Flagra🚨 do ator Guilherme Weber berrando nas ruas de São Paulo affff quem tá com a razão, gente??🥂| @guilherme.weber
Hahaha obrigado internê! Não sei o @ de quem fez este “separados ao nascer” rs Incrível como a fôrma de bolo que o universo usa para fazer a gente fica espalhada em outras cozinhas por aí…
Um dos meus sonhos de leitor era a reunião da obra crítica de Paulo Leminski, que li de maneira dispersa em diversas edições ao longo de décadas. Eis aqui! Leminski em uma declaração bastante conhecida, afirmou que uma de suas pretensões consistia em ser lembrado exclusivamente por seu trabalho com poesia; mas seu gênio, entusiasmo e curiosidade ampliou a imortalidade. O samurai de Curitiba, para quem toda erudição se revelava como material de trabalho, reflete aqui sobre suas principais leituras, convicções e obsessões através de artigos e minifestos no estilo auto batizado “anarquítero de desengenharias” (Barthes escreveu sobre ensaios: “gênero onde a escritura rivaliza com a análise”) Suas reflexões como tradutor, trabalho formal que ele chamava de co criação ou transcriação, usando o termo cunhado por Haroldo de Campos, são belíssimas investigações sobre a aventura dos idiomas, os limites e potencialidades da língua portuguesa, que ele chamava de desterro ocidental do pensamento, da linguagem e da palavra “(…) obra prima do homem, lugar onde a História adquire senso.” Adoraria ler o que ele estaria escrevendo sobre nossos tempos, pois no ensaio sobre Walt Withman vaticina, “(…) biônicos tempos em que vivemos e vocês ainda não viram nada.” “ Espero que todos se divirtam. Não há muito mais a fazer neste mundo.” Leminski #pauloleminski
Um dos meus sonhos de leitor era a reunião da obra crítica de Paulo Leminski, que li de maneira dispersa em diversas edições ao longo de décadas. Eis aqui! Leminski em uma declaração bastante conhecida, afirmou que uma de suas pretensões consistia em ser lembrado exclusivamente por seu trabalho com poesia; mas seu gênio, entusiasmo e curiosidade ampliou a imortalidade. O samurai de Curitiba, para quem toda erudição se revelava como material de trabalho, reflete aqui sobre suas principais leituras, convicções e obsessões através de artigos e minifestos no estilo auto batizado “anarquítero de desengenharias” (Barthes escreveu sobre ensaios: “gênero onde a escritura rivaliza com a análise”) Suas reflexões como tradutor, trabalho formal que ele chamava de co criação ou transcriação, usando o termo cunhado por Haroldo de Campos, são belíssimas investigações sobre a aventura dos idiomas, os limites e potencialidades da língua portuguesa, que ele chamava de desterro ocidental do pensamento, da linguagem e da palavra “(…) obra prima do homem, lugar onde a História adquire senso.” Adoraria ler o que ele estaria escrevendo sobre nossos tempos, pois no ensaio sobre Walt Withman vaticina, “(…) biônicos tempos em que vivemos e vocês ainda não viram nada.” “ Espero que todos se divirtam. Não há muito mais a fazer neste mundo.” Leminski #pauloleminski
Um dos meus sonhos de leitor era a reunião da obra crítica de Paulo Leminski, que li de maneira dispersa em diversas edições ao longo de décadas. Eis aqui! Leminski em uma declaração bastante conhecida, afirmou que uma de suas pretensões consistia em ser lembrado exclusivamente por seu trabalho com poesia; mas seu gênio, entusiasmo e curiosidade ampliou a imortalidade. O samurai de Curitiba, para quem toda erudição se revelava como material de trabalho, reflete aqui sobre suas principais leituras, convicções e obsessões através de artigos e minifestos no estilo auto batizado “anarquítero de desengenharias” (Barthes escreveu sobre ensaios: “gênero onde a escritura rivaliza com a análise”) Suas reflexões como tradutor, trabalho formal que ele chamava de co criação ou transcriação, usando o termo cunhado por Haroldo de Campos, são belíssimas investigações sobre a aventura dos idiomas, os limites e potencialidades da língua portuguesa, que ele chamava de desterro ocidental do pensamento, da linguagem e da palavra “(…) obra prima do homem, lugar onde a História adquire senso.” Adoraria ler o que ele estaria escrevendo sobre nossos tempos, pois no ensaio sobre Walt Withman vaticina, “(…) biônicos tempos em que vivemos e vocês ainda não viram nada.” “ Espero que todos se divirtam. Não há muito mais a fazer neste mundo.” Leminski #pauloleminski
