Day 7🤍
Atirat danphattharaworawar mais conhecido por BB é o proprietário deste paraíso .
Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
‘Cause I, I
I don’t know how to feel
But I wanna try
I don’t know how to feel
But someday, I might
Billie Eilish
Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
🐣🐣🐣
#bestravel
#bestravelviagens
Day 7🤍
Atirat danphattharaworawar mais conhecido por BB é o proprietário deste paraíso .
Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
‘Cause I, I
I don’t know how to feel
But I wanna try
I don’t know how to feel
But someday, I might
Billie Eilish
Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
🐣🐣🐣
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Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
‘Cause I, I
I don’t know how to feel
But I wanna try
I don’t know how to feel
But someday, I might
Billie Eilish
Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
🐣🐣🐣
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Atirat danphattharaworawar mais conhecido por BB é o proprietário deste paraíso .
Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
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Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
🐣🐣🐣
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Atirat danphattharaworawar mais conhecido por BB é o proprietário deste paraíso .
Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
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Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
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Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
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Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
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Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
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Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
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Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
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Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
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🐣🐣🐣
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Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
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Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
🐣🐣🐣
#bestravel
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Atirat danphattharaworawar mais conhecido por BB é o proprietário deste paraíso .
Um residente da vila local, nasceu numa família pobre mas conseguiu licenciar – se em engenharia em Bangkok onde começou a vida profissional , tendo mais tarde a oportunidade de trabalhar no estrangeiro . Sentiu sempre , porém, o dever moral de voltar para a terra onde tinha nascido e de ajudar o seu povo a ter uma vida melhor. Resolveu dedicar – se ao turismo : no @resort500rai só emprega residentes locais e … e tudo o que se consome é da região. Dizem -me que é uma figura singular, gostava imenso de o ter conhecido mas não estava cá por estes dias.
Mergulhámos no lago morno e límpido, andámos de caiaque e fizemos paddle, fomos em Safari pelos margens à procura da bicharada que vive livre no seu habitat, não vimos elefantes mas um bambi olhou -nos longamente nos olhos, curioso e sem medo, antes de desaparecer pela folhagem da floresta.
Preocupada com a desilusão dos pintainhos por não verem elefantes devo ter baixado o sobrolho por instantes , até ouvir o Duda dizer : “ eu não preciso de os ver para estar feliz. Sei que estão por aí naquelas árvores e saber isso chega -me”
É isso filho. Às vezes não precisamos de ver, apenas de sentir.
Sei que uma das preocupações do Atirat ( voltando ao dono do @resort500rai ) é ensinar inglês ao staff, pois a maioria não sabe quase nem uma palavra. Por mim não era preciso . Comunicámos por gestos e sorrisos. – e eu que estou cansada de palavras vazias – apreciei esta poupança no verbo e consequente investimento nos gestos e atitudes.
Mas o melhor momento do dia foi com a minha filha Leonor, no barco, quando deitadas ao pôr do sol , demos as mãos em silêncio .
‘Cause I, I
I don’t know how to feel
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Daqui a poucas horas abandonamos – a muito custo – este lugar encantado. Disse -lhes para guardarem tudo na retina do coração , que é onde se vê sempre melhor. Até amanhã 🫶🏽 num novo destino tailandês. O penúltimo desta aventura da mãe e dos seus pintainhos. Que para mim serão sempre pequeninos. Sempre.
🐣🐣🐣
#bestravel
#bestravelviagens
Dia 6 🤍
Como começar ?
Antes de chegarmos ao lugar mais bonito que os meus olhos alguma vez vislumbraram fizemos uma viagem de duas horas de barco – porque este lugar situa-se no Parque Nacional Khao Sok , província de Surat Thani (Tailândia) e inclui os 165 km² do Lago Cheow Lan contido pela represa Ratchaprapha. Deve ser aqui que habitam todas as divindades da natureza – só pode ser aqui o seu refúgio – pois não é possível tanta beleza existir sem um qualquer toque divino. Aguardámos pelo barco com uma futebolada com crianças locais, fizemos a viagem com Sol, por entre várias tonalidades de água quente e doce que abraça escarpas magníficas e verdejantes, todas as cores da natureza em intensidade máxima, um espectáculo de poder do natural em bruto, uma parte do planeta muito preservada do toque humano. Chegámos ao @resort500rai com uma tempestade tropical a aproximar -se, bela e breve, e os pintainhos loucos de alegria, aos mergulhos à chuva , um descontrole de emoções ( tão bom !) perante o cenário de sonho. Totalmente sustentável , este resort constituído por pequenas , simples e confortáveis casinhas de madeira, munido de painéis solares, caiaques ( só saímos dos quartos nestes barcos que estão atracados à frente de cada habitação ) está totalmente integrado no parque natural. A partir das 22 h exige -se silêncio, o lema é “ disconnect to connect “ e por isso não há televisão e o serviço de wi – fi é muito limitado.
