É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. 
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️

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Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
Obrigado, @sergio.godinho.oficial ❤️

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Pedro Ribeiro - 15.4K Likes - É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver. 
Hoje, a Comercial publica o tributo ao grande Sérgio Godinho. Este “Primeiro Dia”nasce do nosso respeito e admiração por um artista maior. O vídeo tem a assinatura da Rádio Nº1 de Portugal, e a impressão digital particular de uma equipa que tentou fazer justiça e não estragar nada, juntando um grupo de 41 artistas. Todos embarcaram nisto com o seu talento e generosidade. Brindemos aos amores com o vinho da casa! Como o que oferecemos ao próprio Sérgio, quando ontem, nervosos como estudantes em dia de exame, lhe mostrámos o vídeo. Vamos mostrar essa reação mais tarde. 
Hoje é para cantarmos todos este “Primeiro Dia”, em tributo ao Escritor das Canções que nos tocam no ombro. E a marca fica cá.
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Pedro Ribeiro - 15.2K Likes - Sara. 🖤

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Caption : Sara. 🖤
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Pedro Ribeiro - 14.7K Likes - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.

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Caption : Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
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Pedro Ribeiro - 14.7K Likes - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.

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As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.

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As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.

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Caption : Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
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Pedro Ribeiro - 14.7K Likes - Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. 
As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda.
Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. 
Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. 
Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? 
Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? 
A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. 
Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. 
O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.

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Caption : Tenho-me lembrado muito destes tempos de 2020. As ruas desertas, os hospitais cheios, o medo colectivo, a esperança ingénua que nascia do invisível e pairava no ar, os arco-íris desenhados, que eram uma maneira de fazermos figas, ou uma prece muda. Toda a gente sem poder sair de casa, a vida suspensa em dias de morte à espreita. Temermos todos, por nós e pelas nossas pessoas. Quando vejo algumas coisas que as pessoas escrevem nas redes sociais, o nível de frustração ou mera maldade, a estupidez ou simplesmente a mais singela e desarmante falta de educação ou noção, penso no confinamento, sim. Será que essas pessoas também desenharam arco-íris? Comoveram-se com os esforços heróicos dos profissionais de saúde? Será que temeram pela vida? Terão mesmo perdido alguém? Acreditaram na palavra empatia, que parece ter sido inventada nessa altura? O que é feito do que fomos naqueles tempos, não tão longínquos assim? Ou não será que na verdade, o que somos é isto? Dizer mal, insultar com o mesmo à vontade com que o vírus matava gente, abraçar a boçalidade como um ursinho de peluche que se acha que protege do medo do desconhecido? A superioridadezinha em cada sentença sobre a vida dos outros, que se inveja só, a prepotência de, na vertigem de um teclado, ser, por umas linhas de texto numa rede social, caixa de comentários ou qualquer fórum, o maior da sua rua? Uma ilusão, como os tais desenhos de todas as cores. Uma pessoa chega a ter saudades do ar não poluído, de quando as ruas estavam desertas. O vírus agora é outro, e normalmente falha na educação, decência, bondade, humanidade e, quase sempre, ortografia.
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Pedro Ribeiro - 14.4K Likes - Uma festa imensa. 
O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. 
País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. 

#dameo39

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Caption : Uma festa imensa. O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. #dameo39
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O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. 
País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. 

#dameo39

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Caption : Uma festa imensa. O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. #dameo39
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Pedro Ribeiro - 14.4K Likes - Uma festa imensa. 
O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. 
País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. 

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Caption : Uma festa imensa. O Benfica é uma ideia maravilhosa que une milhões de pessoas. País e filhos, por exemplo. Viva o Benfica! O campeão voltou. #dameo39
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Pedro Ribeiro - 13.7K Likes - Faz anos hoje, o maior. 
Parabéns Champion!

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Caption : Faz anos hoje, o maior. Parabéns Champion!
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Pedro Ribeiro - 13.1K Likes - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️

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Caption : Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
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Pedro Ribeiro - 13.1K Likes - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️

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Caption : Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
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Pedro Ribeiro - 13.1K Likes - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️

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Caption : Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
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Pedro Ribeiro - 13.1K Likes - Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! 
Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” 
A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. 
Bem-vinda de volta, Rita. 
Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. 
Tínhamos todos muitas saudades! ❤️

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Caption : Perguntem a qualquer pessoa que tenha feito Rádio, se não tem saudades. Se não sente sempre que falta qualquer coisa, mesmo que a vida esteja a correr bem noutra qualquer coisa a que se dedique. É assim. Agora imagine para alguém que fez rádio, diariamente, durante 20 anos! Hoje, a Rita volta à Comercial, e percebe-se bem a emoção dela e dos ouvintes que lhe passam a sua alegria a partir do instante em que ouvem o seu tão característico e inconfundível “bom dia!” A Favorite People vai de vento em popa…mas faltava a Rádio na vida da Rita. E a Rita fazia falta à Rádio. Tudo certo. Bem-vinda de volta, Rita. Que bom sentir-te tão feliz, aí nesse estúdio, que também é casa. Tínhamos todos muitas saudades! ❤️
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Pedro Ribeiro - 11.3K Likes - Noutro dia, quando fui buscar a minha filha à escola, dei com um grupo de crianças a jogar à bola.
Não teriam mais de 5, 6 anos, rapazes e raparigas, a jogar à bola.  Felizes da vida, às fintas, no recreio. Nem balizas nem linhas, sem equipas, era tudo só a tentar ter a bola o mais tempo possível, fazer umas habilidades, sair do aperto a jogar. 
Notei que estavam todos contentes. Toda aquela criançada sorria, com aquela energia pura da infância. 
E dei comigo a notar que, também eu, aos 52, reconheço esse incomparável fascínio, a vertigem absoluta de existir, ali ao nosso alcance, uma bola de futebol.  Quem ganhou essa paixão na infância, nunca mais a perde. Caramba, o poder de uma bola de futebol. Que nos passem essa bola. O momento em que a recebemos, damos uns toques . Tão bom.
Aquela vertigem: estás na praia ou num jardim, seja onde for, e estão a jogar. Por sorte, alguém chuta a bola, deixando-a ao alcance de um passe nosso. 
Sabem?  Que prazer. 
Podem inventar mais e mais tecnologia. 
Mas uma bola a rodar…é íman. 
Passa aí! ⚽️

