Home Actress Letícia Tomazella HD Instagram Photos and Wallpapers March 2024 Letícia Tomazella Instagram - Escrevendo (porque não posso falar "gestando") meu segundo livro. Essas coisas demoram. Só vim divagar um pouco. "Nulípara". Essa palavra é bem forte. Vi0lent4, eu diria (é um saco escrever com números pra driblar o robô). Nulípara vem de nula e parto. Aquela que nunca pariu. E é de nula mesmo que nos chamam ou é como nula que nos veem. Quem? Nós, vocês, todo mundo. A sacralidade do útero é um verdadeiro massacr3, saibam. Mas isso é papo pra umas doze horas seguidas, porque, pra esse tipo de assunto, ou se aprofunda no lance ou se será passível de cancelamento. É, não mexa com a maternidade - ou com a não-maternidade: você vai se lascar. Mas eu mexi. Mexo, tô mexendo. Remexendo, afundando, emergindo. Mil coisas. Diferente do meu primeiro livro, este é uma ficção. Uma nulípara cheia de crises que vai a um chá revelação e tantas reflexões e acontecimentos se desenrolam dali. Até porque chá revelação... Né?! Enfim, eu não disse nada, só falei "né". Não julguem, vocês não sabem o que eu pensei. Essa personagem vem trazer os sentimentos trevosos de muitas de nós, "nulíparas" por decisão, indecisão ou por destino mesmo. Eu amo escrever. E criar histórias. E ler histórias. E atuar em histórias. É assim que a sociedade avança (ou tenta avançar). O contar histórias e estórias sempre foi o diferencial humano, e, espero, sempre será. O primeiro livro que escrevi tá aí, com essa capa linda feita pela @beatrizagnelli seguindo o conceito editorial da @ditalivros. "Madrasta é a mãe: reflexões sobre uma maternidade marginal". Entrevistei dezenas de mulheres incríveis, e pari (ou simplesmente escrevi) esse livro. A madrastidade é todo um assunto, porque lida com uma das mil formas de invisibilizar o trabalho feminino. Enfim, coisas. Torçam pelo meu segundo livro. O primeiro buscou trazer luz a uma questão. O segundo buscará trazer trevas. 🤓 É que a escuridão tem bastante coisa pra nos ensinar. Ou ela vem pra fora ou nos consome. Nulíparas, uni-vos. Unamo-nos. Etc. Rs! Um motim de nulíparas... Ta aí uma ideia pro Nulípara 2, porque o 1 já tá avançado e não cabe, nele, um motim. Enfim, tô divagando demais e nem bebi, são três da tarde. Bom fim de semana, humanos! 💜

Letícia Tomazella Instagram – Escrevendo (porque não posso falar “gestando”) meu segundo livro. Essas coisas demoram. Só vim divagar um pouco. “Nulípara”. Essa palavra é bem forte. Vi0lent4, eu diria (é um saco escrever com números pra driblar o robô). Nulípara vem de nula e parto. Aquela que nunca pariu. E é de nula mesmo que nos chamam ou é como nula que nos veem. Quem? Nós, vocês, todo mundo. A sacralidade do útero é um verdadeiro massacr3, saibam. Mas isso é papo pra umas doze horas seguidas, porque, pra esse tipo de assunto, ou se aprofunda no lance ou se será passível de cancelamento. É, não mexa com a maternidade – ou com a não-maternidade: você vai se lascar. Mas eu mexi. Mexo, tô mexendo. Remexendo, afundando, emergindo. Mil coisas. Diferente do meu primeiro livro, este é uma ficção. Uma nulípara cheia de crises que vai a um chá revelação e tantas reflexões e acontecimentos se desenrolam dali. Até porque chá revelação… Né?! Enfim, eu não disse nada, só falei “né”. Não julguem, vocês não sabem o que eu pensei. Essa personagem vem trazer os sentimentos trevosos de muitas de nós, “nulíparas” por decisão, indecisão ou por destino mesmo. Eu amo escrever. E criar histórias. E ler histórias. E atuar em histórias. É assim que a sociedade avança (ou tenta avançar). O contar histórias e estórias sempre foi o diferencial humano, e, espero, sempre será. O primeiro livro que escrevi tá aí, com essa capa linda feita pela @beatrizagnelli seguindo o conceito editorial da @ditalivros. “Madrasta é a mãe: reflexões sobre uma maternidade marginal”. Entrevistei dezenas de mulheres incríveis, e pari (ou simplesmente escrevi) esse livro. A madrastidade é todo um assunto, porque lida com uma das mil formas de invisibilizar o trabalho feminino. Enfim, coisas. Torçam pelo meu segundo livro. O primeiro buscou trazer luz a uma questão. O segundo buscará trazer trevas. 🤓 É que a escuridão tem bastante coisa pra nos ensinar. Ou ela vem pra fora ou nos consome. Nulíparas, uni-vos. Unamo-nos. Etc. Rs! Um motim de nulíparas… Ta aí uma ideia pro Nulípara 2, porque o 1 já tá avançado e não cabe, nele, um motim. Enfim, tô divagando demais e nem bebi, são três da tarde. Bom fim de semana, humanos! 💜