Um dos meus sonhos de leitor era a reunião da obra crítica de Paulo Leminski, que li de maneira dispersa em diversas edições ao longo de décadas. Eis aqui! Leminski em uma declaração bastante conhecida, afirmou que uma de suas pretensões consistia em ser lembrado exclusivamente por seu trabalho com poesia; mas seu gênio, entusiasmo e curiosidade ampliou a imortalidade. O samurai de Curitiba, para quem toda erudição se revelava como material de trabalho, reflete aqui sobre suas principais leituras, convicções e obsessões através de artigos e minifestos no estilo auto batizado “anarquítero de desengenharias” (Barthes escreveu sobre ensaios: “gênero onde a escritura rivaliza com a análise”) Suas reflexões como tradutor, trabalho formal que ele chamava de co criação ou transcriação, usando o termo cunhado por Haroldo de Campos, são belíssimas investigações sobre a aventura dos idiomas, os limites e potencialidades da língua portuguesa, que ele chamava de desterro ocidental do pensamento, da linguagem e da palavra “(…) obra prima do homem, lugar onde a História adquire senso.” Adoraria ler o que ele estaria escrevendo sobre nossos tempos, pois no ensaio sobre Walt Withman vaticina, “(…) biônicos tempos em que vivemos e vocês ainda não viram nada.” “ Espero que todos se divirtam. Não há muito mais a fazer neste mundo.” Leminski #pauloleminski
Um dos meus sonhos de leitor era a reunião da obra crítica de Paulo Leminski, que li de maneira dispersa em diversas edições ao longo de décadas. Eis aqui! Leminski em uma declaração bastante conhecida, afirmou que uma de suas pretensões consistia em ser lembrado exclusivamente por seu trabalho com poesia; mas seu gênio, entusiasmo e curiosidade ampliou a imortalidade. O samurai de Curitiba, para quem toda erudição se revelava como material de trabalho, reflete aqui sobre suas principais leituras, convicções e obsessões através de artigos e minifestos no estilo auto batizado “anarquítero de desengenharias” (Barthes escreveu sobre ensaios: “gênero onde a escritura rivaliza com a análise”) Suas reflexões como tradutor, trabalho formal que ele chamava de co criação ou transcriação, usando o termo cunhado por Haroldo de Campos, são belíssimas investigações sobre a aventura dos idiomas, os limites e potencialidades da língua portuguesa, que ele chamava de desterro ocidental do pensamento, da linguagem e da palavra “(…) obra prima do homem, lugar onde a História adquire senso.” Adoraria ler o que ele estaria escrevendo sobre nossos tempos, pois no ensaio sobre Walt Withman vaticina, “(…) biônicos tempos em que vivemos e vocês ainda não viram nada.” “ Espero que todos se divirtam. Não há muito mais a fazer neste mundo.” Leminski #pauloleminski
Um dos meus sonhos de leitor era a reunião da obra crítica de Paulo Leminski, que li de maneira dispersa em diversas edições ao longo de décadas. Eis aqui! Leminski em uma declaração bastante conhecida, afirmou que uma de suas pretensões consistia em ser lembrado exclusivamente por seu trabalho com poesia; mas seu gênio, entusiasmo e curiosidade ampliou a imortalidade. O samurai de Curitiba, para quem toda erudição se revelava como material de trabalho, reflete aqui sobre suas principais leituras, convicções e obsessões através de artigos e minifestos no estilo auto batizado “anarquítero de desengenharias” (Barthes escreveu sobre ensaios: “gênero onde a escritura rivaliza com a análise”) Suas reflexões como tradutor, trabalho formal que ele chamava de co criação ou transcriação, usando o termo cunhado por Haroldo de Campos, são belíssimas investigações sobre a aventura dos idiomas, os limites e potencialidades da língua portuguesa, que ele chamava de desterro ocidental do pensamento, da linguagem e da palavra “(…) obra prima do homem, lugar onde a História adquire senso.” Adoraria ler o que ele estaria escrevendo sobre nossos tempos, pois no ensaio sobre Walt Withman vaticina, “(…) biônicos tempos em que vivemos e vocês ainda não viram nada.” “ Espero que todos se divirtam. Não há muito mais a fazer neste mundo.” Leminski #pauloleminski
