Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Como cidadão e actor preocupo-me com o futuro da Cultura, e como tal iria viajar pelos programas dos principais partidos, na esperança de encontrar políticas culturais minimamente delineadas. Ainda bem que o fiz, porque se dependesse dos debates não ficaria com nenhuma ideia sobre os planos dos candidatos para um sector tão vital como é a Cultura. Crónica de Filipe Vargas. ➡️ Lê tudo em setentaequatro.pt
Chega às salas já nesta 5.ª feira dia 9 a história absolutamente desconhecida de um conhecido herói do futebol português. Cândido de Oliveira foi selecionador de Portugal, fundou o jornal A Bola e, para minha grande surpresa quando li o guião, foi também um espião dos serviços secretos ingleses. Juntamente com a minha personagem, o fleumático Mr. Beevor (um espião inglês a operar na Embaixada de Inglaterra em Lisboa), o nosso Cândido ajudou a montar uma delicada operação de sabotagem que seria activada caso os nazis decidissem invadir a Península Ibérica. A ação do filme passa-se nos anos 40, com espiões, PIDE’s e muita ação, sempre com o futebol como pano de fundo. Foi um projecto incrível, foi um prazer enorme voltar a trabalhar com o realizador Jorge Paixão da Costa e fica já aqui um forte aplauso ao grande Tomás Alves que se transformou completamente dos pés à cabeça para dar vida ao seu Cândido. Bravo! “Cândido – o espião que veio do futebol” Realização Jorge Paixão da Costa Argumento Jorge Paixão da Costa, Mário Botequilha e Pandora da Cunha Telles Escrito por Mário Botequilha, Manuel do Ó e Rafael do Carmo Afonso Fotografia José António Loureiro Casting Patrícia Vasconcelos Direção de Arte Bruno Duarte Guarda-roupa Rosário Moreira Caracterização Sandra Pinto e Miguel Teixeira Som Pedro Melo Produção Ukbar Filmes / Cristina Soares Produtores Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola @ukbarfilmes @pandoradacunhatelles @pablo.iraola.98 PS: fica aqui também o meu profundo agradecimento à Victoria, à Maya e à Valerie que, juntamente com as respectivas famílias, me ajudaram a trabalhar no very British accent do meu Beevor. Much obliged @missvictoriawar @mayabooth_ @valeriebraddell
Chega às salas já nesta 5.ª feira dia 9 a história absolutamente desconhecida de um conhecido herói do futebol português. Cândido de Oliveira foi selecionador de Portugal, fundou o jornal A Bola e, para minha grande surpresa quando li o guião, foi também um espião dos serviços secretos ingleses. Juntamente com a minha personagem, o fleumático Mr. Beevor (um espião inglês a operar na Embaixada de Inglaterra em Lisboa), o nosso Cândido ajudou a montar uma delicada operação de sabotagem que seria activada caso os nazis decidissem invadir a Península Ibérica. A ação do filme passa-se nos anos 40, com espiões, PIDE’s e muita ação, sempre com o futebol como pano de fundo. Foi um projecto incrível, foi um prazer enorme voltar a trabalhar com o realizador Jorge Paixão da Costa e fica já aqui um forte aplauso ao grande Tomás Alves que se transformou completamente dos pés à cabeça para dar vida ao seu Cândido. Bravo! “Cândido – o espião que veio do futebol” Realização Jorge Paixão da Costa Argumento Jorge Paixão da Costa, Mário Botequilha e Pandora da Cunha Telles Escrito por Mário Botequilha, Manuel do Ó e Rafael do Carmo Afonso Fotografia José António Loureiro Casting Patrícia Vasconcelos Direção de Arte Bruno Duarte Guarda-roupa Rosário Moreira Caracterização Sandra Pinto e Miguel Teixeira Som Pedro Melo Produção Ukbar Filmes / Cristina Soares Produtores Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola @ukbarfilmes @pandoradacunhatelles @pablo.iraola.98 PS: fica aqui também o meu profundo agradecimento à Victoria, à Maya e à Valerie que, juntamente com as respectivas famílias, me ajudaram a trabalhar no very British accent do meu Beevor. Much obliged @missvictoriawar @mayabooth_ @valeriebraddell
Chega às salas já nesta 5.