A comida Thai é toda aqui confecionada – óptima – porque estamos no meio da selva, habitat de macacos, elefantes e outra bicharada fabulosa que vive em ambiente selvagem e que cumprimentaremos amanhã, numa das actividades que o resort proporciona. Não existe civilização por perto.
Magia total ✨
Pintainhos e mãe vão dormir exaustos mas felizes.
Amanhã é outro dia, cá estaremos para partilhar convosco.
Muito amor aqui do Lago ❤️
#bestravel
#bestravelviagens
Dia 6 🤍
Como começar ?
Antes de chegarmos ao lugar mais bonito que os meus olhos alguma vez vislumbraram fizemos uma viagem de duas horas de barco – porque este lugar situa-se no Parque Nacional Khao Sok , província de Surat Thani (Tailândia) e inclui os 165 km² do Lago Cheow Lan contido pela represa Ratchaprapha. Deve ser aqui que habitam todas as divindades da natureza – só pode ser aqui o seu refúgio – pois não é possível tanta beleza existir sem um qualquer toque divino. Aguardámos pelo barco com uma futebolada com crianças locais, fizemos a viagem com Sol, por entre várias tonalidades de água quente e doce que abraça escarpas magníficas e verdejantes, todas as cores da natureza em intensidade máxima, um espectáculo de poder do natural em bruto, uma parte do planeta muito preservada do toque humano. Chegámos ao @resort500rai com uma tempestade tropical a aproximar -se, bela e breve, e os pintainhos loucos de alegria, aos mergulhos à chuva , um descontrole de emoções ( tão bom !) perante o cenário de sonho. Totalmente sustentável , este resort constituído por pequenas , simples e confortáveis casinhas de madeira, munido de painéis solares, caiaques ( só saímos dos quartos nestes barcos que estão atracados à frente de cada habitação ) está totalmente integrado no parque natural. A partir das 22 h exige -se silêncio, o lema é “ disconnect to connect “ e por isso não há televisão e o serviço de wi – fi é muito limitado.
A comida Thai é toda aqui confecionada – óptima – porque estamos no meio da selva, habitat de macacos, elefantes e outra bicharada fabulosa que vive em ambiente selvagem e que cumprimentaremos amanhã, numa das actividades que o resort proporciona. Não existe civilização por perto.
Magia total ✨
Pintainhos e mãe vão dormir exaustos mas felizes.
Amanhã é outro dia, cá estaremos para partilhar convosco.
Muito amor aqui do Lago ❤️
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Dia 6 🤍
Como começar ?
Antes de chegarmos ao lugar mais bonito que os meus olhos alguma vez vislumbraram fizemos uma viagem de duas horas de barco – porque este lugar situa-se no Parque Nacional Khao Sok , província de Surat Thani (Tailândia) e inclui os 165 km² do Lago Cheow Lan contido pela represa Ratchaprapha. Deve ser aqui que habitam todas as divindades da natureza – só pode ser aqui o seu refúgio – pois não é possível tanta beleza existir sem um qualquer toque divino. Aguardámos pelo barco com uma futebolada com crianças locais, fizemos a viagem com Sol, por entre várias tonalidades de água quente e doce que abraça escarpas magníficas e verdejantes, todas as cores da natureza em intensidade máxima, um espectáculo de poder do natural em bruto, uma parte do planeta muito preservada do toque humano. Chegámos ao @resort500rai com uma tempestade tropical a aproximar -se, bela e breve, e os pintainhos loucos de alegria, aos mergulhos à chuva , um descontrole de emoções ( tão bom !) perante o cenário de sonho. Totalmente sustentável , este resort constituído por pequenas , simples e confortáveis casinhas de madeira, munido de painéis solares, caiaques ( só saímos dos quartos nestes barcos que estão atracados à frente de cada habitação ) está totalmente integrado no parque natural. A partir das 22 h exige -se silêncio, o lema é “ disconnect to connect “ e por isso não há televisão e o serviço de wi – fi é muito limitado.
A comida Thai é toda aqui confecionada – óptima – porque estamos no meio da selva, habitat de macacos, elefantes e outra bicharada fabulosa que vive em ambiente selvagem e que cumprimentaremos amanhã, numa das actividades que o resort proporciona. Não existe civilização por perto.
