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![Aline Tofalo - 3 Likes - Charlotte sempre foi minha definição de casa.
Voltar pra casa, significava voltar pra ela.
Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama.
Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido.
Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo
Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos.
Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
Não tivemos referências sobre dores.
[continua ⬇️]](https://www.gethucinema.com/wp-content/uploads/2024/07/Aline-Tofalo-0-gakQwC6927.jpg)
3 Likes – Aline Tofalo Instagram
Caption : Charlotte sempre foi minha definição de casa. Voltar pra casa, significava voltar pra ela. Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama. Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido. Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo Charlotte me sentia, me observava como ninguém. Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava. Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela. Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida. Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento. Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar. Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos. Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela. Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia. Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses. Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor. Não tivemos referências sobre dores. [continua ⬇️]Likes : 3
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Voltar pra casa, significava voltar pra ela.
Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama.
Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido.
Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo
Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos.
Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
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Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo
Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos.
Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
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Voltar pra casa, significava voltar pra ela.
Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama.
Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido.
Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo
Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos.
Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
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Voltar pra casa, significava voltar pra ela.
Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama.
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Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
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Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
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Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo
Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos.
Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
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Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama.
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Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
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Caption : Charlotte sempre foi minha definição de casa. Voltar pra casa, significava voltar pra ela. Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama. Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido. Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo Charlotte me sentia, me observava como ninguém. Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava. Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela. Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida. Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento. Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar. Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos. Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela. Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia. Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses. Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor. Não tivemos referências sobre dores. [continua ⬇️]Likes : 3
![Aline Tofalo - 3 Likes - Charlotte sempre foi minha definição de casa.
Voltar pra casa, significava voltar pra ela.
Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama.
Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido.
Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo
Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos.
Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
Não tivemos referências sobre dores.
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Caption : Charlotte sempre foi minha definição de casa. Voltar pra casa, significava voltar pra ela. Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama. Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido. Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo Charlotte me sentia, me observava como ninguém. Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava. Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela. Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida. Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento. Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar. Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos. Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela. Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia. Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses. Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor. Não tivemos referências sobre dores. [continua ⬇️]Likes : 3
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Voltar pra casa, significava voltar pra ela.
Charlotte era o motivo de voltar. O motivo de levantar da cama.
Charlotte mexeu comigo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Me desafiou, me fez sentir um amor desmedido.
Carlotte nem sabe mas foi suporte emocional todos os dias pra alguém que chorou de solidão desde muito cedo
Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
Charlotte esteve presente em todas as alegrias e tragedias que me acometeram nesses quase 11 anos.
Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
Meu termômetro era ela. Como ela te recebia na nossa casa. O que ela sentia era meu guia.
Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
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Charlotte me sentia, me observava como ninguém.
Em crises, Charlotte me chamava pro eixo mordendo, subindo no meu colo, ficava brava.
Em noite fria, Charlotte estava entre as minhas pernas num movimento muito nosso, perfeito, sintonizado e natural. Meu jeito de dormir era o dela.
Charlotte no calor deitava de barriga pra cima, porém sempre com contato físico, sempre encostada em mim
Dizem quem um gato de barriga pra cima, está confiando a vida.
Charlotte confiava, olhava no olho, pedia colo, conversava, acompanhava cada movimento.
Charlotte tinha mania de dormir debaixo da coberta e pedia por isso. Ensinei quando ainda era bebê (e bagunceira), e ela entendeu que debaixo das cobertas era hora de acalmar, de descansar.
Charlotte esteve presente nos banhos infinitos onde rezava de joelhos pra conseguir ficar em pé. E nos banhos rápidos e energéticos também
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Charlotte foi a fiel escudeira de uma menina entrando na vida adulta. Me viu crescer, empreender, falhar, obter sucesso, namorar, separar, brigar, fazer as pazes. Charlotte tem muitos segredos com ela.
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Charlotte nunca teve um colo negado. Os pedidos pra carinho nunca ficaram sem respostas. Cada miado foi respondido. E quantos travesseiros foram ajeitados pra serem divididos, para que ela repousasse a cabeça juntinho comigo. Olho no olho, respiração com respiração. A cada suspiro. Por 10 anos e 9 meses.
Conhecia ela em detalhes. Em cada barulhinho, piscadinha, entonação de miado. Sabia quando era manha, sabia quando era xixi, sabia quando era colo, só demorei pra entender quando foi dor.
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Caption : Gente, calma ✨Likes : 3

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Caption : Vivendo tranquilamente, pq todas as coisas que eu achava que não aguentaria, eu aguentei, e nenhuma delas foi o fim do mundo 💋Likes : 3

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Caption : Diz que acabo com a sua vida, esse é meu objetivo ✨Likes : 3

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Caption : Digam que a zika voltou tipo uma HK Ph: @luanbatistaph | @_discopediaLikes : 3

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Caption : Digam que a zika voltou tipo uma HK Ph: @luanbatistaph | @_discopediaLikes : 3

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Caption : Essa é minha profissão 💋Likes : 3

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Caption : Biriri tá no bluetooth, baby. Depois cê me liga 💋Likes : 3

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Caption : Fotos bonitinha demais de Paris, pra deixar guardadas no rolo da câmeraLikes : 3

