Home Actress Ana Garcia Martins HD Photos and Wallpapers April 2024 Ana Garcia Martins Instagram - Se há tema que eu tenho a certezinha absoluta de que ainda é um tabu, é este das madrastas/padrastos. As madrastas dividem-se em dois grupos: no primeiro estão as madrastas vocais. As que falam, sem problemas, sobre o assunto, porque tudo são rosas. As crianças são encantadoras, educadíssimas, um amor, toda a gente se dá lindamente, as relações saíram ainda mais favorecidas, não há drama nem ambiente de cortar à faca. E depois há as outras, que são MUITAS, mas que vivem caladas. Porque lá em casa as coisas não são assim tão incríveis, mas o mundo grita-lhes que a culpa é delas. São elas que não se esforçam, que não são empáticas, compreensivas e mimimi. A culpa nunca é do pai, da mãe, do tipo de educação (ou falta dela), da criança então nem falar, Deus nos livre (“como assim??? É só uma criança! Todas as crianças são um poço de ternura e boa educação!”). Este segundo grupo de madrastas fala/desabafa pela calada, umas com as outras. Baixinho, a medo, num submundo muito, muito, muito sub. Porque se sobem o tom, o mundo senta-se em cima delas para as fazer calar. Porque, claramente, ainda (quase) ninguém está preparado para esta conversa. Por isso, fiquem com mais um livro fofinho sobre a “madrastidade” feliz que, para já, é a única socialmente aceite. Mas isto é como a maternidade. Durante muito tempo, só nos vendiam versões felizes. Depois, aos poucos, começaram a chegar as versões reais. Com isto vai ser o mesmo. Daqui a uns anos falamos.

Ana Garcia Martins Instagram – Se há tema que eu tenho a certezinha absoluta de que ainda é um tabu, é este das madrastas/padrastos. As madrastas dividem-se em dois grupos: no primeiro estão as madrastas vocais. As que falam, sem problemas, sobre o assunto, porque tudo são rosas. As crianças são encantadoras, educadíssimas, um amor, toda a gente se dá lindamente, as relações saíram ainda mais favorecidas, não há drama nem ambiente de cortar à faca. E depois há as outras, que são MUITAS, mas que vivem caladas. Porque lá em casa as coisas não são assim tão incríveis, mas o mundo grita-lhes que a culpa é delas. São elas que não se esforçam, que não são empáticas, compreensivas e mimimi. A culpa nunca é do pai, da mãe, do tipo de educação (ou falta dela), da criança então nem falar, Deus nos livre (“como assim??? É só uma criança! Todas as crianças são um poço de ternura e boa educação!”). Este segundo grupo de madrastas fala/desabafa pela calada, umas com as outras. Baixinho, a medo, num submundo muito, muito, muito sub. Porque se sobem o tom, o mundo senta-se em cima delas para as fazer calar. Porque, claramente, ainda (quase) ninguém está preparado para esta conversa. Por isso, fiquem com mais um livro fofinho sobre a “madrastidade” feliz que, para já, é a única socialmente aceite. Mas isto é como a maternidade. Durante muito tempo, só nos vendiam versões felizes. Depois, aos poucos, começaram a chegar as versões reais. Com isto vai ser o mesmo. Daqui a uns anos falamos.

Ana Garcia Martins Instagram - Se há tema que eu tenho a certezinha absoluta de que ainda é um tabu, é este das madrastas/padrastos. As madrastas dividem-se em dois grupos: no primeiro estão as madrastas vocais. As que falam, sem problemas, sobre o assunto, porque tudo são rosas. As crianças são encantadoras, educadíssimas, um amor, toda a gente se dá lindamente, as relações saíram ainda mais favorecidas, não há drama nem ambiente de cortar à faca. E depois há as outras, que são MUITAS, mas que vivem caladas. Porque lá em casa as coisas não são assim tão incríveis, mas o mundo grita-lhes que a culpa é delas. São elas que não se esforçam, que não são empáticas, compreensivas e mimimi. A culpa nunca é do pai, da mãe, do tipo de educação (ou falta dela), da criança então nem falar, Deus nos livre (“como assim??? É só uma criança! Todas as crianças são um poço de ternura e boa educação!”). Este segundo grupo de madrastas fala/desabafa pela calada, umas com as outras. Baixinho, a medo, num submundo muito, muito, muito sub. Porque se sobem o tom, o mundo senta-se em cima delas para as fazer calar. Porque, claramente, ainda (quase) ninguém está preparado para esta conversa. Por isso, fiquem com mais um livro fofinho sobre a “madrastidade” feliz que, para já, é a única socialmente aceite. Mas isto é como a maternidade. Durante muito tempo, só nos vendiam versões felizes. Depois, aos poucos, começaram a chegar as versões reais. Com isto vai ser o mesmo. Daqui a uns anos falamos.

