Dobro a rua e me deparo. Entre um lugar e outro, a vida. #wildride
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Para onde estou indo? Dica: tapete 👀 • Where am I going? Tip: carpet 👀 #nyc
#axédump 1. qd eu to na Bahia e lembro que tenho que voltar. 2. precisa? 3. minutos antes de “Sem medo, quem você seria?”. 4. minutos depois de “Sem medo, quem você seria?”. 5. ela não foi embora. 6. Sr. Paulo, nosso guia, e a lembrança de preocupar menos e viver mais. 7. portal da fé. 8. Pelourinho. 9. dúvida. 10. um moço viajante
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#axédump 1. qd eu to na Bahia e lembro que tenho que voltar. 2. precisa? 3. minutos antes de “Sem medo, quem você seria?”. 4. minutos depois de “Sem medo, quem você seria?”. 5. ela não foi embora. 6. Sr. Paulo, nosso guia, e a lembrança de preocupar menos e viver mais. 7. portal da fé. 8. Pelourinho. 9. dúvida. 10. um moço viajante
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#axédump 1. qd eu to na Bahia e lembro que tenho que voltar. 2. precisa? 3. minutos antes de “Sem medo, quem você seria?”. 4. minutos depois de “Sem medo, quem você seria?”. 5. ela não foi embora. 6. Sr. Paulo, nosso guia, e a lembrança de preocupar menos e viver mais. 7. portal da fé. 8. Pelourinho. 9. dúvida. 10. um moço viajante
#axédump 1. qd eu to na Bahia e lembro que tenho que voltar. 2. precisa? 3. minutos antes de “Sem medo, quem você seria?”. 4. minutos depois de “Sem medo, quem você seria?”. 5. ela não foi embora. 6. Sr. Paulo, nosso guia, e a lembrança de preocupar menos e viver mais. 7. portal da fé. 8. Pelourinho. 9. dúvida. 10. um moço viajante
“Sem medo, quem você seria?” – Rep. Dominicana, 2017. • Se tem uma coisa que o esporte me ensinou foi a persistir e superar meus limites até conseguir, sabe? Isso vai muito bem quando se vive a vida que por anos vivi, mas depois que parei de competir me batia um cansaço só de pensar em acionar esse modo. Eu não queria mais ter que ser forte o tempo todo, queria poder relaxar um pouco e viver fora da adrenalina da busca constante. E aí veio o Exathlon na minha vida. Falavam pra eu não ir e eu tb não queria ir num primeiro momento. Mas fui. De alguma forma eu sabia que TINHA que ir. Cheguei lá e meu maior medo se realizou: Fiquei outra vez frente a frente com o pacote completo de ego (dos outros e do meu, ferido por não marcar um ponto durante semanas) e competição. O que eu não imaginava é que, além da fome que me fez perder 12kgs, um espelho cairia bem na minha frente e eu seria exposto pra mim mesmo sem nenhum artifício de distração que o “mundo real” nos proporciona: Celular, tv, entretenimento ou contato qualquer com os meus. A maior prova começava ali. Foi duro. Vi nesse espelho coisas que não gostei. Quem acompanhou o programa sabe o quanto chorei, me expus e demorei até encontrar meu eixo. O público achando que eu chorava por não pontuar e eu sabendo bem certinho que o motivo não era esse. Tentei ignorar a câmera e respirei. Eu estava estagnado. Fisicamente lá e mentalmente no lado de fora. Fazia força pra não deixar as coisas serem o que eram. Até que entendi minha batalha interna e soltei. Larguei o apego ao “lá fora” e me joguei na realidade (e corri, pulei, nadei…) Por vezes a força está em soltar. Nada como um choque de reality. • Minha palestra “Sem medo, quem você seria?” está em Salvador e depois segue para Rio e São Paulo.
“Sem medo, quem você seria?” – Rep. Dominicana, 2017. • Se tem uma coisa que o esporte me ensinou foi a persistir e superar meus limites até conseguir, sabe? Isso vai muito bem quando se vive a vida que por anos vivi, mas depois que parei de competir me batia um cansaço só de pensar em acionar esse modo. Eu não queria mais ter que ser forte o tempo todo, queria poder relaxar um pouco e viver fora da adrenalina da busca constante. E aí veio o Exathlon na minha vida. Falavam pra eu não ir e eu tb não queria ir num primeiro momento. Mas fui. De alguma forma eu sabia que TINHA que ir. Cheguei lá e meu maior medo se realizou: Fiquei outra vez frente a frente com o pacote completo de ego (dos outros e do meu, ferido por não marcar um ponto durante semanas) e competição. O que eu não imaginava é que, além da fome que me fez perder 12kgs, um espelho cairia bem na minha frente e eu seria exposto pra mim mesmo sem nenhum artifício de distração que o “mundo real” nos proporciona: Celular, tv, entretenimento ou contato qualquer com os meus. A maior prova começava ali. Foi duro. Vi nesse espelho coisas que não gostei. Quem acompanhou o programa sabe o quanto chorei, me expus e demorei até encontrar meu eixo. O público achando que eu chorava por não pontuar e eu sabendo bem certinho que o motivo não era esse. Tentei ignorar a câmera e respirei. Eu estava estagnado. Fisicamente lá e mentalmente no lado de fora. Fazia força pra não deixar as coisas serem o que eram. Até que entendi minha batalha interna e soltei. Larguei o apego ao “lá fora” e me joguei na realidade (e corri, pulei, nadei…) Por vezes a força está em soltar. Nada como um choque de reality. • Minha palestra “Sem medo, quem você seria?” está em Salvador e depois segue para Rio e São Paulo.
“Sem medo, quem você seria?” – Rep. Dominicana, 2017. • Se tem uma coisa que o esporte me ensinou foi a persistir e superar meus limites até conseguir, sabe? Isso vai muito bem quando se vive a vida que por anos vivi, mas depois que parei de competir me batia um cansaço só de pensar em acionar esse modo. Eu não queria mais ter que ser forte o tempo todo, queria poder relaxar um pouco e viver fora da adrenalina da busca constante. E aí veio o Exathlon na minha vida. Falavam pra eu não ir e eu tb não queria ir num primeiro momento. Mas fui. De alguma forma eu sabia que TINHA que ir. Cheguei lá e meu maior medo se realizou: Fiquei outra vez frente a frente com o pacote completo de ego (dos outros e do meu, ferido por não marcar um ponto durante semanas) e competição. O que eu não imaginava é que, além da fome que me fez perder 12kgs, um espelho cairia bem na minha frente e eu seria exposto pra mim mesmo sem nenhum artifício de distração que o “mundo real” nos proporciona: Celular, tv, entretenimento ou contato qualquer com os meus. A maior prova começava ali. Foi duro. Vi nesse espelho coisas que não gostei. Quem acompanhou o programa sabe o quanto chorei, me expus e demorei até encontrar meu eixo. O público achando que eu chorava por não pontuar e eu sabendo bem certinho que o motivo não era esse. Tentei ignorar a câmera e respirei. Eu estava estagnado. Fisicamente lá e mentalmente no lado de fora. Fazia força pra não deixar as coisas serem o que eram. Até que entendi minha batalha interna e soltei. Larguei o apego ao “lá fora” e me joguei na realidade (e corri, pulei, nadei…) Por vezes a força está em soltar. Nada como um choque de reality. • Minha palestra “Sem medo, quem você seria?” está em Salvador e depois segue para Rio e São Paulo.