Residência artística de “Wild” , de Marco Martins | Arena 📷 @ritaquelhas
Sardegna
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5.02
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Orotelli
Orotelli
Do álbum “alegria no trabalho” By @ritaquelhas
Do álbum “alegria no trabalho” By @ritaquelhas
Muito orgulho em poder fazer parte desta história e desta equipa. Estreia mundial brevemente no @sansebastianfes. Cartaz Catarina Sampaio
📹Blackpot
O nosso GREAT YARMOUTH- PROVISIONAL FIGURES, realizado por Marco Martins estreará em breve na Competição Oficial da 70a edição do FESTIVAL DE SAN SEBASTIÁN ☄️ @marcodmartins @batardabeatriz @romeuruna @nunolopes @kris.hitchen @sansebastianfes @umapedranosapato
8.02
ZÉNITE, de Silvio Vieira, pela lente do @filipeferreiraphoto ZÉNITE acompanha a vida de uma comunidade de seis pessoas, depois de terem sido surpreendidas por uma misteriosa ocorrência: o desaparecimento do telhado da sua casa. Vieram a descobri-lo no mesmo dia, enterrado no pântano junto ao rio. Desde então, começaram a habitar duas metades da mesma casa: uma sem chão, outra sem tecto. ZÉNITE sucede a ARENA e EQUADOR, encerrando uma trilogia de espetáculos de teatro que encontram no espaço de apresentação o seu ponto de partida. Acontece ao ar livre no vale do Rio Trancão, em três locais distintos: o miradouro, o rio, e a ruína. Este espetáculo inaugura o Teatro Zénite, uma plateia construída a partir do entulho das obras de requalificação do Teatro Nacional D. Maria II. O projeto é dirigido por Sílvio Vieira, em colaboração com o cenógrafo Rafael dos Santos. Uma produção outro em coprodução com o Teatro Nacional D. Maria II. 27 de Junho a 21 de Julho 2024 às 20h30, no Teatro Zénite (Bobadela, opção de transporte próprio ou shuttle) 2h30 | M14 direção artística e de projeto Sílvio Vieira produção executiva Daniela Leitão conceção do Teatro Zénite Rafael dos Santos e Sílvio Vieira chefe de manutenção e construção Tiago Pedro consultoria de segurança Fernando Rodrigues cocriação e interpretação Catarina Rabaça, Gaya de Medeiros, Márcia Cardoso, Miguel Galamba, Rita Cabaço e Tadeu Faustino texto Sílvio Vieira, com excertos do elenco e depoimentos de sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki cenografia e desenhos Rafael dos Santos assistência à cenografia Catarina Sousa figurinos Marine Sigaut desenho de luz Pedro Guimarães desenho de som Kino Sousa voz Anabela Ribeiro teaser Carlos Conceição registo António Mendes fotografia Bruno Simão, Filipe Ferreira e João Cachola
ZÉNITE, de Silvio Vieira, pela lente do @filipeferreiraphoto ZÉNITE acompanha a vida de uma comunidade de seis pessoas, depois de terem sido surpreendidas por uma misteriosa ocorrência: o desaparecimento do telhado da sua casa. Vieram a descobri-lo no mesmo dia, enterrado no pântano junto ao rio. Desde então, começaram a habitar duas metades da mesma casa: uma sem chão, outra sem tecto. ZÉNITE sucede a ARENA e EQUADOR, encerrando uma trilogia de espetáculos de teatro que encontram no espaço de apresentação o seu ponto de partida. Acontece ao ar livre no vale do Rio Trancão, em três locais distintos: o miradouro, o rio, e a ruína. Este espetáculo inaugura o Teatro Zénite, uma plateia construída a partir do entulho das obras de requalificação do Teatro Nacional D. Maria II. O projeto é dirigido por Sílvio Vieira, em colaboração com o cenógrafo Rafael dos Santos. Uma produção outro em coprodução com o Teatro Nacional D. Maria II. 27 de Junho a 21 de Julho 2024 às 20h30, no Teatro Zénite (Bobadela, opção de transporte próprio ou shuttle) 2h30 | M14 direção artística e de projeto Sílvio Vieira produção executiva Daniela Leitão conceção do Teatro Zénite Rafael dos Santos e Sílvio Vieira chefe de manutenção e construção Tiago Pedro consultoria de segurança Fernando Rodrigues cocriação e interpretação Catarina Rabaça, Gaya de Medeiros, Márcia Cardoso, Miguel Galamba, Rita Cabaço e Tadeu Faustino texto Sílvio Vieira, com excertos do elenco e depoimentos de sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki cenografia e desenhos Rafael dos Santos assistência à cenografia Catarina Sousa figurinos Marine Sigaut desenho de luz Pedro Guimarães desenho de som Kino Sousa voz Anabela Ribeiro teaser Carlos Conceição registo António Mendes fotografia Bruno Simão, Filipe Ferreira e João Cachola