Magia total ✨
Pintainhos e mãe vão dormir exaustos mas felizes.
Amanhã é outro dia, cá estaremos para partilhar convosco.
Muito amor aqui do Lago ❤️
#bestravel
#bestravelviagens
Dia 9 🐒
📞Chamadinha rápida para Portugal para vos contar as aventuras do dia de hoje em Phuket !
Saltámos da cama cedo para visitar a Old Town que esta cheia de vestígios portugueses ( sabiam que fomos os primeiros europeus a encontrar a Tailândia e que a relação entre os dois países é maravilhosa ?) A nossa pegada por aqui revela -se sobretudo na arquitectura sino- portuguesa de que é exemplo a casa onde funciona o restaurante/escola de cozinha Thai @blueelephant onde a fabulosa chefe @molly_007 nos ensinou a fazer dois pratos típicos. Os pintainhos estavam super atentos e adoraram passar a manhã a aprender mais sobre a gastronomia deste país que é riquíssima e deliciosa , aromática, doce e picante ao mesmo tempo – como a vida que todos desejamos!
Do conforto do estômago para o conforto da alma, seguimos para Wat Chalong, local de peregrinação dos locais e de turistas tailandeses que chegam de todo o país para rezar e prestar homenagem aos monges fundadores deste templo ,que lideraram o povo na luta contra a rebelião chinesa em 1876, ajudando os combatentes a sarar as feridas , com as ervas medicinais que de forma sábia manipulavam.
O calor hoje esteve muito intenso e por isso corremos à praia mais próxima para uma cacholada, vulgo, mergulhaça. O mar, hoje mais agitado , soube -nos bem! Um divertido braço de ferro salgado com as ondas mornas que nos rebentavam nas pernocas 🌊
Hoje vamos jantar ao @cafedelmarphuket e quem sabe até dançar um pouco 😎🪩💃🏽🕺🏻
Os pintainhos mais velhos querem conhecer a noite em Phuket e é bem possível que a mãe os envergonhe na pista de dança. Diz que há DJs uepá , vou com tudo , vão gastar os créditos de “cringe mãeeeee!!!”😂
Aos pintainhos nada a apontar. Essa é a verdade. À excepção do “ não ponham as toalhas molhadas em cima das camas” andam leves e felizes ( e tão queridos comigo 🥹)
Bom, talvez nos vejamos nas stories mais logo, em modo dancing queen da ilha 🌴Amanhã, novo e último destino. O tempo passa demasiado depressa quando somos felizes.
Até já ❤️
#SAii #SAiiscapes
#SAiiLagunaPhuket
@saii.lagunaphuket
#bestravel
#bestravelviagens
Dia 9 🐒
📞Chamadinha rápida para Portugal para vos contar as aventuras do dia de hoje em Phuket !
Saltámos da cama cedo para visitar a Old Town que esta cheia de vestígios portugueses ( sabiam que fomos os primeiros europeus a encontrar a Tailândia e que a relação entre os dois países é maravilhosa ?) A nossa pegada por aqui revela -se sobretudo na arquitectura sino- portuguesa de que é exemplo a casa onde funciona o restaurante/escola de cozinha Thai @blueelephant onde a fabulosa chefe @molly_007 nos ensinou a fazer dois pratos típicos. Os pintainhos estavam super atentos e adoraram passar a manhã a aprender mais sobre a gastronomia deste país que é riquíssima e deliciosa , aromática, doce e picante ao mesmo tempo – como a vida que todos desejamos!
Do conforto do estômago para o conforto da alma, seguimos para Wat Chalong, local de peregrinação dos locais e de turistas tailandeses que chegam de todo o país para rezar e prestar homenagem aos monges fundadores deste templo ,que lideraram o povo na luta contra a rebelião chinesa em 1876, ajudando os combatentes a sarar as feridas , com as ervas medicinais que de forma sábia manipulavam.
O calor hoje esteve muito intenso e por isso corremos à praia mais próxima para uma cacholada, vulgo, mergulhaça. O mar, hoje mais agitado , soube -nos bem! Um divertido braço de ferro salgado com as ondas mornas que nos rebentavam nas pernocas 🌊
Hoje vamos jantar ao @cafedelmarphuket e quem sabe até dançar um pouco 😎🪩💃🏽🕺🏻
Os pintainhos mais velhos querem conhecer a noite em Phuket e é bem possível que a mãe os envergonhe na pista de dança. Diz que há DJs uepá , vou com tudo , vão gastar os créditos de “cringe mãeeeee!!!”😂
Aos pintainhos nada a apontar. Essa é a verdade. À excepção do “ não ponham as toalhas molhadas em cima das camas” andam leves e felizes ( e tão queridos comigo 🥹)
Bom, talvez nos vejamos nas stories mais logo, em modo dancing queen da ilha 🌴Amanhã, novo e último destino. O tempo passa demasiado depressa quando somos felizes.
