🎶 “Vããão dizer que são tolices, que podemos ser felizes, mas tudo que eu sei, não dáááá pra disfarçaaaar… Dessa veeeez, doeeeu demaaaaais… Amanhhãããã seráááá jamais” 🎶
Simplesmente Filipe Catto interpretando “Nada Mais”, sua canção preferida do repertório de Gal Costa. Emoção pura! 🥹
Assista ao programa completo no link da bio! 📲 #SemCensura
“Eu, você, nós dois
Já temos um passado, meu amor”
🎶 Saudosismo (Caetano Veloso)
#EquipeGal #GalCosta
🎂✨ Hoje é um dia especial! É dia de celebrar o aniversário da diretora @dandaraferreira! A parceria e confiança mútua entre Gal e Dandara foi a essência de projetos extraordinários. Dandara trouxe sua visão única para a trajetória artística da nossa diva, dirigindo a elogiada série documental “O nome dela é Gal” (HBO, 2017) e, a convite da própria Gal, o longa-metragem “Meu Nome É Gal”(2023).
Dandara, que seu dia seja repleto de alegria, realizações e rodeado pelo carinho daqueles que reconhecem e admiram o incrível trabalho que você faz! 🌟🎈 Parabéns!
#GalCosta #EquipeGal
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Dandara, que seu dia seja repleto de alegria, realizações e rodeado pelo carinho daqueles que reconhecem e admiram o incrível trabalho que você faz! 🌟🎈 Parabéns!
#GalCosta #EquipeGal
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Dandara, que seu dia seja repleto de alegria, realizações e rodeado pelo carinho daqueles que reconhecem e admiram o incrível trabalho que você faz! 🌟🎈 Parabéns!
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#GalCosta #EquipeGal
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#GalCosta #EquipeGal
🎂✨ Hoje é um dia especial! É dia de celebrar o aniversário da diretora @dandaraferreira! A parceria e confiança mútua entre Gal e Dandara foi a essência de projetos extraordinários. Dandara trouxe sua visão única para a trajetória artística da nossa diva, dirigindo a elogiada série documental “O nome dela é Gal” (HBO, 2017) e, a convite da própria Gal, o longa-metragem “Meu Nome É Gal”(2023).
Dandara, que seu dia seja repleto de alegria, realizações e rodeado pelo carinho daqueles que reconhecem e admiram o incrível trabalho que você faz! 🌟🎈 Parabéns!
#GalCosta #EquipeGal
Há exatos 16 anos, Gal foi um dos destaques no 58º Festival da Canção Italiana, que aconteceu no Ariston Theatre, em 28 de fevereiro de 2008, em Sanremo, Itália. Gal fez um dueto com o italiano @sergiocammariere na canção “L’amore Non Si Spiega”.
As comemorações pelos 50 anos da bossa nova chegaram ao Velho Continente. A cantora Gal Costa recebeu um convite do pianista e compositor Sergio Carmariere para um dueto, no Festival da Canção Italiana, em Sanremo. Ele compôs “L’amore non si spiega” e buscava uma cantora brasileira para interpretar a canção e realizar uma homenagem ao gênero. O músico entrou em contato com a obra de Gal através do empresário Ettore Careta, que não pensou duas vezes antes de indicar a gata do sorriso de Alice. A baiana cantará uma versão em português da ‘bossa nova italiana, adaptada por Massimiliano de Tomasi. Para a ocasião, a cantora escolheu um modelito by Narciso Rodriguez.
Fonte: Jornal do Brasil
Fotos: Tiziana Fabi/AFP e Elisabetta Villa via Getty Images
#GalCosta #EquipeGal
Há exatos 16 anos, Gal foi um dos destaques no 58º Festival da Canção Italiana, que aconteceu no Ariston Theatre, em 28 de fevereiro de 2008, em Sanremo, Itália. Gal fez um dueto com o italiano @sergiocammariere na canção “L’amore Non Si Spiega”.