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Caption : Noutro dia, quando fui buscar a minha filha à escola, dei com um grupo de crianças a jogar à bola. Não teriam mais de 5, 6 anos, rapazes e raparigas, a jogar à bola. Felizes da vida, às fintas, no recreio. Nem balizas nem linhas, sem equipas, era tudo só a tentar ter a bola o mais tempo possível, fazer umas habilidades, sair do aperto a jogar. Notei que estavam todos contentes. Toda aquela criançada sorria, com aquela energia pura da infância. E dei comigo a notar que, também eu, aos 52, reconheço esse incomparável fascínio, a vertigem absoluta de existir, ali ao nosso alcance, uma bola de futebol. Quem ganhou essa paixão na infância, nunca mais a perde. Caramba, o poder de uma bola de futebol. Que nos passem essa bola. O momento em que a recebemos, damos uns toques . Tão bom. Aquela vertigem: estás na praia ou num jardim, seja onde for, e estão a jogar. Por sorte, alguém chuta a bola, deixando-a ao alcance de um passe nosso. Sabem? Que prazer. Podem inventar mais e mais tecnologia. Mas uma bola a rodar…é íman. Passa aí! ⚽️
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Pedro Ribeiro - 11K Likes - A maioridade.
18 anos à frente da Rádio Comercial. Longe vão os 6,2 de audiência, quando hoje vivemos à volta dos 20. O sonho da inédita liderança e agora estes anos todos a liderar. 
Dos primeiros tempos, de inocência, inexperiência e absoluto terror de falhar, guardo, intactas: a mesma paixão, e uma ideia para esta estação de rádio. Uma visão do que é e do que pode ser. Numa altura em que passo os dias a olhar para o futuro, é um prazer, hoje, olhar para trás e poder desfrutar de tudo o que se viveu. Obrigado a todas as equipas desde então, toda a gente. A todos os ouvintes. Os que já estavam connosco em 2005 e os que se foram juntando. Um dia, quando alguém falar de mim, eu serei o “Pedro Ribeiro da Comercial “
Essa ideia enche-me de orgulho e gratidão em partes iguais. 
18 anos. Quem diria?
Em frente, que há muito por criar e para dar a ouvir, em casa, no carro, em todo o lado.

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Caption : A maioridade. 18 anos à frente da Rádio Comercial. Longe vão os 6,2 de audiência, quando hoje vivemos à volta dos 20. O sonho da inédita liderança e agora estes anos todos a liderar. Dos primeiros tempos, de inocência, inexperiência e absoluto terror de falhar, guardo, intactas: a mesma paixão, e uma ideia para esta estação de rádio. Uma visão do que é e do que pode ser. Numa altura em que passo os dias a olhar para o futuro, é um prazer, hoje, olhar para trás e poder desfrutar de tudo o que se viveu. Obrigado a todas as equipas desde então, toda a gente. A todos os ouvintes. Os que já estavam connosco em 2005 e os que se foram juntando. Um dia, quando alguém falar de mim, eu serei o “Pedro Ribeiro da Comercial “ Essa ideia enche-me de orgulho e gratidão em partes iguais. 18 anos. Quem diria? Em frente, que há muito por criar e para dar a ouvir, em casa, no carro, em todo o lado.
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Pedro Ribeiro - 9.9K Likes - Vivemos num tempo complexo, está muita coisa assustadora a acontecer, mas temos, parece-me, que incluir na lista das coisas que devemos todos tentar combater, este flagelo em particular:
A Estupidez.
Um rapaz de 16 anos e um senhor de 60 foram detidos, suspeitos de terem derrubado esta árvore, a chamada árvore de Robin Hood, que tinha mais de 200 anos. E porquê?  Vandalismo. 
Inócuo, idiota, inútil, boçal, criminoso.
Só estúpido, la está. 
Acredito mesmo nisto: a estupidez é hoje uma pandemia.

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Caption : Vivemos num tempo complexo, está muita coisa assustadora a acontecer, mas temos, parece-me, que incluir na lista das coisas que devemos todos tentar combater, este flagelo em particular: A Estupidez. Um rapaz de 16 anos e um senhor de 60 foram detidos, suspeitos de terem derrubado esta árvore, a chamada árvore de Robin Hood, que tinha mais de 200 anos. E porquê? Vandalismo. Inócuo, idiota, inútil, boçal, criminoso. Só estúpido, la está. Acredito mesmo nisto: a estupidez é hoje uma pandemia.
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Pedro Ribeiro - 9.8K Likes - Por mais anos que viva. 

#neverforget #11desetembro

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Caption : Por mais anos que viva. #neverforget #11desetembro
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Pedro Ribeiro - 9.7K Likes - O Vasco faz anos! 
Parabéns, prodígio. 
Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior. 
Parabéns, Vasco. 
Walk on.

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Caption : O Vasco faz anos! Parabéns, prodígio. Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior. Parabéns, Vasco. Walk on.
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Pedro Ribeiro - 9.7K Likes - O Vasco faz anos! 
Parabéns, prodígio. 
Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior. 
Parabéns, Vasco. 
Walk on.

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Caption : O Vasco faz anos! Parabéns, prodígio. Mesmo a malta que faz piadas com a tua altura, sabe perfeitamente que és o maior. Parabéns, Vasco. Walk on.
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Pedro Ribeiro - 9.6K Likes - Gostei muito deste dueto.
Gosto muito da Tracy Chapman. Luke Combs é uma estrela da Country, que descobriu Fast Car, em criança, nas viagens de carro com o pai, que, de cada vez que a música tocava no rádio, punha mais alto. 
Uma prática sábia que defendo com convicção. 
Actuaram os 2 na cerimónia dos Grammy, e o momento é de uma simplicidade deliciosa. Como a canção, do extraordinário álbum de estreia de Tracy.
A cantora, hoje com quase 60 anos, e o miúdo de 33, arrasaram.

“Maybe we’ll make somethin’
Me myself I got nothing to prove.”

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Caption : Gostei muito deste dueto. Gosto muito da Tracy Chapman. Luke Combs é uma estrela da Country, que descobriu Fast Car, em criança, nas viagens de carro com o pai, que, de cada vez que a música tocava no rádio, punha mais alto. Uma prática sábia que defendo com convicção. Actuaram os 2 na cerimónia dos Grammy, e o momento é de uma simplicidade deliciosa. Como a canção, do extraordinário álbum de estreia de Tracy. A cantora, hoje com quase 60 anos, e o miúdo de 33, arrasaram. “Maybe we’ll make somethin’ Me myself I got nothing to prove.”
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Pedro Ribeiro - 9.5K Likes - Nada melhor do que não fazer nada
Só pra deitar e rolar com você

“Flagra”, “Lança Perfume”, “Ovelha Negra”, “Mania de Você”, “Desculpe o Aue”, “Nem luxo nem lixo.”
A rainha dos mutantes foi uma idealista romântica e corajosa, cantando Amor e Liberdade, a vida toda.

E fui andando sem pensar em voltar
E sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
Pra lhe dizer que aquele sonho cresceu

Rita Lee foi Rock and Roll, com verdade, exagero, vertigem por experimentar sempre algo novo.
Deixa obra e exemplo. 

Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval

Obrigado. 
Dia triste, para “esse tal de Roque Enrow”

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Caption : Nada melhor do que não fazer nada Só pra deitar e rolar com você “Flagra”, “Lança Perfume”, “Ovelha Negra”, “Mania de Você”, “Desculpe o Aue”, “Nem luxo nem lixo.” A rainha dos mutantes foi uma idealista romântica e corajosa, cantando Amor e Liberdade, a vida toda. E fui andando sem pensar em voltar E sem ligar pro que me aconteceu Um belo dia vou lhe telefonar Pra lhe dizer que aquele sonho cresceu Rita Lee foi Rock and Roll, com verdade, exagero, vertigem por experimentar sempre algo novo. Deixa obra e exemplo. Amor é cristão Sexo é pagão Amor é latifúndio Sexo é invasão Amor é divino Sexo é animal Amor é bossa nova Sexo é carnaval Obrigado. Dia triste, para “esse tal de Roque Enrow”
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Pedro Ribeiro - 9.1K Likes - Nós, nos feriados, revezamo-nos. Calhou ser eu a fazer este. 
Naquele casulo íntimo, que é um estúdio de rádio sem mais ninguém, só eu, o microfone, os auscultadores, uma luz vaga. 
Eu quase nunca tenho esta oportunidade, na verdade. Faço rádio com mais três ou quatro pessoas em estúdio. E o TNT, ao fim de semana, é gravado. 
Ter 4 horas de rádio em modo original, só eu, a música e ouvintes, foi um bálsamo. 
Eu adoro as Manhãs e a equipa, claro, mas isto é diferente. É a essência de quem foi escolhido por esta profissão. Falar na rádio. Sentir que se chega às pessoas. Conseguir surpreende-las, emocionar por vezes, fazer sorrir ou comover. Encontrar a magia, intacta. Tão pura como quando eu comecei a ouvir rádio na sala lá de casa, tinha 5 ou 6 anos. 
O mesmo encantamento, pueril e límpido, de quem sabe bem que adora o que faz, e tem a sorte de o fazer. 
Naquelas quatro horas, fui tão feliz. Não deixei que as preocupações, frustrações e inquietações do dia a dia tivessem qualquer hipótese. Desfrutei dos pormenores que só quem faz rádio entende. Um timing de improviso que sai perfeito. Um ouvinte que nos mostra que percebeu uma subtileza qualquer. Pessoal a cantar a música que escolhi, mostrando-me que acertei na mouche. Alegria que nasce naquele estúdio, e chega onde esteja alguém a ouvir. E está toda a gente junta, de outra maneira. O que eu cantei, aos berros, sozinho no estúdio. Tão bom. 
Um dia, quando eu já cá não estiver, alguém se lembrará, eventualmente, de mim, e dirá algo como “ah, sim. Era um gajo da Rádio.” 
Não anseio por um legado diferente. Só quero ter ainda muitos anos para sentir aquele raio de energia boa que nos percorre  o corpo quando, num dado momento de uma emissão de rádio, desligamos o microfone e pensamos: “yeah, que fixe que isto foi!” 
Voltei para casa tão contente. 
Estava sol firme, e céu azul.

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Caption : Nós, nos feriados, revezamo-nos. Calhou ser eu a fazer este. Naquele casulo íntimo, que é um estúdio de rádio sem mais ninguém, só eu, o microfone, os auscultadores, uma luz vaga. Eu quase nunca tenho esta oportunidade, na verdade. Faço rádio com mais três ou quatro pessoas em estúdio. E o TNT, ao fim de semana, é gravado. Ter 4 horas de rádio em modo original, só eu, a música e ouvintes, foi um bálsamo. Eu adoro as Manhãs e a equipa, claro, mas isto é diferente. É a essência de quem foi escolhido por esta profissão. Falar na rádio. Sentir que se chega às pessoas. Conseguir surpreende-las, emocionar por vezes, fazer sorrir ou comover. Encontrar a magia, intacta. Tão pura como quando eu comecei a ouvir rádio na sala lá de casa, tinha 5 ou 6 anos. O mesmo encantamento, pueril e límpido, de quem sabe bem que adora o que faz, e tem a sorte de o fazer. Naquelas quatro horas, fui tão feliz. Não deixei que as preocupações, frustrações e inquietações do dia a dia tivessem qualquer hipótese. Desfrutei dos pormenores que só quem faz rádio entende. Um timing de improviso que sai perfeito. Um ouvinte que nos mostra que percebeu uma subtileza qualquer. Pessoal a cantar a música que escolhi, mostrando-me que acertei na mouche. Alegria que nasce naquele estúdio, e chega onde esteja alguém a ouvir. E está toda a gente junta, de outra maneira. O que eu cantei, aos berros, sozinho no estúdio. Tão bom. Um dia, quando eu já cá não estiver, alguém se lembrará, eventualmente, de mim, e dirá algo como “ah, sim. Era um gajo da Rádio.” Não anseio por um legado diferente. Só quero ter ainda muitos anos para sentir aquele raio de energia boa que nos percorre o corpo quando, num dado momento de uma emissão de rádio, desligamos o microfone e pensamos: “yeah, que fixe que isto foi!” Voltei para casa tão contente. Estava sol firme, e céu azul.
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Pedro Ribeiro - 8.9K Likes - O miúdo que juntou dinheiro para comprar bilhete para ver Rui Veloso no Pavilhão de Paço de Arcos em 1986, teve uma manhã muito feliz. E levou os vinis para o grande Rui Veloso assinar. 
A vida a acontecer.

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Caption : O miúdo que juntou dinheiro para comprar bilhete para ver Rui Veloso no Pavilhão de Paço de Arcos em 1986, teve uma manhã muito feliz. E levou os vinis para o grande Rui Veloso assinar. A vida a acontecer.
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Pedro Ribeiro - 8.7K Likes - 34 anos de carreira, hoje. 
Uma vida com muitas vidas dentro. 
Uma sorte. Obrigado.

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Caption : 34 anos de carreira, hoje. Uma vida com muitas vidas dentro. Uma sorte. Obrigado.
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Pedro Ribeiro - 8.6K Likes - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.

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Caption : Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço. À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
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Pedro Ribeiro - 8.6K Likes - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.

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Caption : Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço. À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
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Pedro Ribeiro - 8.6K Likes - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.

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Caption : Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço. À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
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Pedro Ribeiro - 8.6K Likes - Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. 
O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço.  À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. 
A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. 
Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.

