VOLTEI!
Tenho muito a dizer sobre o mês que passou, mas vou resumir:
Perdi o acesso à minha conta aqui no Instagram há 1 mês. Recuperei ontem. Visto esta ser a única rede social que utilizo estive, realmente, afastada. Teve coisas menos boas, principalmente, ao nível profissional, mas teve outras muuuito positivas e libertadoras. O instagram (bem como todo este mundo online) tem apenas a importância que lhe damos. E foi mais fácil do que pensava viver sem ele.
Entretanto, a primeira fase da nossa tournée de “Trair e Coçar é só Começar” terminou com 15 espectáculos no Porto (Teatro Sá da Bandeira) completamente esgotados, mais 4 na Figueira da Foz (CAE) idem, idem, aspas, aspas! Regressámos à nossa Lisboa, na semana passada, de barriga cheia! E cheios, assim continuamos, no Casino Lisboa!
Ora, este mês em que estive info-excluída, foi também o mês da minha capa e produção da LuxWoman, logo não pude publicar tudo o que queria. Pois será agora e por mais uns tempos, até esgotar as fotos incríveis que tirámos 🥰
Está também a terminar o meu último projecto na TV, “Quero é Viver”, e apesar já termos terminado as gravações há 8 meses (JÁ!?), só agora encerrarei este capítulo bonito.
Em breve, abraçarei um novo projecto 🤞🏼
Por fim, não posso deixar de assinalar que hoje é o Dia Internacional da Mulher. Bem hajam as Mulheres. Nunca esqueçamos quão difícil foi e continua a ser lutar pelos nossos direitos: direitos humanos, direito ao voto, a igualdade salarial, a maior representação em cargos de liderança, a proteção em situações de violência física e/ou psicológica, o acesso à educação, entre outros. Para nós, nada é garantido, no mundo patriarcal e machista em que vivemos, nem mesmo a liberdade. Não esqueçamos. 💪🏼🤍
#imback #infoexcluida #luxwoman #cover #trairecoçarésócomeçar #teatro #tv #queroéviver #newscomingsoon #diainternacionaldamulher #womansinternationalday
Cá está ela! E já está à venda!
Diverti-me muito a fazer esta capa, esta produção. Foi a primeira que fiz, do género, na vida. E há sempre uma primeira vez na vida para tudo! 😊
A equipa foi extraordinária e dizia que parecia que eu fazia isto desde sempre… 😅 Que queridos! Que bom!
São eles:
Fotografia @pedrosacadura assistido por @rodrigo.mothe
Vídeo @joaopaulo____________
assistido por
@manuel_abelho
Produção e styling @diogoraposopires
Maquilhagem @joanamoreira_makeup
Cabelos @eestebam assistido por Mafalda Santos
Texto @annappiress
Obrigada @luxwoman_pt ❤️
Obrigada à @elite_lisbon que agilizou tudo ✨
A vocês aí em casa, espero que gostem 😍
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
Fecha-de hoje mais um ciclo. A carreira de um espectáculo com quase 250 representações e mais de 150.000 espectadores, em ano e meio.
Eu saltei deste comboio a alta velocidade apenas há 6 semanas, com muita pena, por causa de um outro projecto que era incompatível. Porque quando começámos isto em Outubro de 2022, apesar de acharmos que ia ser um sucesso, ninguém imaginava que em Abril de 2024 ainda aqui estaria. Ninguém, excepto o Zé. Mas já lá vamos…
Para mim foi um prazer imenso fazer esta comédia tão bem escrita pelo Marcos Caruso. Uma peça despretensiosa mas muito competente! Muito bem carpinteirada, como diz o Zé. A encenação meticulosa do Miguel Thiré, fez com que os actores e o texto dançassem numa valsa só. E nós, actores, compusemos o Ramalhete, muito bem, diga-se de passagem. A Clívia que fez o cenário tão apropriado e os figurinos que tão bem ilustraram estas personagens. O trabalho de luz e som foi fundamental para contar melhor a história. E sem a nossa equipa técnica também não era possível: David, Zhoraide, Magda, Lídia, Cristina, Hélder. Sem os quais a Palmira não era quase nada. A alavancar tudo isto estiveram as produtoras Plano 6 e UAU que acreditaram e se uniram para montar isto em Portugal, depois de ser um êxito no Brasil há mais de 35 anos.
Obrigada Areia, Unas, Matilde, Rafa, Isabela, Telmo, Bruno, Marta, Rosa e Catarina por todo o companheirismo e pela vossa entrega incontestável (temos centenas de fotos, mas o insta só aceita 10!). O último obrigada é para o meu amor, responsável maior por tamanho êxito e, creio que todos perceberão do que falo. Foi o primeiro a acreditar que a personagem feminina principal poderia funcionar sendo feita por ele. Sendo feita, a sério, com verdade. Foi um tiro certeiro e o Marcos Caruso diz que já nem imagina outra Palmira (Olimpia, no Brasil) que não a do Zé. A prova é que houve 3 substituições durante a carreira da peça e ela permaneceu um êxito. (Continua nos comentários ⬇️)
@assembleiadarepublica
Hoje é o Dia Mundial da Criança e eu só penso em 5 coisas:
– Que a minha filha é uma sortuda e priveligiada.
