Duas receitas para este Domingo. Assim foi o meu almoço!
❤️
Receita para este sábado!.
Fim de tarde!
Esta tarde na apresentação de um evento celebrando os cem anos da linha Meisterstück (obra de mestre em alemão) da Montblanc. Uma linha de canetas-tinteiro de excelência que se mantém intemporal. Recuei com os convidados a 1924 e procurei fazê-los viajar no tempo dando-lhes a conhecer um pouco da Lisboa de então, tempo de boémia, estúrdia, eram os loucos anos 20, de agitação política e social. Evocámos Manuel Teixeira Gomes, escritor, autor teatral, diplomata e Presidente da República, o sétimo em 14 anos de República, para mim das figuras mas interessantes da I República, porque culto, com mundo, sede de conhecimento e também um esteta, passeámos” por vários teatros percebendo o que estava em cena e acabámos nos clubes noturnos dançando o foxtrot ou o charleston. Ainda se cantou o refrão do Fado do 31, popularizado pela Maria Vitória, poucos anos antes, de se finar tísica com apenas 27 anos. Também se cantaram os parabéns à Montblanc, pela efeméride, já a minha palração havia terminado. Hoje celebrámos a delicadeza, o detalhe e o bom gosto de uma marca. E foi dos trabalhos que maior prazer me deu. Foi em Lisboa, 100 anos depois. Fotos @chrrua obrigado à @centralmodels que me agencia.
Esta tarde na apresentação de um evento celebrando os cem anos da linha Meisterstück (obra de mestre em alemão) da Montblanc. Uma linha de canetas-tinteiro de excelência que se mantém intemporal. Recuei com os convidados a 1924 e procurei fazê-los viajar no tempo dando-lhes a conhecer um pouco da Lisboa de então, tempo de boémia, estúrdia, eram os loucos anos 20, de agitação política e social. Evocámos Manuel Teixeira Gomes, escritor, autor teatral, diplomata e Presidente da República, o sétimo em 14 anos de República, para mim das figuras mas interessantes da I República, porque culto, com mundo, sede de conhecimento e também um esteta, passeámos” por vários teatros percebendo o que estava em cena e acabámos nos clubes noturnos dançando o foxtrot ou o charleston. Ainda se cantou o refrão do Fado do 31, popularizado pela Maria Vitória, poucos anos antes, de se finar tísica com apenas 27 anos. Também se cantaram os parabéns à Montblanc, pela efeméride, já a minha palração havia terminado. Hoje celebrámos a delicadeza, o detalhe e o bom gosto de uma marca. E foi dos trabalhos que maior prazer me deu. Foi em Lisboa, 100 anos depois. Fotos @chrrua obrigado à @centralmodels que me agencia.
Esta tarde na apresentação de um evento celebrando os cem anos da linha Meisterstück (obra de mestre em alemão) da Montblanc. Uma linha de canetas-tinteiro de excelência que se mantém intemporal. Recuei com os convidados a 1924 e procurei fazê-los viajar no tempo dando-lhes a conhecer um pouco da Lisboa de então, tempo de boémia, estúrdia, eram os loucos anos 20, de agitação política e social. Evocámos Manuel Teixeira Gomes, escritor, autor teatral, diplomata e Presidente da República, o sétimo em 14 anos de República, para mim das figuras mas interessantes da I República, porque culto, com mundo, sede de conhecimento e também um esteta, passeámos” por vários teatros percebendo o que estava em cena e acabámos nos clubes noturnos dançando o foxtrot ou o charleston. Ainda se cantou o refrão do Fado do 31, popularizado pela Maria Vitória, poucos anos antes, de se finar tísica com apenas 27 anos. Também se cantaram os parabéns à Montblanc, pela efeméride, já a minha palração havia terminado. Hoje celebrámos a delicadeza, o detalhe e o bom gosto de uma marca. E foi dos trabalhos que maior prazer me deu. Foi em Lisboa, 100 anos depois. Fotos @chrrua obrigado à @centralmodels que me agencia.
Esta tarde na apresentação de um evento celebrando os cem anos da linha Meisterstück (obra de mestre em alemão) da Montblanc. Uma linha de canetas-tinteiro de excelência que se mantém intemporal. Recuei com os convidados a 1924 e procurei fazê-los viajar no tempo dando-lhes a conhecer um pouco da Lisboa de então, tempo de boémia, estúrdia, eram os loucos anos 20, de agitação política e social. Evocámos Manuel Teixeira Gomes, escritor, autor teatral, diplomata e Presidente da República, o sétimo em 14 anos de República, para mim das figuras mas interessantes da I República, porque culto, com mundo, sede de conhecimento e também um esteta, passeámos” por vários teatros percebendo o que estava em cena e acabámos nos clubes noturnos dançando o foxtrot ou o charleston. Ainda se cantou o refrão do Fado do 31, popularizado pela Maria Vitória, poucos anos antes, de se finar tísica com apenas 27 anos. Também se cantaram os parabéns à Montblanc, pela efeméride, já a minha palração havia terminado. Hoje celebrámos a delicadeza, o detalhe e o bom gosto de uma marca. E foi dos trabalhos que maior prazer me deu. Foi em Lisboa, 100 anos depois. Fotos @chrrua obrigado à @centralmodels que me agencia.
