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Anabela Mota Ribeiro Instagram - Não, não pode.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - O que é para mim o 25 Abril? É saber que vou abraçar a Conceição Matos e o Domingos Abrantes, é comer com eles um gelado nos Restauradores (este ano éramos tanto, e o cansaço, e a ocupação da avenida que não nos deixaram andar, mas imaginámos o sabor do gelado), é fazer promessas a um e a outro, é o Domingos dizer-me que tenho um pensamento leninista-marxista em tudo o que escrevo, é eles saberem que não sou militante, mas que não traio (ou tento não trair) os valores pelos quais lutaram e a quem devo a minha vida (a eles e a alguns outros). Anos presos. Anos de luta. Anos de humilhação (os pides a quererem que ela dobrasse, usando as fezes e a menstruação para a humilhar, e ela: nada). Estarei à vossa altura? Quem me dera poder sempre dizer-vos: não falei, não me vergaram. O meu 25 é saber que os encontro na avenida e que este ano há uma oliveira chamada Conceição. Daqui a 50 anos não estaremos, mas hoje gritámos juntos: 25 Abril sempre, fascismo nunca mais!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Querida Isabel, obrigada pela elaboração do relatório em que, também como constitucionalista, explicas porque é que o presidente da Assembleia da República não pode permitir manifestações de racismo e xenofobia na casa da democracia. Hoje quero mandar-te um abraço solidário a ti e a todas as mulheres (Romualda, Inês Sousa Real, Mariana Mortágua...) insultadas pela extrema-direita. A fotografia é da Estelle Valente n’ Os Filhos da Madrugada, onde, justamente, entre outras coisas, assinalamos as conquistas de Abril para as mulheres.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Eu, que não sigo futebol. Eu, que adoro ver os jogos da selecção. Quero dizer que: sou fã da D. Dolores. Pus à mão, em https://anabelamotaribeiro.pt, uma entrevista que lhe fiz há uns anos, e em que fica evidente porque é que: em mais de 800 entrevistas escritas, ela é uma das minhas preferidas (aquelas lágrimas, também eu as chorei). Viva a D. Dolores, viva Portugal!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Antes de ir a NY, NY era o Paul Auster (como era Paul Simon e central park). Há uns 20 anos entrevistei-o, no terraço do Altis, com vista para a Cinemateca. Antes de gravar, já não sei porquê, disse-lhe que não guardava nada; respondeu que isso ia mudar com os anos. Tinha (alguma) razão. Continuei a lê-lo, fascinada com uma cena de um livro onde um homem reconstruía o seu mundo, com minúcia e paciência, até faltar uma peça, que era obviamente ele. Faltamos sempre nós. E agora falta ele, de faltar mesmo, ainda que, ao mesmo tempo, não: porque um escritor nunca falta. (E aqueles olhos-faróis...)
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Passei a adolescência a cantar “Foi por ela”, “Lembra-me um sonho lindo”, “Namoro”. Foi assim que aprendi o que era sumaúma ou a palavra “fímbria”. Sempre me chamaram mais as canções de amor que todas as outras. Muitos anos depois, mostrei esta toada a um adolescente, e o feitiço continuou, Sim, Fausto. Sabia que estava doente, mas, Não, Fausto.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Há 11 anos, nascia o meu site. O propósito era disponibilizar o essencial do meu arquivo, gratuitamente. Centenas de entrevistas, sobretudo entrevistas, algumas sem outra presença digital (por exemplo, as do DNa). Pelos anos fora, acrescentei o que fui fazendo, programas de televisão, os livros, conferências, as redes sociais como braços e forma de comunicação directa. Obrigada a todos os que lêem, comentam, que me seguem. Obrigada também aos artistas amigos que desenham o meu nome: este ano, volta o Hugo van der Ding. Um agradecimento especial ao Pedro Neves, do Sapo, que desde o primeiro instante me ajuda e resolve a minha nabice para lidar com as máquinas. Foi ele que refrescou a imagem e fez esta coisa bonita: https://anabelamotaribeiro.pt/
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 
1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito.
2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida.
3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 
1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito.
2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida.
3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 
1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito.
2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida.
3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Cláudia Simões disse ao Público: “Vou nem que seja até ao fim do mundo”. Eu quero juntar a minha voz à indignação e luta para que lhe seja feita justiça.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Procurei uma esplanada em cima do mar. Música aos berros. Disse pra mim mesma: que basqueiro. Ou seja, chego ao Porto e saem-me palavras que não uso em Lisboa. Deve querer dizer que ainda é a minha casa.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Ignorância minha: não conhecia as enfermeiras paraquedistas. Porém, ao anunciar que a convidada d’ Os Filhos da Madrugada do dia 25 de Abril é uma militar, e afirmar que esta carreira lhe estava vedada antes da Revolução, implicitamente queria dizer isto: podia esta mulher, mãe de uma menina de 7 anos, ter esta patente antes do 25 de Abril? 
Nos muitos comentários, detectei, além do esclarecimento e correcção, sinais de um machismo enraizado. Sim, é inexacto dizer que não havia mulheres na carreira militar. Mas qual era o seu lugar? O tradicional papel da cuidadora. Quais eram as suas possibilidades de evoluir e ter um estatuto semelhante ao do homem? Tanto quanto sei, nulas. 
Já nas temporadas anteriores convidei mulheres que não podiam ter a profissão que têm antes do 25: magistrada e diplomata. 
A convidada do dia 25 tem este sorriso luminoso, chama-se Diana Branco Morais. A fotografia que regista a alegria do encontro é da Estelle Valente, minutos antes de começarmos a gravar.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Caríssimas e caríssimos, 

Hoje, não tenho possibilidade de trazer a sólita publicação dominical. Fui convidado pela querida @amotaribeiro a participar no @felicidadefestival - Festa da Liberdade e da Língua na Cidade - para dar uma aula sobre Camões, a propósito desta tão especial efeméride que é o seu quinto centenário. Neste exacto momento estou a escrever e a preparar a aula, que acontecerá em Lisboa, sábado, 4 de Maio às 11 horas, no Centro Cultural de Belém - CCB, numa sala cujo nome muito me honra: a sala Sophia de Mello Breyner Andresen. O ingresso é livre e não precisa de reservas on-line de lugar. 
Basta que apareçam! :) 

Gostaria muito de poder encontrar-vos lá para, juntos, celebrarmos o nosso Poeta Maior da melhor forma possível: lendo-o e estudando-o.

Um Abraço.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Estive uma vez na Normandia. Era um tempo em que eu viajava sozinha e nada me fazia medo. Aluguei um carro, visitei pequenas cidades, provei cidra e calvados sempre que pude, provei as famosas vieiras, reli passagens da Madame Bovary para praticar o francês. Sobretudo, fui às praias do desembarque e aos cemitérios. Ver o cemitério americano, aquela extensão a perder de vista, deu-me uma compreensão que nunca esquecerei do que foi a carnificina da Segunda Guerra, da carnificina que sempre é a guerra. Estar sozinha agudizou o embate. Hoje passam 80 anos sobre um dia em que pessoas valentes mudaram o curso da História, e portanto das nossas vidas. Seria bom não esquecer dias assim quando pensamos na Europa que temos — e que vamos ter.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Alguém imagina o mundo sem Chico Buarque? Inconcebível. Chico faz 80 anos: viva! Como diz Wilson das Neves: “Chico é um caso à parte, não tem comparação. Ele é “o cara”! Outros estão querendo ser, e ele é. É, mas não se acha. Ele acha que é igual a todo o mundo. Aí é que ‘tá a diferença. E segundo o samba, “quem acha vive se perdendo”.” 
Devo-lhe tanta felicidade. Em https://anabelamotaribeiro.pt/ a crónica daquele dia em que conheci Chico Buarque. (Além de ser o mais lindo do mundo, et cetera e tal.)
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Uma honra daquelas: conhecer Natércia Salgueiro Maia em Santarém. Num evento do Conselho Nacional de Educação onde falei a partir d’ Os Filhos da Madrugada. 
25 abril sempre!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. 

Os Filhos da Madrugada
RTP3, 28 Abril, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. 

Os Filhos da Madrugada
RTP3, 28 Abril, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. 

Os Filhos da Madrugada
RTP3, 28 Abril, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. 

Os Filhos da Madrugada
RTP3, 28 Abril, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho.
As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho.
As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho.
As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A primeira vez que vi este serviço, estava longe e não acreditava que pudesse chegar intacto a casa. A segunda foi no livro Cadernos de Alemão da Lourdes Castro (uma pequena obra de arte onde a artista ensina os rudimentos da língua ao namorado); vi com espanto uma fotografia desta porcelana fina como o papel, com o rebentamento de flores, um azul vivo. Ontem foi a terceira vez, na Feira da Ladra. E lá no fundo, à espreita, a famosa japonesa que aparece em alguns destes serviços. As minhas irmãs lembravam-se da japonesa de uma tia nossa. Eu não. Nunca tive boa memória, mas às vezes consigo juntar cacos e fantasiar a xícara a partir deles.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “- Fala-se da infidelidade como o grande fantasma das relações conjugais. É?

- Não. O grande problema das relações conjugais é as pessoas deixarem de gostar uma da outra, obviamente.

- Obviamente?

- Hoje as pessoas separam-se porque são infelizes na relação conjugal. E são infelizes quando deixam de gostar ou quando deixam de sentir que a outra pessoa gosta delas.”

José Gameiro numa entrevista que não esqueço: porque, além de falar do que escuta no espaço terapêutico, falou dos seus pais enquanto casal. Em https://anabelamotaribeiro.pt/
Pintura do Magritte.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Vão Votar! 
Imagem das primeiras eleições livres, em 1975. 
E recupero uma entrevista ao psicanalista Coimbra de Matos em https://anabelamotaribeiro.pt. 
“Somos inseguros, imaturos, praticantes da transgressão na sombra, além de desorganizados, individualistas, garbosos, disponíveis. Nós, os portugueses, o que esperamos do chefe, do pai, do protector, é que decida por nós, que assuma a responsabilidade por nós, que saiba sempre a resposta.”
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Estas flores (que ainda duram) são para:
D., que terminou a quimioterapia.
U., que fez o segundo ciclo de quimioterapia.
L., que vai ser operada nas próximas semanas. 
K., que está em pleno tratamento.
São para as mulheres que enfrentam a doença. Quando a “Aurora” d’ O Quarto do Bebé me aconselhou a ter flores por perto, compreendi que não era conversa de chacha. Era mesmo importante ver plantas que nos lembram o ciclo da vida. 
Muita coragem para todas. 
E único recado para as demais: vigilância apertada, não facilitar. Por outras palavras: “A próxima pessoa que me falar de excesso de medicina, excesso de radiação, excesso de zelo, terapias alternativas, naturismos e o caralho, leva um murro.”
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “Criança não é mãe”. Na luta. No Brasil (onde projecto de lei quer equiparar aborto a homicídio), onde for preciso. Infelizmente ainda é muito preciso, nas formas mais diversas, em diversas geografias. Esta é uma das razões pelas quais sou feminista e defensora das quotas. Os problemas são diferentes, múltiplos, a raiz é comum: menorização ancestral da mulher.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Uns amigos foram de Lisboa a Setúbal para comprar, no mercado, morangos (e tomate). Quando notei a excentricidade, responderam: mas os morangos são tão melhores, e as netas gostam muito. Em suma: há pessoas para quem qualquer pretexto é bom para fazer uma festa. Outras pessoas, ao contrário, adoram a palavra azeda, acham a felicidade uma coisa de tontos; que pobres. Desses eu fujo a sete pés; são uma canseira e a maldade desgasta muito. Também há aqueles que não são capazes de nada, nem de inventar a alegria nem de atazanar os dias, vivem de parasitar os dias dos outros; menos mal (também me sinto, agora, a parasitar o enredo dos meus amigos). Começo a semana com desejos de estar próxima da Bondade. E os morangos são uma delícia.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - «Você bebe que nem uma esponja...». Senhor Pessoa aguentava o embate da aguardente pelo meio da tarde. Levantava-se com ar solene e anunciava: «Vou ao Abel». Pegava no chapéu, compunha os óculos, não chegava a esboçar um sorriso. 
O Abel era uma sucursal do Abel Pereira da Fonseca. Uma fotografia tirada por Manuel Martins da Hora mostra-o «Em flagrante delitro» (assim se dedicou a Ofélia Queiroz no verso do exemplar que lhe ofereceu). 
Depois regressava ao escritório. Moitinho de Almeida tinha 16 anos, aos olhos de Pessoa era ainda o Luís, o outro era para ele o Senhor Pessoa. O senhor bebe como uma esponja... «Como uma esponja? Como uma loja de esponjas com armazém anexo!».
Um outro (Fernando) António. Texto completo em https://anabelamotaribeiro.pt/
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Escrevi sobre a minha mãe infatigável a partir das Mulheres do meu País da Maria Lamas. Está no Público de hoje, acompanhando a saída de mais um fascículo. Obrigada ao João Pinto de Sousa pelo convite. E que sorte ser fotografada pela Luísa Ferreira.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - André e. Teodósio e Aida Tavares: como é que eu digo obrigada e a minha FeLiCidade?
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Roberto Carlos é a minha infância, é o amor e a alegria dos meus pais (um com o outro), é o cantor que ajudou a minha mãe na travessia de uma vida duríssima, está no coração d’ O Quarto do Bebé. Há uns anos, o Rei veio a Portugal e ofereci aos meus pais dois bilhetes (melhor presente que já dei). A minha mãe chorou do princípio ao fim. E agora Roberto Carlos vem em Outubro e eu, que não tinha esperança de o ver ao vivo, estamos em Maio e já choro. Desta vez, também vou ver (espero conseguir bilhete). Entretanto vou decidir se gosto mais do “Tudo pára quando a gente faz amor” ou do “Cama e Mesa”, ou “Outra vez”, “Olha”, “Amada Amante”. Quem está na mesma condição?
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “O Quarto do Bebé” nasceu a 18 Maio. Forma de dizer que foi para as livrarias nesse dia. Ao longo deste ano, a minha vida mudou. O romance, que é o meu primeiro, e que já não é inteiramente meu, vai na quarta edição. Sabe bem, mas nada rivaliza nem comove como as cartas em que me dizem que o Bebé revela as biografias das suas mães e avós, fala do corpo da mulher, dos demónios que nos assombram o caminho, da descida ao abismo que em algum momento vivemos. 
Terminei a escrita do romance em Outubro de 2022. Comecei em Março de 2020. Revisões no início de 2024. Sou lenta. Ou não: este é o meu ritmo de gestação. 
Ontem fui, por acaso, ao hospital onde me retiraram o aparelho reprodutor, e, antes disso, me diagnosticaram o cancro. Tudo se altera. Somos outros depois da doença. A nossa velhice e a relação com a Vida são mais nítidas e dolorosas. Ainda estou a compreender o alcance destas ondas sísmicas.
Não tenho palavras para agradecer a tantas pessoas. Porém, coisas práticas: alguns textos sobre o livro em https://anabelamotaribeiro.pt/, e um acesso directo ao meu canal de Spotify. Na playlist que fiz com o ambiente sonoro do romance, não está uma canção que tenho ouvido da Joni Mitchell (deus na Terra). Diz assim: I am on a lonely road and I am traveling / traveling, traveling, traveling / looking for something, what can it be?”
Sozinhos, viajantes, à procura: a nossa condição.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - O Pedro Couceiro e eu na Gala dos Pequenos Cantores da Figueira da Foz: há 44 anos! Hoje coincidimos no Conselho Geral da Universidade de Coimbra, de que somos membros. Ele já não canta Eu Já Namoro, eu já não me lembro da letra d’ O meu Amigo Extraterrestre (escrita pelo Pires Cabral!).
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “Quando inventei o epíteto escritor de canções, quis que parecesse estranha a tradução do termo songwriter. Nós consideramos um escritor aquele que escreve ficção (senão, diz-se um poeta). Um escritor de canções parecia, no limite, pretensioso. Mas tinha o lado do artesão, da canção como artefacto. O livro que me fez sair de Portugal foi o On the Road, do Jack Kerouac. Sou geneticamente um experimentador. Tinha que experimentar sair, viver sozinho. Quando fui estudar Psicologia, talvez tenha sido falta de ousadia. Já sabia que era pelas artes.”

Sexta feira, o Grande Sérgio é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro (bem hajas, Susana Sardo, por amadrinhar a iniciativa). Acho tão importante que a academia portuguesa reconheça outras formas de sapiência a acolha, no seu seio, pessoas como o SG. 
Quando o vi pela primeira vez, ainda nos anos 70, é provável que ele tivesse esta cara. Anos mais tarde ficámos amigos. O riso é o mesmo, a amizade também. 
Entrevista de vida em https://anabelamotaribeiro.pt/
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Disse ao Gil que ando há meses a ouvir non stop o Refazenda. “Tenho sede” leva-me às lágrimas. Depois deste privilégio na noite passada, não preciso de mais nada.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Votar onde se quer é uma iniciativa incrível. Por comodidade, votei no lugar do costume. Gosto que seja uma escola, sou uma filha da escola pública. E gostei de, podendo votar numa sala qualquer, escolher votar numa sala baptizada com o nome de uma pessoa que lutou pela liberdade, e que essa pessoa seja uma mulher. 
Tantas conquistas nestes 50 anos celebramos, mas votar é um direito dos maiores. Cada vez mais politizada e investida nos valores da democracia, seria impossível não o fazer. Saiam de casa e vão votar. Com sorte, ainda apanham jacarandás em flor.
(Nas últimas europeias, estava nos EUA, e foi a primeira vez que votei fora do país. Tão forte.)
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Imaginem sair de casa e ter este pátio… Sevilha me encanta.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Imaginem sair de casa e ter este pátio… Sevilha me encanta.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Tenho uma amiga que tem um cerejal. Só a ideia de ver um cerejal já ilumina. Em Resende. Rivaliza com Fundão. Há dias comprei as primeiras e únicas cerejas e o dono da mercearia sentenciou: estão ao preço de jóias. Ontem a minha amiga deu-me uma caixinha generosa, advertiu que ainda não estavam no ponto; e contudo deram 15 a 0 a todas as outras (comentário portuense e com sotaque de Cedofeita de quem desbastou a caixa comigo). Restaram estas. Melhor fruta que há, e que só há agora. Saber que há o tempo das cerejas também dá alento. Alimenta a espera.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Ainda faltam 10 dias, mas, Porto, vamos passar Mamma Roma dia 15 na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, em Serralves. Anna Magnani, Pasolini, os comentários da Beatriz Batarda e do Pedro Mexia: como não ir? Eu pensei o ciclo e modero a conversa.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - O dia da espiga em 2023 foi o dia do lançamento d’ O Quarto do Bebé. Foi um ano fértil e que acompanhou os ciclos da Terra, amparado por Deméter e Perséfone, com Vida e lutos. Este ano percorri esquinas à procura de um ramo (que não queria comprar numa florista), e não encontrei ninguém, nenhum. Não o encaro como um mau presságio, mas antes como uma necessidade de continuar a nutrir-me daquele ramo — que ainda conservo.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Se não é a flor mais saborosa do mundo…
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Uma amiga acaba de me dizer que o melhor programa das 3 temporadas d’ Os Filhos da Madrugada foi o de ontem, com o Flávio Almada. Na primeira temporada, lembro-me de várias pessoas apontarem o Vítor Cardoso e o José Reis como preferidos. Na segunda, a Luísa Semedo... É sempre misterioso e inesperado este processo de escolha e identificação, e até a necessidade de escolher, preferir... Querem apontar os vossos?
Gravei 82 programas e não consigo mesmo apontar um. Mas não resisto a dizer: não percam o programa com a Maria do Céu e a Sara Veiga, mãe e filha; a mãe foi empregada doméstica, a filha é tradutora. No corpo e na biografia delas, as possibilidades e as contingências do fascismo e da democracia. 
Terça feira, 30 Abril, 20h, na RTP3.
Fotografia da Estelle Valente.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Como diz a Eliane Robert Moraes, é quase um poema concreto. Não fosse ser o horror puritano e punitivo do Portugal de 1953. A minha mão naquilo: a biografia da Maria Teresa Horta pela Patrícia Reis.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Universidade Coimbra 
10 Junho (fascismo nunca mais!)
500 anos Camões 
E estudantes gritando: free Palestine!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - 14 anos sem Saramago: “A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver”. Nesta vida breve, Saramago passou do rapaz que andou descalço e comprou os primeiros livros já adulto, com dinheiro emprestado, a escritor consagrado que recebe das mãos do rei da Suécia o mais importante prémio literário do mundo. Dir-se-ia que viveu muito mais do que seria conjecturável, que distância assombrosa percorreu...”
Recuperei em https://anabelamotaribeiro.pt um texto que escrevi pelos 20 anos do Nobel. Fotografia da Estelle Valente em Lanzarote.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “Dei-me conta de que o seu corpo é um bloco de tensão. Seguro-lhe pelo braço e toda ela se enfia nesse espaço, com força. Pedi-lhe várias vezes que soltasse o corpo, que relaxasse. Mas nunca foi capaz de o fazer. Por fim, disse-me:
— Eu agarro-me porque não quero que tu fujas.
E tudo ficou mais claro para mim. O seu medo de ser abandonada, desamparada, o seu apego às coisas, à roupa, a tudo o que, simbolicamente, traduza atenção e amor. Isso é o contrário do que conheceu a vida toda, se entendermos como vida toda os anos em que teve de sobreviver, com tanta dificuldade.”
O Quarto do Bebé é auto-ficção, romance, catarse, resistência. Há momentos em que penso que é sobretudo uma longa carta de amor à minha mãe. A pessoa em quem mais pensei no ano passado foi a minha mãe. Os dias mais felizes do ano passado foram quando dançámos o vira na festa de S. Miguel e quando as suas mãos tocaram, numa caixa de música, sobre um pano de linho grosso, o Música no Coração. 
Ontem foi o dia da mãe e estive no FeLiCidade. Vou sempre a tempo de me interrogar: em que pensaria esta mulher tão, tão, tão bela?
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Flores por perto, aconselhava Aurora: quase um refrão d’ O Quarto do Bebé. Tão difícil e tão necessário, o florescimento. Vou estar na Feira do Livro de Lisboa, sábado, 15h, a assinar livros. Vemo-nos no espaço da Quetzal?
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Duas coisas da semana passada: uma muito boa, uma muito má. 
A péssima: a vitória da extrema direita em França. 
A maravilhosa: a atribuição do prémio Camões a Adélia Prado, poeta amada e mítica, daquelas que me fazem pensar: que bom que o português é a nossa língua materna. 
(Post de pausa pra café e de pessoa que recusa sucumbir ao pessimismo mais que justificado destes tempos.)
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Este livro da Catarina Gomes é um retrato antropológico, é um espelho onde vemos o passado recente das nossas famílias, olha para o gesto de desenhar o nome, com erro e com vergonha, interpela com cuidado e respeito as pessoas que sabem fazer tudo, com brio, só não sabem ler nem escrever. Há 50 anos, quase 1/4 da população portuguesa era analfabeta. Ainda custa a acreditar nos passos de gigante que demos. Eu, filha da escola pública, agradeço à Catarina este livro, publicado na Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “O futebol às vezes têm momentos chatíssimos!, 20 minutos em que não interessa na-da, na-da, 20 minutos e não há uma jogada decente. «Os gajos não chutam à baliza nem nada...». E de repente... A vida faz-se numa sucessão de repentes.

O prazer do golo: este pico de alegria para quem marca e de tristeza para quem sofre, não tem paralelo com nenhum outro. Há uma massa de gente que está à espera daquele golo. Dá-se um choque de paixões. O que é curioso no futebol é que dá para gregos e troianos. Dá para os finórios que lêem Borges e dá para a malta da rua. 

O futebol não admite a derrota. Não se pode admitir jogar para perder. Isso já vem no leite materno: um gajo quer logo ganhar. Quer ser melhor, quer conseguir o objecto que o outro não tem, aquelas coisas assim.”

O grande Dinis Machado. Explicado assim, até uma pessoa como eu (que não segue o futebol) fica fascinada. 
Bamos lá cambada, ok?
Na fotografia: Chico, Eusébio, Mário Coluna (encontro de improváveis, a mesma alegria). 
Leiam em https://anabelamotaribeiro.pt/
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Filipe Seems: tínhamos todos menos 30 anos. Um dia, fiz um exercício extravagante: entrevistei este personagem de ficção, andei com ele pelos telhados de Lisboa, de gôndola no terreiro do paço, fomos dar aos jardins que se bifurcam de Borges. Eu inventava, o António Jorge Gonçalves e o Nuno Artur Silva inventavam ainda mais, numa dança maravilhosa. Os 3 álbuns do Seems vão ser reeditados e tenho a sorte de, com o João Seixas, repetir tudo, falar com eles, apresentando os livros. Um marco na BD portuguesa. Não faltem: 15 Maio, 19h, Buchholz.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. 
É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
Últimas emissões: 
dia 3 - Susana Cerqueira, cientista, 1983
dia 5 - Graça Nascimento, professora, 1974
dia 6 - Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977
É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/
E viva o 25 Abril!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. 
É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
Últimas emissões: 
dia 3 - Susana Cerqueira, cientista, 1983
dia 5 - Graça Nascimento, professora, 1974
dia 6 - Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977
É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/
E viva o 25 Abril!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. 
É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
Últimas emissões: 
dia 3 - Susana Cerqueira, cientista, 1983
dia 5 - Graça Nascimento, professora, 1974
dia 6 - Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977
É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/
E viva o 25 Abril!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. 
É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
Últimas emissões: 
dia 3 - Susana Cerqueira, cientista, 1983
dia 5 - Graça Nascimento, professora, 1974
dia 6 - Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977
É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/
E viva o 25 Abril!
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Ainda sob o encantamento de ouvir o Mário Lúcio Sousa (amizade pra sempre, depois do FeLiCidade, comigo, com o André e. Teodósio, que filmou, com a Bárbara Reis, que moderou a conversa). Cresce a vontade de ir a Cabo Verde…
Anabela Mota Ribeiro Instagram - Sobre que é Mamma Roma? Classes sociais, a estrada (que é a vida), os mortos de fome que percorrem a estrada, a pobreza, uma mãe e um filho, a Pietà? Ontem, na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, avançámos algumas possibilidades, fomos até ao Édipo Rei, à biografia de Pasolini, à Madona que Magnani é. Obrigada à Beatriz Batarda e ao Pedro Mexia pelos contributos e aos tantos que foram. Sessão esgotada há dias e aquela sensação de o assombro continuar durante dias... Foi uma alegria adicional ter na plateia o Luís Miguel Cintra (mestre, chamou-lhe Beatriz) e o Pedro estar a lançar a sua segunda antologia de poemas. Pus em https://anabelamotaribeiro.pt/ entrevistas que lhes fiz, e a única que fiz a Oliveira. O ciclo Um Filme Falado volta no primeiro sábado de Julho com Sunset Boulevard.
A única tristeza veio depois: soubemos que a poeta Maria Quintans se estava a ir. Ela, que gostava tanto de cinema, e que esperávamos encontrar sempre nestes círculos. Ainda sem palavras para o absurdo de a vida mudar num instante.
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - O que a entusiasma: o lugar da utopia. Tradução possível: mudar o mundo? Mas mudar em que sentido?, mas mudar porquê?, com que ferramentas? Cláudia Jardim, actriz e criadora, encontrou no teatro um espaço de liberdade a partir do qual podia questionar o seu lugar, um sentido, esse mistério a que chamamos Vida. Mas fazê-lo, por exemplo, interpretando uma fada com peruca cor de rosa numa peça infantil, ou desconstruindo Shakespeare e todos os clássicos. Tem uma filha de 12 anos, nunca viveu com o pai da Beatriz. Antigamente dir-se-ia que era mãe solteira?

Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - O que a entusiasma: o lugar da utopia. Tradução possível: mudar o mundo? Mas mudar em que sentido?, mas mudar porquê?, com que ferramentas? Cláudia Jardim, actriz e criadora, encontrou no teatro um espaço de liberdade a partir do qual podia questionar o seu lugar, um sentido, esse mistério a que chamamos Vida. Mas fazê-lo, por exemplo, interpretando uma fada com peruca cor de rosa numa peça infantil, ou desconstruindo Shakespeare e todos os clássicos. Tem uma filha de 12 anos, nunca viveu com o pai da Beatriz. Antigamente dir-se-ia que era mãe solteira?

Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - O que a entusiasma: o lugar da utopia. Tradução possível: mudar o mundo? Mas mudar em que sentido?, mas mudar porquê?, com que ferramentas? Cláudia Jardim, actriz e criadora, encontrou no teatro um espaço de liberdade a partir do qual podia questionar o seu lugar, um sentido, esse mistério a que chamamos Vida. Mas fazê-lo, por exemplo, interpretando uma fada com peruca cor de rosa numa peça infantil, ou desconstruindo Shakespeare e todos os clássicos. Tem uma filha de 12 anos, nunca viveu com o pai da Beatriz. Antigamente dir-se-ia que era mãe solteira?

Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - O que a entusiasma: o lugar da utopia. Tradução possível: mudar o mundo? Mas mudar em que sentido?, mas mudar porquê?, com que ferramentas? Cláudia Jardim, actriz e criadora, encontrou no teatro um espaço de liberdade a partir do qual podia questionar o seu lugar, um sentido, esse mistério a que chamamos Vida. Mas fazê-lo, por exemplo, interpretando uma fada com peruca cor de rosa numa peça infantil, ou desconstruindo Shakespeare e todos os clássicos. Tem uma filha de 12 anos, nunca viveu com o pai da Beatriz. Antigamente dir-se-ia que era mãe solteira?

Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade.
Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia.

📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos

O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril.
#FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
Anabela Mota Ribeiro Instagram - A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade.
Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia.

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia.

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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Anabela Mota Ribeiro - 3.1K Likes - Não, não pode.

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Caption : Não, não pode.
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Anabela Mota Ribeiro - 3K Likes - O que é para mim o 25 Abril? É saber que vou abraçar a Conceição Matos e o Domingos Abrantes, é comer com eles um gelado nos Restauradores (este ano éramos tanto, e o cansaço, e a ocupação da avenida que não nos deixaram andar, mas imaginámos o sabor do gelado), é fazer promessas a um e a outro, é o Domingos dizer-me que tenho um pensamento leninista-marxista em tudo o que escrevo, é eles saberem que não sou militante, mas que não traio (ou tento não trair) os valores pelos quais lutaram e a quem devo a minha vida (a eles e a alguns outros). Anos presos. Anos de luta. Anos de humilhação (os pides a quererem que ela dobrasse, usando as fezes e a menstruação para a humilhar, e ela: nada). Estarei à vossa altura? Quem me dera poder sempre dizer-vos: não falei, não me vergaram. O meu 25 é saber que os encontro na avenida e que este ano há uma oliveira chamada Conceição. Daqui a 50 anos não estaremos, mas hoje gritámos juntos: 25 Abril sempre, fascismo nunca mais!

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Caption : O que é para mim o 25 Abril? É saber que vou abraçar a Conceição Matos e o Domingos Abrantes, é comer com eles um gelado nos Restauradores (este ano éramos tanto, e o cansaço, e a ocupação da avenida que não nos deixaram andar, mas imaginámos o sabor do gelado), é fazer promessas a um e a outro, é o Domingos dizer-me que tenho um pensamento leninista-marxista em tudo o que escrevo, é eles saberem que não sou militante, mas que não traio (ou tento não trair) os valores pelos quais lutaram e a quem devo a minha vida (a eles e a alguns outros). Anos presos. Anos de luta. Anos de humilhação (os pides a quererem que ela dobrasse, usando as fezes e a menstruação para a humilhar, e ela: nada). Estarei à vossa altura? Quem me dera poder sempre dizer-vos: não falei, não me vergaram. O meu 25 é saber que os encontro na avenida e que este ano há uma oliveira chamada Conceição. Daqui a 50 anos não estaremos, mas hoje gritámos juntos: 25 Abril sempre, fascismo nunca mais!
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Anabela Mota Ribeiro - 2.6K Likes - Querida Isabel, obrigada pela elaboração do relatório em que, também como constitucionalista, explicas porque é que o presidente da Assembleia da República não pode permitir manifestações de racismo e xenofobia na casa da democracia. Hoje quero mandar-te um abraço solidário a ti e a todas as mulheres (Romualda, Inês Sousa Real, Mariana Mortágua...) insultadas pela extrema-direita. A fotografia é da Estelle Valente n’ Os Filhos da Madrugada, onde, justamente, entre outras coisas, assinalamos as conquistas de Abril para as mulheres.

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Caption : Querida Isabel, obrigada pela elaboração do relatório em que, também como constitucionalista, explicas porque é que o presidente da Assembleia da República não pode permitir manifestações de racismo e xenofobia na casa da democracia. Hoje quero mandar-te um abraço solidário a ti e a todas as mulheres (Romualda, Inês Sousa Real, Mariana Mortágua…) insultadas pela extrema-direita. A fotografia é da Estelle Valente n’ Os Filhos da Madrugada, onde, justamente, entre outras coisas, assinalamos as conquistas de Abril para as mulheres.
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Anabela Mota Ribeiro - 2.2K Likes - Eu, que não sigo futebol. Eu, que adoro ver os jogos da selecção. Quero dizer que: sou fã da D. Dolores. Pus à mão, em https://anabelamotaribeiro.pt, uma entrevista que lhe fiz há uns anos, e em que fica evidente porque é que: em mais de 800 entrevistas escritas, ela é uma das minhas preferidas (aquelas lágrimas, também eu as chorei). Viva a D. Dolores, viva Portugal!

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Caption : Eu, que não sigo futebol. Eu, que adoro ver os jogos da selecção. Quero dizer que: sou fã da D. Dolores. Pus à mão, em https://anabelamotaribeiro.pt, uma entrevista que lhe fiz há uns anos, e em que fica evidente porque é que: em mais de 800 entrevistas escritas, ela é uma das minhas preferidas (aquelas lágrimas, também eu as chorei). Viva a D. Dolores, viva Portugal!
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Anabela Mota Ribeiro - 1.5K Likes - Antes de ir a NY, NY era o Paul Auster (como era Paul Simon e central park). Há uns 20 anos entrevistei-o, no terraço do Altis, com vista para a Cinemateca. Antes de gravar, já não sei porquê, disse-lhe que não guardava nada; respondeu que isso ia mudar com os anos. Tinha (alguma) razão. Continuei a lê-lo, fascinada com uma cena de um livro onde um homem reconstruía o seu mundo, com minúcia e paciência, até faltar uma peça, que era obviamente ele. Faltamos sempre nós. E agora falta ele, de faltar mesmo, ainda que, ao mesmo tempo, não: porque um escritor nunca falta. (E aqueles olhos-faróis...)

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Caption : Antes de ir a NY, NY era o Paul Auster (como era Paul Simon e central park). Há uns 20 anos entrevistei-o, no terraço do Altis, com vista para a Cinemateca. Antes de gravar, já não sei porquê, disse-lhe que não guardava nada; respondeu que isso ia mudar com os anos. Tinha (alguma) razão. Continuei a lê-lo, fascinada com uma cena de um livro onde um homem reconstruía o seu mundo, com minúcia e paciência, até faltar uma peça, que era obviamente ele. Faltamos sempre nós. E agora falta ele, de faltar mesmo, ainda que, ao mesmo tempo, não: porque um escritor nunca falta. (E aqueles olhos-faróis…)
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Anabela Mota Ribeiro - 1.2K Likes - Passei a adolescência a cantar “Foi por ela”, “Lembra-me um sonho lindo”, “Namoro”. Foi assim que aprendi o que era sumaúma ou a palavra “fímbria”. Sempre me chamaram mais as canções de amor que todas as outras. Muitos anos depois, mostrei esta toada a um adolescente, e o feitiço continuou, Sim, Fausto. Sabia que estava doente, mas, Não, Fausto.

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Caption : Passei a adolescência a cantar “Foi por ela”, “Lembra-me um sonho lindo”, “Namoro”. Foi assim que aprendi o que era sumaúma ou a palavra “fímbria”. Sempre me chamaram mais as canções de amor que todas as outras. Muitos anos depois, mostrei esta toada a um adolescente, e o feitiço continuou, Sim, Fausto. Sabia que estava doente, mas, Não, Fausto.
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Anabela Mota Ribeiro - 1.1K Likes - Há 11 anos, nascia o meu site. O propósito era disponibilizar o essencial do meu arquivo, gratuitamente. Centenas de entrevistas, sobretudo entrevistas, algumas sem outra presença digital (por exemplo, as do DNa). Pelos anos fora, acrescentei o que fui fazendo, programas de televisão, os livros, conferências, as redes sociais como braços e forma de comunicação directa. Obrigada a todos os que lêem, comentam, que me seguem. Obrigada também aos artistas amigos que desenham o meu nome: este ano, volta o Hugo van der Ding. Um agradecimento especial ao Pedro Neves, do Sapo, que desde o primeiro instante me ajuda e resolve a minha nabice para lidar com as máquinas. Foi ele que refrescou a imagem e fez esta coisa bonita: https://anabelamotaribeiro.pt/

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Caption : Há 11 anos, nascia o meu site. O propósito era disponibilizar o essencial do meu arquivo, gratuitamente. Centenas de entrevistas, sobretudo entrevistas, algumas sem outra presença digital (por exemplo, as do DNa). Pelos anos fora, acrescentei o que fui fazendo, programas de televisão, os livros, conferências, as redes sociais como braços e forma de comunicação directa. Obrigada a todos os que lêem, comentam, que me seguem. Obrigada também aos artistas amigos que desenham o meu nome: este ano, volta o Hugo van der Ding. Um agradecimento especial ao Pedro Neves, do Sapo, que desde o primeiro instante me ajuda e resolve a minha nabice para lidar com as máquinas. Foi ele que refrescou a imagem e fez esta coisa bonita: https://anabelamotaribeiro.pt/
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Anabela Mota Ribeiro - 0.9K Likes - Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 
1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito.
2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida.
3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.

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Caption : Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito. 2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida. 3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.
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Anabela Mota Ribeiro - 0.9K Likes - Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 
1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito.
2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida.
3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.

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Caption : Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito. 2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida. 3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.
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Anabela Mota Ribeiro - 0.9K Likes - Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 
1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito.
2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida.
3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.

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Caption : Dia do Trabalhador (post de pessoa cada vez mais politizada). 1. Esta é a imagem que vou usar quando me convidarem para trabalhar de borla, em especial tratando-se de instituições que têm guito. 2. Só não tenho a nostalgia inteira de não ter estado na Alameda, em 1974, porque tive um pouco essa sensação de plenitude no último 25 de Abril, na avenida. 3. Comovo-me de pensar no regresso de tantas pessoas para o 1 Maio. Naqueles que já puderam regressar a casa. Como o Zé Mário Branco.
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Anabela Mota Ribeiro - 0.9K Likes - Cláudia Simões disse ao Público: “Vou nem que seja até ao fim do mundo”. Eu quero juntar a minha voz à indignação e luta para que lhe seja feita justiça.

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Caption : Cláudia Simões disse ao Público: “Vou nem que seja até ao fim do mundo”. Eu quero juntar a minha voz à indignação e luta para que lhe seja feita justiça.
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Anabela Mota Ribeiro - 817 Likes - Procurei uma esplanada em cima do mar. Música aos berros. Disse pra mim mesma: que basqueiro. Ou seja, chego ao Porto e saem-me palavras que não uso em Lisboa. Deve querer dizer que ainda é a minha casa.

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Caption : Procurei uma esplanada em cima do mar. Música aos berros. Disse pra mim mesma: que basqueiro. Ou seja, chego ao Porto e saem-me palavras que não uso em Lisboa. Deve querer dizer que ainda é a minha casa.
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Anabela Mota Ribeiro - 804 Likes - Ignorância minha: não conhecia as enfermeiras paraquedistas. Porém, ao anunciar que a convidada d’ Os Filhos da Madrugada do dia 25 de Abril é uma militar, e afirmar que esta carreira lhe estava vedada antes da Revolução, implicitamente queria dizer isto: podia esta mulher, mãe de uma menina de 7 anos, ter esta patente antes do 25 de Abril? 
Nos muitos comentários, detectei, além do esclarecimento e correcção, sinais de um machismo enraizado. Sim, é inexacto dizer que não havia mulheres na carreira militar. Mas qual era o seu lugar? O tradicional papel da cuidadora. Quais eram as suas possibilidades de evoluir e ter um estatuto semelhante ao do homem? Tanto quanto sei, nulas. 
Já nas temporadas anteriores convidei mulheres que não podiam ter a profissão que têm antes do 25: magistrada e diplomata. 
A convidada do dia 25 tem este sorriso luminoso, chama-se Diana Branco Morais. A fotografia que regista a alegria do encontro é da Estelle Valente, minutos antes de começarmos a gravar.

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Caption : Ignorância minha: não conhecia as enfermeiras paraquedistas. Porém, ao anunciar que a convidada d’ Os Filhos da Madrugada do dia 25 de Abril é uma militar, e afirmar que esta carreira lhe estava vedada antes da Revolução, implicitamente queria dizer isto: podia esta mulher, mãe de uma menina de 7 anos, ter esta patente antes do 25 de Abril? Nos muitos comentários, detectei, além do esclarecimento e correcção, sinais de um machismo enraizado. Sim, é inexacto dizer que não havia mulheres na carreira militar. Mas qual era o seu lugar? O tradicional papel da cuidadora. Quais eram as suas possibilidades de evoluir e ter um estatuto semelhante ao do homem? Tanto quanto sei, nulas. Já nas temporadas anteriores convidei mulheres que não podiam ter a profissão que têm antes do 25: magistrada e diplomata. A convidada do dia 25 tem este sorriso luminoso, chama-se Diana Branco Morais. A fotografia que regista a alegria do encontro é da Estelle Valente, minutos antes de começarmos a gravar.
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Anabela Mota Ribeiro - 800 Likes - Caríssimas e caríssimos, 

Hoje, não tenho possibilidade de trazer a sólita publicação dominical. Fui convidado pela querida @amotaribeiro a participar no @felicidadefestival - Festa da Liberdade e da Língua na Cidade - para dar uma aula sobre Camões, a propósito desta tão especial efeméride que é o seu quinto centenário. Neste exacto momento estou a escrever e a preparar a aula, que acontecerá em Lisboa, sábado, 4 de Maio às 11 horas, no Centro Cultural de Belém - CCB, numa sala cujo nome muito me honra: a sala Sophia de Mello Breyner Andresen. O ingresso é livre e não precisa de reservas on-line de lugar. 
Basta que apareçam! :) 

Gostaria muito de poder encontrar-vos lá para, juntos, celebrarmos o nosso Poeta Maior da melhor forma possível: lendo-o e estudando-o.

Um Abraço.

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Caption : Caríssimas e caríssimos, Hoje, não tenho possibilidade de trazer a sólita publicação dominical. Fui convidado pela querida @amotaribeiro a participar no @felicidadefestival – Festa da Liberdade e da Língua na Cidade – para dar uma aula sobre Camões, a propósito desta tão especial efeméride que é o seu quinto centenário. Neste exacto momento estou a escrever e a preparar a aula, que acontecerá em Lisboa, sábado, 4 de Maio às 11 horas, no Centro Cultural de Belém – CCB, numa sala cujo nome muito me honra: a sala Sophia de Mello Breyner Andresen. O ingresso é livre e não precisa de reservas on-line de lugar. Basta que apareçam! 🙂 Gostaria muito de poder encontrar-vos lá para, juntos, celebrarmos o nosso Poeta Maior da melhor forma possível: lendo-o e estudando-o. Um Abraço.
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Anabela Mota Ribeiro - 796 Likes - Estive uma vez na Normandia. Era um tempo em que eu viajava sozinha e nada me fazia medo. Aluguei um carro, visitei pequenas cidades, provei cidra e calvados sempre que pude, provei as famosas vieiras, reli passagens da Madame Bovary para praticar o francês. Sobretudo, fui às praias do desembarque e aos cemitérios. Ver o cemitério americano, aquela extensão a perder de vista, deu-me uma compreensão que nunca esquecerei do que foi a carnificina da Segunda Guerra, da carnificina que sempre é a guerra. Estar sozinha agudizou o embate. Hoje passam 80 anos sobre um dia em que pessoas valentes mudaram o curso da História, e portanto das nossas vidas. Seria bom não esquecer dias assim quando pensamos na Europa que temos — e que vamos ter.

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Caption : Estive uma vez na Normandia. Era um tempo em que eu viajava sozinha e nada me fazia medo. Aluguei um carro, visitei pequenas cidades, provei cidra e calvados sempre que pude, provei as famosas vieiras, reli passagens da Madame Bovary para praticar o francês. Sobretudo, fui às praias do desembarque e aos cemitérios. Ver o cemitério americano, aquela extensão a perder de vista, deu-me uma compreensão que nunca esquecerei do que foi a carnificina da Segunda Guerra, da carnificina que sempre é a guerra. Estar sozinha agudizou o embate. Hoje passam 80 anos sobre um dia em que pessoas valentes mudaram o curso da História, e portanto das nossas vidas. Seria bom não esquecer dias assim quando pensamos na Europa que temos — e que vamos ter.
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Anabela Mota Ribeiro - 773 Likes - Alguém imagina o mundo sem Chico Buarque? Inconcebível. Chico faz 80 anos: viva! Como diz Wilson das Neves: “Chico é um caso à parte, não tem comparação. Ele é “o cara”! Outros estão querendo ser, e ele é. É, mas não se acha. Ele acha que é igual a todo o mundo. Aí é que ‘tá a diferença. E segundo o samba, “quem acha vive se perdendo”.” 
Devo-lhe tanta felicidade. Em https://anabelamotaribeiro.pt/ a crónica daquele dia em que conheci Chico Buarque. (Além de ser o mais lindo do mundo, et cetera e tal.)

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Caption : Alguém imagina o mundo sem Chico Buarque? Inconcebível. Chico faz 80 anos: viva! Como diz Wilson das Neves: “Chico é um caso à parte, não tem comparação. Ele é “o cara”! Outros estão querendo ser, e ele é. É, mas não se acha. Ele acha que é igual a todo o mundo. Aí é que ‘tá a diferença. E segundo o samba, “quem acha vive se perdendo”.” Devo-lhe tanta felicidade. Em https://anabelamotaribeiro.pt/ a crónica daquele dia em que conheci Chico Buarque. (Além de ser o mais lindo do mundo, et cetera e tal.)
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Anabela Mota Ribeiro - 748 Likes - Uma honra daquelas: conhecer Natércia Salgueiro Maia em Santarém. Num evento do Conselho Nacional de Educação onde falei a partir d’ Os Filhos da Madrugada. 
25 abril sempre!

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Caption : Uma honra daquelas: conhecer Natércia Salgueiro Maia em Santarém. Num evento do Conselho Nacional de Educação onde falei a partir d’ Os Filhos da Madrugada. 25 abril sempre!
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Anabela Mota Ribeiro - 740 Likes - Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.

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Caption : Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.
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Anabela Mota Ribeiro - 740 Likes - Cara de prof que tem o privilégio de dar uma aula aos alunos da Princeton University (os 50 anos de Abril a partir d’ Os Filhos da Madrugada), cita Sophia e Nenny, fala do FeLiCidade e ainda acaba a tarde a lanchar com a Nicola Cooney e a Andréa Melloni.

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Anabela Mota Ribeiro - 734 Likes - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.

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Caption : Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
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Anabela Mota Ribeiro - 734 Likes - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.

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Caption : Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
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Anabela Mota Ribeiro - 734 Likes - Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.

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Caption : Conheci a Daniela, que me escreveu numa carta o que O Quarto do Bebé desencadeou nela (17 anos!, uma jóia). Reencontrei a Catarina Sobral, ilustradora que admiro tanto, que prometeu desenhar sobre a minha dedicatória. Com a Ana Carreira conversei sobre medo, vergonha, intimidade. Voltei à Feira do Livro um ano depois do lançamento do meu primeiro romance. Compreender como o livro fala com quem o lê espanta-me e gratifica-me. Ao lado estava o António de Castro Caeiro, de quem fui aluna no primeiro ano de Filosofia. Tantas e tão boas constelações. Obrigada.
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Anabela Mota Ribeiro - 729 Likes - Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. 

Os Filhos da Madrugada
RTP3, 28 Abril, 20h
Fotografias de Estelle Valente

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Caption : Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. Os Filhos da Madrugada RTP3, 28 Abril, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 729 Likes - Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. 

Os Filhos da Madrugada
RTP3, 28 Abril, 20h
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Caption : Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. Os Filhos da Madrugada RTP3, 28 Abril, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 729 Likes - Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. 

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RTP3, 28 Abril, 20h
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Caption : Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. Os Filhos da Madrugada RTP3, 28 Abril, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Os Filhos da Madrugada
RTP3, 28 Abril, 20h
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Caption : Quando foi agredido por forças policiais, em 2019, Flávio Almada ouviu: lugar do lixo é no chão. Foi pisado, ficou com a cara feita num bolo, inchada. Passou dois dias detido. Por fim, o procurador deixou cair os crimes de racismo e tortura. 50 anos depois do 25 de Abril, o racismo estrutural da sociedade portuguesa é, ora negado, ora orgulhoso. Essa foi apenas uma das vezes em que Flávio sentiu no corpo o preconceito racial e social. Vive na Cova da Moura, conhece a estigmatização dos habitantes dos bairros, o difícil acesso ao trabalho e à habitação dos negros. Nasceu em 1984 em Cabo Verde, tem um mestrado em Estudos Internacionais, é também rapper, membro da Plataforma Gueto, um movimento social negro que desenvolve a descolonização mental, e membro do movimento Vida Justa. Foi coordenador da Associação Moinho da Juventude. Os Filhos da Madrugada RTP3, 28 Abril, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 668 Likes - Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho.
As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.

668 Likes – Anabela Mota Ribeiro Instagram

Caption : Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho. As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.
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Anabela Mota Ribeiro - 668 Likes - Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho.
As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.

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Caption : Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho. As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.
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As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.

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Caption : Abri o melhor vinho que tinha em casa para celebrar o programa de televisão mais bonito que já fiz na vida (e já fiz muitos). Ainda estou a chorar. Deu há pouco na RTP3 e está disponível na RTP Play. Como se não tivesse sido eu a fazer. Como se não soubesse o que dizem a Maria do Céu e a Sara. Nas suas vidas, a minha vida, a vida da minha mãe, a vida das mulheres portuguesas cujas pernas foram cortadas pelo fascismo, as de trabalho invisível, mal remunerado, desconsideradas pelo patriarcado, as que dão erros ortográficos e não querem dar, aquelas cujas filhas são muito esforçadas, mas quem diria que teriam uma bolsa para estudar em NY, ou até aparecer na televisão, que tiveram oportunidades porque entretanto chegou a democracia. Neste programa, está a essência d’ Os Filhos da Madrugada. Bem hajam, Céu e Sara, por me ajudarem a pensar quem sou, por revelarem o país que somos. Por mim, por uns tempos, não preciso de ler mais livros de História: só preciso de as ouvir para perceber tudinho. As fotografias da Estelle Valente iluminam o que se passou, gravado no Porto há umas semanas.
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Anabela Mota Ribeiro - 611 Likes - A primeira vez que vi este serviço, estava longe e não acreditava que pudesse chegar intacto a casa. A segunda foi no livro Cadernos de Alemão da Lourdes Castro (uma pequena obra de arte onde a artista ensina os rudimentos da língua ao namorado); vi com espanto uma fotografia desta porcelana fina como o papel, com o rebentamento de flores, um azul vivo. Ontem foi a terceira vez, na Feira da Ladra. E lá no fundo, à espreita, a famosa japonesa que aparece em alguns destes serviços. As minhas irmãs lembravam-se da japonesa de uma tia nossa. Eu não. Nunca tive boa memória, mas às vezes consigo juntar cacos e fantasiar a xícara a partir deles.

611 Likes – Anabela Mota Ribeiro Instagram

Caption : A primeira vez que vi este serviço, estava longe e não acreditava que pudesse chegar intacto a casa. A segunda foi no livro Cadernos de Alemão da Lourdes Castro (uma pequena obra de arte onde a artista ensina os rudimentos da língua ao namorado); vi com espanto uma fotografia desta porcelana fina como o papel, com o rebentamento de flores, um azul vivo. Ontem foi a terceira vez, na Feira da Ladra. E lá no fundo, à espreita, a famosa japonesa que aparece em alguns destes serviços. As minhas irmãs lembravam-se da japonesa de uma tia nossa. Eu não. Nunca tive boa memória, mas às vezes consigo juntar cacos e fantasiar a xícara a partir deles.
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Anabela Mota Ribeiro - 584 Likes - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente

584 Likes – Anabela Mota Ribeiro Instagram

Caption : A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 584 Likes - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
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Caption : A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
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Caption : A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 584 Likes - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente

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Caption : A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 584 Likes - A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. 

Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente

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Caption : A escritora Lídia Jorge descreveu de forma poética e rigorosa o que aconteceu há 50 anos: passou por nós o anjo da alegria. Poucas horas antes dessa passagem, foram ditas palavras célebres por Salgueiro Maia. “Como todos sabem, há diversas modalidades de Estado. Os estados sociais, os corporativos e o estado a que chegámos. Ora, nesta noite solene, vamos acabar com o estado a que chegámos.” E acabaram. E começou um tempo de que todos somos herdeiros, devedores e cúmplices e que permitiu a pessoas como a minha entrevistada ter a vida que tem. É militar, forma singela deste programa de prestar tributo aos Capitães de Abril. Chama-se Diana Branco Morais, é tenente-coronel do exército, nasceu em 1978, em Viana do Castelo. Os Filhos da Madrugada, 25 Abril, RTP3, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 580 Likes - “- Fala-se da infidelidade como o grande fantasma das relações conjugais. É?

- Não. O grande problema das relações conjugais é as pessoas deixarem de gostar uma da outra, obviamente.

- Obviamente?

- Hoje as pessoas separam-se porque são infelizes na relação conjugal. E são infelizes quando deixam de gostar ou quando deixam de sentir que a outra pessoa gosta delas.”

José Gameiro numa entrevista que não esqueço: porque, além de falar do que escuta no espaço terapêutico, falou dos seus pais enquanto casal. Em https://anabelamotaribeiro.pt/
Pintura do Magritte.

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Caption : “- Fala-se da infidelidade como o grande fantasma das relações conjugais. É? – Não. O grande problema das relações conjugais é as pessoas deixarem de gostar uma da outra, obviamente. – Obviamente? – Hoje as pessoas separam-se porque são infelizes na relação conjugal. E são infelizes quando deixam de gostar ou quando deixam de sentir que a outra pessoa gosta delas.” José Gameiro numa entrevista que não esqueço: porque, além de falar do que escuta no espaço terapêutico, falou dos seus pais enquanto casal. Em https://anabelamotaribeiro.pt/ Pintura do Magritte.
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Anabela Mota Ribeiro - 571 Likes - Vão Votar! 
Imagem das primeiras eleições livres, em 1975. 
E recupero uma entrevista ao psicanalista Coimbra de Matos em https://anabelamotaribeiro.pt. 
“Somos inseguros, imaturos, praticantes da transgressão na sombra, além de desorganizados, individualistas, garbosos, disponíveis. Nós, os portugueses, o que esperamos do chefe, do pai, do protector, é que decida por nós, que assuma a responsabilidade por nós, que saiba sempre a resposta.”

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Caption : Vão Votar! Imagem das primeiras eleições livres, em 1975. E recupero uma entrevista ao psicanalista Coimbra de Matos em https://anabelamotaribeiro.pt. “Somos inseguros, imaturos, praticantes da transgressão na sombra, além de desorganizados, individualistas, garbosos, disponíveis. Nós, os portugueses, o que esperamos do chefe, do pai, do protector, é que decida por nós, que assuma a responsabilidade por nós, que saiba sempre a resposta.”
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Anabela Mota Ribeiro - 553 Likes - Estas flores (que ainda duram) são para:
D., que terminou a quimioterapia.
U., que fez o segundo ciclo de quimioterapia.
L., que vai ser operada nas próximas semanas. 
K., que está em pleno tratamento.
São para as mulheres que enfrentam a doença. Quando a “Aurora” d’ O Quarto do Bebé me aconselhou a ter flores por perto, compreendi que não era conversa de chacha. Era mesmo importante ver plantas que nos lembram o ciclo da vida. 
Muita coragem para todas. 
E único recado para as demais: vigilância apertada, não facilitar. Por outras palavras: “A próxima pessoa que me falar de excesso de medicina, excesso de radiação, excesso de zelo, terapias alternativas, naturismos e o caralho, leva um murro.”

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Caption : Estas flores (que ainda duram) são para: D., que terminou a quimioterapia. U., que fez o segundo ciclo de quimioterapia. L., que vai ser operada nas próximas semanas. K., que está em pleno tratamento. São para as mulheres que enfrentam a doença. Quando a “Aurora” d’ O Quarto do Bebé me aconselhou a ter flores por perto, compreendi que não era conversa de chacha. Era mesmo importante ver plantas que nos lembram o ciclo da vida. Muita coragem para todas. E único recado para as demais: vigilância apertada, não facilitar. Por outras palavras: “A próxima pessoa que me falar de excesso de medicina, excesso de radiação, excesso de zelo, terapias alternativas, naturismos e o caralho, leva um murro.”
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Anabela Mota Ribeiro - 545 Likes - “Criança não é mãe”. Na luta. No Brasil (onde projecto de lei quer equiparar aborto a homicídio), onde for preciso. Infelizmente ainda é muito preciso, nas formas mais diversas, em diversas geografias. Esta é uma das razões pelas quais sou feminista e defensora das quotas. Os problemas são diferentes, múltiplos, a raiz é comum: menorização ancestral da mulher.

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Caption : “Criança não é mãe”. Na luta. No Brasil (onde projecto de lei quer equiparar aborto a homicídio), onde for preciso. Infelizmente ainda é muito preciso, nas formas mais diversas, em diversas geografias. Esta é uma das razões pelas quais sou feminista e defensora das quotas. Os problemas são diferentes, múltiplos, a raiz é comum: menorização ancestral da mulher.
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Anabela Mota Ribeiro - 543 Likes - Uns amigos foram de Lisboa a Setúbal para comprar, no mercado, morangos (e tomate). Quando notei a excentricidade, responderam: mas os morangos são tão melhores, e as netas gostam muito. Em suma: há pessoas para quem qualquer pretexto é bom para fazer uma festa. Outras pessoas, ao contrário, adoram a palavra azeda, acham a felicidade uma coisa de tontos; que pobres. Desses eu fujo a sete pés; são uma canseira e a maldade desgasta muito. Também há aqueles que não são capazes de nada, nem de inventar a alegria nem de atazanar os dias, vivem de parasitar os dias dos outros; menos mal (também me sinto, agora, a parasitar o enredo dos meus amigos). Começo a semana com desejos de estar próxima da Bondade. E os morangos são uma delícia.

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Caption : Uns amigos foram de Lisboa a Setúbal para comprar, no mercado, morangos (e tomate). Quando notei a excentricidade, responderam: mas os morangos são tão melhores, e as netas gostam muito. Em suma: há pessoas para quem qualquer pretexto é bom para fazer uma festa. Outras pessoas, ao contrário, adoram a palavra azeda, acham a felicidade uma coisa de tontos; que pobres. Desses eu fujo a sete pés; são uma canseira e a maldade desgasta muito. Também há aqueles que não são capazes de nada, nem de inventar a alegria nem de atazanar os dias, vivem de parasitar os dias dos outros; menos mal (também me sinto, agora, a parasitar o enredo dos meus amigos). Começo a semana com desejos de estar próxima da Bondade. E os morangos são uma delícia.
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Anabela Mota Ribeiro - 536 Likes - «Você bebe que nem uma esponja...». Senhor Pessoa aguentava o embate da aguardente pelo meio da tarde. Levantava-se com ar solene e anunciava: «Vou ao Abel». Pegava no chapéu, compunha os óculos, não chegava a esboçar um sorriso. 
O Abel era uma sucursal do Abel Pereira da Fonseca. Uma fotografia tirada por Manuel Martins da Hora mostra-o «Em flagrante delitro» (assim se dedicou a Ofélia Queiroz no verso do exemplar que lhe ofereceu). 
Depois regressava ao escritório. Moitinho de Almeida tinha 16 anos, aos olhos de Pessoa era ainda o Luís, o outro era para ele o Senhor Pessoa. O senhor bebe como uma esponja... «Como uma esponja? Como uma loja de esponjas com armazém anexo!».
Um outro (Fernando) António. Texto completo em https://anabelamotaribeiro.pt/

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Caption : «Você bebe que nem uma esponja…». Senhor Pessoa aguentava o embate da aguardente pelo meio da tarde. Levantava-se com ar solene e anunciava: «Vou ao Abel». Pegava no chapéu, compunha os óculos, não chegava a esboçar um sorriso. O Abel era uma sucursal do Abel Pereira da Fonseca. Uma fotografia tirada por Manuel Martins da Hora mostra-o «Em flagrante delitro» (assim se dedicou a Ofélia Queiroz no verso do exemplar que lhe ofereceu). Depois regressava ao escritório. Moitinho de Almeida tinha 16 anos, aos olhos de Pessoa era ainda o Luís, o outro era para ele o Senhor Pessoa. O senhor bebe como uma esponja… «Como uma esponja? Como uma loja de esponjas com armazém anexo!». Um outro (Fernando) António. Texto completo em https://anabelamotaribeiro.pt/
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Anabela Mota Ribeiro - 515 Likes - Escrevi sobre a minha mãe infatigável a partir das Mulheres do meu País da Maria Lamas. Está no Público de hoje, acompanhando a saída de mais um fascículo. Obrigada ao João Pinto de Sousa pelo convite. E que sorte ser fotografada pela Luísa Ferreira.

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Caption : Escrevi sobre a minha mãe infatigável a partir das Mulheres do meu País da Maria Lamas. Está no Público de hoje, acompanhando a saída de mais um fascículo. Obrigada ao João Pinto de Sousa pelo convite. E que sorte ser fotografada pela Luísa Ferreira.
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Anabela Mota Ribeiro - 506 Likes - André e. Teodósio e Aida Tavares: como é que eu digo obrigada e a minha FeLiCidade?

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Caption : André e. Teodósio e Aida Tavares: como é que eu digo obrigada e a minha FeLiCidade?
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Anabela Mota Ribeiro - 486 Likes - Roberto Carlos é a minha infância, é o amor e a alegria dos meus pais (um com o outro), é o cantor que ajudou a minha mãe na travessia de uma vida duríssima, está no coração d’ O Quarto do Bebé. Há uns anos, o Rei veio a Portugal e ofereci aos meus pais dois bilhetes (melhor presente que já dei). A minha mãe chorou do princípio ao fim. E agora Roberto Carlos vem em Outubro e eu, que não tinha esperança de o ver ao vivo, estamos em Maio e já choro. Desta vez, também vou ver (espero conseguir bilhete). Entretanto vou decidir se gosto mais do “Tudo pára quando a gente faz amor” ou do “Cama e Mesa”, ou “Outra vez”, “Olha”, “Amada Amante”. Quem está na mesma condição?

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Caption : Roberto Carlos é a minha infância, é o amor e a alegria dos meus pais (um com o outro), é o cantor que ajudou a minha mãe na travessia de uma vida duríssima, está no coração d’ O Quarto do Bebé. Há uns anos, o Rei veio a Portugal e ofereci aos meus pais dois bilhetes (melhor presente que já dei). A minha mãe chorou do princípio ao fim. E agora Roberto Carlos vem em Outubro e eu, que não tinha esperança de o ver ao vivo, estamos em Maio e já choro. Desta vez, também vou ver (espero conseguir bilhete). Entretanto vou decidir se gosto mais do “Tudo pára quando a gente faz amor” ou do “Cama e Mesa”, ou “Outra vez”, “Olha”, “Amada Amante”. Quem está na mesma condição?
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Anabela Mota Ribeiro - 486 Likes - “O Quarto do Bebé” nasceu a 18 Maio. Forma de dizer que foi para as livrarias nesse dia. Ao longo deste ano, a minha vida mudou. O romance, que é o meu primeiro, e que já não é inteiramente meu, vai na quarta edição. Sabe bem, mas nada rivaliza nem comove como as cartas em que me dizem que o Bebé revela as biografias das suas mães e avós, fala do corpo da mulher, dos demónios que nos assombram o caminho, da descida ao abismo que em algum momento vivemos. 
Terminei a escrita do romance em Outubro de 2022. Comecei em Março de 2020. Revisões no início de 2024. Sou lenta. Ou não: este é o meu ritmo de gestação. 
Ontem fui, por acaso, ao hospital onde me retiraram o aparelho reprodutor, e, antes disso, me diagnosticaram o cancro. Tudo se altera. Somos outros depois da doença. A nossa velhice e a relação com a Vida são mais nítidas e dolorosas. Ainda estou a compreender o alcance destas ondas sísmicas.
Não tenho palavras para agradecer a tantas pessoas. Porém, coisas práticas: alguns textos sobre o livro em https://anabelamotaribeiro.pt/, e um acesso directo ao meu canal de Spotify. Na playlist que fiz com o ambiente sonoro do romance, não está uma canção que tenho ouvido da Joni Mitchell (deus na Terra). Diz assim: I am on a lonely road and I am traveling / traveling, traveling, traveling / looking for something, what can it be?”
Sozinhos, viajantes, à procura: a nossa condição.

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Caption : “O Quarto do Bebé” nasceu a 18 Maio. Forma de dizer que foi para as livrarias nesse dia. Ao longo deste ano, a minha vida mudou. O romance, que é o meu primeiro, e que já não é inteiramente meu, vai na quarta edição. Sabe bem, mas nada rivaliza nem comove como as cartas em que me dizem que o Bebé revela as biografias das suas mães e avós, fala do corpo da mulher, dos demónios que nos assombram o caminho, da descida ao abismo que em algum momento vivemos. Terminei a escrita do romance em Outubro de 2022. Comecei em Março de 2020. Revisões no início de 2024. Sou lenta. Ou não: este é o meu ritmo de gestação. Ontem fui, por acaso, ao hospital onde me retiraram o aparelho reprodutor, e, antes disso, me diagnosticaram o cancro. Tudo se altera. Somos outros depois da doença. A nossa velhice e a relação com a Vida são mais nítidas e dolorosas. Ainda estou a compreender o alcance destas ondas sísmicas. Não tenho palavras para agradecer a tantas pessoas. Porém, coisas práticas: alguns textos sobre o livro em https://anabelamotaribeiro.pt/, e um acesso directo ao meu canal de Spotify. Na playlist que fiz com o ambiente sonoro do romance, não está uma canção que tenho ouvido da Joni Mitchell (deus na Terra). Diz assim: I am on a lonely road and I am traveling / traveling, traveling, traveling / looking for something, what can it be?” Sozinhos, viajantes, à procura: a nossa condição.
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Anabela Mota Ribeiro - 450 Likes - O Pedro Couceiro e eu na Gala dos Pequenos Cantores da Figueira da Foz: há 44 anos! Hoje coincidimos no Conselho Geral da Universidade de Coimbra, de que somos membros. Ele já não canta Eu Já Namoro, eu já não me lembro da letra d’ O meu Amigo Extraterrestre (escrita pelo Pires Cabral!).

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Caption : O Pedro Couceiro e eu na Gala dos Pequenos Cantores da Figueira da Foz: há 44 anos! Hoje coincidimos no Conselho Geral da Universidade de Coimbra, de que somos membros. Ele já não canta Eu Já Namoro, eu já não me lembro da letra d’ O meu Amigo Extraterrestre (escrita pelo Pires Cabral!).
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Anabela Mota Ribeiro - 420 Likes - “Quando inventei o epíteto escritor de canções, quis que parecesse estranha a tradução do termo songwriter. Nós consideramos um escritor aquele que escreve ficção (senão, diz-se um poeta). Um escritor de canções parecia, no limite, pretensioso. Mas tinha o lado do artesão, da canção como artefacto. O livro que me fez sair de Portugal foi o On the Road, do Jack Kerouac. Sou geneticamente um experimentador. Tinha que experimentar sair, viver sozinho. Quando fui estudar Psicologia, talvez tenha sido falta de ousadia. Já sabia que era pelas artes.”

Sexta feira, o Grande Sérgio é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro (bem hajas, Susana Sardo, por amadrinhar a iniciativa). Acho tão importante que a academia portuguesa reconheça outras formas de sapiência a acolha, no seu seio, pessoas como o SG. 
Quando o vi pela primeira vez, ainda nos anos 70, é provável que ele tivesse esta cara. Anos mais tarde ficámos amigos. O riso é o mesmo, a amizade também. 
Entrevista de vida em https://anabelamotaribeiro.pt/

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Caption : “Quando inventei o epíteto escritor de canções, quis que parecesse estranha a tradução do termo songwriter. Nós consideramos um escritor aquele que escreve ficção (senão, diz-se um poeta). Um escritor de canções parecia, no limite, pretensioso. Mas tinha o lado do artesão, da canção como artefacto. O livro que me fez sair de Portugal foi o On the Road, do Jack Kerouac. Sou geneticamente um experimentador. Tinha que experimentar sair, viver sozinho. Quando fui estudar Psicologia, talvez tenha sido falta de ousadia. Já sabia que era pelas artes.” Sexta feira, o Grande Sérgio é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Aveiro (bem hajas, Susana Sardo, por amadrinhar a iniciativa). Acho tão importante que a academia portuguesa reconheça outras formas de sapiência a acolha, no seu seio, pessoas como o SG. Quando o vi pela primeira vez, ainda nos anos 70, é provável que ele tivesse esta cara. Anos mais tarde ficámos amigos. O riso é o mesmo, a amizade também. Entrevista de vida em https://anabelamotaribeiro.pt/
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Anabela Mota Ribeiro - 407 Likes - Disse ao Gil que ando há meses a ouvir non stop o Refazenda. “Tenho sede” leva-me às lágrimas. Depois deste privilégio na noite passada, não preciso de mais nada.

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Caption : Disse ao Gil que ando há meses a ouvir non stop o Refazenda. “Tenho sede” leva-me às lágrimas. Depois deste privilégio na noite passada, não preciso de mais nada.
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Anabela Mota Ribeiro - 373 Likes - Votar onde se quer é uma iniciativa incrível. Por comodidade, votei no lugar do costume. Gosto que seja uma escola, sou uma filha da escola pública. E gostei de, podendo votar numa sala qualquer, escolher votar numa sala baptizada com o nome de uma pessoa que lutou pela liberdade, e que essa pessoa seja uma mulher. 
Tantas conquistas nestes 50 anos celebramos, mas votar é um direito dos maiores. Cada vez mais politizada e investida nos valores da democracia, seria impossível não o fazer. Saiam de casa e vão votar. Com sorte, ainda apanham jacarandás em flor.
(Nas últimas europeias, estava nos EUA, e foi a primeira vez que votei fora do país. Tão forte.)

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Caption : Votar onde se quer é uma iniciativa incrível. Por comodidade, votei no lugar do costume. Gosto que seja uma escola, sou uma filha da escola pública. E gostei de, podendo votar numa sala qualquer, escolher votar numa sala baptizada com o nome de uma pessoa que lutou pela liberdade, e que essa pessoa seja uma mulher. Tantas conquistas nestes 50 anos celebramos, mas votar é um direito dos maiores. Cada vez mais politizada e investida nos valores da democracia, seria impossível não o fazer. Saiam de casa e vão votar. Com sorte, ainda apanham jacarandás em flor. (Nas últimas europeias, estava nos EUA, e foi a primeira vez que votei fora do país. Tão forte.)
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Anabela Mota Ribeiro - 370 Likes - Imaginem sair de casa e ter este pátio… Sevilha me encanta.

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Caption : Imaginem sair de casa e ter este pátio… Sevilha me encanta.
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Anabela Mota Ribeiro - 370 Likes - Imaginem sair de casa e ter este pátio… Sevilha me encanta.

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Caption : Imaginem sair de casa e ter este pátio… Sevilha me encanta.
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Anabela Mota Ribeiro - 352 Likes - Tenho uma amiga que tem um cerejal. Só a ideia de ver um cerejal já ilumina. Em Resende. Rivaliza com Fundão. Há dias comprei as primeiras e únicas cerejas e o dono da mercearia sentenciou: estão ao preço de jóias. Ontem a minha amiga deu-me uma caixinha generosa, advertiu que ainda não estavam no ponto; e contudo deram 15 a 0 a todas as outras (comentário portuense e com sotaque de Cedofeita de quem desbastou a caixa comigo). Restaram estas. Melhor fruta que há, e que só há agora. Saber que há o tempo das cerejas também dá alento. Alimenta a espera.

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Caption : Tenho uma amiga que tem um cerejal. Só a ideia de ver um cerejal já ilumina. Em Resende. Rivaliza com Fundão. Há dias comprei as primeiras e únicas cerejas e o dono da mercearia sentenciou: estão ao preço de jóias. Ontem a minha amiga deu-me uma caixinha generosa, advertiu que ainda não estavam no ponto; e contudo deram 15 a 0 a todas as outras (comentário portuense e com sotaque de Cedofeita de quem desbastou a caixa comigo). Restaram estas. Melhor fruta que há, e que só há agora. Saber que há o tempo das cerejas também dá alento. Alimenta a espera.
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Anabela Mota Ribeiro - 341 Likes - Ainda faltam 10 dias, mas, Porto, vamos passar Mamma Roma dia 15 na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, em Serralves. Anna Magnani, Pasolini, os comentários da Beatriz Batarda e do Pedro Mexia: como não ir? Eu pensei o ciclo e modero a conversa.

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Caption : Ainda faltam 10 dias, mas, Porto, vamos passar Mamma Roma dia 15 na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, em Serralves. Anna Magnani, Pasolini, os comentários da Beatriz Batarda e do Pedro Mexia: como não ir? Eu pensei o ciclo e modero a conversa.
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Anabela Mota Ribeiro - 327 Likes - O dia da espiga em 2023 foi o dia do lançamento d’ O Quarto do Bebé. Foi um ano fértil e que acompanhou os ciclos da Terra, amparado por Deméter e Perséfone, com Vida e lutos. Este ano percorri esquinas à procura de um ramo (que não queria comprar numa florista), e não encontrei ninguém, nenhum. Não o encaro como um mau presságio, mas antes como uma necessidade de continuar a nutrir-me daquele ramo — que ainda conservo.

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Caption : O dia da espiga em 2023 foi o dia do lançamento d’ O Quarto do Bebé. Foi um ano fértil e que acompanhou os ciclos da Terra, amparado por Deméter e Perséfone, com Vida e lutos. Este ano percorri esquinas à procura de um ramo (que não queria comprar numa florista), e não encontrei ninguém, nenhum. Não o encaro como um mau presságio, mas antes como uma necessidade de continuar a nutrir-me daquele ramo — que ainda conservo.
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Anabela Mota Ribeiro - 324 Likes - Se não é a flor mais saborosa do mundo…

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Caption : Se não é a flor mais saborosa do mundo…
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Anabela Mota Ribeiro - 310 Likes - Uma amiga acaba de me dizer que o melhor programa das 3 temporadas d’ Os Filhos da Madrugada foi o de ontem, com o Flávio Almada. Na primeira temporada, lembro-me de várias pessoas apontarem o Vítor Cardoso e o José Reis como preferidos. Na segunda, a Luísa Semedo... É sempre misterioso e inesperado este processo de escolha e identificação, e até a necessidade de escolher, preferir... Querem apontar os vossos?
Gravei 82 programas e não consigo mesmo apontar um. Mas não resisto a dizer: não percam o programa com a Maria do Céu e a Sara Veiga, mãe e filha; a mãe foi empregada doméstica, a filha é tradutora. No corpo e na biografia delas, as possibilidades e as contingências do fascismo e da democracia. 
Terça feira, 30 Abril, 20h, na RTP3.
Fotografia da Estelle Valente.

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Caption : Uma amiga acaba de me dizer que o melhor programa das 3 temporadas d’ Os Filhos da Madrugada foi o de ontem, com o Flávio Almada. Na primeira temporada, lembro-me de várias pessoas apontarem o Vítor Cardoso e o José Reis como preferidos. Na segunda, a Luísa Semedo… É sempre misterioso e inesperado este processo de escolha e identificação, e até a necessidade de escolher, preferir… Querem apontar os vossos? Gravei 82 programas e não consigo mesmo apontar um. Mas não resisto a dizer: não percam o programa com a Maria do Céu e a Sara Veiga, mãe e filha; a mãe foi empregada doméstica, a filha é tradutora. No corpo e na biografia delas, as possibilidades e as contingências do fascismo e da democracia. Terça feira, 30 Abril, 20h, na RTP3. Fotografia da Estelle Valente.
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Anabela Mota Ribeiro - 306 Likes - Como diz a Eliane Robert Moraes, é quase um poema concreto. Não fosse ser o horror puritano e punitivo do Portugal de 1953. A minha mão naquilo: a biografia da Maria Teresa Horta pela Patrícia Reis.

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Caption : Como diz a Eliane Robert Moraes, é quase um poema concreto. Não fosse ser o horror puritano e punitivo do Portugal de 1953. A minha mão naquilo: a biografia da Maria Teresa Horta pela Patrícia Reis.
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Anabela Mota Ribeiro - 292 Likes - Universidade Coimbra 
10 Junho (fascismo nunca mais!)
500 anos Camões 
E estudantes gritando: free Palestine!

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Caption : Universidade Coimbra 10 Junho (fascismo nunca mais!) 500 anos Camões E estudantes gritando: free Palestine!
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Anabela Mota Ribeiro - 284 Likes - 14 anos sem Saramago: “A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver”. Nesta vida breve, Saramago passou do rapaz que andou descalço e comprou os primeiros livros já adulto, com dinheiro emprestado, a escritor consagrado que recebe das mãos do rei da Suécia o mais importante prémio literário do mundo. Dir-se-ia que viveu muito mais do que seria conjecturável, que distância assombrosa percorreu...”
Recuperei em https://anabelamotaribeiro.pt um texto que escrevi pelos 20 anos do Nobel. Fotografia da Estelle Valente em Lanzarote.

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Caption : 14 anos sem Saramago: “A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver”. Nesta vida breve, Saramago passou do rapaz que andou descalço e comprou os primeiros livros já adulto, com dinheiro emprestado, a escritor consagrado que recebe das mãos do rei da Suécia o mais importante prémio literário do mundo. Dir-se-ia que viveu muito mais do que seria conjecturável, que distância assombrosa percorreu…” Recuperei em https://anabelamotaribeiro.pt um texto que escrevi pelos 20 anos do Nobel. Fotografia da Estelle Valente em Lanzarote.
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Anabela Mota Ribeiro - 275 Likes - “Dei-me conta de que o seu corpo é um bloco de tensão. Seguro-lhe pelo braço e toda ela se enfia nesse espaço, com força. Pedi-lhe várias vezes que soltasse o corpo, que relaxasse. Mas nunca foi capaz de o fazer. Por fim, disse-me:
— Eu agarro-me porque não quero que tu fujas.
E tudo ficou mais claro para mim. O seu medo de ser abandonada, desamparada, o seu apego às coisas, à roupa, a tudo o que, simbolicamente, traduza atenção e amor. Isso é o contrário do que conheceu a vida toda, se entendermos como vida toda os anos em que teve de sobreviver, com tanta dificuldade.”
O Quarto do Bebé é auto-ficção, romance, catarse, resistência. Há momentos em que penso que é sobretudo uma longa carta de amor à minha mãe. A pessoa em quem mais pensei no ano passado foi a minha mãe. Os dias mais felizes do ano passado foram quando dançámos o vira na festa de S. Miguel e quando as suas mãos tocaram, numa caixa de música, sobre um pano de linho grosso, o Música no Coração. 
Ontem foi o dia da mãe e estive no FeLiCidade. Vou sempre a tempo de me interrogar: em que pensaria esta mulher tão, tão, tão bela?

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Caption : “Dei-me conta de que o seu corpo é um bloco de tensão. Seguro-lhe pelo braço e toda ela se enfia nesse espaço, com força. Pedi-lhe várias vezes que soltasse o corpo, que relaxasse. Mas nunca foi capaz de o fazer. Por fim, disse-me: — Eu agarro-me porque não quero que tu fujas. E tudo ficou mais claro para mim. O seu medo de ser abandonada, desamparada, o seu apego às coisas, à roupa, a tudo o que, simbolicamente, traduza atenção e amor. Isso é o contrário do que conheceu a vida toda, se entendermos como vida toda os anos em que teve de sobreviver, com tanta dificuldade.” O Quarto do Bebé é auto-ficção, romance, catarse, resistência. Há momentos em que penso que é sobretudo uma longa carta de amor à minha mãe. A pessoa em quem mais pensei no ano passado foi a minha mãe. Os dias mais felizes do ano passado foram quando dançámos o vira na festa de S. Miguel e quando as suas mãos tocaram, numa caixa de música, sobre um pano de linho grosso, o Música no Coração. Ontem foi o dia da mãe e estive no FeLiCidade. Vou sempre a tempo de me interrogar: em que pensaria esta mulher tão, tão, tão bela?
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Anabela Mota Ribeiro - 263 Likes - Flores por perto, aconselhava Aurora: quase um refrão d’ O Quarto do Bebé. Tão difícil e tão necessário, o florescimento. Vou estar na Feira do Livro de Lisboa, sábado, 15h, a assinar livros. Vemo-nos no espaço da Quetzal?

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Caption : Flores por perto, aconselhava Aurora: quase um refrão d’ O Quarto do Bebé. Tão difícil e tão necessário, o florescimento. Vou estar na Feira do Livro de Lisboa, sábado, 15h, a assinar livros. Vemo-nos no espaço da Quetzal?
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Anabela Mota Ribeiro - 254 Likes - Duas coisas da semana passada: uma muito boa, uma muito má. 
A péssima: a vitória da extrema direita em França. 
A maravilhosa: a atribuição do prémio Camões a Adélia Prado, poeta amada e mítica, daquelas que me fazem pensar: que bom que o português é a nossa língua materna. 
(Post de pausa pra café e de pessoa que recusa sucumbir ao pessimismo mais que justificado destes tempos.)

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Caption : Duas coisas da semana passada: uma muito boa, uma muito má. A péssima: a vitória da extrema direita em França. A maravilhosa: a atribuição do prémio Camões a Adélia Prado, poeta amada e mítica, daquelas que me fazem pensar: que bom que o português é a nossa língua materna. (Post de pausa pra café e de pessoa que recusa sucumbir ao pessimismo mais que justificado destes tempos.)
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Anabela Mota Ribeiro - 243 Likes - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente

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Caption : Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco. Rui Moreira, político, 1956 David Moreira, professor, 1993 Os Filhos da Madrugada RTP3, 2 Maio, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 243 Likes - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
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Caption : Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco. Rui Moreira, político, 1956 David Moreira, professor, 1993 Os Filhos da Madrugada RTP3, 2 Maio, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
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Anabela Mota Ribeiro - 243 Likes - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente

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Anabela Mota Ribeiro - 243 Likes - Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco.

Rui Moreira, político, 1956
David Moreira, professor, 1993
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 2 Maio, 20h
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Caption : Rui Moreira define-se como anti-fascista, um liberal que se revê em Sá Carneiro. Começou a fazer vela na Mocidade Portuguesa. Fez fortuna, além da fortuna herdada, sendo armador. Queria fazer um negócio com gente nova, um escritório onde toda a gente se tratava por tu e as pessoas andavam de jeans. David, o filho, nasceu em 1993, estudou em Itália e fez um mestrado na reputada LSE. Recentemente apareceu nas notícias por criticar os ricalhaços israelitas e por defender a Palestina livre. O mundo raramente, ou nunca, é a preto e branco. Rui Moreira, político, 1956 David Moreira, professor, 1993 Os Filhos da Madrugada RTP3, 2 Maio, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 233 Likes - Este livro da Catarina Gomes é um retrato antropológico, é um espelho onde vemos o passado recente das nossas famílias, olha para o gesto de desenhar o nome, com erro e com vergonha, interpela com cuidado e respeito as pessoas que sabem fazer tudo, com brio, só não sabem ler nem escrever. Há 50 anos, quase 1/4 da população portuguesa era analfabeta. Ainda custa a acreditar nos passos de gigante que demos. Eu, filha da escola pública, agradeço à Catarina este livro, publicado na Fundação Francisco Manuel dos Santos.

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Caption : Este livro da Catarina Gomes é um retrato antropológico, é um espelho onde vemos o passado recente das nossas famílias, olha para o gesto de desenhar o nome, com erro e com vergonha, interpela com cuidado e respeito as pessoas que sabem fazer tudo, com brio, só não sabem ler nem escrever. Há 50 anos, quase 1/4 da população portuguesa era analfabeta. Ainda custa a acreditar nos passos de gigante que demos. Eu, filha da escola pública, agradeço à Catarina este livro, publicado na Fundação Francisco Manuel dos Santos.
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Anabela Mota Ribeiro - 230 Likes - “O futebol às vezes têm momentos chatíssimos!, 20 minutos em que não interessa na-da, na-da, 20 minutos e não há uma jogada decente. «Os gajos não chutam à baliza nem nada...». E de repente... A vida faz-se numa sucessão de repentes.

O prazer do golo: este pico de alegria para quem marca e de tristeza para quem sofre, não tem paralelo com nenhum outro. Há uma massa de gente que está à espera daquele golo. Dá-se um choque de paixões. O que é curioso no futebol é que dá para gregos e troianos. Dá para os finórios que lêem Borges e dá para a malta da rua. 

O futebol não admite a derrota. Não se pode admitir jogar para perder. Isso já vem no leite materno: um gajo quer logo ganhar. Quer ser melhor, quer conseguir o objecto que o outro não tem, aquelas coisas assim.”

O grande Dinis Machado. Explicado assim, até uma pessoa como eu (que não segue o futebol) fica fascinada. 
Bamos lá cambada, ok?
Na fotografia: Chico, Eusébio, Mário Coluna (encontro de improváveis, a mesma alegria). 
Leiam em https://anabelamotaribeiro.pt/

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Caption : “O futebol às vezes têm momentos chatíssimos!, 20 minutos em que não interessa na-da, na-da, 20 minutos e não há uma jogada decente. «Os gajos não chutam à baliza nem nada…». E de repente… A vida faz-se numa sucessão de repentes. O prazer do golo: este pico de alegria para quem marca e de tristeza para quem sofre, não tem paralelo com nenhum outro. Há uma massa de gente que está à espera daquele golo. Dá-se um choque de paixões. O que é curioso no futebol é que dá para gregos e troianos. Dá para os finórios que lêem Borges e dá para a malta da rua. O futebol não admite a derrota. Não se pode admitir jogar para perder. Isso já vem no leite materno: um gajo quer logo ganhar. Quer ser melhor, quer conseguir o objecto que o outro não tem, aquelas coisas assim.” O grande Dinis Machado. Explicado assim, até uma pessoa como eu (que não segue o futebol) fica fascinada. Bamos lá cambada, ok? Na fotografia: Chico, Eusébio, Mário Coluna (encontro de improváveis, a mesma alegria). Leiam em https://anabelamotaribeiro.pt/
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Anabela Mota Ribeiro - 229 Likes - Filipe Seems: tínhamos todos menos 30 anos. Um dia, fiz um exercício extravagante: entrevistei este personagem de ficção, andei com ele pelos telhados de Lisboa, de gôndola no terreiro do paço, fomos dar aos jardins que se bifurcam de Borges. Eu inventava, o António Jorge Gonçalves e o Nuno Artur Silva inventavam ainda mais, numa dança maravilhosa. Os 3 álbuns do Seems vão ser reeditados e tenho a sorte de, com o João Seixas, repetir tudo, falar com eles, apresentando os livros. Um marco na BD portuguesa. Não faltem: 15 Maio, 19h, Buchholz.

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Caption : Filipe Seems: tínhamos todos menos 30 anos. Um dia, fiz um exercício extravagante: entrevistei este personagem de ficção, andei com ele pelos telhados de Lisboa, de gôndola no terreiro do paço, fomos dar aos jardins que se bifurcam de Borges. Eu inventava, o António Jorge Gonçalves e o Nuno Artur Silva inventavam ainda mais, numa dança maravilhosa. Os 3 álbuns do Seems vão ser reeditados e tenho a sorte de, com o João Seixas, repetir tudo, falar com eles, apresentando os livros. Um marco na BD portuguesa. Não faltem: 15 Maio, 19h, Buchholz.
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Anabela Mota Ribeiro - 216 Likes - A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. 
É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
Últimas emissões: 
dia 3 - Susana Cerqueira, cientista, 1983
dia 5 - Graça Nascimento, professora, 1974
dia 6 - Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977
É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/
E viva o 25 Abril!

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Caption : A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. Últimas emissões: dia 3 – Susana Cerqueira, cientista, 1983 dia 5 – Graça Nascimento, professora, 1974 dia 6 – Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977 É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados. Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/ E viva o 25 Abril!
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Anabela Mota Ribeiro - 216 Likes - A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. 
É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
Últimas emissões: 
dia 3 - Susana Cerqueira, cientista, 1983
dia 5 - Graça Nascimento, professora, 1974
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É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/
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Caption : A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. Últimas emissões: dia 3 – Susana Cerqueira, cientista, 1983 dia 5 – Graça Nascimento, professora, 1974 dia 6 – Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977 É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados. Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/ E viva o 25 Abril!
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Anabela Mota Ribeiro - 216 Likes - A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. 
É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
Últimas emissões: 
dia 3 - Susana Cerqueira, cientista, 1983
dia 5 - Graça Nascimento, professora, 1974
dia 6 - Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977
É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
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Caption : A terceira temporada d’ Os Filhos da Madrugada está a chegar ao fim. O programa pretende, através de uma escuta plural, fazer um mosaico do país que se ergueu em democracia; desta vez, em algumas emissões, promovemos um encontro geracional, entre pais e filhos. É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. Últimas emissões: dia 3 – Susana Cerqueira, cientista, 1983 dia 5 – Graça Nascimento, professora, 1974 dia 6 – Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977 É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados. Os programas ficam sempre disponíveis na RTP Play. No meu site encontram toda a informação: https://anabelamotaribeiro.pt/ E viva o 25 Abril!
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É tempo de agradecer: aos entrevistados, aos que nos vêem e partilham as suas impressões e histórias. 
Na RTP: obrigada ao director de Informação, António José Teixeira, pela liberdade absoluta na concepção e coordenação d’ Os Filhos. Agradeço ao núcleo duro: ao produtor Gonçalo Soares da Silva, à realizadora Teresa Costa Martins (e ao José Véstia), e à maravilhosa fotógrafa Estelle Valente. Obrigada a toda a equipa da RTP (que me faz sentir da casa) pelo empenho. 
Nesta maratona, a maior parte das vezes fui maquilhada pela Sofia e penteada pelo Daniel. 
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dia 6 - Cláudia Jardim, actriz e criadora, 1977
É importante para mim dizer que a paridade de género é um critério fundamental na escolha de convidados.
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E viva o 25 Abril!

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Anabela Mota Ribeiro - 207 Likes - Ainda sob o encantamento de ouvir o Mário Lúcio Sousa (amizade pra sempre, depois do FeLiCidade, comigo, com o André e. Teodósio, que filmou, com a Bárbara Reis, que moderou a conversa). Cresce a vontade de ir a Cabo Verde…

207 Likes – Anabela Mota Ribeiro Instagram

Caption : Ainda sob o encantamento de ouvir o Mário Lúcio Sousa (amizade pra sempre, depois do FeLiCidade, comigo, com o André e. Teodósio, que filmou, com a Bárbara Reis, que moderou a conversa). Cresce a vontade de ir a Cabo Verde…
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Anabela Mota Ribeiro - 184 Likes - Sobre que é Mamma Roma? Classes sociais, a estrada (que é a vida), os mortos de fome que percorrem a estrada, a pobreza, uma mãe e um filho, a Pietà? Ontem, na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, avançámos algumas possibilidades, fomos até ao Édipo Rei, à biografia de Pasolini, à Madona que Magnani é. Obrigada à Beatriz Batarda e ao Pedro Mexia pelos contributos e aos tantos que foram. Sessão esgotada há dias e aquela sensação de o assombro continuar durante dias... Foi uma alegria adicional ter na plateia o Luís Miguel Cintra (mestre, chamou-lhe Beatriz) e o Pedro estar a lançar a sua segunda antologia de poemas. Pus em https://anabelamotaribeiro.pt/ entrevistas que lhes fiz, e a única que fiz a Oliveira. O ciclo Um Filme Falado volta no primeiro sábado de Julho com Sunset Boulevard.
A única tristeza veio depois: soubemos que a poeta Maria Quintans se estava a ir. Ela, que gostava tanto de cinema, e que esperávamos encontrar sempre nestes círculos. Ainda sem palavras para o absurdo de a vida mudar num instante.

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Caption : Sobre que é Mamma Roma? Classes sociais, a estrada (que é a vida), os mortos de fome que percorrem a estrada, a pobreza, uma mãe e um filho, a Pietà? Ontem, na Casa do Cinema Manoel de Oliveira, avançámos algumas possibilidades, fomos até ao Édipo Rei, à biografia de Pasolini, à Madona que Magnani é. Obrigada à Beatriz Batarda e ao Pedro Mexia pelos contributos e aos tantos que foram. Sessão esgotada há dias e aquela sensação de o assombro continuar durante dias… Foi uma alegria adicional ter na plateia o Luís Miguel Cintra (mestre, chamou-lhe Beatriz) e o Pedro estar a lançar a sua segunda antologia de poemas. Pus em https://anabelamotaribeiro.pt/ entrevistas que lhes fiz, e a única que fiz a Oliveira. O ciclo Um Filme Falado volta no primeiro sábado de Julho com Sunset Boulevard. A única tristeza veio depois: soubemos que a poeta Maria Quintans se estava a ir. Ela, que gostava tanto de cinema, e que esperávamos encontrar sempre nestes círculos. Ainda sem palavras para o absurdo de a vida mudar num instante.
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Anabela Mota Ribeiro - 179 Likes - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente

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Caption : “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado? Fernando Rosas Historiador, 1946 Leonor Rosas Antropóloga, 1999 Os Filhos da Madrugada RTP3, 1 Maio, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 179 Likes - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
Fotografias de Estelle Valente

179 Likes – Anabela Mota Ribeiro Instagram

Caption : “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado? Fernando Rosas Historiador, 1946 Leonor Rosas Antropóloga, 1999 Os Filhos da Madrugada RTP3, 1 Maio, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 179 Likes - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
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Caption : “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado? Fernando Rosas Historiador, 1946 Leonor Rosas Antropóloga, 1999 Os Filhos da Madrugada RTP3, 1 Maio, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 179 Likes - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
RTP3, 1 Maio, 20h
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Caption : “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado? Fernando Rosas Historiador, 1946 Leonor Rosas Antropóloga, 1999 Os Filhos da Madrugada RTP3, 1 Maio, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 179 Likes - “E assim começou o primeiro dia do resto da minha vida”, resumiu Fernando Rosas sobre o 25 de Abril. Um país nasceu naquela madrugada e os cidadãos desse país formavam “rios de multidão que levavam a história na mão”. Estou a citar José Mário Branco na canção “Eu vi este povo a lutar”, para dizer que, além do que consta nos livros de História, há uma vida tangível que é transformada pelos grandes acontecimentos. E muitos anos mais tarde, quando o cheirinho de alecrim parecia ainda vivo e intacto, Leonor, a filha tardia de Fernando, ouviu falar de um dia em que o pai foi preso e o seu irmão mais velho passou dos braços do pai para os braços do avô. Ouviu incrédula? E mesmo sabendo que é um facto, até onde se compreende o que foi esse passado?

Fernando Rosas
Historiador, 1946
Leonor Rosas
Antropóloga, 1999
Os Filhos da Madrugada
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Anabela Mota Ribeiro - 169 Likes - O que a entusiasma: o lugar da utopia. Tradução possível: mudar o mundo? Mas mudar em que sentido?, mas mudar porquê?, com que ferramentas? Cláudia Jardim, actriz e criadora, encontrou no teatro um espaço de liberdade a partir do qual podia questionar o seu lugar, um sentido, esse mistério a que chamamos Vida. Mas fazê-lo, por exemplo, interpretando uma fada com peruca cor de rosa numa peça infantil, ou desconstruindo Shakespeare e todos os clássicos. Tem uma filha de 12 anos, nunca viveu com o pai da Beatriz. Antigamente dir-se-ia que era mãe solteira?

Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h
Fotografias de Estelle Valente

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Caption : O que a entusiasma: o lugar da utopia. Tradução possível: mudar o mundo? Mas mudar em que sentido?, mas mudar porquê?, com que ferramentas? Cláudia Jardim, actriz e criadora, encontrou no teatro um espaço de liberdade a partir do qual podia questionar o seu lugar, um sentido, esse mistério a que chamamos Vida. Mas fazê-lo, por exemplo, interpretando uma fada com peruca cor de rosa numa peça infantil, ou desconstruindo Shakespeare e todos os clássicos. Tem uma filha de 12 anos, nunca viveu com o pai da Beatriz. Antigamente dir-se-ia que era mãe solteira? Cláudia Jardim actriz e criadora, 1977 Os Filhos da Madrugada última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h Fotografias de Estelle Valente
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Anabela Mota Ribeiro - 169 Likes - O que a entusiasma: o lugar da utopia. Tradução possível: mudar o mundo? Mas mudar em que sentido?, mas mudar porquê?, com que ferramentas? Cláudia Jardim, actriz e criadora, encontrou no teatro um espaço de liberdade a partir do qual podia questionar o seu lugar, um sentido, esse mistério a que chamamos Vida. Mas fazê-lo, por exemplo, interpretando uma fada com peruca cor de rosa numa peça infantil, ou desconstruindo Shakespeare e todos os clássicos. Tem uma filha de 12 anos, nunca viveu com o pai da Beatriz. Antigamente dir-se-ia que era mãe solteira?

Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h
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Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
última emissão, 6 Maio, RTP3, 20h
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Cláudia Jardim
actriz e criadora, 1977
Os Filhos da Madrugada
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Anabela Mota Ribeiro - 167 Likes - A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade.
Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia.

📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos

O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril.
#FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa

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Caption : A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
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Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia.

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Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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Anabela Mota Ribeiro - 167 Likes - A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade.
Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia.

📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos

O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril.
#FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa

167 Likes – Anabela Mota Ribeiro Instagram

Caption : A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade. Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções “Mulheres de Atenas”, de Chico Buarque, e “Língua”, de Caetano Veloso. E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, “A Paixão Segundo GH” de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia. 📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril. #FelicidadeCcb2024 #Ccbelem #CentroCulturalDeBelém #LisbonActivities #CPLP #WhatToDoInLisbon #DiaMundialDaLínguaPortuguesa
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Anabela Mota Ribeiro - 167 Likes - A Língua, a Literatura e a Liberdade foram os tópicos das aulas do FeLiCidade.
Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

Houve ainda espaço para um glossário queer, relacionado com a comunidade LGBTQIA , e outro sobre a Democracia.

📷: @estellevalentephotography @paulo.vie @ritacarmo_photography @ritacosta.fotos

O festival FeLiCidade tem o apoio da Comissão dos @50anos25deabril.
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Conheceu-se Camões Crioulo, celebrou-se os 500 anos de Camões, os 100 anos de Alexandre O’Neill, os 100 anos do surgimento de Ricardo Reis, estudámos o potencial poético e literário das canções "Mulheres de Atenas", de Chico Buarque, e "Língua", de Caetano Veloso.

E não pudemos resistir às aulas sobre Rui Knopfli, Mário Domingues, Ruy Duarte de Carvalho, Literaturas Africanas, Carlos Drummond de Andrade, as Novas Cartas Portuguesas, "A Paixão Segundo GH" de Clarice Lispector, Machado de Assis e Amílcar Cabral. 

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