Como é que esta miniatura de ser humano é um jovem senhor de voz grave que completa hoje 15 anos? Há 15 anos eu estava carregadinho de receios, a sentir-me ainda filho demais para já ser pai. Mas afinal correu tudo bem. Aliás: está tudo a correr bem. Parabéns ao meu criativo @pedro_markl, meu mestre de Minecraft, primeira pessoa da familia com jeito para a matemática, e também à sua incansável mãe, @anagalvaolopez!
Eu sou tão aborrecido que consigo aborrecer-me a mim próprio. Chego a um parque aquático e só quero saber onde é o jacuzzi e qual a melhor sombra para ler. Mas se isto me torna mais interessante, adoro ouvir as pessoas a gritar nos escorregas. Em espírito, vou com elas.
Estou a adorar estas partilhas. Mais uma festa Taskmaster em família, que aconteceu num dia de chuva e foi uma felicidade para miúdos e adultos. Obrigado, @cris.t.costa !
Estou a adorar estas partilhas. Mais uma festa Taskmaster em família, que aconteceu num dia de chuva e foi uma felicidade para miúdos e adultos. Obrigado, @cris.t.costa !
Estou a adorar estas partilhas. Mais uma festa Taskmaster em família, que aconteceu num dia de chuva e foi uma felicidade para miúdos e adultos. Obrigado, @cris.t.costa !
Não sei quem é este senhor carinhoso nem este burrinho querido. Apanhei isto por acaso no feed, sem indicação da origem. Sei que isto me lembrou das pessoas que chamam burras a outras sem lhes ocorrer que o burro é um animal sensível, inteligente e afectuoso. Três características que muita gente que chama burra a outros tende a não ter.
Encantado com as festas de aniversário Taskmaster que continuam a chegar. Esta é a da Íris, de 10 anos. Houve provas e prémios – e até material com design super credível concebido para o evento. Parece uma coisa oficial!
Encantado com as festas de aniversário Taskmaster que continuam a chegar. Esta é a da Íris, de 10 anos. Houve provas e prémios – e até material com design super credível concebido para o evento. Parece uma coisa oficial!
Chiclete: depilação de Verão.
Aquele ponto do consolo.
Rolos da Kodak? O que vão eles inventar mais? ❤️
Apesar de eu ser discreto, há o seu quê de spoiler sobre a série Eric no que se segue. Ficam avisados. —— O meu coração gostou da maneira como a série Eric termina; a minha razão não tem tanta certeza. Mas percebo: vivemos tempos escuros, precisamos que haja luzes ao fundo do túnel. Eric arranca como um filme de William Friedkin e termina com o seu quê de Steven Spielberg. São dois realizadores que adoro, mas cujos espíritos não sei se é fácil conciliar. Mas no seu todo, gostei mesmo de Eric. A série de Abi Morgan, para além de ter interpretações notáveis – de Benedict Cumberbatch, mas também de Gaby Hoffman e McKinley Belcher III – consegue um malabarismo impressionante de temas: começa como um mistério de criança desaparecida e vai-se desdobrando em tramas e sub-tramas que usam a Nova Iorque dos anos 80, suja, corrupta, quase distópica como a de John Carpenter em Escape From New York, para falar de assuntos que ecoam na actualidade: corrupção, racismo, homofobia, gentrificação, abuso de poder, masculinidade tóxica. Houve alturas em que me questionei como é que Morgan iria conseguir encaixar as peças todas do puzzle – mas o que é certo (e admirável) é que consegue unir tudo num único, decisivo e revelador acontecimento. Eric é uma série que caminha em finas cordas bambas: entre realismo cru e fábula, entre convencional e arrojado. Até entre funcionar e desmoronar-se. Toma decisões corajosas. Abi Morgan escreveu há uns anos uma das descidas ao inferno mais impressionantes do cinema moderno – Shame, o filme de Steve McQueen em que Michael Fassbender interpretava um homem viciado em sexo ao ponto de se tornar numa quase abstracção. Aqui mostra-nos outro tipo de homem e outro tipo de inferno. Somos mais levados pela mão, mas não é inadequado que assim seja: Eric aborda temas que pedem uma roupagem mais acessível de thriller para chegar a muita gente. Que chegue e que faça reflectir, parece-me de extrema utilidade.
