A arte de não saber esperar com Betinha versão verão.
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I’m one card short of a full deck.
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( ver com som para efeito dramático 🤣) Emoções Brincam comigo, À socapa arqui-inimigo fazem de mim gato sapato Antes silêncio, agora fala barato Não passam de crianças mal comportadas Ou animais indomáveis… Que decidi prender Num quarto escuro esconder Não é assim a melhor forma de aprender ? Uma onda que não vimos Que nos rebenta nos ouvidos De surpresa, mal emergimos A que leva de arrasto, a concha Irrompe a sua calma e serenidade De quem sente o sol e a felicidade Levada para a tempestade A jarra caiu E as flores despiu Queria a nudez na rua Agora sinto-me nua Sinto-me iliterata Uma dislexia não falada De emoções desgarradas
( ver com som para efeito dramático 🤣) Emoções Brincam comigo, À socapa arqui-inimigo fazem de mim gato sapato Antes silêncio, agora fala barato Não passam de crianças mal comportadas Ou animais indomáveis… Que decidi prender Num quarto escuro esconder Não é assim a melhor forma de aprender ? Uma onda que não vimos Que nos rebenta nos ouvidos De surpresa, mal emergimos A que leva de arrasto, a concha Irrompe a sua calma e serenidade De quem sente o sol e a felicidade Levada para a tempestade A jarra caiu E as flores despiu Queria a nudez na rua Agora sinto-me nua Sinto-me iliterata Uma dislexia não falada De emoções desgarradas
( ver com som para efeito dramático 🤣) Emoções Brincam comigo, À socapa arqui-inimigo fazem de mim gato sapato Antes silêncio, agora fala barato Não passam de crianças mal comportadas Ou animais indomáveis… Que decidi prender Num quarto escuro esconder Não é assim a melhor forma de aprender ? Uma onda que não vimos Que nos rebenta nos ouvidos De surpresa, mal emergimos A que leva de arrasto, a concha Irrompe a sua calma e serenidade De quem sente o sol e a felicidade Levada para a tempestade A jarra caiu E as flores despiu Queria a nudez na rua Agora sinto-me nua Sinto-me iliterata Uma dislexia não falada De emoções desgarradas
Viagem ao passado. Porque as palavras antigas são sempre mais bonitas. Não me recordo de quem tirou esta fotografia… Ps: encontrei bons eletricistas entretanto.
Viagem ao passado. Porque as palavras antigas são sempre mais bonitas. Não me recordo de quem tirou esta fotografia… Ps: encontrei bons eletricistas entretanto.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
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A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
A fotografia do arroz é importante, senão nimiamente arrepiante, porque o objetivo era capturar a beleza do vapor de água que subia pela minha cozinha levemente vindo do meu almoço rápido e simples de quem tem fome e não quer cozinhar. E era lindo ! Lindo ! Mas eu não sei tirar fotografias. Por isso fica só a intenção. Também registei o meu primeiro encontro com duas vespas asiáticas em simultâneo que decidiram vir fazer-me companhia. Uma fartou-se de mim e decidiu abandonar quando abri a janela. A outra fartou-se ainda mais, mas, como era uma boa vespa teve vergonha de me deixar sozinha, mas não conseguiu suportar-me, a modos que a entedeei e chateei de tal forma que padeceu no meu chão, muito lentamente, dei-lhe muitas oportunidades para fugir, mas ela estava mesmo empenhada em fazer-me sentir especial, de tal forma que até no seu leito da morte se rebolou pelo meu chão, como se estivesse a rebolar a rir dos meus disparates. Este post, muito provavelmente temporário, serve só para eu expelir a loucura que eu decidi deixar tomar conta de mim ( passageiramente – pelo menos a este nível) e partilhar com o mundo porque o meu rolo de câmara não é normal e sinto que seria hipocrita da minha parte fingir o contrário. Espero que estejam a aproveitar a praia, que eu não.
Uma versão tontinha da Elenor dos The Turtles. #elenor #Theturtles #cover #guitar
Quem é que vai ver esta cambada de malucos a seguir ? E tanto que gosto de trabalhar com estes dois ❤️ #tvi #tvinovelas #festaefesta
Quem é que vai ver esta cambada de malucos a seguir ? E tanto que gosto de trabalhar com estes dois ❤️ #tvi #tvinovelas #festaefesta