Um dos meus sonhos de leitor era a reunião da obra crítica de Paulo Leminski, que li de maneira dispersa em diversas edições ao longo de décadas. Eis aqui! Leminski em uma declaração bastante conhecida, afirmou que uma de suas pretensões consistia em ser lembrado exclusivamente por seu trabalho com poesia; mas seu gênio, entusiasmo e curiosidade ampliou a imortalidade. O samurai de Curitiba, para quem toda erudição se revelava como material de trabalho, reflete aqui sobre suas principais leituras, convicções e obsessões através de artigos e minifestos no estilo auto batizado “anarquítero de desengenharias” (Barthes escreveu sobre ensaios: “gênero onde a escritura rivaliza com a análise”) Suas reflexões como tradutor, trabalho formal que ele chamava de co criação ou transcriação, usando o termo cunhado por Haroldo de Campos, são belíssimas investigações sobre a aventura dos idiomas, os limites e potencialidades da língua portuguesa, que ele chamava de desterro ocidental do pensamento, da linguagem e da palavra “(…) obra prima do homem, lugar onde a História adquire senso.” Adoraria ler o que ele estaria escrevendo sobre nossos tempos, pois no ensaio sobre Walt Withman vaticina, “(…) biônicos tempos em que vivemos e vocês ainda não viram nada.” “ Espero que todos se divirtam. Não há muito mais a fazer neste mundo.” Leminski #pauloleminski
Puro suco de Brasil servido à moda carioca, com o talento gigante para a crônica, cheia de humor e lirismo de ferro. Sou fã do olhar encantado do professor Simas para o subúrbio da cidade de São Sebastião e a poesia com que trata sua fé nas religiões afro brasileiras. Assim segue meu amor pelo Rio, transbordando em bibliotecas. Estes estilhaços cotidianos formam um mapa para amar ainda mais a cidade, a verve de seus personagens, seus causos urbanos, sua inigualável personalidade e temperamento, seus códigos particulares. Uma delicia de viagem, viva o Rio e quem o conhece e o entende a ponto de amá-lo tanto! @luizantoniosimas
Puro suco de Brasil servido à moda carioca, com o talento gigante para a crônica, cheia de humor e lirismo de ferro. Sou fã do olhar encantado do professor Simas para o subúrbio da cidade de São Sebastião e a poesia com que trata sua fé nas religiões afro brasileiras. Assim segue meu amor pelo Rio, transbordando em bibliotecas. Estes estilhaços cotidianos formam um mapa para amar ainda mais a cidade, a verve de seus personagens, seus causos urbanos, sua inigualável personalidade e temperamento, seus códigos particulares. Uma delicia de viagem, viva o Rio e quem o conhece e o entende a ponto de amá-lo tanto! @luizantoniosimas
Puro suco de Brasil servido à moda carioca, com o talento gigante para a crônica, cheia de humor e lirismo de ferro. Sou fã do olhar encantado do professor Simas para o subúrbio da cidade de São Sebastião e a poesia com que trata sua fé nas religiões afro brasileiras. Assim segue meu amor pelo Rio, transbordando em bibliotecas. Estes estilhaços cotidianos formam um mapa para amar ainda mais a cidade, a verve de seus personagens, seus causos urbanos, sua inigualável personalidade e temperamento, seus códigos particulares. Uma delicia de viagem, viva o Rio e quem o conhece e o entende a ponto de amá-lo tanto! @luizantoniosimas
Puro suco de Brasil servido à moda carioca, com o talento gigante para a crônica, cheia de humor e lirismo de ferro. Sou fã do olhar encantado do professor Simas para o subúrbio da cidade de São Sebastião e a poesia com que trata sua fé nas religiões afro brasileiras. Assim segue meu amor pelo Rio, transbordando em bibliotecas. Estes estilhaços cotidianos formam um mapa para amar ainda mais a cidade, a verve de seus personagens, seus causos urbanos, sua inigualável personalidade e temperamento, seus códigos particulares. Uma delicia de viagem, viva o Rio e quem o conhece e o entende a ponto de amá-lo tanto! @luizantoniosimas
