Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
Eu gosto de filme que me deixa perturbado. Que me mostra alguma imagem que eu nunca tinha visto antes, ou nunca nem imaginei que poderia existir. Eu lembro de sentir isso com Laranja Mecânica (e quase todos os filmes do Kubrick na real), com Réquiem para um sonho, com Tio Boonme, os filmes do David Lynch. Ha muito tempo não sentia isso no cinema. Quase um incômodo físico, como se aquelas imagens cutucassem umas camadas escondidas do inconsciente. É raro quando o cinema consegue fazer isso que a música tanto faz, de produzir uma experiência sensorial que não passa exatamente pelo campo analítico. Que não se baliza pelo filtro da razão. Acho que um filme penetra nesse região mais profunda através da força da imagem, mais do que pela força da narrativa. E são poucos os cineastas estetas, pintores, que tem essa capacidade imagética. Mas eu posso estar errado também, são apenas impressões que me vieram. A personagem da Bella é uma das mais interessantes que eu me lembre, e o que a Emma Stone faz com esse papel na mão dela é coisa de maluco. É muito bom encontrar um negócio assim perturbador, engraçado, triste, lindo, esquisito, e que ao mesmo tempo revela tanta coisa sobre as pobres e ridículas criaturinhas que a gente ser humano é.
De qual outra música você quer saber os segredos secretos da produção musical?
Relato de um domingo de ressaca Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas – ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
Relato de um domingo de ressaca Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas – ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
Relato de um domingo de ressaca Hoje faz treze anos que Caetano atravessou a rua concentrado no Leblon. Lembrei de um ensaio da revista Piauí em que o próprio estagiário que escreveu essa matéria explicava o raciocínio por trás da escolha de um acontecimento tão prosaico para estampar um site de notícias. Não lembro do raciocínio agora. Minha memória anda uma merda. Eu acho que foi o Covid. Depois do Covid ela nunca mais foi a mesma. Eu lembro da sensação das coisas mas esqueço os detalhes, muitas vezes. Eu lembro que a explicação do jornalista era boa. Tinha alguma coisa irônica, uma tentativa subversiva de sacanear o estado das coisas – ou foi só uma ideia que a pessoa chegou a posteriori para se sair melhor. Domingo de ressaca é muito difícil sair da cama. Venho tentando recuperar meu apetite para a vida social, mas isso quase sempre vem acompanhado da ressaca, o que me faz querer quase sempre voltar para a vida não tão social. Mas não. A vida social me faz mais feliz. A amizade se faz no exercício da presença. Nunca fiz amigos bebendo leite, já disse alguém. Amanda tinha me pedido para postar uma crônica essa semana. Vai essa aqui mesmo, errática como a terapia dessa semana, prosaica como uma pessoa atravessando a rua concentrada. Ps: talvez a matéria não dissesse exatamente “atravessa a rua concentrado”. Mas é como eu me lembro.
@olazaroramos e @dedesecco ❤️
De qual música você quer saber os segredos?
Pouca gente sabe da relação que eu tenho com a dança. Em 2018, antes do meu cabelo loiro e do glow up chegarem, participei de um reality show junto do Rincon Sapiência. Nunca tinha tido coragem de compartilhar aqui porque o julgamento da internet é cada vez mais ácido e nocivo. Por medo de ser cancelado ou ridicularizado. Mas o corpo é mais uma forma pela qual eu me expresso, e eu tenho muito orgulho dessa coreografia e desse registro. Se tiverem que falar, que falem. Mas o meu corpo está em movimento. PS: Nos passamos das fases eliminatórias, mas não avançamos muito, esse é o único registro que fica.
Educadxs dão parabéns por um ano de As Palavras. Qual sua música preferida? 📸 @marinavancini
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Relatos Fictícios de um Fofoqueiro Entediado Ela: @mottamaira Ele: @rubelrubelrubel Roteiro e Direção: @rubelrubelrubel
@rubelrubelrubel 🫶 Bilhetes disponíveis na @seeticketspt (Link na bio) 1 e 2 de junho Hipódromo Manoel Possolo Cascais #coalafestival