Home Actress Letícia Tomazella HD Instagram Photos and Wallpapers March 2024 Letícia Tomazella Instagram - É sábado e você ouve ao longe um som de balada. Um som recorrente que te traz melancolia. Uma melancolia boa. Aquela coisa de: estão festejando e não estou lá. Aquela coisa de estar sozinha e ter prazer nisso e ter um certo desgosto ao mesmo tempo. Você ouve o som ao longe e não está naquela balada, primeiro por não querer, prefere a liberdade da cama, segundo por não saber bem que balada é essa. Onde é? Se vale o desgaste, se vale a vitalidade empregada. Eu talvez dançasse muito lá. Um som ao fundo que denota gente animada se divertindo. No geral, pessoas de menos de 30. Você se lembra da adolescência e sorri. Que metabolismo. Depois interrompe o sorriso lembrando do naipe da galera da sua adolescência. Então, respira o alívio, a vida é mais generosa do que parece. Aí aumenta o som lá longe, que festança. Gente jovem reunida. É sábado e você está fora de casa, em outro estado, e descobre que prefere enfiar os pés em edredons impessoais a ter que lidar com paetês e batons. É sábado e você bebe sozinha, porque sim. É sábado e, verdade verdadeira, tanto faz: eles que dancem, que eu vou é fazer coisas simples. A música aumenta lá fora. E aqui dentro. Eu às vezes amo o que não vivi. Boa noite. 🌙

Letícia Tomazella Instagram – É sábado e você ouve ao longe um som de balada. Um som recorrente que te traz melancolia. Uma melancolia boa. Aquela coisa de: estão festejando e não estou lá. Aquela coisa de estar sozinha e ter prazer nisso e ter um certo desgosto ao mesmo tempo. Você ouve o som ao longe e não está naquela balada, primeiro por não querer, prefere a liberdade da cama, segundo por não saber bem que balada é essa. Onde é? Se vale o desgaste, se vale a vitalidade empregada. Eu talvez dançasse muito lá. Um som ao fundo que denota gente animada se divertindo. No geral, pessoas de menos de 30. Você se lembra da adolescência e sorri. Que metabolismo. Depois interrompe o sorriso lembrando do naipe da galera da sua adolescência. Então, respira o alívio, a vida é mais generosa do que parece. Aí aumenta o som lá longe, que festança. Gente jovem reunida. É sábado e você está fora de casa, em outro estado, e descobre que prefere enfiar os pés em edredons impessoais a ter que lidar com paetês e batons. É sábado e você bebe sozinha, porque sim. É sábado e, verdade verdadeira, tanto faz: eles que dancem, que eu vou é fazer coisas simples. A música aumenta lá fora. E aqui dentro. Eu às vezes amo o que não vivi. Boa noite. 🌙

Letícia Tomazella Instagram - É sábado e você ouve ao longe um som de balada. Um som recorrente que te traz melancolia. Uma melancolia boa. Aquela coisa de: estão festejando e não estou lá. Aquela coisa de estar sozinha e ter prazer nisso e ter um certo desgosto ao mesmo tempo. Você ouve o som ao longe e não está naquela balada, primeiro por não querer, prefere a liberdade da cama, segundo por não saber bem que balada é essa. Onde é? Se vale o desgaste, se vale a vitalidade empregada. Eu talvez dançasse muito lá. Um som ao fundo que denota gente animada se divertindo. No geral, pessoas de menos de 30. Você se lembra da adolescência e sorri. Que metabolismo. Depois interrompe o sorriso lembrando do naipe da galera da sua adolescência. Então, respira o alívio, a vida é mais generosa do que parece. Aí aumenta o som lá longe, que festança. Gente jovem reunida. É sábado e você está fora de casa, em outro estado, e descobre que prefere enfiar os pés em edredons impessoais a ter que lidar com paetês e batons. É sábado e você bebe sozinha, porque sim. É sábado e, verdade verdadeira, tanto faz: eles que dancem, que eu vou é fazer coisas simples. A música aumenta lá fora. E aqui dentro. Eu às vezes amo o que não vivi. Boa noite. 🌙

