Cada um deles merecia uma homenagem individual. Cada um deles é um universo único antes de ser parceiro, pai, filho e tal. Mas ambos são meus amores e seus aniversários se separam por apenas 1h01m de diferença. São de abril. Gabriel nasceu no dia 8 – doce, vibrante, curioso e teimoso. Yuri é do dia 7- generoso, sábio, genuíno e teimoso. Meninos lindos, lindos… do signo de Áries. Cruzei as pernas por 61 minutos pra que cada um tivesse seu próprio dia, mas – no fim das contas – acabam comemorando sempre juntos… e é tanta e bela vida, que não sobra tempo pra postar em tempo. E o que escrevo aqui eles talvez nem vejam. Nenhum deles tem instagram. Um por escolha. O outro por desconhecimento (tá mais ocupado com o jardim, com a bola, com a construção de mundos imaginários de lego). Mas ambos – e cada um deles – sabem, porque ecoa da minha boca e dos meus atos diários, que são meus amores… e que a vida nesse planeta é mais doce, vibrante, generosa, sábia, genuína e arianamente teimosa, com a sua existência. Os meus desejos tecem caminhos floridos e luminosos pra ambos. E pra cada um deles.
Cada um deles merecia uma homenagem individual. Cada um deles é um universo único antes de ser parceiro, pai, filho e tal. Mas ambos são meus amores e seus aniversários se separam por apenas 1h01m de diferença. São de abril. Gabriel nasceu no dia 8 – doce, vibrante, curioso e teimoso. Yuri é do dia 7- generoso, sábio, genuíno e teimoso. Meninos lindos, lindos… do signo de Áries. Cruzei as pernas por 61 minutos pra que cada um tivesse seu próprio dia, mas – no fim das contas – acabam comemorando sempre juntos… e é tanta e bela vida, que não sobra tempo pra postar em tempo. E o que escrevo aqui eles talvez nem vejam. Nenhum deles tem instagram. Um por escolha. O outro por desconhecimento (tá mais ocupado com o jardim, com a bola, com a construção de mundos imaginários de lego). Mas ambos – e cada um deles – sabem, porque ecoa da minha boca e dos meus atos diários, que são meus amores… e que a vida nesse planeta é mais doce, vibrante, generosa, sábia, genuína e arianamente teimosa, com a sua existência. Os meus desejos tecem caminhos floridos e luminosos pra ambos. E pra cada um deles.
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um pouquinho da delícia que foi apresentar “The Other Mozart”, de Sylvia Milo, em Oswego, NY … a taste of “The Other Mozart”, by Sylvia Milo, in Oswego, NY Thanks for having us @artswego
Meu filho com a avó e com a mini mãe dele. Visitando essas imagens, o caminho parece tão longo e tão curto ao mesmo tempo. Ser mãe e ser filha são duas das estradas mais incríveis e desafiadoras dessa vida. Obrigada, meus amores!! Um salve a todas as mães por aí! Um salve a todas as pessoas que cuidam!
I love this story about painter Agnes Martin (here sharing it with theatre students at Hope College, in Michigan, in a class before performing “The Other Mozart”) . O curador de um museu levou a neta para visitar a pintora Agnes Martin. Agnes notou que a menina Isabel ficou olhando para a rosa que ela tinha em cima de sua mesa. Então perguntou a ela: “Isabel, a rosa é bonita?” A menina respondeu: “sim, é bonita”. Então Agnes tirou a flor da mesa e colocou atrás de Isabel. Perguntou: “Isabel, a rosa ainda é bonita?”. E a menina: “sim, ainda é muito bonita”. E a pintora disse: “Vê? A beleza não está na rosa. Está dentro de você”. . Amo essa história.
