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Filipa Maló Franco Instagram - Duarte ✨
4.08.24
Filipa Maló Franco Instagram - Duarte ✨
4.08.24
Filipa Maló Franco Instagram - O amor multiplicou 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O amor multiplicou 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O amor multiplicou 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Vamos para casa, meu favo de mel 🍯💛
Filipa Maló Franco Instagram - O nosso mundo 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Bolha de amor 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O colo é o habitat natural do bebé
Filipa Maló Franco Instagram - E vai ser…

Como acham que se vai chamar?
Filipa Maló Franco Instagram - E agora que tenho estas fotografias todas, a dificuldade é guardá-las só para mim 🤍🌸

A viver a tranquilidade que uma segunda gravidez traz, com a intranquilidade de andar a correr atrás de um “spider man” 🤣 ao menos é uma gravidez activa!
Filipa Maló Franco Instagram - Uma caminhada a três a apoiar o pai (@pedro.gameiroo ) e a sua comunidade 🤍 8km, vamos lá
Filipa Maló Franco Instagram - Muito se demoniza a amamentação. Ora é porque a livre demanda “habitua mal o bebé”. Ora porque o leite é fraco, porque o bebé não sai da mama. Ora porque é uma má associação de sono. Ou porque causa mais despertares. Ora porque na gravidez não se amamenta. Ou porque quando vierem dois (ou três) não há leite para o mais pequenino. 

Muito se demoniza a amamentação, com mitos sem sentido, que apenas nos afastam da nossa biologia e do que era expectável.

Vamos a FACTOS?
🤱a mama não é só alimento, e o bebé não pede mama só para se alimentar. Mama é relação e uma das melhores formas de co-regulação nos primeiros tempos.
🤱não há leites fracos. Mas há por vezes algumas dificuldades na amamentação e daí o acompanhamento ser tão importante.
🤱a idade MÉDIA de um desmame natural, na espécie humana, é pelos 3,5anos.
🤱a amamentação NÃO é uma má associação de sono. Pelo contrário. Promove um sono mais tranquilo para o bebé e para a mãe.
🤱a amamentação não é a causa para despertares nocturnos. É até uma ferramenta muito útil para despertares breves para ambos.
🤱a amamentação não é incompatível com a gravidez de um forma geral.
🤱o corpo está preparado para amamentar mais do que um filho/a.

E por aí? Que mitos tens ouvido?
Filipa Maló Franco Instagram - Generalizam que a amamentação para adormecer faz com que mantenham os despertares contínuos e que para que os deixem de ter, o adulto deve “ensinar a dormir”. Que os pais devem seguir tabelas de vigília. Que os horários devem ser rígidos. Que o co-sleeping causa perturbações de sono e ansiedade a dormir. 

Uma coisa é a minha formação em psicologia clínica e especialização na área perinatal e parentalidade (formação essa que inclui o sono do bebé); como também, a minha prática clínica, e com ela, o acompanhamento de muitas famílias nas suas dinâmicas e experiências a par do trabalho de equipa e intervisão. Mas também, não posso deixar de falar da minha experiência de maternidade, e do meu filho Tomás que me ensinou muito. E fazendo a ressalva de que, não podemos pegar na nossa experiência e generaliza-la (daí que comecei por falar na formação e na prática clínica), não posso perder de vista que em minha casa, temos outro exemplo, de que realmente tudo se alinha, se esperarmos. Que queremos tudo demasiado rápido. Que as expectativas é que não estão ajustadas e que na maioria dos casos, só precisamos de TEMPO.

O Tomás é uma criança ainda amamentada e sempre lhe dei maminha para adormecer e em todos os despertares. Com outros cuidadores adormece de formas distintas, nunca tentei que fosse diferente e na escola sempre dormiu a sesta sem problemas.

Dormiu exclusivamente ao colo nos primeiros MESES. Sestas todas ao colo até cerca dos 8 meses. Dormiu connosco desde que nasceu e já há uns meses que vai para a cama ao lado da nossa, por desejo próprio. Nunca fomos rígidos com horários, nem rotinas.Implementamos uma rotina muito simples, capaz de ser feita em todo o lado para a previsibilidade que é tão importante, mas só após os 6 meses. Os horários foram adaptados ao ritmo dele e não ao contrário.

