«As pessoas associam a memória à identidade», começa por explicar a neurocientista Luísa Lopes. «Se perguntarmos às pessoas se preferem perder a memória ou uma perna, dizem que preferem perder uma perna porque a memória somos nós, o seu ‘eu’ próprio», conta a especialista neste excerto. «A memória somos nós» é o mais recente episódio da dupla de ciência deste [IN] Pertinente. 🎧 Já disponível nas plataformas habituais de podcast (link na bio) #in_pertinentepodcast #ciencia #cerebro #memoria
As memórias emocionais, como um som ou um cheiro que nos recorda a infância, ficam todas alojadas na mesma zona do cérebro? Conheça a explicação da neurocientista Luísa Lopes neste vídeo. «A memória somos nós» é o mais recente episódio da dupla de ciência deste [IN] Pertinente. Já disponível nas plataformas habituais de podcast (link na bio) #in_pertinentepodcast #ciencia #cerebro #memoria
A mãe diz que ela é boa líder quando quer. O pai, jornalista, levou-a para as redacções por onde passou, embora a paixão pela representação só tenha aparecido depois do liceu. Nomeada para um prémio Sophia de melhor actriz secundária pelo filme “Al Berto”, Raquel Rocha Vieira morou 8 anos em Nova Iorque, onde estudou representação na New York Film Academy e no instituto Lee Strasberg. Fazer cinema em Portugal é só para os bravos? O que se sente na passadeira vermelha dos festivais de cinema de Cannes ou Berlim? O que é um bom actor? Conversa com uma actriz inesquecível no último “Debaixo da Língua” antes da pausa de verão. Episódio já disponível!
By the pricking of my thumbs, Something wicked this way comes.
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17 graus. Chove a potes. Esta semana já fui Mark Anthony, Apemantus, Bassanio, Orsino, Banquo, Duncan e Leunce. Pelo meio gastei dinheiro a mais em café, cantei Chet Baker, Portugal perdeu, Labor ganhou, pus roupa a lavar, vi a “Slave Play” da qual ainda não recuperei, e revi a matéria dada pela Cate Blanchett em “Elizabeth”. Que glória. Na próxima dou chapadas em Montéquios, danço como se o chão fervesse e o século XVI fosse só harmonia. No horizonte, entre brumas, três bruxas alfinetam a natureza dos homens, sempre mais próxima dos machados, do que da doçura. O “Debaixo da Língua” volta em Setembro. Às 6, começa o TNT, em directo do meu t0 em Londres. É uma vida ou uma simulação? Who knows. Quero. 🇬🇧🇵🇹❤️ Fotografias da @joannacorreia_
17 graus. Chove a potes. Esta semana já fui Mark Anthony, Apemantus, Bassanio, Orsino, Banquo, Duncan e Leunce. Pelo meio gastei dinheiro a mais em café, cantei Chet Baker, Portugal perdeu, Labor ganhou, pus roupa a lavar, vi a “Slave Play” da qual ainda não recuperei, e revi a matéria dada pela Cate Blanchett em “Elizabeth”. Que glória. Na próxima dou chapadas em Montéquios, danço como se o chão fervesse e o século XVI fosse só harmonia. No horizonte, entre brumas, três bruxas alfinetam a natureza dos homens, sempre mais próxima dos machados, do que da doçura. O “Debaixo da Língua” volta em Setembro. Às 6, começa o TNT, em directo do meu t0 em Londres. É uma vida ou uma simulação? Who knows. Quero. 🇬🇧🇵🇹❤️ Fotografias da @joannacorreia_
Happy Pride. ✨🌈🇬🇧
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“Stares in Portuguese”. 🇵🇹 Headshots 2024 by @joannacorreia_ @hitmanagement
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The Leith Police dismisseth us. Fooling around com a @joannacorreia_
