Actress Photos Actress Letícia Tomazella HD Photos and Wallpapers March 2024 By GethuCinema Admin March 11, 2024 Related Posts Actress Letícia Tomazella HD Photos and Wallpapers May 2024 Actress Letícia Tomazella HD Photos and Wallpapers February 2024 Actress Letícia Tomazella HD Photos and Wallpapers February 2024 Actress Letícia Tomazella HD Photos and Wallpapers November 2023 Actress Letícia Tomazella HD Photos and Wallpapers February 2023 Share This Post FacebookTwitterPinterestWhatsAppReddItTelegram Apenas me achei gata e postei. Ponto. (Vale dizer que é mérito do @gabriel_ferr e da @neidebittencourtestetica 💜 @vitrini_oficial) Boa noite, jovens! Apenas me achei gata e postei. Ponto. (Vale dizer que é mérito do @gabriel_ferr e da @neidebittencourtestetica 💜 @vitrini_oficial) Boa noite, jovens! Um fim de semana no paraíso e, em alguns momentos sem ninguém por perto, pude sentir o que os homens sentem quando tiram a camisa simplesmente porque tá calor. Um dia a gente vai chegar nisso, uma conexão com a natureza em que os corpos se misturam nela e podem ser livres. Para além de tudo isso, amei muito conhecer a @pousadadosanjoscunha ❤️ (📸 @sergio.roizenblit) Um fim de semana no paraíso e, em alguns momentos sem ninguém por perto, pude sentir o que os homens sentem quando tiram a camisa simplesmente porque tá calor. Um dia a gente vai chegar nisso, uma conexão com a natureza em que os corpos se misturam nela e podem ser livres. Para além de tudo isso, amei muito conhecer a @pousadadosanjoscunha ❤️ (📸 @sergio.roizenblit) Um fim de semana no paraíso e, em alguns momentos sem ninguém por perto, pude sentir o que os homens sentem quando tiram a camisa simplesmente porque tá calor. Um dia a gente vai chegar nisso, uma conexão com a natureza em que os corpos se misturam nela e podem ser livres. Para além de tudo isso, amei muito conhecer a @pousadadosanjoscunha ❤️ (📸 @sergio.roizenblit) Um fim de semana no paraíso e, em alguns momentos sem ninguém por perto, pude sentir o que os homens sentem quando tiram a camisa simplesmente porque tá calor. Um dia a gente vai chegar nisso, uma conexão com a natureza em que os corpos se misturam nela e podem ser livres. Para além de tudo isso, amei muito conhecer a @pousadadosanjoscunha ❤️ (📸 @sergio.roizenblit) A gente posa no espelho, a gente se acha delícia, céus, como somos gostosos 😻 @sergio.roizenblit A gente posa no espelho, a gente se acha delícia, céus, como somos gostosos 😻 @sergio.roizenblit É sábado e você ouve ao longe um som de balada. Um som recorrente que te traz melancolia. Uma melancolia boa. Aquela coisa de: estão festejando e não estou lá. Aquela coisa de estar sozinha e ter prazer nisso e ter um certo desgosto ao mesmo tempo. Você ouve o som ao longe e não está naquela balada, primeiro por não querer, prefere a liberdade da cama, segundo por não saber bem que balada é essa. Onde é? Se vale o desgaste, se vale a vitalidade empregada. Eu talvez dançasse muito lá. Um som ao fundo que denota gente animada se divertindo. No geral, pessoas de menos de 30. Você se lembra da adolescência e sorri. Que metabolismo. Depois interrompe o sorriso lembrando do naipe da galera da sua adolescência. Então, respira o alívio, a vida é mais generosa do que parece. Aí aumenta o som lá longe, que festança. Gente jovem reunida. É sábado e você está fora de casa, em outro estado, e descobre que prefere enfiar os pés em edredons impessoais a ter que lidar com paetês e batons. É sábado e você bebe sozinha, porque sim. É sábado e, verdade verdadeira, tanto faz: eles que dancem, que eu vou é fazer coisas simples. A música aumenta lá fora. E aqui dentro. Eu às vezes amo o que não vivi. Boa noite. 