Home Actress Letícia Tomazella HD Photos and Wallpapers March 2024 Letícia Tomazella Instagram - Refletindo aqui... Por muito tempo a gente, sobretudo as mulheres, foi socializada pra ser legal. Sorrir. Dizer sim, estar de bom humor, topar tudo. Volta e meia ouço, ou até falo: "fulano é maravilhoso, não tem tempo ruim ali, tá sempre de bom humor". Pois é: a que preço? O quão caro custa pra essa pessoa ser esse alguém "hors concours"? Em quantos abusos essa pessoa suportou por ser legal demais? E já reparou o quanto a gente julga quem minimamente se posiciona e expõe seus desconfortos ou opiniões? O quanto a gente desestimula que as pessoas sejam sinceras? O quanto a gente é fraco pra sustentar o paradoxo - sendo que sem ele ninguém avança de fato? Pois é. Mulheres (e artistas de modo geral também, por exemplo) foram socializadas pra serem legais. Temos medo do que vamos perder se a gente se posicionar ou mostrar algum desagrado. Temos medo de muitas coisas, e a rejeição resume bem todos os medos. Eu já me posicionei N vezes, em algumas fui acolhida, em outras rechaçada, em todas eu temi e saí com a sensação de que devia silenciar. Silenciei muitas vezes também, sorri querendo chorar em diversas situações. Mil vezes fui pra casa com a sensação de não poder ser eu mesma. Custa caro. Conforme a idade vai chegando, a gente passa a conseguir menos ser falsa consigo. Haja coragem. Decidir ser verdadeira é um passo difícil. Às vezes consigo, às vezes não. Às vezes vale o risco, às vezes não. No geral, eu sou sorridente e gente boa, mas e quando não sou? Quantas pedras levarei, levaremos? Reflexões simplórias de uma sexta-feira à toa. Bom fim de semana! ❤️

Letícia Tomazella Instagram – Refletindo aqui… Por muito tempo a gente, sobretudo as mulheres, foi socializada pra ser legal. Sorrir. Dizer sim, estar de bom humor, topar tudo. Volta e meia ouço, ou até falo: “fulano é maravilhoso, não tem tempo ruim ali, tá sempre de bom humor”. Pois é: a que preço? O quão caro custa pra essa pessoa ser esse alguém “hors concours”? Em quantos abusos essa pessoa suportou por ser legal demais? E já reparou o quanto a gente julga quem minimamente se posiciona e expõe seus desconfortos ou opiniões? O quanto a gente desestimula que as pessoas sejam sinceras? O quanto a gente é fraco pra sustentar o paradoxo – sendo que sem ele ninguém avança de fato? Pois é. Mulheres (e artistas de modo geral também, por exemplo) foram socializadas pra serem legais. Temos medo do que vamos perder se a gente se posicionar ou mostrar algum desagrado. Temos medo de muitas coisas, e a rejeição resume bem todos os medos. Eu já me posicionei N vezes, em algumas fui acolhida, em outras rechaçada, em todas eu temi e saí com a sensação de que devia silenciar. Silenciei muitas vezes também, sorri querendo chorar em diversas situações. Mil vezes fui pra casa com a sensação de não poder ser eu mesma. Custa caro. Conforme a idade vai chegando, a gente passa a conseguir menos ser falsa consigo. Haja coragem. Decidir ser verdadeira é um passo difícil. Às vezes consigo, às vezes não. Às vezes vale o risco, às vezes não. No geral, eu sou sorridente e gente boa, mas e quando não sou? Quantas pedras levarei, levaremos? Reflexões simplórias de uma sexta-feira à toa. Bom fim de semana! ❤️