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Caption : Da fotografia do 1º dia à festa do 8º aniversário do Já se faz tarde, o 17-20 da Comercial. O programa “que não ia dar nunca” fez-se líder incontestado do seu horário, anos a fio. Parabéns Joana e Diogo, Patrícia, Marta e Lourenço. À liderança da Comercial passa muito pela química, o tom e o rasgo deste programa. A magia da rádio juntou no ar duas pessoas tão mas tão diferentes. Imbatíveis. Parabéns Já se faz tarde. Obrigado. Play the music.
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Pedro Ribeiro - 8.4K Likes - Em absoluto choque com a notícia da partida do Paulo Pinheiro. 
O desporto motorizado português perde um dos seus maiores heróis, o Algarve um embaixador único. 
Eu vou recordar sempre a sua amizade, generosidade e simpatia. Foi sempre um cavalheiro, com um sorriso pronto e a determinação permanente para ajudar, resolver, fazer acontecer. Estou muito triste.
O Paulo Pinheiro merece que o Autódromo que ele sonhou e fez nascer passe a ter o seu nome, e que no futuro todos saibam porquê.  Se existir um céu, estou certo que o Paulo está agora lá, e já perguntou pela bandeira de xadrez.
Tragicamente, para ele, a meta chegou demasiado cedo. Um abraço à família. 
Porra, Paulo. 
Descansa, agora. 🥺🤍

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Caption : Em absoluto choque com a notícia da partida do Paulo Pinheiro. O desporto motorizado português perde um dos seus maiores heróis, o Algarve um embaixador único. Eu vou recordar sempre a sua amizade, generosidade e simpatia. Foi sempre um cavalheiro, com um sorriso pronto e a determinação permanente para ajudar, resolver, fazer acontecer. Estou muito triste. O Paulo Pinheiro merece que o Autódromo que ele sonhou e fez nascer passe a ter o seu nome, e que no futuro todos saibam porquê. Se existir um céu, estou certo que o Paulo está agora lá, e já perguntou pela bandeira de xadrez. Tragicamente, para ele, a meta chegou demasiado cedo. Um abraço à família. Porra, Paulo. Descansa, agora. 🥺🤍
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Pedro Ribeiro - 8.4K Likes - Voa, Tinoco, voa!
Não pude ir ao concerto do campo pequeno, mas do que li e do que me contaram, percebi que foi um arraso. Ouvi muito o álbum novo neste fim de semana e caramba: esta miúda é especial. 
Ouçam a música “Linha de Sintra” e percebam como este bichinho cresceu. 
Parabéns @tinoco.barbara 🎈

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Caption : Voa, Tinoco, voa! Não pude ir ao concerto do campo pequeno, mas do que li e do que me contaram, percebi que foi um arraso. Ouvi muito o álbum novo neste fim de semana e caramba: esta miúda é especial. Ouçam a música “Linha de Sintra” e percebam como este bichinho cresceu. Parabéns @tinoco.barbara 🎈
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Pedro Ribeiro - 8.3K Likes - Há uma ligação emocional, de crença, generosidade e coração, que é muito própria da Seleção Nacional. Porque as pessoas sentem-se representadas e gostam disso. Sentem que fazem parte e que aqui todos são do mesmo, há essa paz de espírito. E porque se reconhece a possibilidade de glória ali por perto, sempre à espreita. É que temos muitos jogadores muito bons. 
Para lá do penálti que se falha, das seis horas sem marcar um golo, da equipa não só acomodar como não se desmoronar com a necessidade de não serem sempre onze, mas dez mais um…para lá da frustração de se sentir que se esteve tão perto, há uma relação preciosa e única com os adeptos e a certeza de que quem tem Diogo Costa, Vitinha, Ruben Dias, Rafael Leão, Nuno Mendes, Palhinha, João Cancelo, Bernardo Silva, Bruno Fernandes entre tantos outros, pode e deve estar optimista. Somos uma das melhores seleções do mundo. Podemos jogar melhor, e começar a marcar golos, e, mais tarde ou mais cedo, acabará o constrangimento que nasce de gratidão e respeito por um jogador que nos deu já tanto, tanto, tanto. As despedidas são por natureza dolorosas. 
Os adeptos que cantam o cântico “Sou... de Portugal, eu sou. Para todo o lado eu vou... para te ver ganhar”
mereciam que a bola do Félix tivesse entrado. E merecem que este elo seja cuidado e preservado. Como? Aprendendo com esta oportunidade perdida.
Tomando as decisões certas, com coragem e competência, da próxima vez. Mas com a certeza de que não somos melhores que os outros que também são muito bons. Espanha, Alemanha, França, Inglaterra. A boa notícia é que eles também não são melhores que nós. Andamos com eles ali no topo, na luta. 
Obrigado, @portugal , há estrada para andar e a gente vai continuar.

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Caption : Há uma ligação emocional, de crença, generosidade e coração, que é muito própria da Seleção Nacional. Porque as pessoas sentem-se representadas e gostam disso. Sentem que fazem parte e que aqui todos são do mesmo, há essa paz de espírito. E porque se reconhece a possibilidade de glória ali por perto, sempre à espreita. É que temos muitos jogadores muito bons. Para lá do penálti que se falha, das seis horas sem marcar um golo, da equipa não só acomodar como não se desmoronar com a necessidade de não serem sempre onze, mas dez mais um…para lá da frustração de se sentir que se esteve tão perto, há uma relação preciosa e única com os adeptos e a certeza de que quem tem Diogo Costa, Vitinha, Ruben Dias, Rafael Leão, Nuno Mendes, Palhinha, João Cancelo, Bernardo Silva, Bruno Fernandes entre tantos outros, pode e deve estar optimista. Somos uma das melhores seleções do mundo. Podemos jogar melhor, e começar a marcar golos, e, mais tarde ou mais cedo, acabará o constrangimento que nasce de gratidão e respeito por um jogador que nos deu já tanto, tanto, tanto. As despedidas são por natureza dolorosas. Os adeptos que cantam o cântico “Sou… de Portugal, eu sou. Para todo o lado eu vou… para te ver ganhar” mereciam que a bola do Félix tivesse entrado. E merecem que este elo seja cuidado e preservado. Como? Aprendendo com esta oportunidade perdida. Tomando as decisões certas, com coragem e competência, da próxima vez. Mas com a certeza de que não somos melhores que os outros que também são muito bons. Espanha, Alemanha, França, Inglaterra. A boa notícia é que eles também não são melhores que nós. Andamos com eles ali no topo, na luta. Obrigado, @portugal , há estrada para andar e a gente vai continuar.
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Pedro Ribeiro - 8K Likes - O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem. 
Parabéns, @corpodormente !

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Caption : O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem. Parabéns, @corpodormente !
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Pedro Ribeiro - 8K Likes - O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem. 
Parabéns, @corpodormente !