Faz sestas onde for, com luz ou sem luz. Sem problemas para adormecer em qualquer lugar (valha-nos o marsúpio), nem resistência para ir dormir de noite (e já sabe que quando começa a rotina dos dentes e história com maminha, é para dormir).

Este é um testemunho para sossegar os corações de quem tem medo que não corra bem ❤️.
Filipa Maló Franco Instagram - 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - O nosso ovinho .🤍💛
Boa Páscoa para todos!
Filipa Maló Franco Instagram - ❤️
Filipa Maló Franco Instagram - ❤️
Filipa Maló Franco Instagram - O sono dos bebés tem-se tornado um verdadeiro negócio, que parece a todos os pais, exaustos e cansados, o investimento certo.

É que todos querem saber o mesmo: como se adormece um filho pequeno e como se garante que dorme a noite toda de forma autónoma e segura? Não há soluções milagrosas, mas neste Consulta Aberta a psicóloga Filipa Malo Franco explica quais são as melhores formas de embalo.

Ouça através do link na bio.

#familia #crianca #bebe #sono #sleep #sleeping #podcast #saude #bemestar #consultaaberta #sicnoticias
Filipa Maló Franco Instagram - Amamentação&Gravidez

Talvez um dos maiores mitos em torno da amamentação e gravidez, é que ambos não são compatíveis. E apesar de profissional e com formação na área da amamentação e saúde mental, quando engravidei, também foi um motivo de algum receio e muitas dúvidas.

A verdade é que excepto algumas situações muito específicas da gravidez, a amamentação é compatível com a mesma e pode decorrer sem qualquer problema.

Por aqui, felizmente tem corrido tudo bem. E como em tudo, o bem não significa ausência de desafios, ou dificuldades, significa que o balanço é positivo. Sim há uma grande sensibilidade, sim já senti aversão, sim quando estão doentes é muito exigente. Mas também é verdade que existem todos os outros momentos, que para mim, e neste momento, se sobrepõem. 

Ao longo da gravidez fui notando que a demanda foi diminuindo, e novamente parece que a biologia sabe o que faz. E mesmo que nunca tenha tido o objectivo da amamentação em tandem, nem nunca tenha sido algo que me encantasse, já não me parece uma possibilidade tão distante. 

E como será depois? Não sei. O depois logo se vê. 
Agora, está tudo bem. 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Os bebés relacionam-se ainda dentro do útero. Se já sabíamos, a tecnologia que temos actualmente continua a comprovar-nos isso mesmo.

Sou uma grande apologista das ecografias emocionais, porque na minha opinião, ajudam no sonho do bebé, no imaginar o bebé e em observar em tempo real, o bebé com feições mais definidas. 

Também no Tomás, fizemos as nossas ecografias na @ecobabycare e ainda hoje, nos meus workshops e palestras, utilizo as suas fotografias para mostrar como os bebés sentem emoções dentro do útero. Em vídeo, consegui apanhar com este meu novo bebé 🐣. 

E ainda mais incrível, consegui filmar a reação imediata, à minha voz.

Obrigada @ecobabycare por nos proporcionarem estes momentos. E também, por ajudarem no meu trabalho, em prol da relação do bebé ainda na gestação. Porque para quem tinha dúvidas de que ela já existe dentro da barriga, este vídeo, não deixa margem para mais. 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Qual a melhor estimulação que posso dar ao meu bebé, nos primeiros meses?

Colo
Proximidade
Mimo
Conversas 
Músicas 
Amor 
Pele com pele

E sabem que mais? A proximidade, o olhar, a pele com pele, os beijinhos, o contacto e o colo, ativam o centro de recompensa do bebé e dos seu cuidador, promovendo o desenvolvimento óptimo, e a felicidade em ambos.
Filipa Maló Franco Instagram - Fomos casar a amiga 🤍👰‍♀️💍
#Ines&Silas
Filipa Maló Franco Instagram - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - “Colo colo colo colo colo” 😂
(2,5A)
Identificação das emoções, e uma delícia de resposta no final. Tive de eternizar, com a certeza de que os nossos filhos, interiorizam a forma como os ajudamos a lidar com o que sentem. Porque é com o outro que os bebés e crianças pequenas se regulam… sempre.
Filipa Maló Franco Instagram - E estamos a terminar a primeira semana em que o Tomás vai todos os dias para a escola (desde os 24 meses que só vai três dias por semana) e não podia estar a correr melhor. E numa idade em que os amiguinhos ganham um protagonismo diferente dentro dele, que a separação dos pais já é muito mais natural, apesar de a adaptação ter corrido muito bem ao longo do tempo, com momentos mais fáceis que outros e de ver a escola com entusiasmo, hoje de manhã disse-me que gostava muito de ir para a escola. E eu gosto muito que ele goste.💚
Filipa Maló Franco Instagram - E é quando passamos por tudo de novo, que parece ser mais fácil aproveitar o que de bom este estado, que nem sempre é de graça, nos pode trazer. E é isso que a segunda gravidez me tem trazido.

