Partiu a grande Aracy Balabanian!😢 Posto uma foto minha com ela, porque era no outro que ela se construía. Na atenção para o outro, na delicadeza, na curiosidade, no entusiasmo para com o outro. Coisa de grande atriz com alma de mestra e de menina. Era uma colega sensacional. Aqui estamos como tutores de D Pedro II no especial de natal da Globo, “O Natal do Menino Imperador” de 2008. Ríamos de tudo, dos brocados, dos pelos postiços, dos cavalos, dos mosquitos. E também nos emocionávamos com tudo, com os veludos, os dourados, as poltronas, os espelhos. Equilíbrio deste nosso ofício de loucos. Conversávamos tanto sobre teatro, suas memórias de Ademar Guerra, Antunes…e sobre tantos amores e viagens; outro equilíbrio quase perfeito. Minha primeira memória dela era da novela Elas por Elas, fumando, elétrica, classuda, de temperamento sanguíneo e ágil. Nesta época colei fotos suas em meu caderninho de atores. Um dia mostrei uma foto do caderno para ela, Aracy ali, reinando entre Henry Fonda e Bette Davis e ela disse, “sua admiração por mim me diverte” ❤️ Como era especial a Aracy. Que prazer ter convivido e trabalhado com ela. Fizemos juntos uma novela, uma série e este especial. E uns tantos goles. Valeu Aracy! Um beijo para sua família @desaraceni @gogoia #aracybalabanian
Um tbt 2021, porque a luz do inverno egípcio arranca anjo da pedra!
Com o corte de cabelo argentino vem de brinde um olhar de portenho querendo ser mau.
Evidentemente, a Itália foi feita por Deus onipotente baseando-se nos desenhos de Michelangelo. (Mark Twain)
Beleza avassaladora. Hoje terminei Querelle, que com Nossa Senhora das Flores e Diário de um Ladrão, constitui a santíssima trindade do francês. Ele é hoje um dos meus romancistas favoritos. Opositor do pudor, Genet entrega o personagem como epifania. “Seria preciso que pressentíssemos em nós mesmos a existência de Querelle.” Ele vive de todas as maneiras que considera bela; sexo na neblina, destroçando corações, matando e roubando. E amando como uma atriz de opereta. Genet fala com o leitor de maneira Machadiana neste romance, alterna os narradores de maneira vertiginosa, à facadas e confunde toda a nossa experiência onírica com realidade. As páginas ficarão comigo para sempre. Seu protagonista, uma camiseta jogada no chão como se fosse um leopardo pronto para dar o bote e as dilacerantes maneiras de amar de outros dois personagens fascinantes, o tenente Seblon, fazendo de banheiros públicos seu altar de oração e Madame Lysiane, de cabelos despenteados, amando entre lágrimas e catarros. Querelle termina como um poema amoroso mas também como uma ponte inalcançável entre desejos e tantos objetos ausentes. E depois de 265 viradas de página faz-se morada, fruição, estância. “Minha vulgaridade é real e me concede todos os direitos.” #jeangenet #querelle
Tbt um César para @arthurdamasceno o Caravaggio curitibano
Tbt 2016 para a revista Serafina FSP Fotos de @pablo_saborido para matéria de @fiorattigustavo
Dos stories para o feed, um caminho! 📸 @wbtelles
Tbt 2019! Ensaio para @victorsalvaro (criação e estilo) Foto @rene_ernst
Aderbal tinha este sorrisão solar, esta estampa de galã argentino ou francês, era amoroso, gentil, inteligente, dedicado, entusiasmado! Fica o Rio menos delicado e interessante sem ele por aqui.🌹
Carrosel veneziano. “Embora existam algumas coisas desagradáveis em Veneza, nada é tão desagradável quanto os visitantes.” Henry James. 😬
Carrosel veneziano. “Embora existam algumas coisas desagradáveis em Veneza, nada é tão desagradável quanto os visitantes.” Henry James. 😬
O elegi como companheiro de uma recente viagem à Buenos Aires. Há tempo tenho a ausência de Borges como uma dívida para com meu eu leitor. Mal o avião decolou e a navalha se fez. Sobre gregos, persas, lendas milenares, efeitos vertiginosos, labirintos de tigres, pavões em papel carmesin, Homero, alguns imortais, vaqueiros dos pampas, argentinas planejando vingança. Ao meu lado a senhora jogava algo como candy crush no seu I pad; sem arrogância mas com sincera tristeza lamentei internamente pelo seu tempo. Qualquer desperdício de segundos a partir daquele momento será marcado pela existência de Borges, sua possibilidade de leitura, sua releitura, seu contínuo infinito. Seu conto monumental “O Aleph” será para sempre um dos meus favoritos, elegi no ar seco. Pegar este livro da estante onde ficou por tantos anos e colocá-lo na mochila foi parte brilhante da doce ansiedade que antecede uma viagem e suas descobertas. Na partida para a jornada é difícil saber o que se vai encontrar. O caminho, contudo, revela as chaves e hermetismos. Este livro, amigos, é um infinito portátil. “Palavras, palavras deslocadas e mutiladas, palavras de outros, foi a pobre esmola que lhe deixaram as horas e os séculos.” Estupenda tradução de Davi Arrigucci Jr. #jorgeluisborges #oaleph #borges #companhiadasletras #buenosaires