🌙 É sábado e você ouve ao longe um som de balada. Um som recorrente que te traz melancolia. Uma melancolia boa. Aquela coisa de: estão festejando e não estou lá. Aquela coisa de estar sozinha e ter prazer nisso e ter um certo desgosto ao mesmo tempo. Você ouve o som ao longe e não está naquela balada, primeiro por não querer, prefere a liberdade da cama, segundo por não saber bem que balada é essa. Onde é? Se vale o desgaste, se vale a vitalidade empregada. Eu talvez dançasse muito lá. Um som ao fundo que denota gente animada se divertindo. No geral, pessoas de menos de 30. Você se lembra da adolescência e sorri. Que metabolismo. Depois interrompe o sorriso lembrando do naipe da galera da sua adolescência. Então, respira o alívio, a vida é mais generosa do que parece. Aí aumenta o som lá longe, que festança. Gente jovem reunida. É sábado e você está fora de casa, em outro estado, e descobre que prefere enfiar os pés em edredons impessoais a ter que lidar com paetês e batons. É sábado e você bebe sozinha, porque sim. É sábado e, verdade verdadeira, tanto faz: eles que dancem, que eu vou é fazer coisas simples. A música aumenta lá fora. E aqui dentro. Eu às vezes amo o que não vivi. Boa noite. 🌙 Sextou com gostinho de ensaio geral, porque amanhã estreia nossa peça em Brasília – e tem emoções que só o teatro proporciona. Tipo: céus, por que escolhi fazer isso mesmo? Dá muito trabalho e pouco reconhecimento, então por que, pra quê, meu coração acelerou, o público tá entrando, dá tempo de sair correndo? Sei lá, só sei que quando acaba, estamos quase sempre numa alegria orgasmática acendendo cigarros (eu nem fumo) do tipo “foi bom pra você?” e querendo agarrar a plateia. Respirando a sensação de missão cumprida. E com vontade de fazer mais. A gente é doido. Num teatro semi-arena como este, então, nem se fala: estamos todos juntos, bem juntos mesmo, num tipo de festa, tentando pensar sobre a vida – e rir dela um pouco. Uma comunhão. Obrigada @befelinto pela confiança, pela parceria e pelas infinitas risadas durante os ensaios. ❤️ Bom fim de semana, meu povo! Sextou com gostinho de ensaio geral, porque amanhã estreia nossa peça em Brasília – e tem emoções que só o teatro proporciona. Tipo: céus, por que escolhi fazer isso mesmo? Dá muito trabalho e pouco reconhecimento, então por que, pra quê, meu coração acelerou, o público tá entrando, dá tempo de sair correndo? Sei lá, só sei que quando acaba, estamos quase sempre numa alegria orgasmática acendendo cigarros (eu nem fumo) do tipo “foi bom pra você?” e querendo agarrar a plateia. Respirando a sensação de missão cumprida. E com vontade de fazer mais. A gente é doido. Num teatro semi-arena como este, então, nem se fala: estamos todos juntos, bem juntos mesmo, num tipo de festa, tentando pensar sobre a vida – e rir dela um pouco. Uma comunhão. Obrigada @befelinto pela confiança, pela parceria e pelas infinitas risadas durante os ensaios. ❤️ Bom fim de semana, meu povo! Sextou com gostinho de ensaio geral, porque amanhã estreia nossa peça em Brasília – e tem emoções que só o teatro proporciona. Tipo: céus, por que escolhi fazer isso mesmo? Dá muito trabalho e pouco reconhecimento, então por que, pra quê, meu coração acelerou, o público tá entrando, dá tempo de sair correndo? Sei lá, só sei que quando acaba, estamos quase sempre numa alegria orgasmática acendendo cigarros (eu nem fumo) do tipo “foi bom pra você?” e querendo agarrar a plateia. Respirando a sensação de missão cumprida. E com vontade de fazer mais. A gente é doido. Num teatro semi-arena como este, então, nem se fala: estamos todos juntos, bem juntos mesmo, num tipo de festa, tentando pensar sobre a vida – e rir dela um pouco. Uma comunhão. Obrigada @befelinto pela confiança, pela parceria e pelas infinitas risadas durante os ensaios. ❤️ Bom fim de semana, meu povo! Sextou com gostinho de ensaio geral, porque amanhã estreia nossa peça em Brasília – e tem emoções que só o teatro proporciona. Tipo: céus, por que escolhi fazer isso mesmo? Dá muito trabalho e pouco reconhecimento, então por que, pra quê, meu coração acelerou, o público tá entrando, dá tempo de sair correndo? Sei lá, só sei que quando acaba, estamos quase sempre numa alegria orgasmática acendendo cigarros (eu nem fumo) do tipo “foi bom pra você?” e querendo agarrar a plateia. Respirando a sensação de missão cumprida. E com vontade de fazer mais. A gente é doido. Num teatro semi-arena como este, então, nem se fala: estamos todos juntos, bem juntos mesmo, num tipo de festa, tentando pensar sobre a vida – e rir dela um pouco. Uma comunhão. Obrigada @befelinto pela confiança, pela parceria e pelas