Com uma tranquilidade de quem já não tem tantos receios. Com uma confiança mais robusta no corpo, no tempo e na impermanência e também, na forma como sei que são poucos meses com a possibilidade de passar pelo bom, pelo mau e pelo assim-assim; mesmo com todos os desconfortos que lhe estão associados -até porque comigo o primeiro trimestre não dá tréguas-, que até eles ganham uma importância  diferente.

Uma segunda gravidez que passa “a correr”. E o corpo parece ter muito mais força e energia, mesmo nos dias difíceis, o que numa primeira instância, nem pareceria ser possível. 

O que me leva a pensar que por mais que um segundo filho nos traga todos os desafios que lhe estão associados, também é com outros olhos que olhamos para eles. Outra confiança com a qual os enfrentamos. Outra segurança de que realmente tudo passa. Outra disponibilidade para percebermos que independentemente de a vida ser feita de muitas coisas, e de os altos e baixos fazerem parte bem como, todas as dificuldades e desafios com os quais nos vamos deparando; o que fica é a forma como também valorizamos as pequenas coisas. Como nos sentimos mais confiantes e tranquilos na nossa imperfeição. E como nos entregamos, ao que há de vir, com a certeza, que também passará: mesmo os momentos, que por nós, ficariam para sempre.
Filipa Maló Franco Instagram - Vamos a alguns factos controversos sobre o sono do bebé? 

Ressalva 1: se és um adulto que se sente tremendamente exausto e desesperado, deves procurar acompanhamento ou aconselhamento psicológico (como por exemplo a consulta do sono do bebé ) para que se possa pensar em estratégias atentas às emoções de todos e à família;

Ressalva 2: perante algumas situações, mesmo com toda a sua normalidade, adaptar o ambiente externo, rotinas, horários, capacitar e empoderar os pais, ajudam nas dinâmicas individuais e subjectivas (sempre que aches que se justifica, procura um aconselhamento com alguém capacitado e com formação para o fazer );

Ressalva 3: perante sintomatologia depressiva, ansiosa, desregulação emocional, e outra, que afecte significativamente o dia-a-dia e as relações, é crucial procurar ajuda psicológica (a minha equipa pode ajudar).

Para te ajudar com o sono do bebé, tenho disponível:
🌙 COLO: curso online para pais
onde para além do sono do bebé, tens 10 aulas sobre diversos temas focados na gravidez e primeiro ano de vida do bebé e da família (inscrição link na bio)
🌙Consulta do sono do bebé (0-3 anos) com a minha equipa especialista (link na bio)
Filipa Maló Franco Instagram - Os meus dois amores 🤍🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Se o teu bebé te procura para readormecer durante a noite, NÃO significa que:
⭐️ deveria conseguir auto-regular-se;
⭐️não o ensinaste a dormir bem;
⭐️está mal-habituado;
⭐️já devia dormir sozinho;
⭐️ nunca vai conseguir fazê-lo; 
⭐️ precisas de fazer algo para mudar isso.

É urgente olharmos o sono dos bebés, do ponto de vista relacional, do desenvolvimento e vinculativo. Os bebés nascem a saber dormir. Os bebés desenvolvem-se na relação. A procura pelo contacto e proximidade, é inata e promove o bom desenvolvimento. O sono do bebé, não se treina. A autonomia, não se força. 