As comemorações pelos 50 anos da bossa nova chegaram ao Velho Continente. A cantora Gal Costa recebeu um convite do pianista e compositor Sergio Carmariere para um dueto, no Festival da Canção Italiana, em Sanremo. Ele compôs “L’amore non si spiega” e buscava uma cantora brasileira para interpretar a canção e realizar uma homenagem ao gênero. O músico entrou em contato com a obra de Gal através do empresário Ettore Careta, que não pensou duas vezes antes de indicar a gata do sorriso de Alice. A baiana cantará uma versão em português da ‘bossa nova italiana, adaptada por Massimiliano de Tomasi. Para a ocasião, a cantora escolheu um modelito by Narciso Rodriguez.
Fonte: Jornal do Brasil
Fotos: Tiziana Fabi/AFP e Elisabetta Villa via Getty Images
#GalCosta #EquipeGal
Há exatos 16 anos, Gal foi um dos destaques no 58º Festival da Canção Italiana, que aconteceu no Ariston Theatre, em 28 de fevereiro de 2008, em Sanremo, Itália. Gal fez um dueto com o italiano @sergiocammariere na canção “L’amore Non Si Spiega”.
As comemorações pelos 50 anos da bossa nova chegaram ao Velho Continente. A cantora Gal Costa recebeu um convite do pianista e compositor Sergio Carmariere para um dueto, no Festival da Canção Italiana, em Sanremo. Ele compôs “L’amore non si spiega” e buscava uma cantora brasileira para interpretar a canção e realizar uma homenagem ao gênero. O músico entrou em contato com a obra de Gal através do empresário Ettore Careta, que não pensou duas vezes antes de indicar a gata do sorriso de Alice. A baiana cantará uma versão em português da ‘bossa nova italiana, adaptada por Massimiliano de Tomasi. Para a ocasião, a cantora escolheu um modelito by Narciso Rodriguez.
Fonte: Jornal do Brasil
Fotos: Tiziana Fabi/AFP e Elisabetta Villa via Getty Images
#GalCosta #EquipeGal
Há exatos 16 anos, Gal foi um dos destaques no 58º Festival da Canção Italiana, que aconteceu no Ariston Theatre, em 28 de fevereiro de 2008, em Sanremo, Itália. Gal fez um dueto com o italiano @sergiocammariere na canção “L’amore Non Si Spiega”.
As comemorações pelos 50 anos da bossa nova chegaram ao Velho Continente. A cantora Gal Costa recebeu um convite do pianista e compositor Sergio Carmariere para um dueto, no Festival da Canção Italiana, em Sanremo. Ele compôs “L’amore non si spiega” e buscava uma cantora brasileira para interpretar a canção e realizar uma homenagem ao gênero. O músico entrou em contato com a obra de Gal através do empresário Ettore Careta, que não pensou duas vezes antes de indicar a gata do sorriso de Alice. A baiana cantará uma versão em português da ‘bossa nova italiana, adaptada por Massimiliano de Tomasi. Para a ocasião, a cantora escolheu um modelito by Narciso Rodriguez.
Fonte: Jornal do Brasil
Fotos: Tiziana Fabi/AFP e Elisabetta Villa via Getty Images
#GalCosta #EquipeGal
🎵 60 anos sem Ary Barroso. Interpretação sublime da música “Na Baixa do Sapateiro”, que foi um dos maiores sucessos de Ary Barroso. A canção é conhecida no exterior, pela afirmação do próprio autor, simplesmente como “Bahia”.
Gal Costa já interpretou inúmeras músicas de Ary. No álbum “Aquarela do Brasil (1980), Gal revisita a obra de Ary Barroso, interpretando diversas canções do compositor mineiro, entre elas: “Aquarela do Brasil”, “É Luxo Só”, “Na Baixa do Sapateiro”, “Camisa Amarela” e “No Tabuleiro da Baiana”.
#GalCosta #EquipeGal #AryBarroso
☀️ Hoje a “Cidade Maravilhosa” comemora 459 anos! Gal teve uma relação forte com o Rio de Janeiro: a cantora viveu mais de 20 anos na cidade.
Assim que chegou no Rio, Gracinha foi morar no Solar da Fossa, uma pensão de 85 apartamentos em Botafogo, onde hóspedes e frequentadores eram Paulinho da Viola, José Wilker, Chico Buarque, Tim Maia, Paulo Coelho, entre outros. Depois se mudou para o apartamento da Estrada do Tambá, que hoje é chamada de Avenida Presidente João Goulart.