Até já ❤️
#SAii #SAiiscapes
#SAiiLagunaPhuket
@saii.lagunaphuket
#bestravel
#bestravelviagens
Dia 8 🐘✨
(sim … estou sempre a rir de forma pateta ao pé de elefantes ! É que adoro -os tanto 🙈! )
Foi muito difícil deixar khao Sok 🥹
O vídeo no barco ( em que a luz do amanhecer torna o lago cor de prata ) não tem qualquer filtro e foi assim, embrulhada em neblina quente e a navegar em água espelhada , a nossa viagem de regresso ao cais de embarque. Às 7 da manhã, nós, as malas, iogurte com fruta em tacinhas de papel, umas sandochas, um barqueiro sonolento e silencioso. Soube -nos bem a introspecção da madrugada para prepararmos o primeiro dia em Phuket. Mal chegámos ao @saii.lagunaphuket, um copo de sumo de maçã muito fresco para as boas vindas mas nem deu tempo para ir ao quarto … o transfer para o @phuketelephantsanctuary esperava -nos para o encontro com os elefantes. Este santuário ético é referência não só na Tailândia como no mundo. Aqui o dinheiro dos turistas que visitam o santuário – e não, não se pode incomodar os animais, a única altura em que interagimos com eles é para os alimentar – serve para retirar os majestosos bichos dos ambientes de violência onde vivem ( circos, passeio turísticos, “entretenimento” etc ) e para os alimentar, garantir cuidados médicos e uma velhice em paz e sossego no seu habitat natural. Uma visita ao @phuketelephantsanctuary é sempre inesquecível pelo que se aprende sobre esta espécie , sobre as maldades a que a humanidade ainda os sujeita, sobre a sua sensibilidade, inteligência e magia.
Todos os animais que estão no santuário têm histórias horrendas de violência e exploração humana marcadas nos seus corpos. A memória deles tem de ser a nossa para que se consiga mudar mentalidades e nem mais um turista pague para se sentar em cima de um elefante ou para o ver fazer “ gracinhas” que implicaram anos de tortura e medo.
Ao fim da tarde, com os nossos corações a transbordar de ternura por estes gigantes mágicos , ainda chegámos a tempo de um mergulho no mar e de assistir a um espectáculo incrível e gratuito : o pôr do Sol
Chegamos todos os dias às camas extenuados e deslumbrados, na mesmíssima medida.
Até amanhã 🐒🐘✨
#SAii #SAiiscapes
#SAiiLagunaPhuket
#bestravel
#bestravelviagens
@saii.lagunaphuket
Dia 8 🐘✨
(sim … estou sempre a rir de forma pateta ao pé de elefantes ! É que adoro -os tanto 🙈! )
Foi muito difícil deixar khao Sok 🥹
O vídeo no barco ( em que a luz do amanhecer torna o lago cor de prata ) não tem qualquer filtro e foi assim, embrulhada em neblina quente e a navegar em água espelhada , a nossa viagem de regresso ao cais de embarque. Às 7 da manhã, nós, as malas, iogurte com fruta em tacinhas de papel, umas sandochas, um barqueiro sonolento e silencioso. Soube -nos bem a introspecção da madrugada para prepararmos o primeiro dia em Phuket. Mal chegámos ao @saii.lagunaphuket, um copo de sumo de maçã muito fresco para as boas vindas mas nem deu tempo para ir ao quarto … o transfer para o @phuketelephantsanctuary esperava -nos para o encontro com os elefantes. Este santuário ético é referência não só na Tailândia como no mundo. Aqui o dinheiro dos turistas que visitam o santuário – e não, não se pode incomodar os animais, a única altura em que interagimos com eles é para os alimentar – serve para retirar os majestosos bichos dos ambientes de violência onde vivem ( circos, passeio turísticos, “entretenimento” etc ) e para os alimentar, garantir cuidados médicos e uma velhice em paz e sossego no seu habitat natural. Uma visita ao @phuketelephantsanctuary é sempre inesquecível pelo que se aprende sobre esta espécie , sobre as maldades a que a humanidade ainda os sujeita, sobre a sua sensibilidade, inteligência e magia.