Puro suco de Brasil servido à moda carioca, com o talento gigante para a crônica, cheia de humor e lirismo de ferro. Sou fã do olhar encantado do professor Simas para o subúrbio da cidade de São Sebastião e a poesia com que trata sua fé nas religiões afro brasileiras. Assim segue meu amor pelo Rio, transbordando em bibliotecas. Estes estilhaços cotidianos formam um mapa para amar ainda mais a cidade, a verve de seus personagens, seus causos urbanos, sua inigualável personalidade e temperamento, seus códigos particulares. Uma delicia de viagem, viva o Rio e quem o conhece e o entende a ponto de amá-lo tanto! @luizantoniosimas
Que pena que o Brasil ignora Denton Welsh. Nunca traduzido, nunca editado por aqui. Burroughs, um de seus maiores fãs, escreve no prefácio desta edição, “se existe um escritor que foi negligenciado foi Denton.” Cheguei a ele pelo entusiasmo de John Waters em seu “Role Models” e me deparei com uma delicadeza tão original que não parecia ter sido inventada em 1945. Parecia ter sido inventada hoje, se ainda houvesse delicadeza no mundo. Ou melhor, parecia ser secular, algo de relatos de diários de gueixas ou interpretações de runas. Orvil, em seus quinze anos, aproveita um feriado de verão, junto com seu pai e seus irmãos mais velhos, em um hotel luxuoso no campo. Impossível não lembrar de O Apanhador no Campo de Centeio e o tipo de intensidade sensível que nasce do fastio. Como Salinger, Denton Welsh em “Na Juventude está o Prazer” realiza grandes coisas com a máxima economia de meios. Nada neste romance de formação tenta extorquir emoções falsas. Welsh começou a escrever durante longos períodos acamados após um grave acidente de bicicleta e a definição de Cyril Connolly para o autor é perfeita: “Tinha a clarividência de um gênio e a malícia de um convalescente.” As caminhadas de Orvil pelo campo, pelo hotel e pela cidadezinha próxima vão marcando a conta gotas o princípio do seu amadurecimento, o polimento de suas memórias e o respirar de uma brisa de homoerotismo belíssimamente equilibrada entre a dor e a beleza. #dentonwelsh #inyouthispleasure
Que pena que o Brasil ignora Denton Welsh. Nunca traduzido, nunca editado por aqui. Burroughs, um de seus maiores fãs, escreve no prefácio desta edição, “se existe um escritor que foi negligenciado foi Denton.” Cheguei a ele pelo entusiasmo de John Waters em seu “Role Models” e me deparei com uma delicadeza tão original que não parecia ter sido inventada em 1945. Parecia ter sido inventada hoje, se ainda houvesse delicadeza no mundo. Ou melhor, parecia ser secular, algo de relatos de diários de gueixas ou interpretações de runas. Orvil, em seus quinze anos, aproveita um feriado de verão, junto com seu pai e seus irmãos mais velhos, em um hotel luxuoso no campo. Impossível não lembrar de O Apanhador no Campo de Centeio e o tipo de intensidade sensível que nasce do fastio. Como Salinger, Denton Welsh em “Na Juventude está o Prazer” realiza grandes coisas com a máxima economia de meios. Nada neste romance de formação tenta extorquir emoções falsas. Welsh começou a escrever durante longos períodos acamados após um grave acidente de bicicleta e a definição de Cyril Connolly para o autor é perfeita: “Tinha a clarividência de um gênio e a malícia de um convalescente.” As caminhadas de Orvil pelo campo, pelo hotel e pela cidadezinha próxima vão marcando a conta gotas o princípio do seu amadurecimento, o polimento de suas memórias e o respirar de uma brisa de homoerotismo belíssimamente equilibrada entre a dor e a beleza. #dentonwelsh #inyouthispleasure