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Caption : O Bruno é ainda melhor se tiverem a sorte de o ter como amigo. Agora pensem. Parabéns, @corpodormente !
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Pedro Ribeiro - 8K Likes - Quando algo de excepcional acontece a quem merece. Hoje, o estratosférico @cristiano publicou uma fotografia, mostrando que usa, quando joga Padel, essa raquete única, tão portuguesa, toda ela cortiça, empenho, tenacidade e sonho de uma pessoa que quem tem a sorte de conhecer, gosta. 
O @pedroplantierpitucas merecia esta bolha global de notoriedade instantânea e avassaladora para a sua marca, @corkpadel 
Estou muito muito feliz por ele. Imagino que agora a Cork e o Pedro levantam voo e tocam o céu. Como uma bola de padel, quando eu tento uma bandeja ou uma víbora, apesar de usar uma raquete igual. 
Mas não é para quem quer, é para os eleitos. 
Como o Pitucas, o CR7 do Padel em Portugal.

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Caption : Quando algo de excepcional acontece a quem merece. Hoje, o estratosférico @cristiano publicou uma fotografia, mostrando que usa, quando joga Padel, essa raquete única, tão portuguesa, toda ela cortiça, empenho, tenacidade e sonho de uma pessoa que quem tem a sorte de conhecer, gosta. O @pedroplantierpitucas merecia esta bolha global de notoriedade instantânea e avassaladora para a sua marca, @corkpadel Estou muito muito feliz por ele. Imagino que agora a Cork e o Pedro levantam voo e tocam o céu. Como uma bola de padel, quando eu tento uma bandeja ou uma víbora, apesar de usar uma raquete igual. Mas não é para quem quer, é para os eleitos. Como o Pitucas, o CR7 do Padel em Portugal.
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Pedro Ribeiro - 7.7K Likes - Não percebo nada do jogo mas vibrei, gritei, posso ter choramigado. Que momento! Que Vitória! 
Parabéns aos Lobos! 

#portugal #éensaioeeugritogolo

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Caption : Não percebo nada do jogo mas vibrei, gritei, posso ter choramigado. Que momento! Que Vitória! Parabéns aos Lobos! #portugal #éensaioeeugritogolo
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Pedro Ribeiro - 6.6K Likes - A Rádio Comercial faz 44 anos. 
Passei aqui bem mais de metade da minha vida. É, pois, natural que olhe com emoção para este dia do calendário. 
É que tenho aqui tantas memórias, tanta vida vivida, dias inesquecíveis, pessoas tão determinantes, e, ao dia de hoje, ainda, tantos sonhos!
Parabéns, querida Rádio. 
Obrigado por mais, muito mais, do que te sei dizer. ❤️

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Caption : A Rádio Comercial faz 44 anos. Passei aqui bem mais de metade da minha vida. É, pois, natural que olhe com emoção para este dia do calendário. É que tenho aqui tantas memórias, tanta vida vivida, dias inesquecíveis, pessoas tão determinantes, e, ao dia de hoje, ainda, tantos sonhos! Parabéns, querida Rádio. Obrigado por mais, muito mais, do que te sei dizer. ❤️
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Pedro Ribeiro - 6.3K Likes - Memorável.
@radiocomercial + @m80radioportugal + @cdd_fm + @smoothfmportugal

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Caption : Memorável. @radiocomercial + @m80radioportugal + @cdd_fm + @smoothfmportugal
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Pedro Ribeiro - 6.3K Likes - Um minuto de silêncio pelo facto do Vasco e da Vera não meterem manteiga numa Sandes Mista. 
Triste, eu sei. 😂

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Caption : Um minuto de silêncio pelo facto do Vasco e da Vera não meterem manteiga numa Sandes Mista. Triste, eu sei. 😂
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Pedro Ribeiro - 6.2K Likes - Barcelona é especial. 
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. 
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. 
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. 
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. 
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. 
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. 
E, em podendo, ir à bola, claro. 
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.

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Caption : Barcelona é especial. Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez! A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. E, em podendo, ir à bola, claro. Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
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Pedro Ribeiro - 6.2K Likes - Barcelona é especial. 
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. 
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. 
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. 
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. 
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. 
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. 
E, em podendo, ir à bola, claro. 
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.

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Caption : Barcelona é especial. Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez! A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. E, em podendo, ir à bola, claro. Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
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Pedro Ribeiro - 6.2K Likes - Barcelona é especial. 
Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez!
A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. 
Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. 
Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. 
Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. 
Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. 
Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. 
E, em podendo, ir à bola, claro. 
Barcelona é especial, não sei se já vos disse.

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Caption : Barcelona é especial. Fui lá muitas vezes, ao longo da minha vida, fiz vários relatos de jogos em Camp Nou, onde também já vi os u2. E fiz a cobertura de umas olimpíadas (a segunda imagem vem daí, desse verão mágico de 92). Passei lá férias com amigos, há muitos anos. Vi o Rodrigo falhar um golo feito. E já joguei, eu próprio, naquele relvado, uma vez! A Sombra do Vento é um dos livros da minha vida. Também já vi os U2 em Montjuic, o estádio olímpico onde o Barça joga, enquanto o seu estádio está em obras. Adoro a cidade, e costumo dizer que seria uma cidade onde viveria, na boa. Esta semana, a notícia da ida de Félix (tem de ser agora, miúdo) e Cancelo (super jogador também) deixou-me contente, confesso adepto culé que sou. Não sei se o Barça é “mais que um clube”, acho que todo o adepto dirá isso do seu próprio clube. Mas sei que há ali uma mentalidade, uma cultura, uma ideia. De que gosto, porque me apaixonei pela cidade, há muitos anos. O clube veio depois, e a minha relação com ele é intermitente, na verdade. Estava mais ligado, quando la brilharam Ronaldinho, Messi, Ronaldo fenómeno, Figo, Romário, Guardiola, Xavi e Iniesta. Adoro o Barça, apesar dos equipamentos serem, regra geral, horríveis. Acho que agora, com estes reforços tugas, vou ficar mais próximo outra vez. E com vontade de percorrer aquelas ruas, de novo. Jantar na Cerveceria Catalana ou no El Nacional, ou mesmo conseguir finalmente uma mesa no Disfrutar. Ou simplesmente voltar às tapas do Bar Lobo, perto das Ramblas. Parque Güel, Porto Olímpico, Passeio da Grácia, Sagrada Família. E, em podendo, ir à bola, claro. Barcelona é especial, não sei se já vos disse.
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Pedro Ribeiro - 6.2K Likes - Não é a coisa mais importante. 
Mas diz muito a quem aqui trabalha, e a toda a gente que nos escolhe, diariamente, e se sente parte desta outra família. Saíram Audiências, continuamos líderes, aumentando mesmo a distância para a concorrência. 
Não é nada de especial, ninguém liga como nós, e está bem. Mas nós sabemos e sentimos. É a nossa vida, dia a dia, a dar tudo, nos estúdios da Rua Sampaio e Pina, número 24.
Nunca damos esta alegria por garantida, nem passamos a levar-nos demasiado a sério. 
Apenas desfrutamos do dia, fazemos um brinde, há sorrisos e abraços, e seguimos. Há sempre mais Rádio para fazer acontecer, mais Podcasts a criar, gente a contar connosco. 
Em casa, no carro, em todo lado. 
Obrigado. ❤️

