Os bebés e crianças cada vez têm menos contacto com a natureza. E desde a sobreproteção, aos ecrãs, aos espaços fechados, actividades altamente programadas e contidas e relutâncias com a sujidade ou possível desconforto, que para nós adultos é uma realidade, mas que não o é com os mais pequeninos, temo que se esteja a perder o brincar. O brincar livre. O risco. A resolução de problemas. O contacto com a terra. O não ter medo de se sujar. O pensar as consequências. Procurar soluções. Falhar para mais tarde fazer melhor. Criatividade. Imaginação. E liberdade.
– excerto do texto que escrevi para o SimplyFlow da @fatimalopesoficial de hoje, onde podem ler na totalidade “(…)Olha-se para o bebé, para a mãe, mas raramente se olha um pai, que também se tem de encontrar. E a forma como pensa a parentalidade é colocada em segundo plano, porque “a mãe é que sabe” e a forma como a mãe parece conter nela um segredo infalível, que acalma só com o toque, e o pai, muitas vezes, meio perdido sem saber como responder tantas vezes. E confuso, sem saber se faz ou não faz, muitas vezes sem espaço para criar a segurança que se consegue com o erro, permanece em segundo plano, por demasiado tempo. E talvez, à boleia de umas distrações – verdadeiras ou às vezes por jeito -, e de um jeito meio tosco, como vão procurando o seu lugar, ouvem demasiadas vezes “saberias se fosses mãe”. Mas também as mães se deveriam perguntar: “e se fossem elas os pais?”. O pai no lugar que não existe. Personagem secundária de uma história de amor, sonhando ter voz. Mas sem gritar, porque não pode, vai-se cansando de falar baixinho. Recuando até ter o espaço dele. E é aqui que tudo se vai complicando, e onde as necessidades do pai e da mãe se afastam, numa comunicação por meias palavras e muitos não ditos que entalam e mais tarde, corroem. Um vínculo que se sente, muitas vezes, como personagem secundária de uma história onde é também protagonista. (…) Mas é no equilíbrio que a mãe e o pai têm um espaço em conjunto e só deles. E desenganem-se quando mesmo meio atrapalhado, mais relaxado, com dúvidas, o papel do pai não é essencial. E é nas brincadeiras que vai encontrando a forma como aquele ser pequenino o olha, com um brilho que derrete. Como mesmo que a mãe grite aflita porque o baloiço está demasiado alto, é na gargalhada e no desafio que se perde na sintonia desta relação que cresce de forma galopante que agora sim, é só sua. E também ele parece ter poderes mágicos e uma voz que encanta. E passa a ser o herói na luta contra os monstros mais temíveis e o mais forte do mundo. O pai, num lugar que existe.”
O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA? Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade – por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano). 🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados. 🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia, horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos. 🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas. 🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto. E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem! Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA? Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade – por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano). 🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados. 🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia, horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos. 🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas. 🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto. E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem! Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA? Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade – por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano). 🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados. 🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia, horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos. 🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas. 🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto. E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem! Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA? Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade – por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano). 🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados. 🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia, horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos. 🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas. 🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto. E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem! Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
“não fica bem” é o novo grito pelas mulheres. Um reforço da @wells_oficial que nos convida a riscar todos os “nãos” que ouvimos, sobre nós, as nossas escolhas, crenças, características, desejos, e capacidades. Porque, FICA BEM e é no abraço da diferença, da subjetividade e individualidade, que promovemos um maior bem-estar. 📸 @diogodino