O elegi como companheiro de uma recente viagem à Buenos Aires. Há tempo tenho a ausência de Borges como uma dívida para com meu eu leitor. Mal o avião decolou e a navalha se fez. Sobre gregos, persas, lendas milenares, efeitos vertiginosos, labirintos de tigres, pavões em papel carmesin, Homero, alguns imortais, vaqueiros dos pampas, argentinas planejando vingança. Ao meu lado a senhora jogava algo como candy crush no seu I pad; sem arrogância mas com sincera tristeza lamentei internamente pelo seu tempo. Qualquer desperdício de segundos a partir daquele momento será marcado pela existência de Borges, sua possibilidade de leitura, sua releitura, seu contínuo infinito. Seu conto monumental “O Aleph” será para sempre um dos meus favoritos, elegi no ar seco. Pegar este livro da estante onde ficou por tantos anos e colocá-lo na mochila foi parte brilhante da doce ansiedade que antecede uma viagem e suas descobertas. Na partida para a jornada é difícil saber o que se vai encontrar. O caminho, contudo, revela as chaves e hermetismos. Este livro, amigos, é um infinito portátil. “Palavras, palavras deslocadas e mutiladas, palavras de outros, foi a pobre esmola que lhe deixaram as horas e os séculos.” Estupenda tradução de Davi Arrigucci Jr. #jorgeluisborges #oaleph #borges #companhiadasletras #buenosaires
O elegi como companheiro de uma recente viagem à Buenos Aires. Há tempo tenho a ausência de Borges como uma dívida para com meu eu leitor. Mal o avião decolou e a navalha se fez. Sobre gregos, persas, lendas milenares, efeitos vertiginosos, labirintos de tigres, pavões em papel carmesin, Homero, alguns imortais, vaqueiros dos pampas, argentinas planejando vingança. Ao meu lado a senhora jogava algo como candy crush no seu I pad; sem arrogância mas com sincera tristeza lamentei internamente pelo seu tempo. Qualquer desperdício de segundos a partir daquele momento será marcado pela existência de Borges, sua possibilidade de leitura, sua releitura, seu contínuo infinito. Seu conto monumental “O Aleph” será para sempre um dos meus favoritos, elegi no ar seco. Pegar este livro da estante onde ficou por tantos anos e colocá-lo na mochila foi parte brilhante da doce ansiedade que antecede uma viagem e suas descobertas. Na partida para a jornada é difícil saber o que se vai encontrar. O caminho, contudo, revela as chaves e hermetismos. Este livro, amigos, é um infinito portátil. “Palavras, palavras deslocadas e mutiladas, palavras de outros, foi a pobre esmola que lhe deixaram as horas e os séculos.” Estupenda tradução de Davi Arrigucci Jr. #jorgeluisborges #oaleph #borges #companhiadasletras #buenosaires
O elegi como companheiro de uma recente viagem à Buenos Aires. Há tempo tenho a ausência de Borges como uma dívida para com meu eu leitor. Mal o avião decolou e a navalha se fez. Sobre gregos, persas, lendas milenares, efeitos vertiginosos, labirintos de tigres, pavões em papel carmesin, Homero, alguns imortais, vaqueiros dos pampas, argentinas planejando vingança. Ao meu lado a senhora jogava algo como candy crush no seu I pad; sem arrogância mas com sincera tristeza lamentei internamente pelo seu tempo. Qualquer desperdício de segundos a partir daquele momento será marcado pela existência de Borges, sua possibilidade de leitura, sua releitura, seu contínuo infinito. Seu conto monumental “O Aleph” será para sempre um dos meus favoritos, elegi no ar seco. Pegar este livro da estante onde ficou por tantos anos e colocá-lo na mochila foi parte brilhante da doce ansiedade que antecede uma viagem e suas descobertas. Na partida para a jornada é difícil saber o que se vai encontrar. O caminho, contudo, revela as chaves e hermetismos. Este livro, amigos, é um infinito portátil. “Palavras, palavras deslocadas e mutiladas, palavras de outros, foi a pobre esmola que lhe deixaram as horas e os séculos.” Estupenda tradução de Davi Arrigucci Jr. #jorgeluisborges #oaleph #borges #companhiadasletras #buenosaires
