Obrigada a todos pelas mensagens e tanto amor no meu aniversário! Foi o melhor dia de sempre, com ida à @cinemateca.portuguesa em grupo para ver “Smoke Sauna Sisterhood” e tudo. 🌈 E perdoem a lentidão nas respostas às mensagens, estou a tentar! 💚 Foto de @matildetravassos para a @edit__magazine__revista__edit
If you know me, you know I’ve been dreaming of directing for decades. The good news is: it’s happening! 🎬 Photo by @marinaesia
A @vogueportugal pediu-me que escrevesse uma carta de amor e aconteceu isto: Deixei de lavar a loiça em 1983, mesmo antes da revolução. Havia coisas mais importantes a fazer, nenhum tempo a desperdiçar, zero refeições em casa. Tu costumavas inventar maneiras de a reutilizar, e nós íamos comendo de pratos semi-sujos, com talheres lambidos e os mesmos copos, espalhados por aí. Vibrávamos com ideias e o futuro a ser inventado perante os nossos olhos, atrás dos nossos olhos. Éramos sonhadores, crentes, inovadores a caminho da idade adulta, o que quer que fosse que isso significasse. Correr para casa escadas acima de madrugada para infelicidade dos vizinhos, arte, sempre a arte, citações de um livro que me faziam chorar, o mesmo filme que sabíamos de cor em repeat na televisão, discos, os Beatles, histórias das vidas dos nossos heróis romantizadas pelo tempo e pela nossa inexperiência. A vida era um sonho a revelar-se para nós. O tempo não importava, era eterno, com infinitas oportunidades e possibilidades. O mundo ainda ia ser nosso. Era nosso. Éramos livres e nunca íamos morrer. Os trintas chegaram como uma piada e com eles a consciência da morte, da passagem do tempo e escolhas e oportunidades limitadas. Tu casaste. Eu endoideci. A arte tornou-se uma coisa séria. O tempo a passar. O que faríamos dele? Filmes. Livros. Música. A revolução não aconteceu mas ficou em nós, em tudo o que fazíamos. Nós tornámo-nos a revolução. O mundo ficou mais pequeno, tirámos os óculos de sol, ideais misturados com dever e contas. Começámos a lavar a loiça. A meter o lixo na rua. A ir para a cama antes da meia-noite. Tornámo-nos adultos. Tu arranjaste trabalho como escritor, eu tornei-me artista. Dávamos as mãos através do grande lago, éramos irmãos, nas nossas almas a marca da revolução, a crença no poder maior da arte e na honestidade. Ainda tínhamos o mesmo sonho em comum, ainda desejávamos as mesmas coisas. Continuámos jovens enquanto corríamos para os quarentas. Mantivemo-nos fiéis a nós mesmos. Acho que alcançámos o sucesso. Acho que é isso que alcançar o sucesso significa: nunca nos perdermos na selva da cidade grande. […]
A @vogueportugal pediu-me que escrevesse uma carta de amor e aconteceu isto: Deixei de lavar a loiça em 1983, mesmo antes da revolução. Havia coisas mais importantes a fazer, nenhum tempo a desperdiçar, zero refeições em casa. Tu costumavas inventar maneiras de a reutilizar, e nós íamos comendo de pratos semi-sujos, com talheres lambidos e os mesmos copos, espalhados por aí. Vibrávamos com ideias e o futuro a ser inventado perante os nossos olhos, atrás dos nossos olhos. Éramos sonhadores, crentes, inovadores a caminho da idade adulta, o que quer que fosse que isso significasse. Correr para casa escadas acima de madrugada para infelicidade dos vizinhos, arte, sempre a arte, citações de um livro que me faziam chorar, o mesmo filme que sabíamos de cor em repeat na televisão, discos, os Beatles, histórias das vidas dos nossos heróis romantizadas pelo tempo e pela nossa inexperiência. A vida era um sonho a revelar-se para nós. O tempo não importava, era eterno, com infinitas oportunidades e possibilidades. O mundo ainda ia ser nosso. Era nosso. Éramos livres e nunca íamos morrer. Os trintas chegaram como uma piada e com eles a consciência da morte, da passagem do tempo e escolhas e oportunidades limitadas. Tu casaste. Eu endoideci. A arte tornou-se uma coisa séria. O tempo a passar. O que faríamos dele? Filmes. Livros. Música. A revolução não aconteceu mas ficou em nós, em tudo o que fazíamos. Nós tornámo-nos a revolução. O mundo ficou mais pequeno, tirámos os óculos de sol, ideais misturados com dever e contas. Começámos a lavar a loiça. A meter o lixo na rua. A ir para a cama antes da meia-noite. Tornámo-nos adultos. Tu arranjaste trabalho como escritor, eu tornei-me artista. Dávamos as mãos através do grande lago, éramos irmãos, nas nossas almas a marca da revolução, a crença no poder maior da arte e na honestidade. Ainda tínhamos o mesmo sonho em comum, ainda desejávamos as mesmas coisas. Continuámos jovens enquanto corríamos para os quarentas. Mantivemo-nos fiéis a nós mesmos. Acho que alcançámos o sucesso. Acho que é isso que alcançar o sucesso significa: nunca nos perdermos na selva da cidade grande. […]