Ana Garcia Martins Instagram – Se há tema que eu tenho a certezinha absoluta de que ainda é um tabu, é este das madrastas/padrastos. As madrastas dividem-se em dois grupos: no primeiro estão as madrastas vocais. As que falam, sem problemas, sobre o assunto, porque tudo são rosas. As crianças são encantadoras, educadíssimas, um amor, toda a gente se dá lindamente, as relações saíram ainda mais favorecidas, não há drama nem ambiente de cortar à faca. E depois há as outras, que são MUITAS, mas que vivem caladas. Porque lá em casa as coisas não são assim tão incríveis, mas o mundo grita-lhes que a culpa é delas. São elas que não se esforçam, que não são empáticas, compreensivas e mimimi. A culpa nunca é do pai, da mãe, do tipo de educação (ou falta dela), da criança então nem falar, Deus nos livre (“como assim??? É só uma criança! Todas as crianças são um poço de ternura e boa educação!”). Este segundo grupo de madrastas fala/desabafa pela calada, umas com as outras. Baixinho, a medo, num submundo muito, muito, muito sub. Porque se sobem o tom, o mundo senta-se em cima delas para as fazer calar. Porque, claramente, ainda (quase) ninguém está preparado para esta conversa. Por isso, fiquem com mais um livro fofinho sobre a “madrastidade” feliz que, para já, é a única socialmente aceite. Mas isto é como a maternidade. Durante muito tempo, só nos vendiam versões felizes. Depois, aos poucos, começaram a chegar as versões reais. Com isto vai ser o mesmo. Daqui a uns anos falamos. | Posted on 18/Apr/2024 18:44:29

Ana Garcia Martins Instagram – Ai, minhas pataniscas sem glúten, isto a vida é uma coisa muito engraçada. E ingrata! Num minuto, estamos a preparar roupinhas de bebé, tudo minúsculo, lindo e, sobretudo, cheiroso, aquele cheirinho que parece que só as roupas de bebé é que têm. Depois a pessoa pisca os olhos e… parece que vive num aterro sanitário, de tão mal que as roupas dos putos cheiram. A dela vem sempre com aquele cheiro a raposinho, sabem? Uma coisa assim muito específica dos jardins de infância, uma mistura de “entornei leite no bibe assim que cheguei à escola” com “estou toda transpirada de tanto subir ao escorrega”. Quem é mãe/pai, sabe do que falo! E depois as roupas dele, que chegam num lindo estado depois de passar o dia inteiro a jogar à bola. Juro por todos os santos que só não vão directas para o lixo porque ainda não existe um subsídio para mães de putos que acham que vão ser os próximos Ronaldos. O que é que me salva no meio disto tudo? O novo perfumador de roupa da linha Ultra Aqua, do Pingo Doce. Já tínhamos o detergente e o amaciador, mas agora chegou este novo milagre em formato líquido. A vontade é gastar um frasco por lavagem, de tão bem que cheira (e de tão mal que a roupa cheira), mas basta uma dose (que pode ir junto com o amaciador), para a pessoa sentir logo aquele boost de coisas boas. É passar do inferno ao paraíso dos aromas assim em menos de nada. E dura, e dura, e duraaaa! Quando forem ao Pingo Doce, já sabem. Ponham um no carrinho e depois venham cá dizer se eu não tenho razão. @pingodoce #pingodoce #pub
Ana Garcia Martins Instagram – E, pela oitava vez, recebi o prémio da @executiva.pt para “As Mulheres Mais Influentes de Portugal”. Porquê? Sabe Deus 🤷🏼‍♀️ Mas no ano em que se celebra o 20º aniversário d’A Pipoca Mais Doce, dá-me uma pontadinha de orgulho aqui entre o pâncreas e o fígado, confesso. Obrigada, @executiva.pt, e parabéns a todas as premiadas ❤️

Nota: disse, na cerimónia de entrega, que quando recebesse o décimo prémio corria nua no Marquês. Mas mudei de ideias. Deixo isso para quando for atingida, finalmente, a igualdade entre homens e mulheres. Diz que já só faltam 131 anos.

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