infinitas risadas durante os ensaios. ❤️ Bom fim de semana, meu povo! Não é comum eu postar no feed sobre a passagem de alguém. Mas tem coisas que batem fundo na gente. Rita Lee e sua música fizeram parte da minha infância, pré-adolescência, adolescência, juventude, vida adulta e fará parte da velhice e de todo o sempre da minha vida. Não só pelo rock delicioso que ela criava e executava lindamente, mas pela mulher tão à frente do seu tempo que ela foi. Um ícone. Olhar pra ela me causava interesse e paz – acho que por saber que, então, era possível, no mundo, ser daquele jeito, com uma loucura sã. Ela entendeu como era difícil se encaixar na mesquinharia da sociedade e teve dificuldades, portanto… E quem não a entende nisso tudo? Entendo absolutamente. Por isso ela me/nos inspirou tanto. Ela aprendeu a ser quem ela era sem medo. Soube mostrar-se sem medo. Brilhou, confrontou, sacudiu. Irreverente, inovadora, genial. Descanse, Rita. Missão cumprida. Obrigada por tudo! ❤️ Segundou. Sampa, tô chegando. Saudade do caos de concreto. ❤️ Obrigada, Brasília, pela linda temporada da peça nesse cerrado lindo. Em ambas as cidades, meu nariz sofre: a secura de um, a poluição do outro. Etc. Haja lenço. Minha rinite é a coisa mais fiel que existe. Legenda inútil, mas como meu nariz tá escorrendo full time, nao tinha como escrever outra coisa. Boa semana, people! Segundou. Sampa, tô chegando. Saudade do caos de concreto. ❤️ Obrigada, Brasília, pela linda temporada da peça nesse cerrado lindo. Em ambas as cidades, meu nariz sofre: a secura de um, a poluição do outro. Etc. Haja lenço. Minha rinite é a coisa mais fiel que existe. Legenda inútil, mas como meu nariz tá escorrendo full time, nao tinha como escrever outra coisa. Boa semana, people! Refletindo aqui… Por muito tempo a gente, sobretudo as mulheres, foi socializada pra ser legal. Sorrir. Dizer sim, estar de bom humor, topar tudo. Volta e meia ouço, ou até falo: “fulano é maravilhoso, não tem tempo ruim ali, tá sempre de bom humor”. Pois é: a que preço? O quão caro custa pra essa pessoa ser esse alguém “hors concours”? Em quantos abusos essa pessoa suportou por ser legal demais? E já reparou o quanto a gente julga quem minimamente se posiciona e expõe seus desconfortos ou opiniões? O quanto a gente desestimula que as pessoas sejam sinceras? O quanto a gente é fraco pra sustentar o paradoxo – sendo que sem ele ninguém avança de fato? Pois é. Mulheres (e artistas de modo geral também, por exemplo) foram socializadas pra serem legais. Temos medo do que vamos perder se a gente se posicionar ou mostrar algum desagrado. Temos medo de muitas coisas, e a rejeição resume bem todos os medos. Eu já me posicionei N vezes, em algumas fui acolhida, em outras rechaçada, em todas eu temi e saí com a sensação de que devia silenciar. Silenciei muitas vezes também, sorri querendo chorar em diversas situações. Mil vezes fui pra casa com a sensação de não poder ser eu mesma. Custa caro. Conforme a idade vai chegando, a gente passa a conseguir menos ser falsa consigo. Haja coragem. Decidir ser verdadeira é um passo difícil. Às vezes consigo, às vezes não. Às vezes vale o risco, às vezes não. No geral, eu sou sorridente e gente boa, mas e quando não sou? Quantas pedras levarei, levaremos? Reflexões simplórias de uma sexta-feira à toa. Bom fim de semana! ❤️ Eu amo ler. Sempre amei ler e escrever. Ia bem em todos os concursos de redação. Me formei em Letras, fiz mestrado, publiquei contos em revistas acadêmicas. E enquanto escrevia, devorava alguns livros simultaneamente. Para quem ama escrever, encontrar ídolos é parte intrínseca do caminho. E, na vida, algumas leituras são mais arrastadas, difíceis, mas, por persistência e consciência, seguimos lendo tais obras. Já outras leituras são como a escrita da @andreadelfuego, que não pede licença pra entrar e joga na nossa cara quem é que devora quem. Li esse livro numa rapidez que há tempos não acontecia. Ao mesmo tempo querendo ir devagar, pra não acabar depressa. Me apeguei à personagem, queria ela comigo todos os dias com sua sinceridade cruel que nem sempre temos a coragem de manifestar. Quando acabou, foi como tomar um