“The Other Mozart” in Holland, Michigan, part pf the Great Performance Series. 📷 @pedrojardimdemattos . “Imagine an eleven-year-old girl, performing the most difficult sonatas and concertos of the greatest composers, on the harpsichord or fortepiano, with precision, with incredible lightness, with impeccable taste. It was a source of wonder to many.” – Augsburger Intelligenz, May 19, 1763 . Created by Sylvia Milo Directed by Isaac Byrne Original music by Nathan Davis and Phyllis Chen Sound design by Nathan Davis Period style movement by Janice Orlandi Costume design by Magdalena Dabrowska and Miodrag Guberinic Lighting design by Joshua Rose Hairstyling by Courtney Bednarowski Tech director/Stage manager: Kodi Milburn
“The Other Mozart” in Holland, Michigan, part pf the Great Performance Series. 📷 @pedrojardimdemattos . “Imagine an eleven-year-old girl, performing the most difficult sonatas and concertos of the greatest composers, on the harpsichord or fortepiano, with precision, with incredible lightness, with impeccable taste. It was a source of wonder to many.” – Augsburger Intelligenz, May 19, 1763 . Created by Sylvia Milo Directed by Isaac Byrne Original music by Nathan Davis and Phyllis Chen Sound design by Nathan Davis Period style movement by Janice Orlandi Costume design by Magdalena Dabrowska and Miodrag Guberinic Lighting design by Joshua Rose Hairstyling by Courtney Bednarowski Tech director/Stage manager: Kodi Milburn
“The Other Mozart” in Holland, Michigan, part pf the Great Performance Series. 📷 @pedrojardimdemattos . “Imagine an eleven-year-old girl, performing the most difficult sonatas and concertos of the greatest composers, on the harpsichord or fortepiano, with precision, with incredible lightness, with impeccable taste. It was a source of wonder to many.” – Augsburger Intelligenz, May 19, 1763 . Created by Sylvia Milo Directed by Isaac Byrne Original music by Nathan Davis and Phyllis Chen Sound design by Nathan Davis Period style movement by Janice Orlandi Costume design by Magdalena Dabrowska and Miodrag Guberinic Lighting design by Joshua Rose Hairstyling by Courtney Bednarowski Tech director/Stage manager: Kodi Milburn
“The Other Mozart” in Holland, Michigan, part pf the Great Performance Series. 📷 @pedrojardimdemattos . “Imagine an eleven-year-old girl, performing the most difficult sonatas and concertos of the greatest composers, on the harpsichord or fortepiano, with precision, with incredible lightness, with impeccable taste. It was a source of wonder to many.” – Augsburger Intelligenz, May 19, 1763 . Created by Sylvia Milo Directed by Isaac Byrne Original music by Nathan Davis and Phyllis Chen Sound design by Nathan Davis Period style movement by Janice Orlandi Costume design by Magdalena Dabrowska and Miodrag Guberinic Lighting design by Joshua Rose Hairstyling by Courtney Bednarowski Tech director/Stage manager: Kodi Milburn
“The Other Mozart” in Holland, Michigan, part pf the Great Performance Series. 📷 @pedrojardimdemattos . “Imagine an eleven-year-old girl, performing the most difficult sonatas and concertos of the greatest composers, on the harpsichord or fortepiano, with precision, with incredible lightness, with impeccable taste. It was a source of wonder to many.” – Augsburger Intelligenz, May 19, 1763 . Created by Sylvia Milo Directed by Isaac Byrne Original music by Nathan Davis and Phyllis Chen Sound design by Nathan Davis Period style movement by Janice Orlandi Costume design by Magdalena Dabrowska and Miodrag Guberinic Lighting design by Joshua Rose Hairstyling by Courtney Bednarowski Tech director/Stage manager: Kodi Milburn
“The Other Mozart” in Holland, Michigan, part pf the Great Performance Series. 📷 @pedrojardimdemattos . “Imagine an eleven-year-old girl, performing the most difficult sonatas and concertos of the greatest composers, on the harpsichord or fortepiano, with precision, with incredible lightness, with impeccable taste. It was a source of wonder to many.” – Augsburger Intelligenz, May 19, 1763 . Created by Sylvia Milo Directed by Isaac Byrne Original music by Nathan Davis and Phyllis Chen Sound design by Nathan Davis Period style movement by Janice Orlandi Costume design by Magdalena Dabrowska and Miodrag Guberinic Lighting design by Joshua Rose Hairstyling by Courtney Bednarowski Tech director/Stage manager: Kodi Milburn