A @vogueportugal pediu-me que escrevesse uma carta de amor e aconteceu isto: Deixei de lavar a loiça em 1983, mesmo antes da revolução. Havia coisas mais importantes a fazer, nenhum tempo a desperdiçar, zero refeições em casa. Tu costumavas inventar maneiras de a reutilizar, e nós íamos comendo de pratos semi-sujos, com talheres lambidos e os mesmos copos, espalhados por aí. Vibrávamos com ideias e o futuro a ser inventado perante os nossos olhos, atrás dos nossos olhos. Éramos sonhadores, crentes, inovadores a caminho da idade adulta, o que quer que fosse que isso significasse. Correr para casa escadas acima de madrugada para infelicidade dos vizinhos, arte, sempre a arte, citações de um livro que me faziam chorar, o mesmo filme que sabíamos de cor em repeat na televisão, discos, os Beatles, histórias das vidas dos nossos heróis romantizadas pelo tempo e pela nossa inexperiência. A vida era um sonho a revelar-se para nós. O tempo não importava, era eterno, com infinitas oportunidades e possibilidades. O mundo ainda ia ser nosso. Era nosso. Éramos livres e nunca íamos morrer. Os trintas chegaram como uma piada e com eles a consciência da morte, da passagem do tempo e escolhas e oportunidades limitadas. Tu casaste. Eu endoideci. A arte tornou-se uma coisa séria. O tempo a passar. O que faríamos dele? Filmes. Livros. Música. A revolução não aconteceu mas ficou em nós, em tudo o que fazíamos. Nós tornámo-nos a revolução. O mundo ficou mais pequeno, tirámos os óculos de sol, ideais misturados com dever e contas. Começámos a lavar a loiça. A meter o lixo na rua. A ir para a cama antes da meia-noite. Tornámo-nos adultos. Tu arranjaste trabalho como escritor, eu tornei-me artista. Dávamos as mãos através do grande lago, éramos irmãos, nas nossas almas a marca da revolução, a crença no poder maior da arte e na honestidade. Ainda tínhamos o mesmo sonho em comum, ainda desejávamos as mesmas coisas. Continuámos jovens enquanto corríamos para os quarentas. Mantivemo-nos fiéis a nós mesmos. Acho que alcançámos o sucesso. Acho que é isso que alcançar o sucesso significa: nunca nos perdermos na selva da cidade grande. […]
Presenting the Global Entertainment Awards, in Algarve, for the second time. Check out the full ceremony at @deadline! Dress @luiscarvalhoofficial Earrings @beatrizjardinha Styling @dianarconceicao assisted by @styledby_raquel Make-up @lilianacavaco_mua
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“Amelia’s Children”, directed by @itsgabrielabrantes, is now in theaters in the USA and on VOD. Check it out! 🇺🇸
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Nos Prémios Cinetendinha, em Loulé, a apresentar o primeiro teaser de PRISMA (série e longa-metragem co-realizada por mim e pelo @zebernardino). Entreguei também o prémio de Melhor Filme Internacional a “Maestro”. Obrigada @ruitendinha pelo convite e @loulefilmoffice por me receberem sempre tão bem!
Nos Prémios Cinetendinha, em Loulé, a apresentar o primeiro teaser de PRISMA (série e longa-metragem co-realizada por mim e pelo @zebernardino). Entreguei também o prémio de Melhor Filme Internacional a “Maestro”. Obrigada @ruitendinha pelo convite e @loulefilmoffice por me receberem sempre tão bem!
Fazer uma personagem francesa num filme luso-brasileiro? Check. “Amo-te Imenso”, realizado por @hermanogmoreira e produzido por @promenadefilms, @capuri.tv e @paramountpics, estreia dia 25 de Abril. “Lovefool”, directed by Hermano Moreira and produced by @promenadefilms, @capuri.tv and @paramountpics, opens on the 25th of April.
Na antestreia de “A Semente do Mal”, de Gabriel Abrantes. Vão ver! At the premiere of @a_sementedomal, directed by Gabriel Abrantes. Go see it! Photo by @luismoreira.lm
Estreia hoje nos cinemas! Vão ver “A Semente do Mal”, de @itsgabrielabrantes! It premieres in Portuguese theaters today! Go see @a_sementedomal, directed by Gabriel Abrantes!
So very proud to be part of this and to work again with the insanely talented @itsgabrielabrantes! In Portuguese theaters the 18th of January, soon in France and the USA! Go see it! Tão mas tão orgulhosa de fazer parte deste filme e trabalhar outra vez com o insanamente talentoso Gabriel Abrantes! Nos cinemas portugueses a partir de 18 de Janeiro, em breve também em França e nos EUA. Vão ver, é uma loucura!
Hoje vou conversar com o @paulo_carneiro_ e o Miguel Ildefonso sobre os seus filmes, “Via Norte” e “Engine”, depois da sessão das 19:20 no Cinema City Alvalade. Venham, vai ser bonito! 🚘 🎞️
Para começar o ano da melhor forma, deixamos aqui as primeiras imagens do filme Amo-te Imenso ❤️🔥 que estreia nos cinemas a 25 de Abril #AmoteImenso
Let’s do this, 2024! Happy new year, everyone. Cover story for @fluxurymagazine and @chanelofficial, shot by @joaopaulo____________, styled by @sergio.onzestylist, make up by @andreiadealmeidamua and hair by @griffehairstyle.
What do you mean I can’t have my (Xmas) cake (for breakfast) and eat it (at lunch and dinner) too? Cover story for @fluxurymagazine and @chanelofficial, shot by @joaopaulo____________, styled by @sergio.onzestylist, make up by @andreiadealmeidamua and hair by @griffehairstyle.
Happy holidays, everyone! ✨ Cover story for @fluxurymagazine and @chanelofficial, shot by @joaopaulo____________, styled by @sergio.onzestylist, make up by @andreiadealmeidamua and hair by @griffehairstyle.