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Caption : As vezes eu fico pensando o que a Ali criança sentiria vendo quem nos tornamos… o que ela sentiria vendo nossa versão adulta. Acredito que tenho me tornado tudo que o que nós queríamos nos tornar. Porém é um processo, e na maioria das vezes sinto que é extremamente lento; e pra ser bem sincera na maioria dos dias me cobro como uma verdadeira carrasca (eu sou a minha pior crítica). Mas o que alivia, o que me dá uma folga é isso: pensar que aquela criança criativa floresceu, vive e respira o que acredita.Likes : 3

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Caption : As vezes eu fico pensando o que a Ali criança sentiria vendo quem nos tornamos… o que ela sentiria vendo nossa versão adulta. Acredito que tenho me tornado tudo que o que nós queríamos nos tornar. Porém é um processo, e na maioria das vezes sinto que é extremamente lento; e pra ser bem sincera na maioria dos dias me cobro como uma verdadeira carrasca (eu sou a minha pior crítica). Mas o que alivia, o que me dá uma folga é isso: pensar que aquela criança criativa floresceu, vive e respira o que acredita.Likes : 3

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Caption : Criação de dois nenês ✨ Estava aqui lembrando desse trampo, e como eu amo não ter rotina. Cada dia conto uma história 🖌️Likes : 3

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Caption : Mais um vlog, do dia de trabalho de uma maquiadora que não deita pro CLT ☝🏽Likes : 3

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Caption : Visão de um date comigo 🍷Likes : 3

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Caption : Processos 🔥🐦🔥🖌️ Toda vez que penso em dar vida a algum elemento ou personagem, tento imaginar como ele seria na forma humana do jeito mais magnífico. Crio 10% do que minha mente produz, e das minhas criações consigo transpassar 5% do que idealizo. E ainda sim, ultrapassando os limites impostos, internos ou externos, chego nessa conclusão final em 4h de produção ☄️Likes : 3

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Caption : Tô sem tempo pra tua fofoquinha, fala que eu falo, ainda falo mais alto. Sei que ele gosta do jeito que eu faço 🐍Likes : 3

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Caption : Processos ✨👽Likes : 3

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Caption : Vlog de uma trabalhadora que não deita pro CLT 💪🏽Likes : 3

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Caption : Galáctic Artist 🪐👽Likes : 3

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Caption : Arrume-se comigo pra ouvir Erykah badu, Jill Scott e Lauryn hill no pião 🫰🏽Likes : 3

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Caption : Se você nasceu pra arte, sua alma é dela. Mesmo que você se enfie em um escritório entediante, esperando o vale cair na conta. Mesmo que você se esconda em um cubículo atendendo telefone… Se você nasceu pra arte, ela vai te buscar, e ela vai te achar – Alexandra PrudêncioLikes : 3

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Caption : Bem feminina no meu visual 🐍Likes : 3

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Caption : Eu me sinto uma deusa, dona do meu mundo – @floramatosLikes : 3

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Caption : Eu corro fujo desta sombra, em sonhos vejo este passado, e na parede do meu quarto ainda está o seu retrato. Não quero ver pra não lembrar, pensei até em me mudar, lugar qualquer que não exista o pensamento em você… E eu, gostava tanto de você! Gostava tanto de você… E lá se vão 30 dias sem você!Likes : 3

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Caption : Bahia traz tudo à tona sempre. Bahia limpa, Bahia energiza. Bahia entra em você e mexe com tudo. Traz a experiência completa com cultura, comida, aprendizagem, afeto, água quente e ancestralidade. Bahia ensina a quem quer aprender. Aprende quem sabe escutar para além da palavra. Bahia te faz pensar: “que bom que eu to viva!”Likes : 3

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Caption : Um mês de Espanha 🇪🇸 Tem sido um processo com muitos desafios, principalmente internos. Saudade de tantas coisas, curiosidade em outras tantas. Porém sempre constatando que meu sangue está na terra certa, e sou tão feliz por isso… Decidi hoje, com um mês aqui, que quero desbravar mais. Mais culinárias, mais cultura, mais línguas, mais tradições. Mais pra ser maior. Maior a ponto de caber em qualquer lugar! E só me vem aquela do @emicida na cabeça: “O céu é meu pai, a terra mamãe, e o mundo inteiro é tipo a minha casa”Likes : 3

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Caption : Um mês de Espanha 🇪🇸 Tem sido um processo com muitos desafios, principalmente internos. Saudade de tantas coisas, curiosidade em outras tantas. Porém sempre constatando que meu sangue está na terra certa, e sou tão feliz por isso… Decidi hoje, com um mês aqui, que quero desbravar mais. Mais culinárias, mais cultura, mais línguas, mais tradições. Mais pra ser maior. Maior a ponto de caber em qualquer lugar! E só me vem aquela do @emicida na cabeça: “O céu é meu pai, a terra mamãe, e o mundo inteiro é tipo a minha casa”Likes : 3

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Caption : Cubelles ao entardecer é mágico 🥹Likes : 3

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Caption : Meu hobbie tá sendo sair muito linda, e me gabar por ser brasileira quando me perguntam de onde sou. A mulher latina é uma entidade, e amém por isso 🤞🏽Likes : 3

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