ª feira dia 9 a história absolutamente desconhecida de um conhecido herói do futebol português. Cândido de Oliveira foi selecionador de Portugal, fundou o jornal A Bola e, para minha grande surpresa quando li o guião, foi também um espião dos serviços secretos ingleses. Juntamente com a minha personagem, o fleumático Mr. Beevor (um espião inglês a operar na Embaixada de Inglaterra em Lisboa), o nosso Cândido ajudou a montar uma delicada operação de sabotagem que seria activada caso os nazis decidissem invadir a Península Ibérica. A ação do filme passa-se nos anos 40, com espiões, PIDE’s e muita ação, sempre com o futebol como pano de fundo. Foi um projecto incrível, foi um prazer enorme voltar a trabalhar com o realizador Jorge Paixão da Costa e fica já aqui um forte aplauso ao grande Tomás Alves que se transformou completamente dos pés à cabeça para dar vida ao seu Cândido. Bravo! “Cândido – o espião que veio do futebol” Realização Jorge Paixão da Costa Argumento Jorge Paixão da Costa, Mário Botequilha e Pandora da Cunha Telles Escrito por Mário Botequilha, Manuel do Ó e Rafael do Carmo Afonso Fotografia José António Loureiro Casting Patrícia Vasconcelos Direção de Arte Bruno Duarte Guarda-roupa Rosário Moreira Caracterização Sandra Pinto e Miguel Teixeira Som Pedro Melo Produção Ukbar Filmes / Cristina Soares Produtores Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola @ukbarfilmes @pandoradacunhatelles @pablo.iraola.98 PS: fica aqui também o meu profundo agradecimento à Victoria, à Maya e à Valerie que, juntamente com as respectivas famílias, me ajudaram a trabalhar no very British accent do meu Beevor. Much obliged @missvictoriawar @mayabooth_ @valeriebraddell
Chega às salas já nesta 5.ª feira dia 9 a história absolutamente desconhecida de um conhecido herói do futebol português. Cândido de Oliveira foi selecionador de Portugal, fundou o jornal A Bola e, para minha grande surpresa quando li o guião, foi também um espião dos serviços secretos ingleses. Juntamente com a minha personagem, o fleumático Mr. Beevor (um espião inglês a operar na Embaixada de Inglaterra em Lisboa), o nosso Cândido ajudou a montar uma delicada operação de sabotagem que seria activada caso os nazis decidissem invadir a Península Ibérica. A ação do filme passa-se nos anos 40, com espiões, PIDE’s e muita ação, sempre com o futebol como pano de fundo. Foi um projecto incrível, foi um prazer enorme voltar a trabalhar com o realizador Jorge Paixão da Costa e fica já aqui um forte aplauso ao grande Tomás Alves que se transformou completamente dos pés à cabeça para dar vida ao seu Cândido. Bravo! “Cândido – o espião que veio do futebol” Realização Jorge Paixão da Costa Argumento Jorge Paixão da Costa, Mário Botequilha e Pandora da Cunha Telles Escrito por Mário Botequilha, Manuel do Ó e Rafael do Carmo Afonso Fotografia José António Loureiro Casting Patrícia Vasconcelos Direção de Arte Bruno Duarte Guarda-roupa Rosário Moreira Caracterização Sandra Pinto e Miguel Teixeira Som Pedro Melo Produção Ukbar Filmes / Cristina Soares Produtores Pandora da Cunha Telles e Pablo Iraola @ukbarfilmes @pandoradacunhatelles @pablo.iraola.98 PS: fica aqui também o meu profundo agradecimento à Victoria, à Maya e à Valerie que, juntamente com as respectivas famílias, me ajudaram a trabalhar no very British accent do meu Beevor. Much obliged @missvictoriawar @mayabooth_ @valeriebraddell
Isto 🤍
Isto 🤍
Isto 🤍
Isto 🤍
Isto 🤍
Isto 🤍
Isto 🤍
Isto 🤍
Isto 🤍
Foi um dia lindo, tssipo perfeito, com uma estreia no Teatro da Trindade que culminou numa festa d’anos surpresa cheia de amigos da life. Obrigado a todas e todos que estiveram, estão e sempre estarão no meu🫀#52 (@inescastelbranco sempre nunca a falhar, @jessica_athayde representing o bolo na mouche, e todos os meus amores a cantar uns parabéns que nunca vou esquecer) 🙌🏼🙌🏼🙌🏼 Obrigado ao @ricardo_neves_neves em nome de todos do @teatro_do_electrico , obrigado ao @diogoinfanteoficial em nome de todos do @teatrodatrindade
SHE’S BACK! Olhem quem está de volta, mesmo a tempo dos meus anos. Dona Olívia & Companhia voltam hoje ao Teatro da Trindade com a “Noite de Reis” e eu não podia ter um presente de aniversário melhor que este. “Noite de Reis” de Shakespeare por Neves-Neves para o Trindade, de 2 de Maio a 21 de Julho. Até já! 📷 @cristinapiedade
Todos juntos no dia em que o 25 de Abril fez 50 anos e a Liberdade encheu a Liberdade. A fotografia, como não podia deixar de ser, é da nossa maravilhosa Olga 📷 @yolgasmaria #umacadelachamadalola
Noite de bailado no São Carlos com a Inês, a Joana, o Duarte and our host Dana para ver Balanchine, McNicol e Forsythe pela Companhia Nacional de Bailado com a Orquestra Sinfónica Portuguesa. E estão oficialmente dadas as boas-vindas à Primavera. @saocarlos1793 @cnbportugal #orquestrasinfónicaportuguesa 📷@inescastelbranco @__joanaribeiro__ @__duelas @dbvachon
Eu e a minha senhora fotografados em casa pelo Arlindo Camacho para a última edição da revista Prima (como parte do especial sobre a Joana Ribeiro, de cuja tribo faço orgulhosamente parte. Além da foto também houve uma muito agradável conversa com a Mariana Correia de Barros). #teamjoana #juvenaforever #ratz #umacadelachamadalola @marianacbarros @arlindocamachophoto @revista_prima @__joanaribeiro__