Para eternizar no feed este dia tão especial, cheio de sol e amigos queridos! Cheio de memória e saudade! Tomar café da manhã na locação do Sítio do Pica Pau Amarelo foi voltar a almoçar na frente da tv antes de ir para o colégio com a cabeça cheia de aventuras e mitologias. A lembrança da leitura de “Reinações de Narizinho”, o “Alice no País das Maravilhas” brasileiro. Quantos personagens fascinantes. Emília, a marquesa de Rabicó, condessa de três estrelinhas, personagem tão complexa, interessante e polêmica, que escreveu um jornalista que não lembro o nome, “tão polêmica que conseguiu unir esquerda e direita em uma tentativa de lhe calar.” @rodrigoonie este memorialista e entusiasta da cultura pop encarnou o meme “no caminho eu te explico” e encheu de surpresa uma van com amigos e nos deu este entusiasmo de presente! Obrigado amigo! Teve até bolinho de chuva da Tia Nastácia!
Para eternizar no feed este dia tão especial, cheio de sol e amigos queridos! Cheio de memória e saudade! Tomar café da manhã na locação do Sítio do Pica Pau Amarelo foi voltar a almoçar na frente da tv antes de ir para o colégio com a cabeça cheia de aventuras e mitologias. A lembrança da leitura de “Reinações de Narizinho”, o “Alice no País das Maravilhas” brasileiro. Quantos personagens fascinantes. Emília, a marquesa de Rabicó, condessa de três estrelinhas, personagem tão complexa, interessante e polêmica, que escreveu um jornalista que não lembro o nome, “tão polêmica que conseguiu unir esquerda e direita em uma tentativa de lhe calar.” @rodrigoonie este memorialista e entusiasta da cultura pop encarnou o meme “no caminho eu te explico” e encheu de surpresa uma van com amigos e nos deu este entusiasmo de presente! Obrigado amigo! Teve até bolinho de chuva da Tia Nastácia!
Para eternizar no feed este dia tão especial, cheio de sol e amigos queridos! Cheio de memória e saudade! Tomar café da manhã na locação do Sítio do Pica Pau Amarelo foi voltar a almoçar na frente da tv antes de ir para o colégio com a cabeça cheia de aventuras e mitologias. A lembrança da leitura de “Reinações de Narizinho”, o “Alice no País das Maravilhas” brasileiro. Quantos personagens fascinantes. Emília, a marquesa de Rabicó, condessa de três estrelinhas, personagem tão complexa, interessante e polêmica, que escreveu um jornalista que não lembro o nome, “tão polêmica que conseguiu unir esquerda e direita em uma tentativa de lhe calar.” @rodrigoonie este memorialista e entusiasta da cultura pop encarnou o meme “no caminho eu te explico” e encheu de surpresa uma van com amigos e nos deu este entusiasmo de presente! Obrigado amigo! Teve até bolinho de chuva da Tia Nastácia!
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Para eternizar no feed este dia tão especial, cheio de sol e amigos queridos! Cheio de memória e saudade! Tomar café da manhã na locação do Sítio do Pica Pau Amarelo foi voltar a almoçar na frente da tv antes de ir para o colégio com a cabeça cheia de aventuras e mitologias. A lembrança da leitura de “Reinações de Narizinho”, o “Alice no País das Maravilhas” brasileiro. Quantos personagens fascinantes. Emília, a marquesa de Rabicó, condessa de três estrelinhas, personagem tão complexa, interessante e polêmica, que escreveu um jornalista que não lembro o nome, “tão polêmica que conseguiu unir esquerda e direita em uma tentativa de lhe calar.” @rodrigoonie este memorialista e entusiasta da cultura pop encarnou o meme “no caminho eu te explico” e encheu de surpresa uma van com amigos e nos deu este entusiasmo de presente! Obrigado amigo! Teve até bolinho de chuva da Tia Nastácia!
Os mais bonitos presentes da árvore!