Todos os animais que estão no santuário têm histórias horrendas de violência e exploração humana marcadas nos seus corpos. A memória deles tem de ser a nossa para que se consiga mudar mentalidades e nem mais um turista pague para se sentar em cima de um elefante ou para o ver fazer “ gracinhas” que implicaram anos de tortura e medo.
Ao fim da tarde, com os nossos corações a transbordar de ternura por estes gigantes mágicos , ainda chegámos a tempo de um mergulho no mar e de assistir a um espectáculo incrível e gratuito : o pôr do Sol
Chegamos todos os dias às camas extenuados e deslumbrados, na mesmíssima medida.
Até amanhã 🐒🐘✨
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O vídeo no barco ( em que a luz do amanhecer torna o lago cor de prata ) não tem qualquer filtro e foi assim, embrulhada em neblina quente e a navegar em água espelhada , a nossa viagem de regresso ao cais de embarque. Às 7 da manhã, nós, as malas, iogurte com fruta em tacinhas de papel, umas sandochas, um barqueiro sonolento e silencioso. Soube -nos bem a introspecção da madrugada para prepararmos o primeiro dia em Phuket. Mal chegámos ao @saii.lagunaphuket, um copo de sumo de maçã muito fresco para as boas vindas mas nem deu tempo para ir ao quarto … o transfer para o @phuketelephantsanctuary esperava -nos para o encontro com os elefantes. Este santuário ético é referência não só na Tailândia como no mundo. Aqui o dinheiro dos turistas que visitam o santuário – e não, não se pode incomodar os animais, a única altura em que interagimos com eles é para os alimentar – serve para retirar os majestosos bichos dos ambientes de violência onde vivem ( circos, passeio turísticos, “entretenimento” etc ) e para os alimentar, garantir cuidados médicos e uma velhice em paz e sossego no seu habitat natural. Uma visita ao @phuketelephantsanctuary é sempre inesquecível pelo que se aprende sobre esta espécie , sobre as maldades a que a humanidade ainda os sujeita, sobre a sua sensibilidade, inteligência e magia.
Todos os animais que estão no santuário têm histórias horrendas de violência e exploração humana marcadas nos seus corpos. A memória deles tem de ser a nossa para que se consiga mudar mentalidades e nem mais um turista pague para se sentar em cima de um elefante ou para o ver fazer “ gracinhas” que implicaram anos de tortura e medo.
Ao fim da tarde, com os nossos corações a transbordar de ternura por estes gigantes mágicos , ainda chegámos a tempo de um mergulho no mar e de assistir a um espectáculo incrível e gratuito : o pôr do Sol
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Até amanhã 🐒🐘✨
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Todos os animais que estão no santuário têm histórias horrendas de violência e exploração humana marcadas nos seus corpos. A memória deles tem de ser a nossa para que se consiga mudar mentalidades e nem mais um turista pague para se sentar em cima de um elefante ou para o ver fazer “ gracinhas” que implicaram anos de tortura e medo.
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Todos os animais que estão no santuário têm histórias horrendas de violência e exploração humana marcadas nos seus corpos. A memória deles tem de ser a nossa para que se consiga mudar mentalidades e nem mais um turista pague para se sentar em cima de um elefante ou para o ver fazer “ gracinhas” que implicaram anos de tortura e medo.
Ao fim da tarde, com os nossos corações a transbordar de ternura por estes gigantes mágicos , ainda chegámos a tempo de um mergulho no mar e de assistir a um espectáculo incrível e gratuito : o pôr do Sol
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Todos os animais que estão no santuário têm histórias horrendas de violência e exploração humana marcadas nos seus corpos. A memória deles tem de ser a nossa para que se consiga mudar mentalidades e nem mais um turista pague para se sentar em cima de um elefante ou para o ver fazer “ gracinhas” que implicaram anos de tortura e medo.
Ao fim da tarde, com os nossos corações a transbordar de ternura por estes gigantes mágicos , ainda chegámos a tempo de um mergulho no mar e de assistir a um espectáculo incrível e gratuito : o pôr do Sol
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Todos os animais que estão no santuário têm histórias horrendas de violência e exploração humana marcadas nos seus corpos. A memória deles tem de ser a nossa para que se consiga mudar mentalidades e nem mais um turista pague para se sentar em cima de um elefante ou para o ver fazer “ gracinhas” que implicaram anos de tortura e medo.
Ao fim da tarde, com os nossos corações a transbordar de ternura por estes gigantes mágicos , ainda chegámos a tempo de um mergulho no mar e de assistir a um espectáculo incrível e gratuito : o pôr do Sol
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