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Caption : Não é a coisa mais importante. Mas diz muito a quem aqui trabalha, e a toda a gente que nos escolhe, diariamente, e se sente parte desta outra família. Saíram Audiências, continuamos líderes, aumentando mesmo a distância para a concorrência. Não é nada de especial, ninguém liga como nós, e está bem. Mas nós sabemos e sentimos. É a nossa vida, dia a dia, a dar tudo, nos estúdios da Rua Sampaio e Pina, número 24. Nunca damos esta alegria por garantida, nem passamos a levar-nos demasiado a sério. Apenas desfrutamos do dia, fazemos um brinde, há sorrisos e abraços, e seguimos. Há sempre mais Rádio para fazer acontecer, mais Podcasts a criar, gente a contar connosco. Em casa, no carro, em todo lado. Obrigado. ❤️
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Pedro Ribeiro - 6.1K Likes - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.

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Caption : Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária) Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: ⚪️ 0 – À noite, a parar em todas. 🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais 🟠 o 6, que só ia até S.Pedro 🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras E o 9 🟤 que só ia até Algés. Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista… Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. Foi mesmo bom voltar lá.
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Pedro Ribeiro - 6.1K Likes - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.

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Caption : Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária) Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: ⚪️ 0 – À noite, a parar em todas. 🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais 🟠 o 6, que só ia até S.Pedro 🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras E o 9 🟤 que só ia até Algés. Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista… Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. Foi mesmo bom voltar lá.
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Pedro Ribeiro - 6.1K Likes - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.

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Caption : Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária) Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: ⚪️ 0 – À noite, a parar em todas. 🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais 🟠 o 6, que só ia até S.Pedro 🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras E o 9 🟤 que só ia até Algés. Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista… Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. Foi mesmo bom voltar lá.
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Pedro Ribeiro - 6.1K Likes - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.

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Caption : Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária) Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: ⚪️ 0 – À noite, a parar em todas. 🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais 🟠 o 6, que só ia até S.Pedro 🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras E o 9 🟤 que só ia até Algés. Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista… Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. Foi mesmo bom voltar lá.
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Pedro Ribeiro - 6.1K Likes - Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária)
Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: 

⚪️ 0 - À noite, a parar em todas.
🟡 2 e 🔵 3 - O rápido para Cascais 
🟠 o 6, que só ia até S.Pedro
🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras
E o 9 🟤 que só ia até Algés. 

Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. 
Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. 
Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista…
Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. 
Foi mesmo bom voltar lá.

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Caption : Há uns dias, pela primeira vez em muitos anos, fiz a viagem de comboio entre Cascais e o Cais do Sodré. Foi nostálgico. Sobretudo ali a partir de Oeiras: as estações de Santo Amaro, (com a ponte que atravessei a pé, vezes sem conta, para ir para o Liceu de Oeiras) e Paço de Arcos (depois de passar à frente d’A Minha Escola, onde fiz a primária) Ainda me lembro do antigo esquema de cores e números, que identificavam os destinos: ⚪️ 0 – À noite, a parar em todas. 🟡 2 e 🔵 3 – O rápido para Cascais 🟠 o 6, que só ia até S.Pedro 🟢 7 e 🔴 8 para Oeiras E o 9 🟤 que só ia até Algés. Lembro-me de existir uma estação em Pedrouços. Lembro-me do ramal para a estação do Estádio Nacional, que já era uma ruína quando eu era miúdo, e hoje já não existe. Lembro o comboio que apanhava às 21:33 em Santo Amaro, para ir trabalhar para o CMR. Passar de uma carruagem para a outra, vendo a linha por baixo dos pés, e aquele barulho. Escolher o lugar da frente, da primeira carruagem, o fascínio de espreitar para a cabine do maquinista… Gosto de comboios, e a Linha de Cascais é a da minha infância. Foi mesmo bom voltar lá.
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Pedro Ribeiro - 5.8K Likes - Absolutamente encantando com o documentário da Netflix sobre a gravação do lendário We Are The World,  numa noite longa, em Janeiro de 85. 
Da ideia de Harry Belafonte, à composição de Lionel Ritchie e Michael Jackson, com Quincy Jones no comando. A triste ausência de Prince. Stevie Wonder a tornar o ambiente um pouco mais confortável para Bob Dylan. As pulseiras da Cindy Lauper a dar cabo de dois ou três takes. Huey Lewis com as pernas a tremer por ter de cantar o verso que era para o Prince. 
“Check your ego on the door”
O discurso de Bob Geldorf que pôs toda a gente com foco no essencial. Springsteen, Ray Charles, Paul Simon, Tina Turner, o entornado Al Jarreau , Diana Ross, Billy Joel, Dionne Warwick, Willie Nelson, etc 
Caramba!
Acho esta canção ainda mais extraordinária depois de ter visto como foi criada e gravada. Adorei. Posso, ou não, ter acompanhado a lágrima do Lionel Ritchie no fim.

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Caption : Absolutamente encantando com o documentário da Netflix sobre a gravação do lendário We Are The World, numa noite longa, em Janeiro de 85. Da ideia de Harry Belafonte, à composição de Lionel Ritchie e Michael Jackson, com Quincy Jones no comando. A triste ausência de Prince. Stevie Wonder a tornar o ambiente um pouco mais confortável para Bob Dylan. As pulseiras da Cindy Lauper a dar cabo de dois ou três takes. Huey Lewis com as pernas a tremer por ter de cantar o verso que era para o Prince. “Check your ego on the door” O discurso de Bob Geldorf que pôs toda a gente com foco no essencial. Springsteen, Ray Charles, Paul Simon, Tina Turner, o entornado Al Jarreau , Diana Ross, Billy Joel, Dionne Warwick, Willie Nelson, etc Caramba! Acho esta canção ainda mais extraordinária depois de ter visto como foi criada e gravada. Adorei. Posso, ou não, ter acompanhado a lágrima do Lionel Ritchie no fim.
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Pedro Ribeiro - 5.8K Likes - Liberdade e Democracia, sempre.

#25deabril

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Caption : Liberdade e Democracia, sempre. #25deabril
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Pedro Ribeiro - 5.6K Likes - Saíram hoje audiências: PRIMEIROS!

