Por oito anos, servi o governo Fernando Henrique como pagador de impostos. Agora, no Laurentina, é Fernando Henrique português que me serve um branco para acompanhar polvo à lagareiro, enquanto meu neto degusta um robalo com batatas ao murro. Se fosse outro nome de presidente, o robalo de prestaria a trocadilho.
Na procissão da Via Sacra, 4ª Estação diante do Conselho de Lisboa.
De Aveiro, um olá para vocês! A Veneza portuguesa e seus moliceiros na ria.
Bomba atômica em Brasília? No entardecer desta terça-feira 18. Que imagem assustadora!
Floradas de ipê por Brasília inteira. Aí no estacionamento perto do escritório da minha empresa.
Símbolos do Rio, vistos de dentro de um novo símbolo – a roda-gigante do RioStar.
Símbolos do Rio, vistos de dentro de um novo símbolo – a roda-gigante do RioStar.
Nossa família. Lá por 1950.
Um encontro jornalístico em Vila do Conde, no Minho.
Os precinhos na praia que a Madonna frequenta. Comporta, Portugal.
Mil tons de verde no jardim.
Meu “café da manhã” de todos os dias, há meio século.
Há 47 anos eu chegava a Brasília. Era uma terça-feira aquele 16 de março. Eu nunca havia estado em Brasília e me apaixonei logo que saí do aeroporto. A amplidão me tocou. Eu era repórter do Jornal do Brasil.
No fim de tarde, bandos de araras vêm se banquetear no guapuruvu.
Portugal: roupa secando na rua. Mértola.
A luz de sexta-feira se despedindo.
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Domingo, 26. Às 21h.
O transporte rodoviário e a preservação do nosso ar e clima.
Pronto para o dia!
Espiando a minha leitura, agora mesmo.
Vamos passear no cerrado? Seo Lobo Guará é amigo.
Mértola – a mais inexpugnável fortaleza do oeste ibérico.(Mas o cavaleiro é mouro)