– Que as crianças do Congo não têm a mesma sorte, vendo os seus direitos humanitários em risco.
– Que as crianças da Palestina não têm água, nem comida, nem casa, e muitas nem pais.
– Que as crianças da Ucrânia vivem há mais de 600 dias a serem bombardeadas.
– Que muitas crianças, no mundo inteiro, são abusadas sexualmente e/ou maltratadas de diversas formas.
E de pensar que os tiranos, os extremistas, os fundamentalistas, os terroristas, os fascistas, os ditadores já foram crianças. Qualquer coisa muito errada se passou e continua a passar na História do Ser Humano.
Mood de hoje em casa a estudar… 😒🫡🫨🫣🤔🤪
Mood de hoje em casa a estudar… 😒🫡🫨🫣🤔🤪
Mood de hoje em casa a estudar… 😒🫡🫨🫣🤔🤪
Mood de hoje em casa a estudar… 😒🫡🫨🫣🤔🤪
Eu e o Diogo.
A Alex e o Rupert.
O Rupert e a Sara.
A Sara e a felicidade de estar a fazer este projecto.
Há projectos e projectos.
Eu sabia desde o início o quão feliz seria a fazer esta peça.
Soube-o antes de a ler.
“Eu tive um feeling Alex!”
“Está bem Rupert!”
SE ACREDITARES MUITO, no @teatrodatrindade
A partir de 16 de Maio, de quarta a domingo às 19h!
Texto Cordelia O’Neill
Encenação @flaviogilsilva
Cenografia @euricolopes_actor
Luz @paulinho_luz
Música @guimaraesartur
Ph @adrianofilipe
Já era oficial, mas agora é um bocadinho mais.
O cartaz já está na rua.
Os bilhetes já estão a ser vendidos.
A partir do dia 16 de Maio, eu e o Diogo estaremos de quarta a domingo, às 19h, no @teatrodatrindade com a peça “SE ACREDITARES MUITO”, de Cordelia O’Neill, com encenação de Flávio Gil.
Ficamos à vossa espera, na expectativa que gostem tanto da peça, como nós!
📷 @adrianofilipe
É hoje.
E a partir de hoje, de quarta a domingo, sempre às 19h, na Sala Estúdio do Teatro da Trindade.
Até 30 de Junho.
SE ACREDITARES MUITO
Lindo! Sei que não são horas para publicar nada, mas que se lixe. Acabámos há pouco o nosso ensaio de hoje, foi lindo e é 25 de Abril!
O privilégio que é ter um músico/maestro/director musical como o @guimaraesartur a criar a banda sonora do nosso espectáculo…! Ter um violoncelista virtuoso como o @joaovalpacos …! E podermos fazer esta criação em conjunto… é um luxo! O Artur poder criar a banda sonora da peça enquanto nos ouve, sob as direções do @flaviogilsilva , e nós (eu e o @di0g0martins ) podermos ir fazendo a nossa própria criação sentindo a dele(s)…! Só lindo!!!
OBRIGADA! ❤️
SE ACREDITARES MUITO, no Teatro da Trindade, a partir de 16 de Maio!
@teatrodatrindade
@camaroteproducoes.ac
Faltam 7 dias para estrearmos SE ACREDITARES MUITO no Teatro da Trindade.
Aqui temos humor, temos estranheza, temos paixão, amor, leveza, drama, tragédia, desespero, aflição, cansaço, desistência, suplantação, sobrevivência, dois corpos, duas vozes.
Gostava que quem nos fosse ver, gostasse tanto de ver, como nós gostamos de fazer ❤️
De Quarta a Domingo, às 19h!
Bilhetes à venda na Ticketline e locais habituais.
Fotografias @alipio_padilha
Começamos a contagem decrescente para o nosso ensaio de imprensa – 10 dias – e para a estreia oficial – 18 dias!
SE ACREDITARES MUITO
A partir de 16 de Maio no Teatro da Trindade
Texto Cordelia O’Neill
Tradução @jsacoelho
Encenação @flaviogilsilva
Interpretação @sarabarradasofficial e @di0g0martins
Cenografia @euricolopes_actor
Desenho de Luz @paulinho_luz
Música original @guimaraesartur
Co-Produção @teatrodatrindade e @camaroteproducoes.ac
Produção executiva @ana_balbi
Bilhetes à venda na Ticketline!