Letícia Tomazella Instagram - Escrevendo (porque não posso falar "gestando") meu segundo livro. Essas coisas demoram. Só vim divagar um pouco. "Nulípara". Essa palavra é bem forte. Vi0lent4, eu diria (é um saco escrever com números pra driblar o robô). Nulípara vem de nula e parto. Aquela que nunca pariu. E é de nula mesmo que nos chamam ou é como nula que nos veem. Quem? Nós, vocês, todo mundo. A sacralidade do útero é um verdadeiro massacr3, saibam. Mas isso é papo pra umas doze horas seguidas, porque, pra esse tipo de assunto, ou se aprofunda no lance ou se será passível de cancelamento. É, não mexa com a maternidade - ou com a não-maternidade: você vai se lascar. Mas eu mexi. Mexo, tô mexendo. Remexendo, afundando, emergindo. Mil coisas. Diferente do meu primeiro livro, este é uma ficção. Uma nulípara cheia de crises que vai a um chá revelação e tantas reflexões e acontecimentos se desenrolam dali. Até porque chá revelação... Né?! Enfim, eu não disse nada, só falei "né". Não julguem, vocês não sabem o que eu pensei. Essa personagem vem trazer os sentimentos trevosos de muitas de nós, "nulíparas" por decisão, indecisão ou por destino mesmo. Eu amo escrever. E criar histórias. E ler histórias. E atuar em histórias. É assim que a sociedade avança (ou tenta avançar). O contar histórias e estórias sempre foi o diferencial humano, e, espero, sempre será. O primeiro livro que escrevi tá aí, com essa capa linda feita pela @beatrizagnelli seguindo o conceito editorial da @ditalivros. "Madrasta é a mãe: reflexões sobre uma maternidade marginal". Entrevistei dezenas de mulheres incríveis, e pari (ou simplesmente escrevi) esse livro. A madrastidade é todo um assunto, porque lida com uma das mil formas de invisibilizar o trabalho feminino. Enfim, coisas. Torçam pelo meu segundo livro. O primeiro buscou trazer luz a uma questão. O segundo buscará trazer trevas. 🤓 É que a escuridão tem bastante coisa pra nos ensinar. Ou ela vem pra fora ou nos consome. Nulíparas, uni-vos. Unamo-nos. Etc. Rs! Um motim de nulíparas... Ta aí uma ideia pro Nulípara 2, porque o 1 já tá avançado e não cabe, nele, um motim. Enfim, tô divagando demais e nem bebi, são três da tarde. Bom fim de semana, humanos! 💜

Letícia Tomazella Instagram – Escrevendo (porque não posso falar “gestando”) meu segundo livro. Essas coisas demoram. Só vim divagar um pouco.
“Nulípara”. Essa palavra é bem forte. Vi0lent4, eu diria (é um saco escrever com números pra driblar o robô). Nulípara vem de nula e parto. Aquela que nunca pariu.

E é de nula mesmo que nos chamam ou é como nula que nos veem. Quem? Nós, vocês, todo mundo. A sacralidade do útero é um verdadeiro massacr3, saibam. Mas isso é papo pra umas doze horas seguidas, porque, pra esse tipo de assunto, ou se aprofunda no lance ou se será passível de cancelamento. É, não mexa com a maternidade – ou com a não-maternidade: você vai se lascar.
Mas eu mexi. Mexo, tô mexendo. Remexendo, afundando, emergindo. Mil coisas. Diferente do meu primeiro livro, este é uma ficção. Uma nulípara cheia de crises que vai a um chá revelação e tantas reflexões e acontecimentos se desenrolam dali. Até porque chá revelação… Né?! Enfim, eu não disse nada, só falei “né”. Não julguem, vocês não sabem o que eu pensei.
Essa personagem vem trazer os sentimentos trevosos de muitas de nós, “nulíparas” por decisão, indecisão ou por destino mesmo.
Eu amo escrever. E criar histórias. E ler histórias. E atuar em histórias. É assim que a sociedade avança (ou tenta avançar). O contar histórias e estórias sempre foi o diferencial humano, e, espero, sempre será.