Desde a primeira infância que têm origem algumas questões para o desenvolvimento e saúde mental das crianças com consequências na sua vida futura. Os profissionais de saúde e educação têm, por isso, um papel fundamental para um desenvolvimento saudável das crianças, sendo importante, aprofundar o conhecimento sobre desenvolvimento infantil no dia-a-dia e de métodos baseados em evidência que orientam a forma como se devem relacionar e apoiar as crianças, com ênfase nas emoções, relação e vínculo. A par disso, urge criar um espaço para desenvolver competências de pensamento e compreensão perante cenários práticos, reflexão acerca das experiências profissionais, e conhecer e potenciar competências profissionais ao aprofundar temas específicos da infância, nomeadamente: sono do bebé, desfralde com respeito, adaptação escolar, “birras”, prevenção abuso sexual, entre outros. Com convidadas especiais, @dianamarcelino.psicologia e @joanasantospsicologa, e organizada por Filipa Malo Franco, Cláudia Gomes e Márcia Arnaud, esta é uma formação que promete responder à necessidade urgente de mudança e na forma como se olha o bebé e a criança. 📍curso fica gravado e disponível na plataforma, mesmo que não seja possível participar nas aulas síncronas; 📍 as aulas práticas são constituídas por casos práticos, que sejam úteis nas dificuldades do dia-a-dia; 📍temos ainda uma comunidade telegram para discutirmos assuntos importantes da primeira infância; 📍certificado de participação; 📍plataforma organizada onde podem consultar as aulas gravadas e todos os materiais disponibilizados. INSCRIÇÕES LIMITADAS: inscrição link na bio
Desde a primeira infância que têm origem algumas questões para o desenvolvimento e saúde mental das crianças com consequências na sua vida futura. Os profissionais de saúde e educação têm, por isso, um papel fundamental para um desenvolvimento saudável das crianças, sendo importante, aprofundar o conhecimento sobre desenvolvimento infantil no dia-a-dia e de métodos baseados em evidência que orientam a forma como se devem relacionar e apoiar as crianças, com ênfase nas emoções, relação e vínculo. A par disso, urge criar um espaço para desenvolver competências de pensamento e compreensão perante cenários práticos, reflexão acerca das experiências profissionais, e conhecer e potenciar competências profissionais ao aprofundar temas específicos da infância, nomeadamente: sono do bebé, desfralde com respeito, adaptação escolar, “birras”, prevenção abuso sexual, entre outros. Com convidadas especiais, @dianamarcelino.psicologia e @joanasantospsicologa, e organizada por Filipa Malo Franco, Cláudia Gomes e Márcia Arnaud, esta é uma formação que promete responder à necessidade urgente de mudança e na forma como se olha o bebé e a criança. 📍curso fica gravado e disponível na plataforma, mesmo que não seja possível participar nas aulas síncronas; 📍 as aulas práticas são constituídas por casos práticos, que sejam úteis nas dificuldades do dia-a-dia; 📍temos ainda uma comunidade telegram para discutirmos assuntos importantes da primeira infância; 📍certificado de participação; 📍plataforma organizada onde podem consultar as aulas gravadas e todos os materiais disponibilizados. INSCRIÇÕES LIMITADAS: inscrição link na bio
Desde a primeira infância que têm origem algumas questões para o desenvolvimento e saúde mental das crianças com consequências na sua vida futura. Os profissionais de saúde e educação têm, por isso, um papel fundamental para um desenvolvimento saudável das crianças, sendo importante, aprofundar o conhecimento sobre desenvolvimento infantil no dia-a-dia e de métodos baseados em evidência que orientam a forma como se devem relacionar e apoiar as crianças, com ênfase nas emoções, relação e vínculo. A par disso, urge criar um espaço para desenvolver competências de pensamento e compreensão perante cenários práticos, reflexão acerca das experiências profissionais, e conhecer e potenciar competências profissionais ao aprofundar temas específicos da infância, nomeadamente: sono do bebé, desfralde com respeito, adaptação escolar, “birras”, prevenção abuso sexual, entre outros. Com convidadas especiais, @dianamarcelino.psicologia e @joanasantospsicologa, e organizada por Filipa Malo Franco, Cláudia Gomes e Márcia Arnaud, esta é uma formação que promete responder à necessidade urgente de mudança e na forma como se olha o bebé e a criança. 📍curso fica gravado e disponível na plataforma, mesmo que não seja possível participar nas aulas síncronas; 📍 as aulas práticas são constituídas por casos práticos, que sejam úteis nas dificuldades do dia-a-dia; 📍temos ainda uma comunidade telegram para discutirmos assuntos importantes da primeira infância; 📍certificado de participação; 📍plataforma organizada onde podem consultar as aulas gravadas e todos os materiais disponibilizados. INSCRIÇÕES LIMITADAS: inscrição link na bio
Desde a primeira infância que têm origem algumas questões para o desenvolvimento e saúde mental das crianças com consequências na sua vida futura. Os profissionais de saúde e educação têm, por isso, um papel fundamental para um desenvolvimento saudável das crianças, sendo importante, aprofundar o conhecimento sobre desenvolvimento infantil no dia-a-dia e de métodos baseados em evidência que orientam a forma como se devem relacionar e apoiar as crianças, com ênfase nas emoções, relação e vínculo. A par disso, urge criar um espaço para desenvolver competências de pensamento e compreensão perante cenários práticos, reflexão acerca das experiências profissionais, e conhecer e potenciar competências profissionais ao aprofundar temas específicos da infância, nomeadamente: sono do bebé, desfralde com respeito, adaptação escolar, “birras”, prevenção abuso sexual, entre outros. Com convidadas especiais, @dianamarcelino.psicologia e @joanasantospsicologa, e organizada por Filipa Malo Franco, Cláudia Gomes e Márcia Arnaud, esta é uma formação que promete responder à necessidade urgente de mudança e na forma como se olha o bebé e a criança. 📍curso fica gravado e disponível na plataforma, mesmo que não seja possível participar nas aulas síncronas; 📍 as aulas práticas são constituídas por casos práticos, que sejam úteis nas dificuldades do dia-a-dia; 📍temos ainda uma comunidade telegram para discutirmos assuntos importantes da primeira infância; 📍certificado de participação; 📍plataforma organizada onde podem consultar as aulas gravadas e todos os materiais disponibilizados. INSCRIÇÕES LIMITADAS: inscrição link na bio