Esta tarde na apresentação de um evento celebrando os cem anos da linha Meisterstück (obra de mestre em alemão) da Montblanc. Uma linha de canetas-tinteiro de excelência que se mantém intemporal. Recuei com os convidados a 1924 e procurei fazê-los viajar no tempo dando-lhes a conhecer um pouco da Lisboa de então, tempo de boémia, estúrdia, eram os loucos anos 20, de agitação política e social. Evocámos Manuel Teixeira Gomes, escritor, autor teatral, diplomata e Presidente da República, o sétimo em 14 anos de República, para mim das figuras mas interessantes da I República, porque culto, com mundo, sede de conhecimento e também um esteta, passeámos” por vários teatros percebendo o que estava em cena e acabámos nos clubes noturnos dançando o foxtrot ou o charleston. Ainda se cantou o refrão do Fado do 31, popularizado pela Maria Vitória, poucos anos antes, de se finar tísica com apenas 27 anos. Também se cantaram os parabéns à Montblanc, pela efeméride, já a minha palração havia terminado. Hoje celebrámos a delicadeza, o detalhe e o bom gosto de uma marca. E foi dos trabalhos que maior prazer me deu. Foi em Lisboa, 100 anos depois. Fotos @chrrua obrigado à @centralmodels que me agencia.
Esta manhã celebraram-se os 10 anos da Nicolau Breyner Academia, um sonho que viu realizado dois anos antes de partir. Juntei-me ao realizador Jorge Paixão da Costa e aos actores Diogo Morgado, Luís Mascarenhas e José Raposo para recordarmos o homem, o actor, o produtor, o realizador … tanto que foi e viveu intensamente. Recordámos muito do seu pensamento perante uma plateia essencialmente de alunos, futuros possíveis actores. Essencial será o talento, que sendo um dom dado por Deus (Nicolau era um homem de fé) há que ser honrado com verdade, nervo e trabalho. Se sobrar fama que seja uma dádiva e não um objectivo. Que as palavras do Nicolau hoje lembradas sejam seiva e fermento para quantos venham a servir a Arte. E que a Arte continue a sua missão de divertir, emocionar, convocar, desinquietar… Esta manhã em cada um de nós bateu forte o coração do Nicolau.
Esta manhã celebraram-se os 10 anos da Nicolau Breyner Academia, um sonho que viu realizado dois anos antes de partir. Juntei-me ao realizador Jorge Paixão da Costa e aos actores Diogo Morgado, Luís Mascarenhas e José Raposo para recordarmos o homem, o actor, o produtor, o realizador … tanto que foi e viveu intensamente. Recordámos muito do seu pensamento perante uma plateia essencialmente de alunos, futuros possíveis actores. Essencial será o talento, que sendo um dom dado por Deus (Nicolau era um homem de fé) há que ser honrado com verdade, nervo e trabalho. Se sobrar fama que seja uma dádiva e não um objectivo. Que as palavras do Nicolau hoje lembradas sejam seiva e fermento para quantos venham a servir a Arte. E que a Arte continue a sua missão de divertir, emocionar, convocar, desinquietar… Esta manhã em cada um de nós bateu forte o coração do Nicolau.
Esta manhã celebraram-se os 10 anos da Nicolau Breyner Academia, um sonho que viu realizado dois anos antes de partir. Juntei-me ao realizador Jorge Paixão da Costa e aos actores Diogo Morgado, Luís Mascarenhas e José Raposo para recordarmos o homem, o actor, o produtor, o realizador … tanto que foi e viveu intensamente. Recordámos muito do seu pensamento perante uma plateia essencialmente de alunos, futuros possíveis actores. Essencial será o talento, que sendo um dom dado por Deus (Nicolau era um homem de fé) há que ser honrado com verdade, nervo e trabalho. Se sobrar fama que seja uma dádiva e não um objectivo. Que as palavras do Nicolau hoje lembradas sejam seiva e fermento para quantos venham a servir a Arte. E que a Arte continue a sua missão de divertir, emocionar, convocar, desinquietar… Esta manhã em cada um de nós bateu forte o coração do Nicolau.
Poder conversar sobre o que me atormenta e propulsiona en avant com o ilustre @mlgoucha foi, sem dúvida, um momento precioso. A graciosa condução desta entrevista e sensibilidade de escuta de um tão conceituado mestre de cerimónias, permitiu-me alavancar o que me move de um modo ágil e ribombante. Obrigada caro Manuel Luís pelo convite e singeleza. Aqui fica o trecho final do programa. Para quem tiver curiosidade, o meu livro de investigação “Teatro do Mal, Manifesto e Desorientações” é distribuído pela @livrariasnob e pode ser adquirido na livraria ou online e o meu livro de poemas “Escândalo Escuro” pode ser encomendado online no site da editora @editoraurutau .
Hoje conto com a presença da advogada Suzana Garcia durante todo o programa. 😁📺
Não perca a conversa com Noémia Costa 😁📺
Mais uma semana na sua companhia 😁📺
Vamos a mais uma semana? 😁📺
Não perca a conversa com Joana Lemos 📺
Quase de fim-de-semana 😁📺
Fique comigo antes de irmos de fim-de-semana 😁📺
Hoje não perca a conversa com Wandson Lisboa e o seu Farofa. 😁📺