O elegi como companheiro de uma recente viagem à Buenos Aires. Há tempo tenho a ausência de Borges como uma dívida para com meu eu leitor. Mal o avião decolou e a navalha se fez. Sobre gregos, persas, lendas milenares, efeitos vertiginosos, labirintos de tigres, pavões em papel carmesin, Homero, alguns imortais, vaqueiros dos pampas, argentinas planejando vingança. Ao meu lado a senhora jogava algo como candy crush no seu I pad; sem arrogância mas com sincera tristeza lamentei internamente pelo seu tempo. Qualquer desperdício de segundos a partir daquele momento será marcado pela existência de Borges, sua possibilidade de leitura, sua releitura, seu contínuo infinito. Seu conto monumental “O Aleph” será para sempre um dos meus favoritos, elegi no ar seco. Pegar este livro da estante onde ficou por tantos anos e colocá-lo na mochila foi parte brilhante da doce ansiedade que antecede uma viagem e suas descobertas. Na partida para a jornada é difícil saber o que se vai encontrar. O caminho, contudo, revela as chaves e hermetismos. Este livro, amigos, é um infinito portátil. “Palavras, palavras deslocadas e mutiladas, palavras de outros, foi a pobre esmola que lhe deixaram as horas e os séculos.” Estupenda tradução de Davi Arrigucci Jr. #jorgeluisborges #oaleph #borges #companhiadasletras #buenosaires
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GARGALHADA SELVAGEM. Último final de semana no Teatro XP no Rio de Janeiro. Depois seguimos para uma temporada no Imperator, no Méier! Com Alexandra Richter, Rodrigo Fagundes e Joel Vieira. Produção WB produções. Direção e adaptação de quem vos escreve. Cenário Dina Salem Levy, iluminação Renato Machado, figurino Kika Lopes. Uma homenagem a comédia pela obra ácida, camp e paródica de Christopher Durang. Fotos de @flavia_canavarro Apresentado por @vivo e @prio3_
GARGALHADA SELVAGEM. Último final de semana no Teatro XP no Rio de Janeiro. Depois seguimos para uma temporada no Imperator, no Méier! Com Alexandra Richter, Rodrigo Fagundes e Joel Vieira. Produção WB produções. Direção e adaptação de quem vos escreve. Cenário Dina Salem Levy, iluminação Renato Machado, figurino Kika Lopes. Uma homenagem a comédia pela obra ácida, camp e paródica de Christopher Durang. Fotos de @flavia_canavarro Apresentado por @vivo e @prio3_
GARGALHADA SELVAGEM. Último final de semana no Teatro XP no Rio de Janeiro. Depois seguimos para uma temporada no Imperator, no Méier! Com Alexandra Richter, Rodrigo Fagundes e Joel Vieira. Produção WB produções. Direção e adaptação de quem vos escreve. Cenário Dina Salem Levy, iluminação Renato Machado, figurino Kika Lopes. Uma homenagem a comédia pela obra ácida, camp e paródica de Christopher Durang. Fotos de @flavia_canavarro Apresentado por @vivo e @prio3_
GARGALHADA SELVAGEM. Último final de semana no Teatro XP no Rio de Janeiro. Depois seguimos para uma temporada no Imperator, no Méier! Com Alexandra Richter, Rodrigo Fagundes e Joel Vieira. Produção WB produções. Direção e adaptação de quem vos escreve. Cenário Dina Salem Levy, iluminação Renato Machado, figurino Kika Lopes. Uma homenagem a comédia pela obra ácida, camp e paródica de Christopher Durang. Fotos de @flavia_canavarro Apresentado por @vivo e @prio3_
🚨 Direito autoral não é favor!!! Pra vocês entenderem o que está acontecendo sobre o PL 2370, vamos esclarecer alguns e pontos: 👉🏼 Esse direito a remuneração já existe em outros países e o Brasil também teria uma legislação moderna. 👉🏼 Ao não reconhecer esse direito, as empresas brasileiras se alinham a empresas estrangeiras que estão precarizando o mercado de trabalho com as piores práticas possíveis. Abusam do poder e não protegem a mão de obra nacional. 👉🏼 Toda a legislação do mundo digital é nova, inclusive a do jornalismo e requer uma reflexão moral sobre as relações e uma reparação pelo impacto causado ao setor. 👉🏼 Ao reconhecer esse direito, as empresas radiodifusores brasileiras estarão protegendo todo o mercado de trabalho no futuro que será 100% digital. De certa forma, elas já reconhecem esse direito, uma vez que pagam uma remuneração por reexibições em TV aberta, ainda que sejam remunerações baixíssimas. 👉🏼 Uma tomada de consciência é importante por parte dessas empresas e é dever moral delas proteger o mercado brasileiro dando o exemplo as empresas internacionais e preservando a qualidade das condições de trabalho deste setor para gerações futuras. Tudo é novo no digital, mas reconhecer esse direito é o primeiro passo. #ProcureSaber #342Artes #DireitoAutoralNãoÉFavor #DireitoDeRemuneração