Que pena que o Brasil ignora Denton Welsh. Nunca traduzido, nunca editado por aqui. Burroughs, um de seus maiores fãs, escreve no prefácio desta edição, “se existe um escritor que foi negligenciado foi Denton.” Cheguei a ele pelo entusiasmo de John Waters em seu “Role Models” e me deparei com uma delicadeza tão original que não parecia ter sido inventada em 1945. Parecia ter sido inventada hoje, se ainda houvesse delicadeza no mundo. Ou melhor, parecia ser secular, algo de relatos de diários de gueixas ou interpretações de runas. Orvil, em seus quinze anos, aproveita um feriado de verão, junto com seu pai e seus irmãos mais velhos, em um hotel luxuoso no campo. Impossível não lembrar de O Apanhador no Campo de Centeio e o tipo de intensidade sensível que nasce do fastio. Como Salinger, Denton Welsh em “Na Juventude está o Prazer” realiza grandes coisas com a máxima economia de meios. Nada neste romance de formação tenta extorquir emoções falsas. Welsh começou a escrever durante longos períodos acamados após um grave acidente de bicicleta e a definição de Cyril Connolly para o autor é perfeita: “Tinha a clarividência de um gênio e a malícia de um convalescente.” As caminhadas de Orvil pelo campo, pelo hotel e pela cidadezinha próxima vão marcando a conta gotas o princípio do seu amadurecimento, o polimento de suas memórias e o respirar de uma brisa de homoerotismo belíssimamente equilibrada entre a dor e a beleza. #dentonwelsh #inyouthispleasure
Que pena que o Brasil ignora Denton Welsh. Nunca traduzido, nunca editado por aqui. Burroughs, um de seus maiores fãs, escreve no prefácio desta edição, “se existe um escritor que foi negligenciado foi Denton.” Cheguei a ele pelo entusiasmo de John Waters em seu “Role Models” e me deparei com uma delicadeza tão original que não parecia ter sido inventada em 1945. Parecia ter sido inventada hoje, se ainda houvesse delicadeza no mundo. Ou melhor, parecia ser secular, algo de relatos de diários de gueixas ou interpretações de runas. Orvil, em seus quinze anos, aproveita um feriado de verão, junto com seu pai e seus irmãos mais velhos, em um hotel luxuoso no campo. Impossível não lembrar de O Apanhador no Campo de Centeio e o tipo de intensidade sensível que nasce do fastio. Como Salinger, Denton Welsh em “Na Juventude está o Prazer” realiza grandes coisas com a máxima economia de meios. Nada neste romance de formação tenta extorquir emoções falsas. Welsh começou a escrever durante longos períodos acamados após um grave acidente de bicicleta e a definição de Cyril Connolly para o autor é perfeita: “Tinha a clarividência de um gênio e a malícia de um convalescente.” As caminhadas de Orvil pelo campo, pelo hotel e pela cidadezinha próxima vão marcando a conta gotas o princípio do seu amadurecimento, o polimento de suas memórias e o respirar de uma brisa de homoerotismo belíssimamente equilibrada entre a dor e a beleza. #dentonwelsh #inyouthispleasure
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Que pena que o Brasil ignora Denton Welsh. Nunca traduzido, nunca editado por aqui. Burroughs, um de seus maiores fãs, escreve no prefácio desta edição, “se existe um escritor que foi negligenciado foi Denton.” Cheguei a ele pelo entusiasmo de John Waters em seu “Role Models” e me deparei com uma delicadeza tão original que não parecia ter sido inventada em 1945. Parecia ter sido inventada hoje, se ainda houvesse delicadeza no mundo. Ou melhor, parecia ser secular, algo de relatos de diários de gueixas ou interpretações de runas. Orvil, em seus quinze anos, aproveita um feriado de verão, junto com seu pai e seus irmãos mais velhos, em um hotel luxuoso no campo. Impossível não lembrar de O Apanhador no Campo de Centeio e o tipo de intensidade sensível que nasce do fastio. Como Salinger, Denton Welsh em “Na Juventude está o Prazer” realiza grandes coisas com a máxima economia de meios. Nada neste romance de formação tenta extorquir emoções falsas. Welsh começou a escrever durante longos períodos acamados após um grave acidente de bicicleta e a definição de Cyril Connolly para o autor é perfeita: “Tinha a clarividência de um gênio e a malícia de um convalescente.” As caminhadas de Orvil pelo campo, pelo hotel e pela cidadezinha próxima vão marcando a conta gotas o princípio do seu amadurecimento, o polimento de suas memórias e o respirar de uma brisa de homoerotismo belíssimamente equilibrada entre a dor e a beleza. #dentonwelsh #inyouthispleasure
Camarim. Fantasmagoria IV Foto @flavia_canavarro
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