Estes são os resultados preliminares (e ainda secretos) do nosso estudo sobre o “sono dos bebés em Portugal” que se encontra em desenvolvimento, mas que já nos coloca questões importantes. Resultados que são factos e baseados na nossa amostra com uma dimensão bastante considerável. E a partir dele, propomos a seguinte reflexão: se temos 67% dos bebés até aos 2 anos, que acordam de noite e procuram o adulto para readormecer  sempre ou frequentemente e apenas 17% não o faz (nunca (4%) ou raramente), qual a norma? Não será urgente repensarmos o que consideramos normal, à luz do que é comum no desenvolvimento infantil? Fica para pensar…
Filipa Maló Franco Instagram - E a propósito do que conversei com a @rita.ddg no live sobre o sono dos bebés que podem assistir no meu feed, relembro alguns aspectos que foram importantes e ditos, para que possamos partilhar a mensagem e assim, contribuir para a informação científica actualizada, confiança parental, amor e proximidade, em prol da infância e vinculação ❤️
Filipa Maló Franco Instagram - Dias OFF.

Mas a clínica continua em pleno funcionamento, com uma equipa que trabalha do bebé ao adulto, presencial em diversos pontos do país e online para todo o mundo 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Registos de ontem e uma barriga que já não deixa ver os pés 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - “Estão demasiado apegados a ti”

Quem é que já ouviu este “palpite” e ficou com dúvidas, se realmente seria um problema do bebé ou criança pequena?

Este é um excerto da primeira edição do COLO, um curso para pais, focado no primeiro ano do bebé.

Podem saber mais sobre a segunda edição deste curso, desta vez todo online, no link da bio.
Filipa Maló Franco Instagram - Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais.

Obrigada pelo convite @parentali_talks
Filipa Maló Franco Instagram - Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais.

Obrigada pelo convite @parentali_talks
Filipa Maló Franco Instagram - Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais.

Obrigada pelo convite @parentali_talks
Filipa Maló Franco Instagram - Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais.

Obrigada pelo convite @parentali_talks
Filipa Maló Franco Instagram - Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais.

Obrigada pelo convite @parentali_talks
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
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Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
Filipa Maló Franco Instagram - Pai ❤️
Filipa Maló Franco Instagram - Os bebés e crianças cada vez têm menos contacto com a natureza. E desde a sobreproteção, aos ecrãs, aos espaços fechados, actividades altamente programadas e contidas e relutâncias com a sujidade ou possível desconforto, que para nós adultos é uma realidade, mas que não o é com os mais pequeninos, temo que se esteja a perder o brincar. O brincar livre. O risco. A resolução de problemas. O contacto com a terra. O não ter medo de se sujar. O pensar as consequências. Procurar soluções. Falhar para mais tarde fazer melhor. Criatividade. Imaginação. E liberdade.
Filipa Maló Franco Instagram - Que dia bom 🤍.
Filipa Maló Franco Instagram - E já temos quase todos os essenciais para o nosso novo bebé 🐣! Para isso, contámos com a @babycoolpt que nos ajudou em todas as escolhas, adaptadas à nossa família e ao que procuramos e nos é importante.

Brevemente partilho todos os pormenores, mas já podem cuscar uns spoilers ao longo do vídeo 🤍
Filipa Maló Franco Instagram - Os nossos filhos não nos rejeitam. Os nossos filhos esforçam-se (muito!) para que todos os dias, possam conquistar um pouquinho mais do nosso coração (como se fosse possível). Anulam-se frequentemente (infelizmente) em prol do nosso sorriso. Procuram agradar-nos porque a nossa presença é o que lhes é mais importante.

Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas mostram como por vezes estão tristes e zangados connosco (e que saudável que é). Que há momentos que não gostam assim tanto de nós (o que é diferente de não nos amarem). Que por vezes estar perto de nós os magoa, porque também estamos a aprender a sermos melhores pais, todos os dias. Ou em casos extremos, porque fica mais fácil fecharem-se sobre si mesmos, porque precisam que algo mude, mas não sabem como explicar. Porque há mudanças difíceis e as emoções tornam-se emaranhadas dentro deles.

Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas enquanto pais, ouço muitos que se sentem assim. E é difícil pensar que talvez não seja um lugar dos filhos, mas sim, do seu próprio coração, que se sente rejeitado quando sente que não tem o amor na forma que procura. O que deve ser acolhido. E tem de ser escutado a dois. E talvez o caminho passe por olhar para dentro, ao invés de se colocar no bebé, algo que não lhe será naturalmente possível. Porque somos seres sociais e porque nascemos sempre apaixonados pelos nossos pais.