Nos anos 70, Gal chegou a “batizar” as dunas formadas em 1972, na época da construção do emissário submarino de Ipanema.O local era ponto de encontro da artistas, intelectuais e surfistas e passou a ser chamado de Dunas da Gal porque a cantora batia ponto por lá. Na mesma época, Gal estava em cartaz com seu show “Fa-Tal” em Copacabana.
Gal também morou na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade, onde era a casa com a famosa boca da cantora no fundo da piscina e depois mudou-se para São Conrado.
Parabéns, Rio de Janeiro, pelos seus 459 anos!
#GalCosta #EquipeGal
Fã de Gal Costa, o cantor Rubel gravou uma música com a artista em seu último álbum. No #SemCensura, ele falou sobre a emoção de dividir os vocais com Gal, da importância dela na sua carreira, e de como esse encontro foi fundamental na sua relação com a música. 🥰
Acompanhe o Sem Censura de segunda a sexta, às 16h, na #TVBrasil ou no #YouTube. 📺💻📱
#TBT No Centro Cultural Óscar Ramos, em Manaus, está a exposição permanente de quadros, croquis, fotografias e outros objetos de Óscar Ramos, artista gráfico que produziu, entre as décadas de 1970 e 1990, capas de LPs de artistas como Gal, Bethânia, Gil e Caetano.
Produzido por Léo Gandelman, com concepção e repertório por Waly Salomão, “Plural” (1990) é o 22° álbum de Gal. Sua capa e o encarte são mais uma obra legada por Óscar Ramos à história do design discográfico brasileiro. O artista, que já havia colaborado no icônico “Fa-Tal” (1971), junto com Luciano Figueiredo, também assinou a capa de “Baby Gal”, em 1983.
O relato em detalhes sobre a concepção de “Plural” é mais uma das raridades expostas no Centro Cultural. “Foi possivelmente, até agora, o trabalho que mais exigiu de mim e me envolveu mais do que comumente. Recebi o recado de Gal por meio de Waly e fui encontrá-la no estúdio de gravação: longas conversas sobre o disco, sobre suas intenções, sobre aquele momento de sua vida. Ela estava linda, super sensual, super tranquila. Seu cabelo era tão perfumado e sedoso, eu ficava horas olhando para ela Heddy Lamar-Dalila-bahiana-pensando no que fazer”, descreve no manuscrito.
Óscar foi buscar inspiração em obras do amigo Hélio Oiticica, mais especificamente na capa que ele criou para o disco “Legal” (1970), também de Gal Costa, e na série “Metaesquemas”, composta por obras abstratas a partir de formas geométricas e espaços.
“Havia algum tempo já, depois de tanto meditar sobre o metaesquema, que me familiarizara com a projeção ortogonal e espelhada do mesmo. E o que fiz foi exatamente isso: espelhar as palavras GAL e PLURAL até conseguir criar um ‘modo’ metaesquema”.
Outra inspiração foi a estética cinematográfica do livro “The Image Makers”, pois Óscar queria que Gal posasse para o fotógrafo Milton Montenegro com a aura de uma estrela de cinema: “Desenhei para ele a foto como a queria, um plural de imagens da cantora e a geringonça de espelhos que triplicaria a imagem”.
(Continua nos comentários)
#TBT No Centro Cultural Óscar Ramos, em Manaus, está a exposição permanente de quadros, croquis, fotografias e outros objetos de Óscar Ramos, artista gráfico que produziu, entre as décadas de 1970 e 1990, capas de LPs de artistas como Gal, Bethânia, Gil e Caetano.
Produzido por Léo Gandelman, com concepção e repertório por Waly Salomão, “Plural” (1990) é o 22° álbum de Gal. Sua capa e o encarte são mais uma obra legada por Óscar Ramos à história do design discográfico brasileiro. O artista, que já havia colaborado no icônico “Fa-Tal” (1971), junto com Luciano Figueiredo, também assinou a capa de “Baby Gal”, em 1983.