Letícia Tomazella Instagram - Refletindo aqui... Por muito tempo a gente, sobretudo as mulheres, foi socializada pra ser legal. Sorrir. Dizer sim, estar de bom humor, topar tudo. Volta e meia ouço, ou até falo: "fulano é maravilhoso, não tem tempo ruim ali, tá sempre de bom humor". Pois é: a que preço? O quão caro custa pra essa pessoa ser esse alguém "hors concours"? Em quantos abusos essa pessoa suportou por ser legal demais? E já reparou o quanto a gente julga quem minimamente se posiciona e expõe seus desconfortos ou opiniões? O quanto a gente desestimula que as pessoas sejam sinceras? O quanto a gente é fraco pra sustentar o paradoxo - sendo que sem ele ninguém avança de fato? Pois é. Mulheres (e artistas de modo geral também, por exemplo) foram socializadas pra serem legais. Temos medo do que vamos perder se a gente se posicionar ou mostrar algum desagrado. Temos medo de muitas coisas, e a rejeição resume bem todos os medos. Eu já me posicionei N vezes, em algumas fui acolhida, em outras rechaçada, em todas eu temi e saí com a sensação de que devia silenciar. Silenciei muitas vezes também, sorri querendo chorar em diversas situações. Mil vezes fui pra casa com a sensação de não poder ser eu mesma. Custa caro. Conforme a idade vai chegando, a gente passa a conseguir menos ser falsa consigo. Haja coragem. Decidir ser verdadeira é um passo difícil. Às vezes consigo, às vezes não. Às vezes vale o risco, às vezes não. No geral, eu sou sorridente e gente boa, mas e quando não sou? Quantas pedras levarei, levaremos? Reflexões simplórias de uma sexta-feira à toa. Bom fim de semana! ❤️

Letícia Tomazella Instagram – Refletindo aqui… Por muito tempo a gente, sobretudo as mulheres, foi socializada pra ser legal. Sorrir. Dizer sim, estar de bom humor, topar tudo. Volta e meia ouço, ou até falo: “fulano é maravilhoso, não tem tempo ruim ali, tá sempre de bom humor”. Pois é: a que preço? O quão caro custa pra essa pessoa ser esse alguém “hors concours”? Em quantos abusos essa pessoa suportou por ser legal demais? E já reparou o quanto a gente julga quem minimamente se posiciona e expõe seus desconfortos ou opiniões? O quanto a gente desestimula que as pessoas sejam sinceras? O quanto a gente é fraco pra sustentar o paradoxo – sendo que sem ele ninguém avança de fato?
Pois é. Mulheres (e artistas de modo geral também, por exemplo) foram socializadas pra serem legais. Temos medo do que vamos perder se a gente se posicionar ou mostrar algum desagrado. Temos medo de muitas coisas, e a rejeição resume bem todos os medos. Eu já me posicionei N vezes, em algumas fui acolhida, em outras rechaçada, em todas eu temi e saí com a sensação de que devia silenciar. Silenciei muitas vezes também, sorri querendo chorar em diversas situações. Mil vezes fui pra casa com a sensação de não poder ser eu mesma. Custa caro. Conforme a idade vai chegando, a gente passa a conseguir menos ser falsa consigo. Haja coragem.
Decidir ser verdadeira é um passo difícil. Às vezes consigo, às vezes não. Às vezes vale o risco, às vezes não. No geral, eu sou sorridente e gente boa, mas e quando não sou? Quantas pedras levarei, levaremos?

Reflexões simplórias de uma sexta-feira à toa.

Bom fim de semana! ❤️ | Posted on 29/Apr/2023 04:18:13

Letícia Tomazella Instagram – Segundou. 

Sampa, tô chegando. Saudade do caos de concreto. ❤️

Obrigada, Brasília, pela linda temporada da peça nesse cerrado lindo. 

Em ambas as cidades, meu nariz sofre: a secura de um, a poluição do outro. Etc. Haja lenço. Minha rinite é a coisa mais fiel que existe. 

Legenda inútil, mas como meu nariz tá escorrendo full time, nao tinha como escrever outra coisa. 

Boa semana, people!
Letícia Tomazella Instagram – Não é comum eu postar no feed sobre a passagem de alguém. Mas tem coisas que batem fundo na gente.
Rita Lee e sua música fizeram parte da minha infância, pré-adolescência, adolescência, juventude, vida adulta e fará parte da velhice e de todo o sempre da minha vida.
Não só pelo rock delicioso que ela criava e executava lindamente, mas pela mulher tão à frente do seu tempo que ela foi. Um ícone. Olhar pra ela me causava interesse e paz – acho que por saber que, então, era possível, no mundo, ser daquele jeito, com uma loucura sã. 

Ela entendeu como era difícil se encaixar na mesquinharia da sociedade e teve dificuldades, portanto… E quem não a entende nisso tudo? Entendo absolutamente. Por isso ela me/nos inspirou tanto. Ela aprendeu a ser quem ela era sem medo. Soube mostrar-se sem medo. Brilhou, confrontou, sacudiu. Irreverente, inovadora, genial.
Descanse, Rita. Missão cumprida. Obrigada por tudo!
❤️

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