Em preparação… Mais novidades, em breve! #DiaInternacionaldaMulher #NovasCartasPortuguesas #EncontrodeLeitura #NaIlhaTerceira #PraiadaVitoria
The happening and the possible photo. …At the stunning @portobayflores … #portobayflores #parceria
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“Bertolt Brecht dizia que o teatro não podia ser engolido, mas sim mastigado. Ou seja, o público não deve sair de um espetáculo sem entender aquilo que acabou de assistir, nem deixar de levar consigo uma mensagem. E foi, exatamente, isso que aconteceu com a leitura daqueles textos. Assistir a jovens, raparigas e rapazes, a ler, percebendo que a emoção se tinha sobreposto ao nervosismo inicial, foi uma excelente experiência.” – Alexandra Manes in Diário dos Açores – #novascartasportuguesas 📷 by @ruimmoniz
“Bertolt Brecht dizia que o teatro não podia ser engolido, mas sim mastigado. Ou seja, o público não deve sair de um espetáculo sem entender aquilo que acabou de assistir, nem deixar de levar consigo uma mensagem. E foi, exatamente, isso que aconteceu com a leitura daqueles textos. Assistir a jovens, raparigas e rapazes, a ler, percebendo que a emoção se tinha sobreposto ao nervosismo inicial, foi uma excelente experiência.” – Alexandra Manes in Diário dos Açores – #novascartasportuguesas 📷 by @ruimmoniz
“Bertolt Brecht dizia que o teatro não podia ser engolido, mas sim mastigado. Ou seja, o público não deve sair de um espetáculo sem entender aquilo que acabou de assistir, nem deixar de levar consigo uma mensagem. E foi, exatamente, isso que aconteceu com a leitura daqueles textos. Assistir a jovens, raparigas e rapazes, a ler, percebendo que a emoção se tinha sobreposto ao nervosismo inicial, foi uma excelente experiência.” – Alexandra Manes in Diário dos Açores – #novascartasportuguesas 📷 by @ruimmoniz
#ignorenothing
Amanhã, dia 5 de Março, encontramo-nos para, através da leitura de alguns excertos deste livro, homenagear e celebrar as autoras Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa e todas as mulheres que sonharam e concretizaram batalhas pelos Direitos da Mulher. Fazer não esquecer que ainda, em algumas partes do mundo, a mulher é anulada sem qualquer direito ou opção de viver em liberdade. Assinalaremos assim, o dia Internacional da Mulher (8 de Março) • Encontro de Leitura- Novas Cartas Portuguesas 5 Março ‘23 17h Academia de Juventude e das Artes da Ilha Terceira • #novascartasportuguesas #diainternacionaldamulher
#justbecauseifancythislight #whatifthiswasamovieposter #whattitlecouldbeinit ? • (Taken at the stunning @portobayflores room)
. “𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘯𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳𝘮𝘰𝘴 𝘫𝘶𝘯𝘵𝘰𝘴 𝘰 𝘵𝘦𝘳𝘳𝘰𝘳 𝘥𝘢 𝘮𝘰𝘳𝘵𝘦 𝘗𝘢𝘳𝘢 𝘷𝘦𝘳 𝘢 𝘷𝘦𝘳𝘥𝘢𝘥𝘦, 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘥𝘦𝘳 𝘰 𝘮𝘦𝘥𝘰 𝘈𝘰 𝘭𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘶𝘴 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘦𝘪” 𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔𝗧𝗥𝗔𝗩𝗘𝗦𝗦𝗔𝗥 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗜𝗚𝗢 𝗢 𝗗𝗘𝗦𝗘𝗥𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗠𝗨𝗡𝗗𝗢 é uma performance inspirada na amizade e nas cartas trocadas entre Sophia de Mello Breyner Andresen e Jorge de Sena, criada e interpretada por @luciamoniz e @lamarespedro . Este espetáculo, que já foi apresentado em inúmeras salas dentro e fora de Portugal, 𝘦́ 𝘶𝘮 𝘦𝘹𝘦𝘳𝘤𝘪́𝘤𝘪𝘰 𝘥𝘦 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘵𝘦𝘹𝘵𝘰. 𝘐𝘯𝘵𝘦𝘳𝘵𝘦𝘹𝘵𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘱𝘰𝘦𝘵𝘢𝘴, 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘥𝘰𝘪𝘴 𝘢𝘤𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴, 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘵𝘦𝘹𝘵𝘰 𝘥𝘦 𝘢𝘧𝘦𝘤𝘵𝘰𝘴 𝘦 𝘶𝘮𝘢 𝘭𝘶𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘶𝘮, 𝘦𝘯𝘵𝘳𝘦 𝘰 𝘮𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘦 𝘰 𝘲𝘶𝘦 𝘲𝘶𝘦𝘳𝘦𝘮𝘰𝘴. No próximo dia 15 de junho, Lúcia Moniz e Pedro Lamares estarão juntos no @fala.festival.alcanena para explorar a essência das palavras, a cumplicidade e o afeto que marcaram a relação entre dois dos maiores nomes da literatura portuguesa. A entrada é livre! Produção, difusão e promoção: @cnespectaculos #AcreditamosnaArte #AcreditamosnosArtistas #AcreditamosnoPúblico 🔴 Saiba mais sobre o espetáculo “𝗣𝗔𝗥𝗔 𝗔𝗧𝗥𝗔𝗩𝗘𝗦𝗦𝗔𝗥 𝗖𝗢𝗡𝗧𝗜𝗚𝗢 𝗢 𝗗𝗘𝗦𝗘𝗥𝗧𝗢 𝗗𝗢 𝗠𝗨𝗡𝗗𝗢”: companhianacional.pt/pacdm ——— ( ) Mais info: https://companhianacional.pt/ 📧 [email protected] 📞 35
“Novas Cartas Portuguesas”, da autoria de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa é, ainda hoje, uma das obras portuguesas mais traduzidas em todo o mundo. Nos anos 70, com Portugal ainda dominado por uma ditadura fascista, vivia-se o risco de o livro ser apreendido, sob o perigo de as autoras serem julgadas e condenadas à prisão. Depois de várias editoras recuarem na sua publicação -disseram que não tinham coragem de publicar – por abordar temas censurados ou temas tabu, como a guerra colonial ou o estatuto social e legal das mulheres, foi aí que o papel de Natália Correia, grande escritora portuguesa natural dos Açores, mas também uma mulher de uma grande coragem, foi determinante. Porque aceitou correr o risco de publicar o livro. Segundo informação das autoras, foi durante este período que Natália Correia, para salvaguardar a impressão total do manuscrito original, terá concordado que determinados textos fossem retirados, embora depois os tivesse voltado a incluir na tipografia, contrariando as ordens da censura. O livro seria então publicado com a direção literária da escritora, em Abril de 1972, pela Estúdios Cor. No próximo dia 5 de Março 2023, para assinalar o dia Internacional da Mulher (8 de Março), encontramo-nos para, através da leitura de alguns excertos deste livro, homenagear e celebrar as autoras Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta, Maria Velho da Costa, Natália Correia, e todas as mulheres que sonharam e concretizaram batalhas pelos Direitos da Mulher.