ZÉNITE, de Silvio Vieira, pela lente do @filipeferreiraphoto ZÉNITE acompanha a vida de uma comunidade de seis pessoas, depois de terem sido surpreendidas por uma misteriosa ocorrência: o desaparecimento do telhado da sua casa. Vieram a descobri-lo no mesmo dia, enterrado no pântano junto ao rio. Desde então, começaram a habitar duas metades da mesma casa: uma sem chão, outra sem tecto. ZÉNITE sucede a ARENA e EQUADOR, encerrando uma trilogia de espetáculos de teatro que encontram no espaço de apresentação o seu ponto de partida. Acontece ao ar livre no vale do Rio Trancão, em três locais distintos: o miradouro, o rio, e a ruína. Este espetáculo inaugura o Teatro Zénite, uma plateia construída a partir do entulho das obras de requalificação do Teatro Nacional D. Maria II. O projeto é dirigido por Sílvio Vieira, em colaboração com o cenógrafo Rafael dos Santos. Uma produção outro em coprodução com o Teatro Nacional D. Maria II. 27 de Junho a 21 de Julho 2024 às 20h30, no Teatro Zénite (Bobadela, opção de transporte próprio ou shuttle) 2h30 | M14 direção artística e de projeto Sílvio Vieira produção executiva Daniela Leitão conceção do Teatro Zénite Rafael dos Santos e Sílvio Vieira chefe de manutenção e construção Tiago Pedro consultoria de segurança Fernando Rodrigues cocriação e interpretação Catarina Rabaça, Gaya de Medeiros, Márcia Cardoso, Miguel Galamba, Rita Cabaço e Tadeu Faustino texto Sílvio Vieira, com excertos do elenco e depoimentos de sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki cenografia e desenhos Rafael dos Santos assistência à cenografia Catarina Sousa figurinos Marine Sigaut desenho de luz Pedro Guimarães desenho de som Kino Sousa voz Anabela Ribeiro teaser Carlos Conceição registo António Mendes fotografia Bruno Simão, Filipe Ferreira e João Cachola
ZÉNITE, de Silvio Vieira, pela lente do @filipeferreiraphoto ZÉNITE acompanha a vida de uma comunidade de seis pessoas, depois de terem sido surpreendidas por uma misteriosa ocorrência: o desaparecimento do telhado da sua casa. Vieram a descobri-lo no mesmo dia, enterrado no pântano junto ao rio. Desde então, começaram a habitar duas metades da mesma casa: uma sem chão, outra sem tecto. ZÉNITE sucede a ARENA e EQUADOR, encerrando uma trilogia de espetáculos de teatro que encontram no espaço de apresentação o seu ponto de partida. Acontece ao ar livre no vale do Rio Trancão, em três locais distintos: o miradouro, o rio, e a ruína. Este espetáculo inaugura o Teatro Zénite, uma plateia construída a partir do entulho das obras de requalificação do Teatro Nacional D. Maria II. O projeto é dirigido por Sílvio Vieira, em colaboração com o cenógrafo Rafael dos Santos. Uma produção outro em coprodução com o Teatro Nacional D. Maria II. 27 de Junho a 21 de Julho 2024 às 20h30, no Teatro Zénite (Bobadela, opção de transporte próprio ou shuttle) 2h30 | M14 direção artística e de projeto Sílvio Vieira produção executiva Daniela Leitão conceção do Teatro Zénite Rafael dos Santos e Sílvio Vieira chefe de manutenção e construção Tiago Pedro consultoria de segurança Fernando Rodrigues cocriação e interpretação Catarina Rabaça, Gaya de Medeiros, Márcia Cardoso, Miguel Galamba, Rita Cabaço e Tadeu Faustino texto Sílvio Vieira, com excertos do elenco e depoimentos de sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki cenografia e desenhos Rafael dos Santos assistência à cenografia Catarina Sousa figurinos Marine Sigaut desenho de luz Pedro Guimarães desenho de som Kino Sousa voz Anabela Ribeiro teaser Carlos Conceição registo António Mendes fotografia Bruno Simão, Filipe Ferreira e João Cachola