O relato em detalhes sobre a concepção de “Plural” é mais uma das raridades expostas no Centro Cultural. “Foi possivelmente, até agora, o trabalho que mais exigiu de mim e me envolveu mais do que comumente. Recebi o recado de Gal por meio de Waly e fui encontrá-la no estúdio de gravação: longas conversas sobre o disco, sobre suas intenções, sobre aquele momento de sua vida. Ela estava linda, super sensual, super tranquila. Seu cabelo era tão perfumado e sedoso, eu ficava horas olhando para ela Heddy Lamar-Dalila-bahiana-pensando no que fazer”, descreve no manuscrito.
Óscar foi buscar inspiração em obras do amigo Hélio Oiticica, mais especificamente na capa que ele criou para o disco “Legal” (1970), também de Gal Costa, e na série “Metaesquemas”, composta por obras abstratas a partir de formas geométricas e espaços.
“Havia algum tempo já, depois de tanto meditar sobre o metaesquema, que me familiarizara com a projeção ortogonal e espelhada do mesmo. E o que fiz foi exatamente isso: espelhar as palavras GAL e PLURAL até conseguir criar um ‘modo’ metaesquema”.
Outra inspiração foi a estética cinematográfica do livro “The Image Makers”, pois Óscar queria que Gal posasse para o fotógrafo Milton Montenegro com a aura de uma estrela de cinema: “Desenhei para ele a foto como a queria, um plural de imagens da cantora e a geringonça de espelhos que triplicaria a imagem”.
(Continua nos comentários)
#TBT No Centro Cultural Óscar Ramos, em Manaus, está a exposição permanente de quadros, croquis, fotografias e outros objetos de Óscar Ramos, artista gráfico que produziu, entre as décadas de 1970 e 1990, capas de LPs de artistas como Gal, Bethânia, Gil e Caetano.
Produzido por Léo Gandelman, com concepção e repertório por Waly Salomão, “Plural” (1990) é o 22° álbum de Gal. Sua capa e o encarte são mais uma obra legada por Óscar Ramos à história do design discográfico brasileiro. O artista, que já havia colaborado no icônico “Fa-Tal” (1971), junto com Luciano Figueiredo, também assinou a capa de “Baby Gal”, em 1983.
O relato em detalhes sobre a concepção de “Plural” é mais uma das raridades expostas no Centro Cultural. “Foi possivelmente, até agora, o trabalho que mais exigiu de mim e me envolveu mais do que comumente. Recebi o recado de Gal por meio de Waly e fui encontrá-la no estúdio de gravação: longas conversas sobre o disco, sobre suas intenções, sobre aquele momento de sua vida. Ela estava linda, super sensual, super tranquila. Seu cabelo era tão perfumado e sedoso, eu ficava horas olhando para ela Heddy Lamar-Dalila-bahiana-pensando no que fazer”, descreve no manuscrito.
Óscar foi buscar inspiração em obras do amigo Hélio Oiticica, mais especificamente na capa que ele criou para o disco “Legal” (1970), também de Gal Costa, e na série “Metaesquemas”, composta por obras abstratas a partir de formas geométricas e espaços.
“Havia algum tempo já, depois de tanto meditar sobre o metaesquema, que me familiarizara com a projeção ortogonal e espelhada do mesmo. E o que fiz foi exatamente isso: espelhar as palavras GAL e PLURAL até conseguir criar um ‘modo’ metaesquema”.
Outra inspiração foi a estética cinematográfica do livro “The Image Makers”, pois Óscar queria que Gal posasse para o fotógrafo Milton Montenegro com a aura de uma estrela de cinema: “Desenhei para ele a foto como a queria, um plural de imagens da cantora e a geringonça de espelhos que triplicaria a imagem”.
(Continua nos comentários)
#TBT No Centro Cultural Óscar Ramos, em Manaus, está a exposição permanente de quadros, croquis, fotografias e outros objetos de Óscar Ramos, artista gráfico que produziu, entre as décadas de 1970 e 1990, capas de LPs de artistas como Gal, Bethânia, Gil e Caetano.