Faz a festa aquele ouvinte que nos escolhe, quando está no seu trator, todos os dias, numa herdade do Alentejo. 
Aquela família que passa as manhãs na VCI e vai a rir connosco, partilhando a sua alegria pelo Whatsapp. É o camionista de longo curso que tem a rádio ligada, pelas estradas da Europa, Rádio contra a solidão. Ouvintes do litoral e do interior. De norte a sul e longe do seu país. É cada um e cada uma, no seu dia a dia. Os que se manifestam nas redes ou no Whatsapp, e aqueles que nunca dizem nada, mas estão lá. Nas auto estradas e nas estradas do interior. Em hospitais, oficinas, escritórios, restaurantes, lojas, fábricas, comboios, aeroportos, armazéns, vinhas, aldeias, vilas e cidades. 
São as crianças que pedem para os pais subirem o volume no Eu é que sei. É um ouvinte de 82 anos que nos troca as voltas no “Quantos anos tem?”.
Cada ouvinte desta enorme família. 
Parabéns e obrigado a todos, em nome de toda a equipa. Juntos! 
Em casa, no carro, em todo o lado.

#aradionumero1deportugal

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Caption : Saíram hoje audiências: PRIMEIROS! Faz a festa aquele ouvinte que nos escolhe, quando está no seu trator, todos os dias, numa herdade do Alentejo. Aquela família que passa as manhãs na VCI e vai a rir connosco, partilhando a sua alegria pelo Whatsapp. É o camionista de longo curso que tem a rádio ligada, pelas estradas da Europa, Rádio contra a solidão. Ouvintes do litoral e do interior. De norte a sul e longe do seu país. É cada um e cada uma, no seu dia a dia. Os que se manifestam nas redes ou no Whatsapp, e aqueles que nunca dizem nada, mas estão lá. Nas auto estradas e nas estradas do interior. Em hospitais, oficinas, escritórios, restaurantes, lojas, fábricas, comboios, aeroportos, armazéns, vinhas, aldeias, vilas e cidades. São as crianças que pedem para os pais subirem o volume no Eu é que sei. É um ouvinte de 82 anos que nos troca as voltas no “Quantos anos tem?”. Cada ouvinte desta enorme família. Parabéns e obrigado a todos, em nome de toda a equipa. Juntos! Em casa, no carro, em todo o lado. #aradionumero1deportugal
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Pedro Ribeiro - 5.4K Likes - “Cheguei-me a ti
Disse baixinho olá
Toquei-te no ombro
E a marca ficou lá.”

A importância de Sérgio Godinho, na minha vida, é enorme. 
É absolutamente desproporcionada, tendo em conta que não somos sequer amigos. 
Falei com ele, brevemente, duas ou três vezes, só. Mas se ele soubesse como as suas canções me deram a mão, em momentos decisivos!
No dia em que @sergio.godinho.oficial completa 78 anos, obrigado, mestre das palavras cantadas. Pergunto-te daqui; que será feito do casal do 2° Andar Dto? Eu, que começo a trabalhar, a cada dia, na Lisboa que Amanhece, eu que quando fui pai a primeira vez, fui a ouvir, em loop, da maternidade a casa, o Espalhem a Noticia, que sei de cor dezenas das tuas canções, que tenho (tenho?Tive) um blog com o título Dias Úteis, agradeço mesmo. É verdade que o tempo fez cinza da brasa, mas brindar aos amores, com o vinho da casa, é ponto de honra! E hoje brindo, com um brilhozinho nos olhos, ao amor pelas tuas canções, que o Sérgio não sabe, mas são também minhas. 

“É a vida, o que é que se há-de fazer?
Viver!”

Longa vida, Sérgio Godinho!

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Caption : “Cheguei-me a ti Disse baixinho olá Toquei-te no ombro E a marca ficou lá.” A importância de Sérgio Godinho, na minha vida, é enorme. É absolutamente desproporcionada, tendo em conta que não somos sequer amigos. Falei com ele, brevemente, duas ou três vezes, só. Mas se ele soubesse como as suas canções me deram a mão, em momentos decisivos! No dia em que @sergio.godinho.oficial completa 78 anos, obrigado, mestre das palavras cantadas. Pergunto-te daqui; que será feito do casal do 2° Andar Dto? Eu, que começo a trabalhar, a cada dia, na Lisboa que Amanhece, eu que quando fui pai a primeira vez, fui a ouvir, em loop, da maternidade a casa, o Espalhem a Noticia, que sei de cor dezenas das tuas canções, que tenho (tenho?Tive) um blog com o título Dias Úteis, agradeço mesmo. É verdade que o tempo fez cinza da brasa, mas brindar aos amores, com o vinho da casa, é ponto de honra! E hoje brindo, com um brilhozinho nos olhos, ao amor pelas tuas canções, que o Sérgio não sabe, mas são também minhas. “É a vida, o que é que se há-de fazer? Viver!” Longa vida, Sérgio Godinho!
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Pedro Ribeiro - 5.3K Likes - Quem nunca?

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Caption : Quem nunca?
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Pedro Ribeiro - 5.3K Likes - Quem nunca?

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Pedro Ribeiro - 5.2K Likes - Hoje soube-me a tanto, pensámos todos, no final daquele dia. A emoção, discreta, contida, mas palpável e autentica, do Escritor de Canções. Que momentos inesquecíveis. Que privilégio o nosso. O que há-de ser de nós, não temos como saber. Mas vamos recordar isto sempre. 
Sérgio Godinho, obrigado por tudo.

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Caption : Hoje soube-me a tanto, pensámos todos, no final daquele dia. A emoção, discreta, contida, mas palpável e autentica, do Escritor de Canções. Que momentos inesquecíveis. Que privilégio o nosso. O que há-de ser de nós, não temos como saber. Mas vamos recordar isto sempre. Sérgio Godinho, obrigado por tudo.
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Pedro Ribeiro - 5.2K Likes - É um admirável filme para toda a família. É curioso como impacta tanto uma criança de 7 anos como um adolescente de 15. Pude comprovar isso, recebendo as reações da prole que levei à ante-estreia. 
O filme explica como é importante uma criança a virar adolescente não perder nunca a noção da linha entre o certo e o errado, perceber, ainda assim, que pode errar e fazer disparates e más escolhas, mas saber dar a volta, avaliar melhor, trabalhar isso dentro de si. Amizades, família, uma nova escola, tudo o que nos rodeia, naqueles anos revolucionários de transição. Aprender a acreditar em si, distinguir o mais importante daquilo que afinal não é assim tanto. Crescer. 
Gostei mesmo.
Para ver, em família.

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Caption : É um admirável filme para toda a família. É curioso como impacta tanto uma criança de 7 anos como um adolescente de 15. Pude comprovar isso, recebendo as reações da prole que levei à ante-estreia. O filme explica como é importante uma criança a virar adolescente não perder nunca a noção da linha entre o certo e o errado, perceber, ainda assim, que pode errar e fazer disparates e más escolhas, mas saber dar a volta, avaliar melhor, trabalhar isso dentro de si. Amizades, família, uma nova escola, tudo o que nos rodeia, naqueles anos revolucionários de transição. Aprender a acreditar em si, distinguir o mais importante daquilo que afinal não é assim tanto. Crescer. Gostei mesmo. Para ver, em família.
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Pedro Ribeiro - 5.1K Likes - Sucession é absolutamente extraordinária. O final não desiludiu. Esta série não é sobre mercados, negócios, dinheiro. É sobre as cambiantes da natureza humana. Admirável. Tudo. Vou ter saudades.

