E agora que tenho estas fotografias todas, a dificuldade é guardá-las só para mim 🤍🌸 A viver a tranquilidade que uma segunda gravidez traz, com a intranquilidade de andar a correr atrás de um “spider man” 🤣 ao menos é uma gravidez activa!
Uma caminhada a três a apoiar o pai (@pedro.gameiroo ) e a sua comunidade 🤍 8km, vamos lá
🤍
O nosso ovinho .🤍💛 Boa Páscoa para todos!
Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
E estamos a terminar a primeira semana em que o Tomás vai todos os dias para a escola (desde os 24 meses que só vai três dias por semana) e não podia estar a correr melhor. E numa idade em que os amiguinhos ganham um protagonismo diferente dentro dele, que a separação dos pais já é muito mais natural, apesar de a adaptação ter corrido muito bem ao longo do tempo, com momentos mais fáceis que outros e de ver a escola com entusiasmo, hoje de manhã disse-me que gostava muito de ir para a escola. E eu gosto muito que ele goste.💚
Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais. Obrigada pelo convite @parentali_talks
Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais. Obrigada pelo convite @parentali_talks
Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais. Obrigada pelo convite @parentali_talks
Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais. Obrigada pelo convite @parentali_talks
Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais. Obrigada pelo convite @parentali_talks
A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
Evoluímos num contexto muito específico, em que a imaturidade própria da nossa espécie à nascença , bem como a necessidade relacional e de vínculo, faz com que o bebé precise do corpo materno para se regular (frequência cardíaca, temperatura, alimentação, etc.), para se sentir seguro e amado. Por isso, um bebé que é pousado, normalmente, chora. E contrariamente ao que nos dizem frequentemente, chorar é um comportamento de adaptação, é um comportamento que a seleção natural favoreceu durante milhões de anos, porque facilita a sobrevivência do indivíduo, e isto faz com que instintivamente as mães regressem para regular o bebé nas suas necessidades. É um mecanismo que, na ausência de outros, comunica necessidades (não exigências!). Ainda que culturalmente, acreditemos que precisamos de afastar o bebé do corpo materno para que durma melhor, e que a nossa ideia de autonomia é possível desde o nascimento, na verdade, possuímos uma inclinação genética para ficar junto deles. uma inclinação genética para procurar a relação, a todo o custo. A nossa imaturidade é necessária para a vinculação e que a biologia promove o desenvolvimento óptimo, só temos de deixar que a mesma nos guie. Porque afinal, o que é normal, é o que é comum… e estamos muito mal informados, sobre o que na verdade precisamos. *mais dados preliminares do nosso estudo: como dormem os bebés em Portugal*
Hoje pelos vistos é o dia internacional do livro infantil, e eu para além de me ter esquecido desta data, não preparei nenhum post. Mas não poderia deixar de o assinalar, e coincidência ou não, hoje tive a confirmação que o meu próximo livro infantil vai avançar e se tudo correr bem, sai ainda este ano. Posso adiantar que talvez seja ainda mais bonito e num tema, que me pedem muito. A somar, o meu primeiro livro infantil já está na 3a edição e para mim, são dois grandes motivos de celebração. ❤️ Amanhã faço um post bonitinho com sugestões de livros. Prometo.
É com muito orgulho que vejo o “Vamos falar sobre Dias Difíceis” nos 10 finalistas a melhor livro infantil do ano, um prémio da @bertrandlivreiros. Muito obrigada ❤️ As votações ainda estão a decorrer, e se gostaram, podem sempre votar no link da bio.
Uma manhã muito bem passada, numa conversa sobre o bebé, saúde mental, alimentação e amamentação. Foi um prazer moderar a mesa sobre “O bebé” das IV Jornadas de Pediatria, juntamente com as oradoras Dra Rita Cabrita, Enf Irina Barros (@be.a.ba.do.1.mes )e Dra Rita Amaro (@dra.ritaamaro) . Porque o trabalho multidisciplinar é crucial, e olhar o bebé em todos os seus sistemas também. Muito obrigada pelo convite.
Afinal como dormem os bebés em Portugal? Neste episódio 27 do Mentalizando podcast a @filipamalo revela alguns dados preliminares sobre o estudo que está a coordenar na área do sono do bebé, e traz uma reflexão essencial sobre a influência do contexto cultural no padrão de sono dos nossos bebés. Afinal como é que os bebés Portugueses dormem? Será que podemos aplicar regras, teorias e orientações importadas de outros países e de outras reealidade para a regulação do sono dos nossos bebés? Já conseguiste ouvir este 27º episódio do podcast? Que reflexão te trouxe este episódio, que toca um dos temas mais sensíveis e desafiantes do período perinatal? Link para o episódio completo na bio, e fácil de encontrares se procurares no spotify por “Mentalizando podcast”. Comenta a publicação com a palavra OUVIR e recebe o link direto para o episódio completo!
Será que existe relação entre o sono do bebé e o estado de saúde mental da mãe? No episódio 27 do Mentalizando podcast convidei a @filipamalo, psicóloga e com atividade especificamente dedicada ao sono do bebé, para nos falar sobre o impacto do sono do bebé na saúde mental perinatal. Neste episódio tratamos temáticas que são tantas vezes motivo de dúvida e culpa, como co-sleeping, métodos de treino de sono e expectativas irrealistas sobre o sono autónomo dos bebés, e todo o impacto desta temática na saúde emocional dos pais, sobretudo nos primeiros anos de vida da criança. Já conseguiste ouvir este 27º episódio do podcast? Link para o episódio completo na bio, e fácil de encontrares se procurares no spotify por “Mentalizando podcast”. Comenta a publicação com a palavra OUVIR e recebe o link direto para o episódio completo!