Esta tem que ser eternizada no feed. A tarde que consegui (Gio conseguiu) juntar meus dois afilhados caçulas. E depois de brincadeira, comidas de massinha, teatro de animais, pipoca e macarrão, a delícia de ver Aladin, sonolentos, plenos de amor e futuro! Irene e Inácio, dois amores! Obrigado @giovannamachline e @mariana__prates por esta tarde deliciosa
Minha foto favorita do meu pai! Satírico em alguma ruína romana, turista que sempre adorou ser! O velho Guido partiu hoje no esplendor de 96 anos! É, então, um momento de celebração, da sua longevidade sadia e da oportunidade de conviver com ele por todo um quinto ato! Ele deixa variadas saudades, o que é belíssima herança. Obrigado por me ensinar o amor aos livros, ao cinema clássico, às viagens e a curiosidade por todo o desconhecido. Das palavras do queridíssimo Santo Agostinho: “Que meu nome seja pronunciado como sempre foi, sem ênfase de nenhum tipo. Sem nenhum traço de sombra ou tristeza. A vida significa tudo o que ela sempre significou, o fio não foi cortado. Porque eu estaria fora de seus pensamentos, agora que estou apenas fora de suas vistas? Eu não estou longe, apenas estou do outro lado do Caminho… Você que aí ficou, siga em frente, a vida continua, linda e bela como sempre foi.”
Story para se eternizar no feed, porque eu adorei este presente retrato de @danilograngheia! Um ensaio de sábado.
Dia mundial do teatro. Sei de muitos dias “oficiais” mas todos os dias são dia. Aniversários e desaniversários como diria Lewis Carrol. Faz anos tenho a sorte e alegria de ter a fotógrafa Flavia Canavarro acompanhando meu trabalho como ator e diretor! Neste dia compartilho alguns dos registros e comemoro celebrando o teatro através do amor gigante e desbragado que ela sente pelos palcos, plateias e camarins! Fantasmagoria IV. Os Realistas. Antes que a definitiva noite se espalhe em latino america. Tudo. Gargalhada Selvagem. Peça do Casamento. Peça do Casamento.
Bastidor! Fantasmagoria IV Foto @flavia_canavarro
O livro maldito do Vampiro de Curitiba. Sua primeira obra, publicada em 1945 e renegada até hoje, até há pouco. Umas das lendas diz que um dos focos de águia das suas contínuas caminhadas pela cidade era a busca de exemplares do Sonata pelos sebos locais. Para comprar e tacar fogo, fazer fumaça da sua primeira faísca. Aos 98 anos, como o maior escritor brasileiro vivo, Dalton parece ter se apaziguado com 1945. E liberou para a maravilhosa editora Arte e Letra uma reedição limitada e numerada deste segredo aqui. 150 exemplares de capa dura e ilustração de Kafka escolhida pelo próprio Trevisan. Cheguei a tempo do número 137 e de mergulhar em uma espécie de começo de tudo. O talento já se vislumbra apoteótico aqui, aos 20 anos!!! A assinatura já ensaia métrica, mas ainda subterrânea, distante a navalha impiedosa que cortará palavras até a criação da personalíssima dicção. Não havia aqui, ainda, Curitiba, a eterna febre geográfica. Aqui pode ser qualquer cidade com ares de comarca. Senti um perfume de Ciro dos Anjos por estas páginas, algo do Amazonense Belmiro, a afetividade ao olhar para mulheres velhas, a crueldade algo distante, o desejo na superfície da pele. Me impressionou a quantidade de adjetivações, um compêndio, bem distante da síntese rigorosa do auge do autor. “Ares líricos de menina que leva um violino embaixo do braço”, “o chope despertou em mim a alma de uma virgem de 14 anos, que dorme de mão posta sobre o coração”, “os olhos leves de Joaninha pousaram na superfície do cafajeste, leves como os pés de uma borboleta…” Sempre de ótimos resultados esta metralhadora do narrador. Foi uma aventura esta leitura, uma sensação de proibido e de espanto, um olhar voyeurístico sobre a construção do gênio. Obrigado @arteeletra #daltontrevisan