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Caption : Sucession é absolutamente extraordinária. O final não desiludiu. Esta série não é sobre mercados, negócios, dinheiro. É sobre as cambiantes da natureza humana. Admirável. Tudo. Vou ter saudades.
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Pedro Ribeiro - 4.6K Likes - Hoje não é um dia qualquer. 
O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. 
Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. 
Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. 
Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. 
Viva o JP!

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Caption : Hoje não é um dia qualquer. O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. Viva o JP!
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Pedro Ribeiro - 4.6K Likes - Hoje não é um dia qualquer. 
O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. 
Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. 
Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. 
Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. 
Viva o JP!

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Caption : Hoje não é um dia qualquer. O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. Viva o JP!
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Pedro Ribeiro - 4.6K Likes - Hoje não é um dia qualquer. 
O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. 
Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. 
Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. 
Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. 
Viva o JP!

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Caption : Hoje não é um dia qualquer. O João faz anos. E, este ano, o dia é ainda mais especial. Porque estivemos ali umas semanas aflitos, com um susto que ele apanhou, e, com ele, nós todos. Parabéns meu querido amigo! Campeão da Rádio, companheiro desta aventura chamada Rádio Comercial, que não seria o que é hoje, sem a dedicação, o profissionalismo, a competência absoluta do João. Um brinde a ti, meu amigo. Parabéns e obrigado por tanto. Viva o JP!
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Pedro Ribeiro - 4.4K Likes - E depois, um dia, este dia acontece-me. 
Na Terra dos Sonhos, que tem para mim, claro, a forma de um estúdio de rádio, sentam-se à minha frente Godinho e Palma. Absolutos senadores da escrita de canções, cujas letras foram, ao longo da minha vida, farol, abrigo, escape e inspiração. 
Nem dormi bem, n’A Noite Passada.
Como correu? Eu acho que foi bom. Mas também sinto sempre que não consigo estar completamente à altura, que no meu desempenho ali eu fico meio aquém, perante a dimensão das possibilidades. Ouviremos. 
A minha sorte é que são ELES ali, comigo. 
Generosos e magnânimos. 
E eles fizeram a sua magia. 
Depois aviso, quando este episódio tão especial do “Poucos mas Bons” for publicado. 
Estou feliz. Obrigado, @jorgepalmaoficial e @sergio.godinho.oficial , os maiores. 

#poucosmasbons #podcast #radiocomercial #volkswagenid7

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Caption : E depois, um dia, este dia acontece-me. Na Terra dos Sonhos, que tem para mim, claro, a forma de um estúdio de rádio, sentam-se à minha frente Godinho e Palma. Absolutos senadores da escrita de canções, cujas letras foram, ao longo da minha vida, farol, abrigo, escape e inspiração. Nem dormi bem, n’A Noite Passada. Como correu? Eu acho que foi bom. Mas também sinto sempre que não consigo estar completamente à altura, que no meu desempenho ali eu fico meio aquém, perante a dimensão das possibilidades. Ouviremos. A minha sorte é que são ELES ali, comigo. Generosos e magnânimos. E eles fizeram a sua magia. Depois aviso, quando este episódio tão especial do “Poucos mas Bons” for publicado. Estou feliz. Obrigado, @jorgepalmaoficial e @sergio.godinho.oficial , os maiores. #poucosmasbons #podcast #radiocomercial #volkswagenid7
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Pedro Ribeiro - 4.2K Likes - Discos de uma vida. Mais um.

Por nenhuma razão especial, tenho voltado, por estes dias, a este disco da Sara Tavares, julgo que o primeiro dela. É um disco solar. De uma voz extraordinária, que tem, para lá de afinação e sorriso, alma boa. Digo isto enquanto ouvinte, sem ter nenhuma ligação à Sara, não somos amigos, acho que falei com uma única vez, numa entrevista no Top+, imagine-se há quanto tempo isso foi.
Canções deste disco como o Mi Má Bô ou o cristalino e brilhante Eu Sei, ou o irresistível Nha Cretcheu são um bálsamo. A elegância simples, aliada a uma certa inocência deste disco, que tem uns vinte e tal anos, fazem com que volte sempre a ele. 
Se não conhecem, ouçam.

“Se eu beber dessa luz
Que apaga a noite em mim…”

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Caption : Discos de uma vida. Mais um. Por nenhuma razão especial, tenho voltado, por estes dias, a este disco da Sara Tavares, julgo que o primeiro dela. É um disco solar. De uma voz extraordinária, que tem, para lá de afinação e sorriso, alma boa. Digo isto enquanto ouvinte, sem ter nenhuma ligação à Sara, não somos amigos, acho que falei com uma única vez, numa entrevista no Top+, imagine-se há quanto tempo isso foi. Canções deste disco como o Mi Má Bô ou o cristalino e brilhante Eu Sei, ou o irresistível Nha Cretcheu são um bálsamo. A elegância simples, aliada a uma certa inocência deste disco, que tem uns vinte e tal anos, fazem com que volte sempre a ele. Se não conhecem, ouçam. “Se eu beber dessa luz Que apaga a noite em mim…”
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Pedro Ribeiro - 4.2K Likes - O Rio de Janeiro. É difícil de explicar. Há canções que ajudam: falam em “tensão flutuante”, numa “cidade de cidades misturadas”, “purgatório da beleza e do caos”., “Minha alma canta, vejo o Rio de Janeiro, estou morrendo de saudade.”
É isso tudo é. 
Tem, seguramente, qualquer coisa única e especial, incomparável. Qualquer coisa que nada tem a ver com a Razão e tudo com Emoção. Em cada despedida, a vontade de voltar. 

E o resto é mar, claro.

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Caption : O Rio de Janeiro. É difícil de explicar. Há canções que ajudam: falam em “tensão flutuante”, numa “cidade de cidades misturadas”, “purgatório da beleza e do caos”., “Minha alma canta, vejo o Rio de Janeiro, estou morrendo de saudade.” É isso tudo é. Tem, seguramente, qualquer coisa única e especial, incomparável. Qualquer coisa que nada tem a ver com a Razão e tudo com Emoção. Em cada despedida, a vontade de voltar. E o resto é mar, claro.
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Pedro Ribeiro - 4.2K Likes - Parabéns, Benfica.
Obrigado por tanto. 

🔴⚪️

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Caption : Parabéns, Benfica. Obrigado por tanto. 🔴⚪️
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Obrigado por tanto. 

🔴⚪️

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Obrigado por tanto. 

🔴⚪️

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Obrigado por tanto. 

🔴⚪️

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