“The world is full of magic things, patiently waiting for our senses to grow sharper.”(W.B. Yeats) Ah, essa cidade… já voltei, mas ela veio junto. Passar por NY sempre me infla de bons ares – vivi muita vida mágica por lá. Como já escrevi antes aqui, cada canto dessa cidade me traz lembranças que se redesenham a cada visita – desafios, travessias, transformações, caminhos outros num mesmo mapa. Essa cidade me trouxe pessoas que até hoje são amigos muito próximos do meu coração. Um lugar não é geográfico – um lugar são as pessoas, os encontros (e desencontros), os sons, os cheiros, as histórias que se criam e as que escolhemos guardar. Fica gravado na gente, bordado com linha firme e, no entanto, é feito de matéria volátil, mutável, inconstante e única. Nada se repete. Nada. Tudo muda. Mas poder celebrar com amigos memórias compartilhadas – e ainda construir outras e outras – é algo precioso. O presente é já. E já não é mais. A vida é um sopro e, sim, Yeats, é cheia de coisas mágicas, pacientemente esperando que nossos sentidos se agucem para percebê-las. Ah… que eu nunca perca as oportunidades de olhar com profundidade – longe ou perto – por estar com os olhos embaçados do que não é essencial.
“The world is full of magic things, patiently waiting for our senses to grow sharper.”(W.B. Yeats) Ah, essa cidade… já voltei, mas ela veio junto. Passar por NY sempre me infla de bons ares – vivi muita vida mágica por lá. Como já escrevi antes aqui, cada canto dessa cidade me traz lembranças que se redesenham a cada visita – desafios, travessias, transformações, caminhos outros num mesmo mapa. Essa cidade me trouxe pessoas que até hoje são amigos muito próximos do meu coração. Um lugar não é geográfico – um lugar são as pessoas, os encontros (e desencontros), os sons, os cheiros, as histórias que se criam e as que escolhemos guardar. Fica gravado na gente, bordado com linha firme e, no entanto, é feito de matéria volátil, mutável, inconstante e única. Nada se repete. Nada. Tudo muda. Mas poder celebrar com amigos memórias compartilhadas – e ainda construir outras e outras – é algo precioso. O presente é já. E já não é mais. A vida é um sopro e, sim, Yeats, é cheia de coisas mágicas, pacientemente esperando que nossos sentidos se agucem para percebê-las. Ah… que eu nunca perca as oportunidades de olhar com profundidade – longe ou perto – por estar com os olhos embaçados do que não é essencial.
“The world is full of magic things, patiently waiting for our senses to grow sharper.”(W.B. Yeats) Ah, essa cidade… já voltei, mas ela veio junto. Passar por NY sempre me infla de bons ares – vivi muita vida mágica por lá. Como já escrevi antes aqui, cada canto dessa cidade me traz lembranças que se redesenham a cada visita – desafios, travessias, transformações, caminhos outros num mesmo mapa. Essa cidade me trouxe pessoas que até hoje são amigos muito próximos do meu coração. Um lugar não é geográfico – um lugar são as pessoas, os encontros (e desencontros), os sons, os cheiros, as histórias que se criam e as que escolhemos guardar. Fica gravado na gente, bordado com linha firme e, no entanto, é feito de matéria volátil, mutável, inconstante e única. Nada se repete. Nada. Tudo muda. Mas poder celebrar com amigos memórias compartilhadas – e ainda construir outras e outras – é algo precioso. O presente é já. E já não é mais. A vida é um sopro e, sim, Yeats, é cheia de coisas mágicas, pacientemente esperando que nossos sentidos se agucem para percebê-las. Ah… que eu nunca perca as oportunidades de olhar com profundidade – longe ou perto – por estar com os olhos embaçados do que não é essencial.