pé na bunda estando apaixonada… Andrea, esse livro não podia ter fim. Eu tava tão apaixonada que, estando na rua, não via a hora de chegar em casa pra seguir lendo. Sabe, nesse nível de obsessão… Diferente do que sempre digo sobre devorar livros, neste caso, foi o livro que me devorou, me pôs do avesso, me despertou paixão. Eu tô escrevendo meu segundo livro agora, desta vez uma ficção. O primeiro, de não-ficção, foi sobre madrastidade. Este segundo é sobre nao-maternidade, mas tava temerosa de expor tantas sombras na personagem. Tinha escrito 23 paginas de Word pensando se deveria escrever tudo aquilo. Perdi o medo… Del Fuego, Ariana Harwicz, Madalosso e outras tantas abriram caminho pra que possamos ser livres na escrita, na ação, na existência. Obrigada por este livro, Andrea. E vocês aí que me leem agora.. LEIAM “A Pediatra”, não percam tempo! Ler é realmente algo mágico! ♥️ Obrigada, Brasília! Teatro cheio, público quente e um parceiro de cena incrível! Obrigada por tudo, @befelinto 💙 Obrigada também, @dayagaya e @rodrigoparty – produção impecável! E toda a equipe técnica maravilhosa! Brasilienses, corram, que ainda dá tempo: último fim de semana da nossa peça, dias 27 e 28/05, sábado às 21h, domingo às 20h. (📸 Rafael Atuchi) Obrigada, Brasília! Teatro cheio, público quente e um parceiro de cena incrível! Obrigada por tudo, @befelinto 💙 Obrigada também, @dayagaya e @rodrigoparty – produção impecável! E toda a equipe técnica maravilhosa! Brasilienses, corram, que ainda dá tempo: último fim de semana da nossa peça, dias 27 e 28/05, sábado às 21h, domingo às 20h. (📸 Rafael Atuchi) Da série: #publisimpossiveis ou #ocioimprodutivo #sextou 😎 Posando com meu filhote da ficção 🎬 @cauecamposs ❤️ Um #tbt recente do nosso filme que foi divertidíssimo de fazer! 🎬 #set #socorrotofalido #throwback #❤️ Escrevendo (porque não posso falar “gestando”) meu segundo livro. Essas coisas demoram. Só vim divagar um pouco. “Nulípara”. Essa palavra é bem forte. Vi0lent4, eu diria (é um saco escrever com números pra driblar o robô). Nulípara vem de nula e parto. Aquela que nunca pariu. E é de nula mesmo que nos chamam ou é como nula que nos veem. Quem? Nós, vocês, todo mundo. A sacralidade do útero é um verdadeiro massacr3, saibam. Mas isso é papo pra umas doze horas seguidas, porque, pra esse tipo de assunto, ou se aprofunda no lance ou se será passível de cancelamento. É, não mexa com a maternidade – ou com a não-maternidade: você vai se lascar. Mas eu mexi. Mexo, tô mexendo. Remexendo, afundando, emergindo. Mil coisas. Diferente do meu primeiro livro, este é uma ficção. Uma nulípara cheia de crises que vai a um chá revelação e tantas reflexões e acontecimentos se desenrolam dali. Até porque chá revelação… Né?! Enfim, eu não disse nada, só falei “né”. Não julguem, vocês não sabem o que eu pensei. Essa personagem vem trazer os sentimentos trevosos de muitas de nós, “nulíparas” por decisão, indecisão ou por destino mesmo. Eu amo escrever. E criar histórias. E ler histórias. E atuar em histórias. É assim que a sociedade avança (ou tenta avançar). O contar histórias e estórias sempre foi o diferencial humano, e, espero, sempre será. O primeiro livro que escrevi tá aí, com essa capa linda feita pela @beatrizagnelli seguindo o conceito editorial da @ditalivros. “Madrasta é a mãe: reflexões sobre uma maternidade marginal”. Entrevistei dezenas de mulheres incríveis, e pari (ou simplesmente escrevi) esse livro. A madrastidade é todo um assunto, porque lida com uma das mil formas de invisibilizar o trabalho feminino. Enfim, coisas. Torçam pelo meu segundo livro. O primeiro buscou trazer luz a uma questão. O segundo buscará trazer trevas. 🤓 É que a escuridão tem bastante coisa pra nos ensinar. Ou ela vem pra fora ou nos consome. Nulíparas, uni-vos. Unamo-nos. Etc. Rs! Um motim de nulíparas… Ta aí uma ideia pro Nulípara 2, porque o 1 já tá avançado e não cabe, nele, um motim. Enfim, tô divagando demais e nem bebi, são três da tarde. Bom fim de semana, humanos! 💜 TagsLetícia Tomazella Previous articleActor Danny Trejo HD Photos and Wallpapers March 2024Next articleActress Jordan Clark HD Photos and Wallpapers March 2024