Em todos os campeonatos, as grandes campanhas são sempre viradas para os conhecedores de bola. Finalmente, eis uma para o resto de nós. Jovem! Tu, que passaste ao lado de uma grande carreira futebolística como eu. Não precisas de saber de bola para apoiar @portugal, porque #TodaaEnergiaéBemvinda! 💪🇵🇹 Só não mexas é no comando durante o jogo, ó fachavor. Parece que não resulta. Eu só queria mais sharpness. #Galp #Euro2024
Tive a valente alegria de, na qualidade de assistente do Taskmaster PT, ser convidado pelas gentis pessoas da empresa britânica de jogos @scallywagarcade para testar o Taskmaster VR, que será lançado na quinta-feira. O jogo está uma delícia: respira-se o ambiente Taskmaster a cada passo. E agora eis-me a passar por rituais que costumo ver outros fazer: abrir o envelope, ler a tarefa, ser desastrado. Depois de uma prova que o Alex Horne nos dá só para aquecer, a primeira tarefa envolve fazer toda uma sanduíche usando SEMPRE duas espátulas, uma em cada mão. É de enlouquecer – mas não tanto como a tarefa em que estou agora encravado e que é uma escape room que envolve melancia e comida para cão. Vou adorar explorar isto. Thank you, Scallywag Arcade, for the honor to try this! ❤️
Tive a valente alegria de, na qualidade de assistente do Taskmaster PT, ser convidado pelas gentis pessoas da empresa britânica de jogos @scallywagarcade para testar o Taskmaster VR, que será lançado na quinta-feira. O jogo está uma delícia: respira-se o ambiente Taskmaster a cada passo. E agora eis-me a passar por rituais que costumo ver outros fazer: abrir o envelope, ler a tarefa, ser desastrado. Depois de uma prova que o Alex Horne nos dá só para aquecer, a primeira tarefa envolve fazer toda uma sanduíche usando SEMPRE duas espátulas, uma em cada mão. É de enlouquecer – mas não tanto como a tarefa em que estou agora encravado e que é uma escape room que envolve melancia e comida para cão. Vou adorar explorar isto. Thank you, Scallywag Arcade, for the honor to try this! ❤️
Todos os dias estou a trabalhar nisto com afinco. Ou a afinar o argumento; ou a contactar actores incríveis que, para minha incontida alegria, me dizem que sim; ou a ir a reuniões para apresentar o projecto a quem nos pode ajudar a fazê-lo como o sonhámos; ou de volta da detalhada decupagem de todos os planos que o vão compor. Tornou-se o projecto de uma vida, o que é maravilhoso e assustador em partes iguais. Quero que seja um tributo à Rádio, aos ouvintes, ao acto de partilhar histórias; quero que seja um filme bonito e digno, mas, sobretudo, cómico. Está tudo encaminhado para filmagens no início de 2025 e estreia uns meses depois. Mas todo este Antes, até começar a filmar, é já um trabalho titânico, embora compensador e feliz, para já concentrado num núcleo duro formado pela Anabela Ventura e a Sofia Carvalho da Showbees, o Saul Rafael da NOS e este que se assina. Começa a borbulhar cá dentro a estranha sensação de que isto não é só mais uma coisa – isto é para onde todos os caminhos de 30 anos de trabalho estão a confluir.
Olhem só o que vem aí. “Vai Uma Velha Fora do Comboio” é das histórias que mais gozo me deu contar n’O Homem Que Mordeu o Cão. Um épico real sobre um grupo de jovens portugueses que ia para um festival de música quando se apercebeu que, agarrada à porta do comboio, DO LADO DE FORA, viajava, em estado de choque, uma idosa. O @ncesarvieira, meu comparsa de criação do jogo de tabuleiro d’O Homem Que Mordeu o Cão, fervilhante criativo, engendrou, pouco depois, todo um jogo de cartas baseado na história – um party game portátil com duas modalidades: uma para jogar no conforto do lar; a outra para – fazendo jus à história – jogar com amigos em festivais! Asseguro: é um delírio. Há cartas-carruagem, há cartas-bilhete, há peças em forma de velha, há o revisor, há um apito, há travagens – e há toda uma vasta colecção de desafios inacreditáveis. Não tarda está nas lojas! Levem-no nas férias, que há forte galhofa dentro desta caixinha. É mais um lançamento da @creativetoysportugal!
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