Os nossos filhos não nos rejeitam. E é quando a violência e o abandono estão presentes, que a doença se vai instalando. Porque contrariamente ao que seria expectável, restará sempre a esperança de que aqueles que mais amamos nos poderão amar de volta.
Filipa Maló Franco Instagram - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
Filipa Maló Franco Instagram - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
Filipa Maló Franco Instagram - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
Filipa Maló Franco Instagram - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
Filipa Maló Franco Instagram - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
Filipa Maló Franco Instagram - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
Filipa Maló Franco Instagram - Partindo do vídeo da @bumbanafofinha, que à boleia do humor nos convida a pensar sobre a dificuldade da parentalidade, penso que nos deixa também, com uma reflexão importante. E sendo Filipa mãe e Filipa psicóloga, compreendo que se por um lado queremos respostas, por outro, são tantas abordagens diferentes, que ficamos confusos. E perdidos.

Mas se esperam que tenha uma solução para este emaranhado na área da parentalidade, de facto, não tenho. E não tenho, porque cada área defende aquilo que sabe. Não somos especialistas nos mesmos temas, a lupa não é a mesma, nem tão-pouco, a forma como interpretamos a situação e antevemos problemas. Se na psicologia, se prioriza conceitos como as relações, emoções e vinculação, sabendo o impacto que certos comportamentos têm a longo prazo “colo, colo, colo”; na pediatria o comportamento directo e a saúde física ganham destaque. Se na osteopatia, se encontram tensões para o choro “das cólicas”, e se pensa no impacto das posturas a longo prazo; na educação e movimento livre, se pensa na liberdade e na autonomia. E por aí adiante. 

A verdade é que não está tudo errado porque se vê o mundo, a partir de pontos distintos. A paisagem é a mesma, o ângulo é que difere e tenho receio, que será sempre assim. Porque se compreende, que cada profissional, tem mais conhecimento nas áreas em que se especializa e que por isso, a defende “com unhas e dentes”, porque quer potenciar tudo aquilo que vê, e ajudar, claro.

Talvez uma das soluções, passe por enquanto profissionais, conseguirmos trabalhar melhor em equipa, com limites mais concretos sobre o que é ou não é, matéria de determinada área, como também, por sermos capazes de filtrar o que é um profissional qualificado e todos os outros. A somar, é crucial termos presente que o conhecimento evolui, e que devemos também espreitar o que se sabe, actualmente (sempre!), nas diversas áreas importantes à nossa prática clínica, para que possamos tomar decisões mais informadas.

E para os pais, talvez o caminho se prenda na necessidade de deixarmos de querer ser perfeitos. Por menos fórmulas mágicas. Por pensarmos mais e por confiarmos mais ainda, no nosso coração e no olhar daqueles que amamos.
Filipa Maló Franco Instagram - - excerto do texto que escrevi para o SimplyFlow da @fatimalopesoficial de hoje, onde podem ler na totalidade

“(…)Olha-se para o bebé, para a mãe, mas raramente se olha um pai, que também se tem de encontrar. E a forma como pensa a parentalidade é colocada em segundo plano, porque “a mãe é que sabe” e a forma como a mãe parece conter nela um segredo infalível, que acalma só com o toque, e o pai, muitas vezes, meio perdido sem saber como responder tantas vezes. E confuso, sem saber se faz ou não faz, muitas vezes sem espaço para criar a segurança que se consegue com o erro, permanece em segundo plano, por demasiado tempo. E talvez, à boleia de umas distrações – verdadeiras ou às vezes por jeito -, e de um jeito meio tosco, como vão procurando o seu lugar, ouvem demasiadas vezes “saberias se fosses mãe”. Mas também as mães se deveriam perguntar: “e se fossem elas os pais?”. 
O pai no lugar que não existe. Personagem secundária de uma história de amor, sonhando ter voz. Mas sem gritar, porque não pode, vai-se cansando de falar baixinho. Recuando até ter o espaço dele. E é aqui que tudo se vai complicando, e onde as necessidades do pai e da mãe se afastam, numa comunicação por meias palavras e muitos não ditos que entalam e mais tarde, corroem. Um vínculo que se sente, muitas vezes, como personagem secundária de uma história onde é também protagonista. (…)

Mas é no equilíbrio que a mãe e o pai têm um espaço em conjunto e só deles. E desenganem-se quando mesmo meio atrapalhado, mais relaxado, com dúvidas, o papel do pai não é essencial. E é nas brincadeiras que vai encontrando a forma como aquele ser pequenino o olha, com um brilho que derrete. Como mesmo que a mãe grite aflita porque o baloiço está demasiado alto, é na gargalhada e no desafio que se perde na sintonia desta relação que cresce de forma galopante que agora sim, é só sua. E também ele parece ter poderes mágicos e uma voz que encanta. E passa a ser o herói na luta contra os monstros mais temíveis e o mais forte do mundo. 

