Estive uma vez na Normandia. Era um tempo em que eu viajava sozinha e nada me fazia medo. Aluguei um carro, visitei pequenas cidades, provei cidra e calvados sempre que pude, provei as famosas vieiras, reli passagens da Madame Bovary para praticar o francês. Sobretudo, fui às praias do desembarque e aos cemitérios. Ver o cemitério americano, aquela extensão a perder de vista, deu-me uma compreensão que nunca esquecerei do que foi a carnificina da Segunda Guerra, da carnificina que sempre é a guerra. Estar sozinha agudizou o embate. Hoje passam 80 anos sobre um dia em que pessoas valentes mudaram o curso da História, e portanto das nossas vidas. Seria bom não esquecer dias assim quando pensamos na Europa que temos — e que vamos ter.
Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Vão Votar! Imagem das primeiras eleições livres, em 1975. E recupero uma entrevista ao psicanalista Coimbra de Matos em https://anabelamotaribeiro.pt. “Somos inseguros, imaturos, praticantes da transgressão na sombra, além de desorganizados, individualistas, garbosos, disponíveis. Nós, os portugueses, o que esperamos do chefe, do pai, do protector, é que decida por nós, que assuma a responsabilidade por nós, que saiba sempre a resposta.”
“Quando inventei o epíteto escritor de canções, quis que parecesse estranha a tradução do termo songwriter. Nós consideramos um escritor aquele que escreve ficção (senão, diz-se um poeta). Um escritor de canções parecia, no limite, pretensioso. Mas tinha o lado do artesão, da canção como artefacto. O livro que me fez sair de Portugal foi o On the Road, do Jack Kerouac. Sou geneticamente um experimentador. Tinha que experimentar sair, viver sozinho. Quando fui estudar Psicologia, talvez tenha sido falta de ousadia. Já sabia que era pelas artes.” Sexta feira, o Grande Sérgio é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro (bem hajas, Susana Sardo, por amadrinhar a iniciativa). Acho tão importante que a academia portuguesa reconheça outras formas de sapiência a acolha, no seu seio, pessoas como o SG. Quando o vi pela primeira vez, ainda nos anos 70, é provável que ele tivesse esta cara. Anos mais tarde ficámos amigos. O riso é o mesmo, a amizade também. Entrevista de vida em https://anabelamotaribeiro.pt/
Disse ao Gil que ando há meses a ouvir non stop o Refazenda. “Tenho sede” leva-me às lágrimas. Depois deste privilégio na noite passada, não preciso de mais nada.
Ainda faltam 10 dias, mas, Porto, vamos passar Mamma Roma dia 15 na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, em Serralves. Anna Magnani, Pasolini, os comentários da Beatriz Batarda e do Pedro Mexia: como não ir? Eu pensei o ciclo e modero a conversa.
Se não é a flor mais saborosa do mundo…
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
Leiam a antologia do conto erótico brasileiro organizado pela Eliane Robert Moraes. A palavra: sempre o tição mais poderoso. Que alegria e que privilégio apresentar o livro e falar com ela, na Feira do Livro. Entre o cisne e a cabrita, seguimos dançando, apesar da chuva.
Pasolini e Magnani: com a Beatriz Batarda e o Pedro Mexia, na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, em Serralves. Sábado, dia 15, às 17h. Eu pensei o ciclo e modero a conversa.
“Como ele era eu, estes ombros caídos, desta desgraciosidade. A minha infância inclina-se a meu lado.” Não sei se me calha esta frase na leitura colectiva do “Ulisses”, mas gostava. Obrigada ao Marco Martins por me convidar para esta corrente (leio às 13.30). O clássico de James Joyce foi editado há 100 anos, e no dia 10, na Gulbenkian, fazemos uma maratona de leitura. São todos bem vindos.