Desde a primeira infância que têm origem algumas questões para o desenvolvimento e saúde mental das crianças com consequências na sua vida futura. Os profissionais de saúde e educação têm, por isso, um papel fundamental para um desenvolvimento saudável das crianças, sendo importante, aprofundar o conhecimento sobre desenvolvimento infantil no dia-a-dia e de métodos baseados em evidência que orientam a forma como se devem relacionar e apoiar as crianças, com ênfase nas emoções, relação e vínculo. A par disso, urge criar um espaço para desenvolver competências de pensamento e compreensão perante cenários práticos, reflexão acerca das experiências profissionais, e conhecer e potenciar competências profissionais ao aprofundar temas específicos da infância, nomeadamente: sono do bebé, desfralde com respeito, adaptação escolar, “birras”, prevenção abuso sexual, entre outros. Com convidadas especiais, @dianamarcelino.psicologia e @joanasantospsicologa, e organizada por Filipa Malo Franco, Cláudia Gomes e Márcia Arnaud, esta é uma formação que promete responder à necessidade urgente de mudança e na forma como se olha o bebé e a criança. 📍curso fica gravado e disponível na plataforma, mesmo que não seja possível participar nas aulas síncronas; 📍 as aulas práticas são constituídas por casos práticos, que sejam úteis nas dificuldades do dia-a-dia; 📍temos ainda uma comunidade telegram para discutirmos assuntos importantes da primeira infância; 📍certificado de participação; 📍plataforma organizada onde podem consultar as aulas gravadas e todos os materiais disponibilizados. INSCRIÇÕES LIMITADAS: inscrição link na bio
Desde a primeira infância que têm origem algumas questões para o desenvolvimento e saúde mental das crianças com consequências na sua vida futura. Os profissionais de saúde e educação têm, por isso, um papel fundamental para um desenvolvimento saudável das crianças, sendo importante, aprofundar o conhecimento sobre desenvolvimento infantil no dia-a-dia e de métodos baseados em evidência que orientam a forma como se devem relacionar e apoiar as crianças, com ênfase nas emoções, relação e vínculo. A par disso, urge criar um espaço para desenvolver competências de pensamento e compreensão perante cenários práticos, reflexão acerca das experiências profissionais, e conhecer e potenciar competências profissionais ao aprofundar temas específicos da infância, nomeadamente: sono do bebé, desfralde com respeito, adaptação escolar, “birras”, prevenção abuso sexual, entre outros. Com convidadas especiais, @dianamarcelino.psicologia e @joanasantospsicologa, e organizada por Filipa Malo Franco, Cláudia Gomes e Márcia Arnaud, esta é uma formação que promete responder à necessidade urgente de mudança e na forma como se olha o bebé e a criança. 📍curso fica gravado e disponível na plataforma, mesmo que não seja possível participar nas aulas síncronas; 📍 as aulas práticas são constituídas por casos práticos, que sejam úteis nas dificuldades do dia-a-dia; 📍temos ainda uma comunidade telegram para discutirmos assuntos importantes da primeira infância; 📍certificado de participação; 📍plataforma organizada onde podem consultar as aulas gravadas e todos os materiais disponibilizados. INSCRIÇÕES LIMITADAS: inscrição link na bio
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SÓ Parentalidade: o nosso curso para profissionais de saúde e de educação. Com convidadas especiais, @dianamarcelino.psicologia e @joanasantospsicologa, e organizada por Filipa Malo Franco, Cláudia Gomes e Márcia Arnaud, esta é uma formação que promete responder à necessidade urgente de mudança e na forma como se olha o bebé e a criança. 📍curso fica gravado e disponível na plataforma, mesmo que não seja possível participar nas aulas síncronas; 📍 as aulas práticas são constituídas por casos práticos, que sejam úteis nas dificuldades do dia-a-dia; 📍temos ainda uma comunidade telegram para discutirmos assuntos importantes da primeira infância; 📍certificado de participação; 📍plataforma organizada onde podem consultar as aulas gravadas e todos os materiais disponibilizados. Início 14 de abril INSCRIÇÕES LIMITADAS: inscrição link na bio
Um lembrete para esta quarta-feira: educar para a não violência com violência, é uma forma de violência! Palavras da psicóloga clínica Filipa Maló Franco uma das palestrantes da próxima edicação das Parentali-talks, que está quase quase aí à porta! Conta-nos… conseguiste o teu bilhete? #parentalitalks #parentalidade #inspiracao
«Vamos falar de dias difíceis?» chegou à 3ª edição 🩵 Um livro maravilhoso e ternurento sobre a necessidade de aceitar os dias difíceis e falar sobre eles. Sobre o poder do amor, do colo e da realção com aqueles que mais amamos. Porque, afinal, também os dias difíceis fazem parte da história de cada um de nós. Disponível nos locais habituais e em www.zeroaoito.pt.