Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Esta e a próxima crónica terão como pano de fundo as eleições que se avizinham. Numa conversa pública, Manuela Carmena disse que as pessoas não estão nem aí para o que dizem os políticos, não podia concordar mais com ela. A ideia que nos fica é que a maioria dos políticos deixou de ter um pé no mundo real. Vemos congressos, discursos inflamados, troca de cadeiras, vitórias pessoais e tudo isto nos parece um episódio mau de House of Cards. Crónica de @filipevargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Esta e a próxima crónica terão como pano de fundo as eleições que se avizinham. Numa conversa pública, Manuela Carmena disse que as pessoas não estão nem aí para o que dizem os políticos, não podia concordar mais com ela. A ideia que nos fica é que a maioria dos políticos deixou de ter um pé no mundo real. Vemos congressos, discursos inflamados, troca de cadeiras, vitórias pessoais e tudo isto nos parece um episódio mau de House of Cards. Crónica de @filipevargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
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Esta e a próxima crónica terão como pano de fundo as eleições que se avizinham. Numa conversa pública, Manuela Carmena disse que as pessoas não estão nem aí para o que dizem os políticos, não podia concordar mais com ela. A ideia que nos fica é que a maioria dos políticos deixou de ter um pé no mundo real. Vemos congressos, discursos inflamados, troca de cadeiras, vitórias pessoais e tudo isto nos parece um episódio mau de House of Cards. Crónica de @filipevargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Esta e a próxima crónica terão como pano de fundo as eleições que se avizinham. Numa conversa pública, Manuela Carmena disse que as pessoas não estão nem aí para o que dizem os políticos, não podia concordar mais com ela. A ideia que nos fica é que a maioria dos políticos deixou de ter um pé no mundo real. Vemos congressos, discursos inflamados, troca de cadeiras, vitórias pessoais e tudo isto nos parece um episódio mau de House of Cards. Crónica de @filipevargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Esta e a próxima crónica terão como pano de fundo as eleições que se avizinham. Numa conversa pública, Manuela Carmena disse que as pessoas não estão nem aí para o que dizem os políticos, não podia concordar mais com ela. A ideia que nos fica é que a maioria dos políticos deixou de ter um pé no mundo real. Vemos congressos, discursos inflamados, troca de cadeiras, vitórias pessoais e tudo isto nos parece um episódio mau de House of Cards. Crónica de @filipevargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
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Feliz dia Mulheres
NOT IN OUR NAME #ceasefirenow #artists4ceasefire Video by: @jonathanolinger Poem by: @saulwilliams
Reencontro dos manos Santa Cruz, sem o bastardo João Vicente, mas com o nosso maestro Francisco Antunez (na última foto). O primeiro encontro foi em 2019, também cá em casa (foto 2). “Parece que foi ontem”, disse a Lola. #sacruzforever #umacadelachamadalola
Reencontro dos manos Santa Cruz, sem o bastardo João Vicente, mas com o nosso maestro Francisco Antunez (na última foto). O primeiro encontro foi em 2019, também cá em casa (foto 2). “Parece que foi ontem”, disse a Lola. #sacruzforever #umacadelachamadalola
Reencontro dos manos Santa Cruz, sem o bastardo João Vicente, mas com o nosso maestro Francisco Antunez (na última foto). O primeiro encontro foi em 2019, também cá em casa (foto 2). “Parece que foi ontem”, disse a Lola. #sacruzforever #umacadelachamadalola
“Quer o Destino” da fantástica Helena Amaral foi uma das grandes novelas das nossas vidas e ficará para sempre na nossa memória, na memória do público e da TVI, que voltou a juntar alguns dos manos Santa Cruz (apareceu também mais tarde o Teixeira) com a inesquecível Vitória. Nos 31 anos da TVI, matamos saudades, lembramos bons momentos e deixamos votos de parabéns e desejos de mais histórias boas para contar no futuro. Obrigado Cristina e Mónica por nos reunirem e pela boa conversa que foi. Santa Cruz forever! #luvit
O homem diz que é inofensivo mas o facto é que vai voltar a atacar já neste Sábado, dia 24 de Fevereiro, em Sesimbra no Cine-Teatro João Mota. Boa oportunidade para ver, ou rever, “Um Homem Inofensivo” de Luís António Coelho, com encenação do Álvaro Correia e com o Renato Godinho e eu. Até já Sesimbra.
2024 não podia ter começado da melhor maneira. Obrigado Cabo Verde. Obrigado São Vicente, Santo Antão, obrigado a todas as pessoas maravilhosas que conheci, obrigado a todas as comidas com que me deliciei, obrigado a todas as paisagens de cortar o fôlego, obrigado à música que descobri e obrigado Raquel por seres a melhor companhia / guia / cicerone que alguém pode ter em Cabo Verde. Bom ano para ti, bom ano para mim, bom ano para todos. Vida eh um life. Mund eh um bola. (para terem uma pequena ideia da maravilha que foi, podem checkar nos destaques)
Revisão da matéria dada: 2023 foi essencialmente um ano de teatro, de uma ponta à outra, a começar com a estreia a 26 de Janeiro de “Noite de Reis” de William Shakespeare e a acabar a 26 de Novembro, dia da última representação de “Um Homem Inofensivo” de Luís António Coelho (hummm… 26 de Jan., 26 de Nov. – se alguém perceber de numerologia que dê uma ajuda aqui). Passei de um clássico inglês para um contemporâneo português, de um elenco gigante a apenas dois actores em palco, de uma excessiva Olívia para um contido Rui, da sala exuberante do Trindade para a black box do Aberto. Muitas e radicais diferenças, mas em comum dois encenadores com um sentido de humor desconcertante, duas equipas verdadeiramente criativas, dois ambientes de trabalho com zero espinhas e no final, nos finais, os sonoros aplausos de um público, de dois públicos, numerosos e generosos. Obrigado Ricardo Neves-Neves por me teres confiado aquele bom-bom chamado Olívia, e obrigado Álvaro Correia pelo passeio guiado pela psique do Rui (e, evidentemente, obrigado também ao meu companheiro de cena, o Renato Godinho). Foram dois dos trabalhos que mais me orgulho de ter feito. Obrigado. (continua)