Muito se demoniza a amamentação. Ora é porque a livre demanda “habitua mal o bebé”. Ora porque o leite é fraco, porque o bebé não sai da mama. Ora porque é uma má associação de sono. Ou porque causa mais despertares. Ora porque na gravidez não se amamenta. Ou porque quando vierem dois (ou três) não há leite para o mais pequenino. Muito se demoniza a amamentação, com mitos sem sentido, que apenas nos afastam da nossa biologia e do que era expectável. Vamos a FACTOS? 🤱a mama não é só alimento, e o bebé não pede mama só para se alimentar. Mama é relação e uma das melhores formas de co-regulação nos primeiros tempos. 🤱não há leites fracos. Mas há por vezes algumas dificuldades na amamentação e daí o acompanhamento ser tão importante. 🤱a idade MÉDIA de um desmame natural, na espécie humana, é pelos 3,5anos. 🤱a amamentação NÃO é uma má associação de sono. Pelo contrário. Promove um sono mais tranquilo para o bebé e para a mãe. 🤱a amamentação não é a causa para despertares nocturnos. É até uma ferramenta muito útil para despertares breves para ambos. 🤱a amamentação não é incompatível com a gravidez de um forma geral. 🤱o corpo está preparado para amamentar mais do que um filho/a. E por aí? Que mitos tens ouvido?
Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
E é quando passamos por tudo de novo, que parece ser mais fácil aproveitar o que de bom este estado, que nem sempre é de graça, nos pode trazer. E é isso que a segunda gravidez me tem trazido. Com uma tranquilidade de quem já não tem tantos receios. Com uma confiança mais robusta no corpo, no tempo e na impermanência e também, na forma como sei que são poucos meses com a possibilidade de passar pelo bom, pelo mau e pelo assim-assim; mesmo com todos os desconfortos que lhe estão associados -até porque comigo o primeiro trimestre não dá tréguas-, que até eles ganham uma importância diferente. Uma segunda gravidez que passa “a correr”. E o corpo parece ter muito mais força e energia, mesmo nos dias difíceis, o que numa primeira instância, nem pareceria ser possível. O que me leva a pensar que por mais que um segundo filho nos traga todos os desafios que lhe estão associados, também é com outros olhos que olhamos para eles. Outra confiança com a qual os enfrentamos. Outra segurança de que realmente tudo passa. Outra disponibilidade para percebermos que independentemente de a vida ser feita de muitas coisas, e de os altos e baixos fazerem parte bem como, todas as dificuldades e desafios com os quais nos vamos deparando; o que fica é a forma como também valorizamos as pequenas coisas. Como nos sentimos mais confiantes e tranquilos na nossa imperfeição. E como nos entregamos, ao que há de vir, com a certeza, que também passará: mesmo os momentos, que por nós, ficariam para sempre.
Os meus dois amores 🤍🤍
Dias OFF. Mas a clínica continua em pleno funcionamento, com uma equipa que trabalha do bebé ao adulto, presencial em diversos pontos do país e online para todo o mundo 🤍
Os nossos filhos não nos rejeitam. Os nossos filhos esforçam-se (muito!) para que todos os dias, possam conquistar um pouquinho mais do nosso coração (como se fosse possível). Anulam-se frequentemente (infelizmente) em prol do nosso sorriso. Procuram agradar-nos porque a nossa presença é o que lhes é mais importante. Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas mostram como por vezes estão tristes e zangados connosco (e que saudável que é). Que há momentos que não gostam assim tanto de nós (o que é diferente de não nos amarem). Que por vezes estar perto de nós os magoa, porque também estamos a aprender a sermos melhores pais, todos os dias. Ou em casos extremos, porque fica mais fácil fecharem-se sobre si mesmos, porque precisam que algo mude, mas não sabem como explicar. Porque há mudanças difíceis e as emoções tornam-se emaranhadas dentro deles. Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas enquanto pais, ouço muitos que se sentem assim. E é difícil pensar que talvez não seja um lugar dos filhos, mas sim, do seu próprio coração, que se sente rejeitado quando sente que não tem o amor na forma que procura. O que deve ser acolhido. E tem de ser escutado a dois. E talvez o caminho passe por olhar para dentro, ao invés de se colocar no bebé, algo que não lhe será naturalmente possível. Porque somos seres sociais e porque nascemos sempre apaixonados pelos nossos pais. Os nossos filhos não nos rejeitam. E é quando a violência e o abandono estão presentes, que a doença se vai instalando. Porque contrariamente ao que seria expectável, restará sempre a esperança de que aqueles que mais amamos nos poderão amar de volta.
Momentos destes primeiros dias de férias 🤍. Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.
Momentos destes primeiros dias de férias 🤍. Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.
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Momentos destes primeiros dias de férias 🤍. Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.
E hoje tivemos o nosso terceiro webinar gratuito. Este ano, na clínica, estamos a dinamizar webinares gratuitos com o propósito de levarmos a saúde mental mais longe. Só tenho a agradecer à minha equipa incrível, que rapidamente aceitou este desafio. Hoje, a nossa querida @saralouropsicologia , que trabalha o adulto, e também, terapia de casal, trouxe um tema muito importante à conversa: sexualidade feminina. Obrigada Sara pelo teu contributo que foi incrível ❤️ A clínica Filipa Malo Franco acompanha desde o bebé ao adulto, e temos uma equipa de profissionais que trabalha as diferentes áreas tanto presencial, em diversos pontos do país, como online para todo o mundo 🌍 📍psicoterapia do adulto (presencial e online) 📍avaliação psicológica e acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes (presencial) 📍aconselhamento psicológico parental (presencial e online) 📍consulta do sono do bebé (presencial e online) 📍terapia de casal (presencial e online ) 📍consulta de psiquiatria (presencial e online) 📍psicologia perinatal (presencial e online) Sabe tudo no link da bio
E hoje tivemos o nosso terceiro webinar gratuito. Este ano, na clínica, estamos a dinamizar webinares gratuitos com o propósito de levarmos a saúde mental mais longe. Só tenho a agradecer à minha equipa incrível, que rapidamente aceitou este desafio. Hoje, a nossa querida @saralouropsicologia , que trabalha o adulto, e também, terapia de casal, trouxe um tema muito importante à conversa: sexualidade feminina. Obrigada Sara pelo teu contributo que foi incrível ❤️ A clínica Filipa Malo Franco acompanha desde o bebé ao adulto, e temos uma equipa de profissionais que trabalha as diferentes áreas tanto presencial, em diversos pontos do país, como online para todo o mundo 🌍 📍psicoterapia do adulto (presencial e online) 📍avaliação psicológica e acompanhamento psicológico de crianças e adolescentes (presencial) 📍aconselhamento psicológico parental (presencial e online) 📍consulta do sono do bebé (presencial e online) 📍terapia de casal (presencial e online ) 📍consulta de psiquiatria (presencial e online) 📍psicologia perinatal (presencial e online) Sabe tudo no link da bio
E hoje voltámos ao trabalho a dar formação sobre um tema que adoro: emoções e birras; no nosso SÓ Parentalidade para profissionais de saúde e de educação. 🤍