O pai, num lugar que existe.”
Filipa Maló Franco Instagram - Já conheces a minha clínica de Psicologia?

Aqui acompanhamos deste o bebé ao adulto, em diferentes áreas de especialidade, online para todo o mundo 🌍 e presencial em diferentes pontos do país.

Sabe mais em www.filipamalofranco.com
Filipa Maló Franco Instagram - Feliz Dia da Mulher 🌸

* podem ler o texto completo no meu livro “Escuta o Teu Coração”
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Filipa Maló Franco Instagram - INSCRIÇÕES ABERTAS (link na bio)

este é um programa para futuros pais, grávidas, grávidos, e para mães e pais recentes, que procuram respostas, conhecer o seu bebé e um caminho através de uma parentalidade intuitiva e consciente, que respeita o desenvolvimento infantil e as emoções de todos; mas principalmente de colo.
​
porque o colo, é para toda a vida
Filipa Maló Franco Instagram - Como fazer co-sleeping em segurança? É a pergunta desta semana do SABES MUITO. Vai responder a psicóloga clinica @filipamalo . Uma conversa muito esclarecedora com a @catarinaafigueiredo sobre o sono do bebé que te ajuda a fazer co-sleeping em segurança e de forma informada. Episódio completo em todas as plataformas de podcast 🥰
Filipa Maló Franco Instagram - Momentos destes primeiros dias de férias 🤍.
Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.
Filipa Maló Franco Instagram - Momentos destes primeiros dias de férias 🤍.
Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.
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Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.
Filipa Maló Franco Instagram - Um minuto de pequenos segundos do nosso dia 🤍

As nossas escolhas:
Fraldas da @bambonaturept 
Higiene @uriageportugal 
Encontram tudo na @babywells_oficial
Filipa Maló Franco Instagram - Talvez o que mais assusta num segundo filho, é a possibilidade de não se amar da mesma forma e a dúvida de como é que poderá ser possível viver dois amores, quando o primeiro enche tudo o que somos. E talvez, a maneira como o nosso bebé mais velho (porque será para sempre um pouco bebé para nós), num ápice nos parece tão mais crescido e pesado e como o crescimento, apesar de feliz e natural, também possa doer um bocadinho, porque entramos em contacto com o tempo e a sua impermanência.

E se na gravidez possam existir algumas dúvidas e receios, com o nascimento, de certa maneira, com todo o amor que nos invade, quando olhamos aquele novo ser pequenino que finalmente está nos nossos braços podemos sentir uma dualidade entre a felicidade e algo que possa ser sentido como uma traição. E podemos sentir alguma culpa por não rodarmos em torno de um sol, mas agora, de dois. 

E como agora existe outro ser que queremos proteger da mesma forma. Como temos de nos dividir nas necessidades que nem sempre vão coexistir. E que em alguns momentos temos de abrir mão por uns breves segundos de um, em prol do outro, e vice-versa. Sendo certo que nada é para sempre. Que a reparação é, e será sempre, do mais importante que possa haver é que a adaptação acontece, e pode ser tranquila para todos, mesmo convivendo com todas as emoções que são naturais.

E no meio de tudo isto, temo que nós possamos também esquecer  do mais importante. E é aqui que me parece estar uma das chaves, para que possamos abraçar a expansão do nosso coração, sem termos medo dela. A verdade é que perante mais amor e outro sol na nossa vida, não equacionamos, que não é por existir mais do que um, que o primeiro que conhecemos deixou de brilhar com a mesma intensidade; mas sim que temos mais focos de luz que agora nos acompanham para sempre.
Filipa Maló Franco Instagram - O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA?

Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade - por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. 

Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano).

🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados.

🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia,  horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos.

🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas.

🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto.

E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem!

Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
Filipa Maló Franco Instagram - O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA?

Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade - por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. 

Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano).

🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados.

🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia,  horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos.

🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas.

🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto.

E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem!

Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
Filipa Maló Franco - 16.9K Likes - Duarte ