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Filipa Maló Franco Instagram - Duarte ✨
4.08.24
Filipa Maló Franco Instagram - Duarte ✨
4.08.24
Filipa Maló Franco Instagram - O amor multiplicou 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O amor multiplicou 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O amor multiplicou 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Vamos para casa, meu favo de mel 🍯💛
Filipa Maló Franco Instagram - O nosso mundo 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O colo é o habitat natural do bebé
Filipa Maló Franco Instagram - E agora que tenho estas fotografias todas, a dificuldade é guardá-las só para mim 🤍🌸

A viver a tranquilidade que uma segunda gravidez traz, com a intranquilidade de andar a correr atrás de um “spider man” 🤣 ao menos é uma gravidez activa!
Filipa Maló Franco Instagram - Uma caminhada a três a apoiar o pai (@pedro.gameiroo ) e a sua comunidade 🤍 8km, vamos lá
Filipa Maló Franco Instagram - Muito se demoniza a amamentação. Ora é porque a livre demanda “habitua mal o bebé”. Ora porque o leite é fraco, porque o bebé não sai da mama. Ora porque é uma má associação de sono. Ou porque causa mais despertares. Ora porque na gravidez não se amamenta. Ou porque quando vierem dois (ou três) não há leite para o mais pequenino. 

Muito se demoniza a amamentação, com mitos sem sentido, que apenas nos afastam da nossa biologia e do que era expectável.

Vamos a FACTOS?
🤱a mama não é só alimento, e o bebé não pede mama só para se alimentar. Mama é relação e uma das melhores formas de co-regulação nos primeiros tempos.
🤱não há leites fracos. Mas há por vezes algumas dificuldades na amamentação e daí o acompanhamento ser tão importante.
🤱a idade MÉDIA de um desmame natural, na espécie humana, é pelos 3,5anos.
🤱a amamentação NÃO é uma má associação de sono. Pelo contrário. Promove um sono mais tranquilo para o bebé e para a mãe.
🤱a amamentação não é a causa para despertares nocturnos. É até uma ferramenta muito útil para despertares breves para ambos.
🤱a amamentação não é incompatível com a gravidez de um forma geral.
🤱o corpo está preparado para amamentar mais do que um filho/a.

E por aí? Que mitos tens ouvido?
Filipa Maló Franco Instagram - Generalizam que a amamentação para adormecer faz com que mantenham os despertares contínuos e que para que os deixem de ter, o adulto deve “ensinar a dormir”. Que os pais devem seguir tabelas de vigília. Que os horários devem ser rígidos. Que o co-sleeping causa perturbações de sono e ansiedade a dormir. 

Uma coisa é a minha formação em psicologia clínica e especialização na área perinatal e parentalidade (formação essa que inclui o sono do bebé); como também, a minha prática clínica, e com ela, o acompanhamento de muitas famílias nas suas dinâmicas e experiências a par do trabalho de equipa e intervisão. Mas também, não posso deixar de falar da minha experiência de maternidade, e do meu filho Tomás que me ensinou muito. E fazendo a ressalva de que, não podemos pegar na nossa experiência e generaliza-la (daí que comecei por falar na formação e na prática clínica), não posso perder de vista que em minha casa, temos outro exemplo, de que realmente tudo se alinha, se esperarmos. Que queremos tudo demasiado rápido. Que as expectativas é que não estão ajustadas e que na maioria dos casos, só precisamos de TEMPO.

O Tomás é uma criança ainda amamentada e sempre lhe dei maminha para adormecer e em todos os despertares. Com outros cuidadores adormece de formas distintas, nunca tentei que fosse diferente e na escola sempre dormiu a sesta sem problemas.

Dormiu exclusivamente ao colo nos primeiros MESES. Sestas todas ao colo até cerca dos 8 meses. Dormiu connosco desde que nasceu e já há uns meses que vai para a cama ao lado da nossa, por desejo próprio. Nunca fomos rígidos com horários, nem rotinas.Implementamos uma rotina muito simples, capaz de ser feita em todo o lado para a previsibilidade que é tão importante, mas só após os 6 meses. Os horários foram adaptados ao ritmo dele e não ao contrário.

Faz sestas onde for, com luz ou sem luz. Sem problemas para adormecer em qualquer lugar (valha-nos o marsúpio), nem resistência para ir dormir de noite (e já sabe que quando começa a rotina dos dentes e história com maminha, é para dormir).

Este é um testemunho para sossegar os corações de quem tem medo que não corra bem ❤️.
Filipa Maló Franco Instagram - 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O nosso ovinho .🤍💛
Boa Páscoa para todos!
Filipa Maló Franco Instagram - ❤️
Filipa Maló Franco Instagram - ❤️
Filipa Maló Franco Instagram - Amamentação&Gravidez

Talvez um dos maiores mitos em torno da amamentação e gravidez, é que ambos não são compatíveis. E apesar de profissional e com formação na área da amamentação e saúde mental, quando engravidei, também foi um motivo de algum receio e muitas dúvidas.

A verdade é que excepto algumas situações muito específicas da gravidez, a amamentação é compatível com a mesma e pode decorrer sem qualquer problema.

Por aqui, felizmente tem corrido tudo bem. E como em tudo, o bem não significa ausência de desafios, ou dificuldades, significa que o balanço é positivo. Sim há uma grande sensibilidade, sim já senti aversão, sim quando estão doentes é muito exigente. Mas também é verdade que existem todos os outros momentos, que para mim, e neste momento, se sobrepõem. 

Ao longo da gravidez fui notando que a demanda foi diminuindo, e novamente parece que a biologia sabe o que faz. E mesmo que nunca tenha tido o objectivo da amamentação em tandem, nem nunca tenha sido algo que me encantasse, já não me parece uma possibilidade tão distante. 

E como será depois? Não sei. O depois logo se vê. 
Agora, está tudo bem. 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Fomos casar a amiga 🤍👰‍♀️💍
#Ines&Silas
Filipa Maló Franco Instagram - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - E estamos a terminar a primeira semana em que o Tomás vai todos os dias para a escola (desde os 24 meses que só vai três dias por semana) e não podia estar a correr melhor. E numa idade em que os amiguinhos ganham um protagonismo diferente dentro dele, que a separação dos pais já é muito mais natural, apesar de a adaptação ter corrido muito bem ao longo do tempo, com momentos mais fáceis que outros e de ver a escola com entusiasmo, hoje de manhã disse-me que gostava muito de ir para a escola. E eu gosto muito que ele goste.💚
Filipa Maló Franco Instagram - E é quando passamos por tudo de novo, que parece ser mais fácil aproveitar o que de bom este estado, que nem sempre é de graça, nos pode trazer. E é isso que a segunda gravidez me tem trazido.

Com uma tranquilidade de quem já não tem tantos receios. Com uma confiança mais robusta no corpo, no tempo e na impermanência e também, na forma como sei que são poucos meses com a possibilidade de passar pelo bom, pelo mau e pelo assim-assim; mesmo com todos os desconfortos que lhe estão associados -até porque comigo o primeiro trimestre não dá tréguas-, que até eles ganham uma importância  diferente.

Uma segunda gravidez que passa “a correr”. E o corpo parece ter muito mais força e energia, mesmo nos dias difíceis, o que numa primeira instância, nem pareceria ser possível. 

O que me leva a pensar que por mais que um segundo filho nos traga todos os desafios que lhe estão associados, também é com outros olhos que olhamos para eles. Outra confiança com a qual os enfrentamos. Outra segurança de que realmente tudo passa. Outra disponibilidade para percebermos que independentemente de a vida ser feita de muitas coisas, e de os altos e baixos fazerem parte bem como, todas as dificuldades e desafios com os quais nos vamos deparando; o que fica é a forma como também valorizamos as pequenas coisas. Como nos sentimos mais confiantes e tranquilos na nossa imperfeição. E como nos entregamos, ao que há de vir, com a certeza, que também passará: mesmo os momentos, que por nós, ficariam para sempre.
Filipa Maló Franco Instagram - Os meus dois amores 🤍🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Se o teu bebé te procura para readormecer durante a noite, NÃO significa que:
⭐️ deveria conseguir auto-regular-se;
⭐️não o ensinaste a dormir bem;
⭐️está mal-habituado;
⭐️já devia dormir sozinho;
⭐️ nunca vai conseguir fazê-lo; 
⭐️ precisas de fazer algo para mudar isso.

É urgente olharmos o sono dos bebés, do ponto de vista relacional, do desenvolvimento e vinculativo. Os bebés nascem a saber dormir. Os bebés desenvolvem-se na relação. A procura pelo contacto e proximidade, é inata e promove o bom desenvolvimento. O sono do bebé, não se treina. A autonomia, não se força. 

Estes são os resultados preliminares (e ainda secretos) do nosso estudo sobre o “sono dos bebés em Portugal” que se encontra em desenvolvimento, mas que já nos coloca questões importantes. Resultados que são factos e baseados na nossa amostra com uma dimensão bastante considerável. E a partir dele, propomos a seguinte reflexão: se temos 67% dos bebés até aos 2 anos, que acordam de noite e procuram o adulto para readormecer  sempre ou frequentemente e apenas 17% não o faz (nunca (4%) ou raramente), qual a norma? Não será urgente repensarmos o que consideramos normal, à luz do que é comum no desenvolvimento infantil? Fica para pensar…
Filipa Maló Franco Instagram - Dias OFF.

Mas a clínica continua em pleno funcionamento, com uma equipa que trabalha do bebé ao adulto, presencial em diversos pontos do país e online para todo o mundo 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Registos de ontem e uma barriga que já não deixa ver os pés 🤍
Filipa Maló Franco - 16.9K Likes - Duarte ✨
4.08.24

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Caption : Duarte ✨ 4.08.24
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Filipa Maló Franco - 16.9K Likes - Duarte ✨
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Caption : Duarte ✨ 4.08.24
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Filipa Maló Franco - 14K Likes - O amor multiplicou 🤍

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Caption : O amor multiplicou 🤍
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Caption : O amor multiplicou 🤍
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Filipa Maló Franco - 8.9K Likes - Vamos para casa, meu favo de mel 🍯💛

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Caption : Vamos para casa, meu favo de mel 🍯💛
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Filipa Maló Franco - 8.5K Likes - O nosso mundo 🤍

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Caption : O nosso mundo 🤍
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Filipa Maló Franco - 6.3K Likes - Bolha de amor 🤍

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Caption : Bolha de amor 🤍
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Filipa Maló Franco - 5.6K Likes - O colo é o habitat natural do bebé

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Caption : O colo é o habitat natural do bebé
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Filipa Maló Franco - 4.1K Likes - E agora que tenho estas fotografias todas, a dificuldade é guardá-las só para mim 🤍🌸

A viver a tranquilidade que uma segunda gravidez traz, com a intranquilidade de andar a correr atrás de um “spider man” 🤣 ao menos é uma gravidez activa!

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Caption : E agora que tenho estas fotografias todas, a dificuldade é guardá-las só para mim 🤍🌸 A viver a tranquilidade que uma segunda gravidez traz, com a intranquilidade de andar a correr atrás de um “spider man” 🤣 ao menos é uma gravidez activa!
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Filipa Maló Franco - 3.9K Likes - Uma caminhada a três a apoiar o pai (@pedro.gameiroo ) e a sua comunidade 🤍 8km, vamos lá

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Caption : Uma caminhada a três a apoiar o pai (@pedro.gameiroo ) e a sua comunidade 🤍 8km, vamos lá
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Filipa Maló Franco - 3.7K Likes - Muito se demoniza a amamentação. Ora é porque a livre demanda “habitua mal o bebé”. Ora porque o leite é fraco, porque o bebé não sai da mama. Ora porque é uma má associação de sono. Ou porque causa mais despertares. Ora porque na gravidez não se amamenta. Ou porque quando vierem dois (ou três) não há leite para o mais pequenino. 

Muito se demoniza a amamentação, com mitos sem sentido, que apenas nos afastam da nossa biologia e do que era expectável.

Vamos a FACTOS?
🤱a mama não é só alimento, e o bebé não pede mama só para se alimentar. Mama é relação e uma das melhores formas de co-regulação nos primeiros tempos.
🤱não há leites fracos. Mas há por vezes algumas dificuldades na amamentação e daí o acompanhamento ser tão importante.
🤱a idade MÉDIA de um desmame natural, na espécie humana, é pelos 3,5anos.
🤱a amamentação NÃO é uma má associação de sono. Pelo contrário. Promove um sono mais tranquilo para o bebé e para a mãe.
🤱a amamentação não é a causa para despertares nocturnos. É até uma ferramenta muito útil para despertares breves para ambos.
🤱a amamentação não é incompatível com a gravidez de um forma geral.
🤱o corpo está preparado para amamentar mais do que um filho/a.

E por aí? Que mitos tens ouvido?

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Caption : Muito se demoniza a amamentação. Ora é porque a livre demanda “habitua mal o bebé”. Ora porque o leite é fraco, porque o bebé não sai da mama. Ora porque é uma má associação de sono. Ou porque causa mais despertares. Ora porque na gravidez não se amamenta. Ou porque quando vierem dois (ou três) não há leite para o mais pequenino. Muito se demoniza a amamentação, com mitos sem sentido, que apenas nos afastam da nossa biologia e do que era expectável. Vamos a FACTOS? 🤱a mama não é só alimento, e o bebé não pede mama só para se alimentar. Mama é relação e uma das melhores formas de co-regulação nos primeiros tempos. 🤱não há leites fracos. Mas há por vezes algumas dificuldades na amamentação e daí o acompanhamento ser tão importante. 🤱a idade MÉDIA de um desmame natural, na espécie humana, é pelos 3,5anos. 🤱a amamentação NÃO é uma má associação de sono. Pelo contrário. Promove um sono mais tranquilo para o bebé e para a mãe. 🤱a amamentação não é a causa para despertares nocturnos. É até uma ferramenta muito útil para despertares breves para ambos. 🤱a amamentação não é incompatível com a gravidez de um forma geral. 🤱o corpo está preparado para amamentar mais do que um filho/a. E por aí? Que mitos tens ouvido?
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Filipa Maló Franco - 3.5K Likes - Generalizam que a amamentação para adormecer faz com que mantenham os despertares contínuos e que para que os deixem de ter, o adulto deve “ensinar a dormir”. Que os pais devem seguir tabelas de vigília. Que os horários devem ser rígidos. Que o co-sleeping causa perturbações de sono e ansiedade a dormir. 

Uma coisa é a minha formação em psicologia clínica e especialização na área perinatal e parentalidade (formação essa que inclui o sono do bebé); como também, a minha prática clínica, e com ela, o acompanhamento de muitas famílias nas suas dinâmicas e experiências a par do trabalho de equipa e intervisão. Mas também, não posso deixar de falar da minha experiência de maternidade, e do meu filho Tomás que me ensinou muito. E fazendo a ressalva de que, não podemos pegar na nossa experiência e generaliza-la (daí que comecei por falar na formação e na prática clínica), não posso perder de vista que em minha casa, temos outro exemplo, de que realmente tudo se alinha, se esperarmos. Que queremos tudo demasiado rápido. Que as expectativas é que não estão ajustadas e que na maioria dos casos, só precisamos de TEMPO.

O Tomás é uma criança ainda amamentada e sempre lhe dei maminha para adormecer e em todos os despertares. Com outros cuidadores adormece de formas distintas, nunca tentei que fosse diferente e na escola sempre dormiu a sesta sem problemas.

Dormiu exclusivamente ao colo nos primeiros MESES. Sestas todas ao colo até cerca dos 8 meses. Dormiu connosco desde que nasceu e já há uns meses que vai para a cama ao lado da nossa, por desejo próprio. Nunca fomos rígidos com horários, nem rotinas.Implementamos uma rotina muito simples, capaz de ser feita em todo o lado para a previsibilidade que é tão importante, mas só após os 6 meses. Os horários foram adaptados ao ritmo dele e não ao contrário.

Faz sestas onde for, com luz ou sem luz. Sem problemas para adormecer em qualquer lugar (valha-nos o marsúpio), nem resistência para ir dormir de noite (e já sabe que quando começa a rotina dos dentes e história com maminha, é para dormir).

Este é um testemunho para sossegar os corações de quem tem medo que não corra bem ❤️.

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Caption : Generalizam que a amamentação para adormecer faz com que mantenham os despertares contínuos e que para que os deixem de ter, o adulto deve “ensinar a dormir”. Que os pais devem seguir tabelas de vigília. Que os horários devem ser rígidos. Que o co-sleeping causa perturbações de sono e ansiedade a dormir. Uma coisa é a minha formação em psicologia clínica e especialização na área perinatal e parentalidade (formação essa que inclui o sono do bebé); como também, a minha prática clínica, e com ela, o acompanhamento de muitas famílias nas suas dinâmicas e experiências a par do trabalho de equipa e intervisão. Mas também, não posso deixar de falar da minha experiência de maternidade, e do meu filho Tomás que me ensinou muito. E fazendo a ressalva de que, não podemos pegar na nossa experiência e generaliza-la (daí que comecei por falar na formação e na prática clínica), não posso perder de vista que em minha casa, temos outro exemplo, de que realmente tudo se alinha, se esperarmos. Que queremos tudo demasiado rápido. Que as expectativas é que não estão ajustadas e que na maioria dos casos, só precisamos de TEMPO. O Tomás é uma criança ainda amamentada e sempre lhe dei maminha para adormecer e em todos os despertares. Com outros cuidadores adormece de formas distintas, nunca tentei que fosse diferente e na escola sempre dormiu a sesta sem problemas. Dormiu exclusivamente ao colo nos primeiros MESES. Sestas todas ao colo até cerca dos 8 meses. Dormiu connosco desde que nasceu e já há uns meses que vai para a cama ao lado da nossa, por desejo próprio. Nunca fomos rígidos com horários, nem rotinas.Implementamos uma rotina muito simples, capaz de ser feita em todo o lado para a previsibilidade que é tão importante, mas só após os 6 meses. Os horários foram adaptados ao ritmo dele e não ao contrário. Faz sestas onde for, com luz ou sem luz. Sem problemas para adormecer em qualquer lugar (valha-nos o marsúpio), nem resistência para ir dormir de noite (e já sabe que quando começa a rotina dos dentes e história com maminha, é para dormir). Este é um testemunho para sossegar os corações de quem tem medo que não corra bem ❤️.
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Filipa Maló Franco - 3.4K Likes - O nosso ovinho .🤍💛
Boa Páscoa para todos!

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Filipa Maló Franco - 2.7K Likes - Amamentação&Gravidez

Talvez um dos maiores mitos em torno da amamentação e gravidez, é que ambos não são compatíveis. E apesar de profissional e com formação na área da amamentação e saúde mental, quando engravidei, também foi um motivo de algum receio e muitas dúvidas.

A verdade é que excepto algumas situações muito específicas da gravidez, a amamentação é compatível com a mesma e pode decorrer sem qualquer problema.

Por aqui, felizmente tem corrido tudo bem. E como em tudo, o bem não significa ausência de desafios, ou dificuldades, significa que o balanço é positivo. Sim há uma grande sensibilidade, sim já senti aversão, sim quando estão doentes é muito exigente. Mas também é verdade que existem todos os outros momentos, que para mim, e neste momento, se sobrepõem. 

Ao longo da gravidez fui notando que a demanda foi diminuindo, e novamente parece que a biologia sabe o que faz. E mesmo que nunca tenha tido o objectivo da amamentação em tandem, nem nunca tenha sido algo que me encantasse, já não me parece uma possibilidade tão distante. 

E como será depois? Não sei. O depois logo se vê. 
Agora, está tudo bem. 🤍

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Caption : Amamentação&Gravidez Talvez um dos maiores mitos em torno da amamentação e gravidez, é que ambos não são compatíveis. E apesar de profissional e com formação na área da amamentação e saúde mental, quando engravidei, também foi um motivo de algum receio e muitas dúvidas. A verdade é que excepto algumas situações muito específicas da gravidez, a amamentação é compatível com a mesma e pode decorrer sem qualquer problema. Por aqui, felizmente tem corrido tudo bem. E como em tudo, o bem não significa ausência de desafios, ou dificuldades, significa que o balanço é positivo. Sim há uma grande sensibilidade, sim já senti aversão, sim quando estão doentes é muito exigente. Mas também é verdade que existem todos os outros momentos, que para mim, e neste momento, se sobrepõem. Ao longo da gravidez fui notando que a demanda foi diminuindo, e novamente parece que a biologia sabe o que faz. E mesmo que nunca tenha tido o objectivo da amamentação em tandem, nem nunca tenha sido algo que me encantasse, já não me parece uma possibilidade tão distante. E como será depois? Não sei. O depois logo se vê. Agora, está tudo bem. 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.3K Likes - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.3K Likes - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.3K Likes - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.3K Likes - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Filipa Maló Franco - 2.1K Likes - Fomos casar a amiga 🤍👰‍♀️💍
#Ines&Silas

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Caption : Fomos casar a amiga 🤍👰‍♀️💍 #Ines&Silas
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Filipa Maló Franco - 2.1K Likes - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍

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Caption : E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰 Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
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A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍

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Caption : E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰 Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
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A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍

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Caption : E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰 Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
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Filipa Maló Franco - 1.5K Likes - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍

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Caption : Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
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Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍

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Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

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Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

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Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

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Filipa Maló Franco - 1.5K Likes - E estamos a terminar a primeira semana em que o Tomás vai todos os dias para a escola (desde os 24 meses que só vai três dias por semana) e não podia estar a correr melhor. E numa idade em que os amiguinhos ganham um protagonismo diferente dentro dele, que a separação dos pais já é muito mais natural, apesar de a adaptação ter corrido muito bem ao longo do tempo, com momentos mais fáceis que outros e de ver a escola com entusiasmo, hoje de manhã disse-me que gostava muito de ir para a escola. E eu gosto muito que ele goste.💚

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Caption : E estamos a terminar a primeira semana em que o Tomás vai todos os dias para a escola (desde os 24 meses que só vai três dias por semana) e não podia estar a correr melhor. E numa idade em que os amiguinhos ganham um protagonismo diferente dentro dele, que a separação dos pais já é muito mais natural, apesar de a adaptação ter corrido muito bem ao longo do tempo, com momentos mais fáceis que outros e de ver a escola com entusiasmo, hoje de manhã disse-me que gostava muito de ir para a escola. E eu gosto muito que ele goste.💚
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Filipa Maló Franco - 1.4K Likes - E é quando passamos por tudo de novo, que parece ser mais fácil aproveitar o que de bom este estado, que nem sempre é de graça, nos pode trazer. E é isso que a segunda gravidez me tem trazido.

Com uma tranquilidade de quem já não tem tantos receios. Com uma confiança mais robusta no corpo, no tempo e na impermanência e também, na forma como sei que são poucos meses com a possibilidade de passar pelo bom, pelo mau e pelo assim-assim; mesmo com todos os desconfortos que lhe estão associados -até porque comigo o primeiro trimestre não dá tréguas-, que até eles ganham uma importância  diferente.

Uma segunda gravidez que passa “a correr”. E o corpo parece ter muito mais força e energia, mesmo nos dias difíceis, o que numa primeira instância, nem pareceria ser possível. 

O que me leva a pensar que por mais que um segundo filho nos traga todos os desafios que lhe estão associados, também é com outros olhos que olhamos para eles. Outra confiança com a qual os enfrentamos. Outra segurança de que realmente tudo passa. Outra disponibilidade para percebermos que independentemente de a vida ser feita de muitas coisas, e de os altos e baixos fazerem parte bem como, todas as dificuldades e desafios com os quais nos vamos deparando; o que fica é a forma como também valorizamos as pequenas coisas. Como nos sentimos mais confiantes e tranquilos na nossa imperfeição. E como nos entregamos, ao que há de vir, com a certeza, que também passará: mesmo os momentos, que por nós, ficariam para sempre.

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Caption : E é quando passamos por tudo de novo, que parece ser mais fácil aproveitar o que de bom este estado, que nem sempre é de graça, nos pode trazer. E é isso que a segunda gravidez me tem trazido. Com uma tranquilidade de quem já não tem tantos receios. Com uma confiança mais robusta no corpo, no tempo e na impermanência e também, na forma como sei que são poucos meses com a possibilidade de passar pelo bom, pelo mau e pelo assim-assim; mesmo com todos os desconfortos que lhe estão associados -até porque comigo o primeiro trimestre não dá tréguas-, que até eles ganham uma importância diferente. Uma segunda gravidez que passa “a correr”. E o corpo parece ter muito mais força e energia, mesmo nos dias difíceis, o que numa primeira instância, nem pareceria ser possível. O que me leva a pensar que por mais que um segundo filho nos traga todos os desafios que lhe estão associados, também é com outros olhos que olhamos para eles. Outra confiança com a qual os enfrentamos. Outra segurança de que realmente tudo passa. Outra disponibilidade para percebermos que independentemente de a vida ser feita de muitas coisas, e de os altos e baixos fazerem parte bem como, todas as dificuldades e desafios com os quais nos vamos deparando; o que fica é a forma como também valorizamos as pequenas coisas. Como nos sentimos mais confiantes e tranquilos na nossa imperfeição. E como nos entregamos, ao que há de vir, com a certeza, que também passará: mesmo os momentos, que por nós, ficariam para sempre.
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Filipa Maló Franco - 1.3K Likes - Os meus dois amores 🤍🤍

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Caption : Os meus dois amores 🤍🤍
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Filipa Maló Franco - 1.3K Likes - Se o teu bebé te procura para readormecer durante a noite, NÃO significa que:
⭐️ deveria conseguir auto-regular-se;
⭐️não o ensinaste a dormir bem;
⭐️está mal-habituado;
⭐️já devia dormir sozinho;
⭐️ nunca vai conseguir fazê-lo; 
⭐️ precisas de fazer algo para mudar isso.

É urgente olharmos o sono dos bebés, do ponto de vista relacional, do desenvolvimento e vinculativo. Os bebés nascem a saber dormir. Os bebés desenvolvem-se na relação. A procura pelo contacto e proximidade, é inata e promove o bom desenvolvimento. O sono do bebé, não se treina. A autonomia, não se força. 

Estes são os resultados preliminares (e ainda secretos) do nosso estudo sobre o “sono dos bebés em Portugal” que se encontra em desenvolvimento, mas que já nos coloca questões importantes. Resultados que são factos e baseados na nossa amostra com uma dimensão bastante considerável. E a partir dele, propomos a seguinte reflexão: se temos 67% dos bebés até aos 2 anos, que acordam de noite e procuram o adulto para readormecer  sempre ou frequentemente e apenas 17% não o faz (nunca (4%) ou raramente), qual a norma? Não será urgente repensarmos o que consideramos normal, à luz do que é comum no desenvolvimento infantil? Fica para pensar…

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Caption : Se o teu bebé te procura para readormecer durante a noite, NÃO significa que: ⭐️ deveria conseguir auto-regular-se; ⭐️não o ensinaste a dormir bem; ⭐️está mal-habituado; ⭐️já devia dormir sozinho; ⭐️ nunca vai conseguir fazê-lo; ⭐️ precisas de fazer algo para mudar isso. É urgente olharmos o sono dos bebés, do ponto de vista relacional, do desenvolvimento e vinculativo. Os bebés nascem a saber dormir. Os bebés desenvolvem-se na relação. A procura pelo contacto e proximidade, é inata e promove o bom desenvolvimento. O sono do bebé, não se treina. A autonomia, não se força. Estes são os resultados preliminares (e ainda secretos) do nosso estudo sobre o “sono dos bebés em Portugal” que se encontra em desenvolvimento, mas que já nos coloca questões importantes. Resultados que são factos e baseados na nossa amostra com uma dimensão bastante considerável. E a partir dele, propomos a seguinte reflexão: se temos 67% dos bebés até aos 2 anos, que acordam de noite e procuram o adulto para readormecer sempre ou frequentemente e apenas 17% não o faz (nunca (4%) ou raramente), qual a norma? Não será urgente repensarmos o que consideramos normal, à luz do que é comum no desenvolvimento infantil? Fica para pensar…
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Filipa Maló Franco - 1.2K Likes - Dias OFF.

Mas a clínica continua em pleno funcionamento, com uma equipa que trabalha do bebé ao adulto, presencial em diversos pontos do país e online para todo o mundo 🤍

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Caption : Dias OFF. Mas a clínica continua em pleno funcionamento, com uma equipa que trabalha do bebé ao adulto, presencial em diversos pontos do país e online para todo o mundo 🤍
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Filipa Maló Franco - 1.1K Likes - Registos de ontem e uma barriga que já não deixa ver os pés 🤍

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Caption : Registos de ontem e uma barriga que já não deixa ver os pés 🤍
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