O livro maldito do Vampiro de Curitiba. Sua primeira obra, publicada em 1945 e renegada até hoje, até há pouco. Umas das lendas diz que um dos focos de águia das suas contínuas caminhadas pela cidade era a busca de exemplares do Sonata pelos sebos locais. Para comprar e tacar fogo, fazer fumaça da sua primeira faísca. Aos 98 anos, como o maior escritor brasileiro vivo, Dalton parece ter se apaziguado com 1945. E liberou para a maravilhosa editora Arte e Letra uma reedição limitada e numerada deste segredo aqui. 150 exemplares de capa dura e ilustração de Kafka escolhida pelo próprio Trevisan. Cheguei a tempo do número 137 e de mergulhar em uma espécie de começo de tudo. O talento já se vislumbra apoteótico aqui, aos 20 anos!!! A assinatura já ensaia métrica, mas ainda subterrânea, distante a navalha impiedosa que cortará palavras até a criação da personalíssima dicção. Não havia aqui, ainda, Curitiba, a eterna febre geográfica. Aqui pode ser qualquer cidade com ares de comarca. Senti um perfume de Ciro dos Anjos por estas páginas, algo do Amazonense Belmiro, a afetividade ao olhar para mulheres velhas, a crueldade algo distante, o desejo na superfície da pele. Me impressionou a quantidade de adjetivações, um compêndio, bem distante da síntese rigorosa do auge do autor. “Ares líricos de menina que leva um violino embaixo do braço”, “o chope despertou em mim a alma de uma virgem de 14 anos, que dorme de mão posta sobre o coração”, “os olhos leves de Joaninha pousaram na superfície do cafajeste, leves como os pés de uma borboleta…” Sempre de ótimos resultados esta metralhadora do narrador. Foi uma aventura esta leitura, uma sensação de proibido e de espanto, um olhar voyeurístico sobre a construção do gênio. Obrigado @arteeletra #daltontrevisan
O livro maldito do Vampiro de Curitiba. Sua primeira obra, publicada em 1945 e renegada até hoje, até há pouco. Umas das lendas diz que um dos focos de águia das suas contínuas caminhadas pela cidade era a busca de exemplares do Sonata pelos sebos locais. Para comprar e tacar fogo, fazer fumaça da sua primeira faísca. Aos 98 anos, como o maior escritor brasileiro vivo, Dalton parece ter se apaziguado com 1945. E liberou para a maravilhosa editora Arte e Letra uma reedição limitada e numerada deste segredo aqui. 150 exemplares de capa dura e ilustração de Kafka escolhida pelo próprio Trevisan. Cheguei a tempo do número 137 e de mergulhar em uma espécie de começo de tudo. O talento já se vislumbra apoteótico aqui, aos 20 anos!!! A assinatura já ensaia métrica, mas ainda subterrânea, distante a navalha impiedosa que cortará palavras até a criação da personalíssima dicção. Não havia aqui, ainda, Curitiba, a eterna febre geográfica. Aqui pode ser qualquer cidade com ares de comarca. Senti um perfume de Ciro dos Anjos por estas páginas, algo do Amazonense Belmiro, a afetividade ao olhar para mulheres velhas, a crueldade algo distante, o desejo na superfície da pele. Me impressionou a quantidade de adjetivações, um compêndio, bem distante da síntese rigorosa do auge do autor. “Ares líricos de menina que leva um violino embaixo do braço”, “o chope despertou em mim a alma de uma virgem de 14 anos, que dorme de mão posta sobre o coração”, “os olhos leves de Joaninha pousaram na superfície do cafajeste, leves como os pés de uma borboleta…” Sempre de ótimos resultados esta metralhadora do narrador. Foi uma aventura esta leitura, uma sensação de proibido e de espanto, um olhar voyeurístico sobre a construção do gênio. Obrigado @arteeletra #daltontrevisan
O livro maldito do Vampiro de Curitiba. Sua primeira obra, publicada em 1945 e renegada até hoje, até há pouco. Umas das lendas diz que um dos focos de águia das suas contínuas caminhadas pela cidade era a busca de exemplares do Sonata pelos sebos locais. Para comprar e tacar fogo, fazer fumaça da sua primeira faísca. Aos 98 anos, como o maior escritor brasileiro vivo, Dalton parece ter se apaziguado com 1945. E liberou para a maravilhosa editora Arte e Letra uma reedição limitada e numerada deste segredo aqui. 150 exemplares de capa dura e ilustração de Kafka escolhida pelo próprio Trevisan. Cheguei a tempo do número 137 e de mergulhar em uma espécie de começo de tudo. O talento já se vislumbra apoteótico aqui, aos 20 anos!!! A assinatura já ensaia métrica, mas ainda subterrânea, distante a navalha impiedosa que cortará