Letícia Tomazella Instagram – É sábado e você ouve ao longe um som de balada. Um som recorrente que te traz melancolia. Uma melancolia boa. Aquela coisa de: estão festejando e não estou lá. Aquela coisa de estar sozinha e ter prazer nisso e ter um certo desgosto ao mesmo tempo. Você ouve o som ao longe e não está naquela balada, primeiro por não querer, prefere a liberdade da cama, segundo por não saber bem que balada é essa. Onde é? Se vale o desgaste, se vale a vitalidade empregada. Eu talvez dançasse muito lá. Um som ao fundo que denota gente animada se divertindo. No geral, pessoas de menos de 30. Você se lembra da adolescência e sorri. Que metabolismo. Depois interrompe o sorriso lembrando do naipe da galera da sua adolescência. Então, respira o alívio, a vida é mais generosa do que parece.
Aí aumenta o som lá longe, que festança. Gente jovem reunida.
É sábado e você está fora de casa, em outro estado, e descobre que prefere enfiar os pés em edredons impessoais a ter que lidar com paetês e batons.
É sábado e você bebe sozinha, porque sim. É sábado e, verdade verdadeira, tanto faz: eles que dancem, que eu vou é fazer coisas simples. A música aumenta lá fora. E aqui dentro.
Eu às vezes amo o que não vivi.

Boa noite. 🌙 | Posted on 14/May/2023 06:06:16

Letícia Tomazella Instagram – Eu amo ler. Sempre amei ler e escrever. Ia bem em todos os concursos de redação. Me formei em Letras, fiz mestrado, publiquei contos em revistas acadêmicas. E enquanto escrevia, devorava alguns livros simultaneamente. Para quem ama escrever, encontrar ídolos é parte intrínseca do caminho. 

E, na vida, algumas leituras são mais arrastadas, difíceis, mas, por persistência e consciência, seguimos lendo tais obras.

Já outras leituras são como a escrita da @andreadelfuego, que não pede licença pra entrar e joga na nossa cara quem é que devora quem. Li esse livro numa rapidez que há tempos não acontecia. Ao mesmo tempo querendo ir devagar, pra não acabar depressa. Me apeguei à personagem, queria ela comigo todos os dias com sua sinceridade cruel que nem sempre temos a coragem de manifestar. Quando acabou, foi como tomar um pé na bunda estando apaixonada… Andrea, esse livro não podia ter fim. Eu tava tão apaixonada que, estando na rua, não via a hora de chegar em casa pra seguir lendo. Sabe, nesse nível de obsessão…

Diferente do que sempre digo sobre devorar livros, neste caso, foi o livro que me devorou, me pôs do avesso, me despertou paixão. 

Eu tô escrevendo meu segundo livro agora, desta vez uma ficção. O primeiro, de não-ficção, foi sobre madrastidade. Este segundo é sobre nao-maternidade, mas tava temerosa de expor tantas sombras na personagem. Tinha escrito 23 paginas de Word pensando se deveria escrever tudo aquilo. Perdi o medo… Del Fuego, Ariana Harwicz, Madalosso e outras tantas abriram caminho pra que possamos ser livres na escrita, na ação, na existência. 

Obrigada por este livro, Andrea. 
E vocês aí que me leem agora.. LEIAM “A Pediatra”, não percam tempo! 
Ler é realmente algo mágico!
♥️
Letícia Tomazella Instagram – Sextou com gostinho de ensaio geral, porque amanhã estreia nossa peça em Brasília – e tem emoções que só o teatro proporciona. Tipo: céus, por que escolhi fazer isso mesmo? Dá muito trabalho e pouco reconhecimento, então por que, pra quê, meu coração acelerou, o público tá entrando, dá tempo de sair correndo? Sei lá, só sei que quando acaba, estamos quase sempre numa alegria orgasmática acendendo cigarros (eu nem fumo) do tipo “foi bom pra você?” e querendo agarrar a plateia. 
Respirando a sensação de missão cumprida. E com vontade de fazer mais. A gente é doido.

Num teatro semi-arena como este, então, nem se fala: estamos todos juntos, bem juntos mesmo, num tipo de festa, tentando pensar sobre a vida – e rir dela um pouco. Uma comunhão.

Obrigada @befelinto pela confiança, pela parceria e pelas infinitas risadas durante os ensaios. 
❤️

Bom fim de semana, meu povo!

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