O primeiro livro que escrevi tá aí, com essa capa linda feita pela @beatrizagnelli seguindo o conceito editorial da @ditalivros. “Madrasta é a mãe: reflexões sobre uma maternidade marginal”. Entrevistei dezenas de mulheres incríveis, e pari (ou simplesmente escrevi) esse livro. A madrastidade é todo um assunto, porque lida com uma das mil formas de invisibilizar o trabalho feminino. Enfim, coisas.

Torçam pelo meu segundo livro. O primeiro buscou trazer luz a uma questão. O segundo buscará trazer trevas. 🤓 É que a escuridão tem bastante coisa pra nos ensinar. Ou ela vem pra fora ou nos consome.

Nulíparas, uni-vos. Unamo-nos. Etc.
Rs!

Um motim de nulíparas… Ta aí uma ideia pro Nulípara 2, porque o 1 já tá avançado e não cabe, nele, um motim. Enfim, tô divagando demais e nem bebi, são três da tarde.

Bom fim de semana, humanos!

💜 | Posted on 02/Jun/2023 23:56:54

Letícia Tomazella Instagram – Sextou com gostinho de ensaio geral, porque amanhã estreia nossa peça em Brasília – e tem emoções que só o teatro proporciona. Tipo: céus, por que escolhi fazer isso mesmo? Dá muito trabalho e pouco reconhecimento, então por que, pra quê, meu coração acelerou, o público tá entrando, dá tempo de sair correndo? Sei lá, só sei que quando acaba, estamos quase sempre numa alegria orgasmática acendendo cigarros (eu nem fumo) do tipo “foi bom pra você?” e querendo agarrar a plateia. 
Respirando a sensação de missão cumprida. E com vontade de fazer mais. A gente é doido.

Num teatro semi-arena como este, então, nem se fala: estamos todos juntos, bem juntos mesmo, num tipo de festa, tentando pensar sobre a vida – e rir dela um pouco. Uma comunhão.

Obrigada @befelinto pela confiança, pela parceria e pelas infinitas risadas durante os ensaios. 
❤️

Bom fim de semana, meu povo!
Letícia Tomazella Instagram – Eu amo ler. Sempre amei ler e escrever. Ia bem em todos os concursos de redação. Me formei em Letras, fiz mestrado, publiquei contos em revistas acadêmicas. E enquanto escrevia, devorava alguns livros simultaneamente. Para quem ama escrever, encontrar ídolos é parte intrínseca do caminho. 

E, na vida, algumas leituras são mais arrastadas, difíceis, mas, por persistência e consciência, seguimos lendo tais obras.

Já outras leituras são como a escrita da @andreadelfuego, que não pede licença pra entrar e joga na nossa cara quem é que devora quem. Li esse livro numa rapidez que há tempos não acontecia. Ao mesmo tempo querendo ir devagar, pra não acabar depressa. Me apeguei à personagem, queria ela comigo todos os dias com sua sinceridade cruel que nem sempre temos a coragem de manifestar. Quando acabou, foi como tomar um pé na bunda estando apaixonada… Andrea, esse livro não podia ter fim. Eu tava tão apaixonada que, estando na rua, não via a hora de chegar em casa pra seguir lendo. Sabe, nesse nível de obsessão…

Diferente do que sempre digo sobre devorar livros, neste caso, foi o livro que me devorou, me pôs do avesso, me despertou paixão. 

Eu tô escrevendo meu segundo livro agora, desta vez uma ficção. O primeiro, de não-ficção, foi sobre madrastidade. Este segundo é sobre nao-maternidade, mas tava temerosa de expor tantas sombras na personagem. Tinha escrito 23 paginas de Word pensando se deveria escrever tudo aquilo. Perdi o medo… Del Fuego, Ariana Harwicz, Madalosso e outras tantas abriram caminho pra que possamos ser livres na escrita, na ação, na existência. 

Obrigada por este livro, Andrea. 
E vocês aí que me leem agora.. LEIAM “A Pediatra”, não percam tempo! 
Ler é realmente algo mágico!
♥️

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