palavras até a criação da personalíssima dicção. Não havia aqui, ainda, Curitiba, a eterna febre geográfica. Aqui pode ser qualquer cidade com ares de comarca. Senti um perfume de Ciro dos Anjos por estas páginas, algo do Amazonense Belmiro, a afetividade ao olhar para mulheres velhas, a crueldade algo distante, o desejo na superfície da pele. Me impressionou a quantidade de adjetivações, um compêndio, bem distante da síntese rigorosa do auge do autor. “Ares líricos de menina que leva um violino embaixo do braço”, “o chope despertou em mim a alma de uma virgem de 14 anos, que dorme de mão posta sobre o coração”, “os olhos leves de Joaninha pousaram na superfície do cafajeste, leves como os pés de uma borboleta…” Sempre de ótimos resultados esta metralhadora do narrador. Foi uma aventura esta leitura, uma sensação de proibido e de espanto, um olhar voyeurístico sobre a construção do gênio. Obrigado @arteeletra #daltontrevisan
O livro maldito do Vampiro de Curitiba. Sua primeira obra, publicada em 1945 e renegada até hoje, até há pouco. Umas das lendas diz que um dos focos de águia das suas contínuas caminhadas pela cidade era a busca de exemplares do Sonata pelos sebos locais. Para comprar e tacar fogo, fazer fumaça da sua primeira faísca. Aos 98 anos, como o maior escritor brasileiro vivo, Dalton parece ter se apaziguado com 1945. E liberou para a maravilhosa editora Arte e Letra uma reedição limitada e numerada deste segredo aqui. 150 exemplares de capa dura e ilustração de Kafka escolhida pelo próprio Trevisan. Cheguei a tempo do número 137 e de mergulhar em uma espécie de começo de tudo. O talento já se vislumbra apoteótico aqui, aos 20 anos!!! A assinatura já ensaia métrica, mas ainda subterrânea, distante a navalha impiedosa que cortará palavras até a criação da personalíssima dicção. Não havia aqui, ainda, Curitiba, a eterna febre geográfica. Aqui pode ser qualquer cidade com ares de comarca. Senti um perfume de Ciro dos Anjos por estas páginas, algo do Amazonense Belmiro, a afetividade ao olhar para mulheres velhas, a crueldade algo distante, o desejo na superfície da pele. Me impressionou a quantidade de adjetivações, um compêndio, bem distante da síntese rigorosa do auge do autor. “Ares líricos de menina que leva um violino embaixo do braço”, “o chope despertou em mim a alma de uma virgem de 14 anos, que dorme de mão posta sobre o coração”, “os olhos leves de Joaninha pousaram na superfície do cafajeste, leves como os pés de uma borboleta…” Sempre de ótimos resultados esta metralhadora do narrador. Foi uma aventura esta leitura, uma sensação de proibido e de espanto, um olhar voyeurístico sobre a construção do gênio. Obrigado @arteeletra #daltontrevisan
FANTASMAGORIA IV Entrando na terceira semana. Uma peça do coletivo Ultraliricos. Direção @felipehirsch Co direção @juuar Fotos @flavia_canavarro
FANTASMAGORIA IV Entrando na terceira semana. Uma peça do coletivo Ultraliricos. Direção @felipehirsch Co direção @juuar Fotos @flavia_canavarro
FANTASMAGORIA IV Entrando na terceira semana. Uma peça do coletivo Ultraliricos. Direção @felipehirsch Co direção @juuar Fotos @flavia_canavarro
FANTASMAGORIA IV Entrando na terceira semana. Uma peça do coletivo Ultraliricos. Direção @felipehirsch Co direção @juuar Fotos @flavia_canavarro
Um elenco é uma constelação! Atores, da matéria dos sonhos, antenas da raça, cordeiros imolados para as viagens dos espectadores! Que alegria entrar em cena novamente com estes atores incríveis nesta grande aventura que foi este processo Fantasmagórico! Magali Biff, Georgette Fadel, Roberta Estrela D’Alva, Amanda Lyra, Pascoal da Conceição, Danilo Grangheia. Olho para vocês em cena, da cochia, no espelho do camarim, na bancada do pão com presunto e queijo e lembro das palavras do Plinio Marcos: “Amo os atores e por eles amo o teatro e sei que é por eles que o teatro é eterno…” FANTASMAGORIA IV Direção Felipe Hirsch Foto Karime Xavier
Bastidor. Fantasmagoria IV Roberta Estrela D’Alva, eu e Georgette Fadel vendo algum colega brilhando em cena. Foto linda de @ladycamis