“GOSTO DE TI” Finalmente cá fora! Que alegria! Obrigada ao @metropolitanodelisboa , ao @observador ,ao meu produtor incrível @tobrandileone ,ao @tomara_ig pela ideia e realização do vídeo, ao Magalhães pela linda direção de fotografia, aos bailarinos ( Carlota, Catarina, Cisne, Daniel, Gerson,Mafalda, Ricardo e Vitor) e à coreógrafa @filipaperaltinha , ao Saul, ao styling da maravilhosa @lafayette____________________ e Inês Martins, à @andreiadealmeidamua , Sandra Ferreira , ao Francisco, ao meu querido manager, à Celeste, aos figurantes e a todas as outras pessoas que tornaram este vídeo possível. Gosto muito de vocês 😊
FAÇO MINHAS AS VOSSAS PALAVRAS (Letra “V”) Finalmente tive umas horas para me dedicar às vossas palavras e escrever um minuto de canção com elas. Só estão aqui algumas. Recebi 1900😅 Espero que gostem e obrigada a todos os que responderam ❤
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
Os últimos meses em livros 😊 A arte de driblar destinos- Celso Costa Demorei algum tempo a entrar no livro, confesso até que estive presetes a desistir, mas ainda bem que não o fiz. O Celso escreve maravilhosamente, no entanto, não senti que houvesse uma história na primeira metade do livro, daí a minha falta de entusiasmo. Nessas primeiras 150 páginas, o autor relata episódios da vida de um rapaz numa terra pobre no sul do Brasil o que, apesar de interessante, não me agarrou. Após essa primeira parte tudo muda. Fiquei muito presa à vida do “magrinho” ( nome dado pela sua mãe) e cheguei até a emocionar-me no final. Sou muito fã de histórias de pessoas que conseguem alterar o destino que lhes foi traçado à nascença, pessoas que sonham ser mais do que um produto das suas circunstâncias. Lendo a biografia do autor, vejo que há muitas semelhanças entre ele e o narrador, fazendo-me acreditar que este seja um livro muito autobiográfico, o que o torna ainda mais comovente. O que dizer das flores- Maria Isaac A Maria Isaac é muito boa a relatar a vida nas pequenas aldeias. A sua escrita é muito portuguesa, cheia de humor, amor, sátira e escárnio, como todas as boas novelas. Achei muito interessante a maneira como a autora ligou os dois livros, mas mesmo assim o “Formiga”, o narrador do “Onde cantam os grilos” conquistou o meu coração mais do que este. Não deixa, no entanto, de ser mais um belo livro desta belíssima escritora. O agente britânico- Somerset Maugham Demorei muito tempo a terminar este livro. Não me agarrou. Talvez por serem várias histórias e não uma só, talvez até pela altura da minha vida, mas o facto é que não me prendeu. A escrita do Somerset Maugham é sublime e quanto a isso não há nenhuma dúvida, é divertida, é fácil, e a maneira como descreve as pessoas é muito inteligente e engraçada. É o segundo livro que leio dele e tenho a certeza que quero ler mais. Este livro não me conquistou mas o escritor sim, há já algum tempo. ( Continua nos comentários)
RETIRO DE ESCRITA DE CANÇÕES🖋 Já ando há muito tempo a querer organizar este retiro e agora vai finalmente acontecer! Para mais informações enviem email para: [email protected]
COMO NASCEU a “Dois corações partidos”, canção que fiz para a @joana.almeirante . Quando a escrevi pensei logo nela como um dueto. A Joana escolheu o @samueluria, na muche!
NOVO RETIRO DE ESCRITA DE CANÇÕES DE 21 A 24 DE NOVEMBRO. Mais informações: [email protected] (Atenção que o último esgotou em 2 dias)
NOVO RETIRO DE ESCRITA DE CANÇÕES DE 21 A 24 DE NOVEMBRO. Mais informações: [email protected] (Atenção que o último esgotou em 2 dias)
MADRID!!! 9 de Agosto. Entradas: https://tienda.madrid-destino.com/es/actividades-culturales/luisa-sobral/
Outono 🍁
E como o primeiro retiro esgotou em menos de 2 dias, vou fazer um segundo em Fevereiro. 😊 Para mais informações enviem um email para [email protected]
Ontem “O peso das palavras” foi até à @livrariacentesimapagina em Braga. Foi uma bela manhã 🥰