Produzido por Léo Gandelman, com concepção e repertório por Waly Salomão, “Plural” (1990) é o 22° álbum de Gal. Sua capa e o encarte são mais uma obra legada por Óscar Ramos à história do design discográfico brasileiro. O artista, que já havia colaborado no icônico “Fa-Tal” (1971), junto com Luciano Figueiredo, também assinou a capa de “Baby Gal”, em 1983.
O relato em detalhes sobre a concepção de “Plural” é mais uma das raridades expostas no Centro Cultural. “Foi possivelmente, até agora, o trabalho que mais exigiu de mim e me envolveu mais do que comumente. Recebi o recado de Gal por meio de Waly e fui encontrá-la no estúdio de gravação: longas conversas sobre o disco, sobre suas intenções, sobre aquele momento de sua vida. Ela estava linda, super sensual, super tranquila. Seu cabelo era tão perfumado e sedoso, eu ficava horas olhando para ela Heddy Lamar-Dalila-bahiana-pensando no que fazer”, descreve no manuscrito.
Óscar foi buscar inspiração em obras do amigo Hélio Oiticica, mais especificamente na capa que ele criou para o disco “Legal” (1970), também de Gal Costa, e na série “Metaesquemas”, composta por obras abstratas a partir de formas geométricas e espaços.
“Havia algum tempo já, depois de tanto meditar sobre o metaesquema, que me familiarizara com a projeção ortogonal e espelhada do mesmo. E o que fiz foi exatamente isso: espelhar as palavras GAL e PLURAL até conseguir criar um ‘modo’ metaesquema”.
Outra inspiração foi a estética cinematográfica do livro “The Image Makers”, pois Óscar queria que Gal posasse para o fotógrafo Milton Montenegro com a aura de uma estrela de cinema: “Desenhei para ele a foto como a queria, um plural de imagens da cantora e a geringonça de espelhos que triplicaria a imagem”.
(Continua nos comentários)
#TBT No Centro Cultural Óscar Ramos, em Manaus, está a exposição permanente de quadros, croquis, fotografias e outros objetos de Óscar Ramos, artista gráfico que produziu, entre as décadas de 1970 e 1990, capas de LPs de artistas como Gal, Bethânia, Gil e Caetano.
Produzido por Léo Gandelman, com concepção e repertório por Waly Salomão, “Plural” (1990) é o 22° álbum de Gal. Sua capa e o encarte são mais uma obra legada por Óscar Ramos à história do design discográfico brasileiro. O artista, que já havia colaborado no icônico “Fa-Tal” (1971), junto com Luciano Figueiredo, também assinou a capa de “Baby Gal”, em 1983.
O relato em detalhes sobre a concepção de “Plural” é mais uma das raridades expostas no Centro Cultural. “Foi possivelmente, até agora, o trabalho que mais exigiu de mim e me envolveu mais do que comumente. Recebi o recado de Gal por meio de Waly e fui encontrá-la no estúdio de gravação: longas conversas sobre o disco, sobre suas intenções, sobre aquele momento de sua vida. Ela estava linda, super sensual, super tranquila. Seu cabelo era tão perfumado e sedoso, eu ficava horas olhando para ela Heddy Lamar-Dalila-bahiana-pensando no que fazer”, descreve no manuscrito.
Óscar foi buscar inspiração em obras do amigo Hélio Oiticica, mais especificamente na capa que ele criou para o disco “Legal” (1970), também de Gal Costa, e na série “Metaesquemas”, composta por obras abstratas a partir de formas geométricas e espaços.
“Havia algum tempo já, depois de tanto meditar sobre o metaesquema, que me familiarizara com a projeção ortogonal e espelhada do mesmo. E o que fiz foi exatamente isso: espelhar as palavras GAL e PLURAL até conseguir criar um ‘modo’ metaesquema”.
Outra inspiração foi a estética cinematográfica do livro “The Image Makers”, pois Óscar queria que Gal posasse para o fotógrafo Milton Montenegro com a aura de uma estrela de cinema: “Desenhei para ele a foto como a queria, um plural de imagens da cantora e a geringonça de espelhos que triplicaria a imagem”.
(Continua nos comentários)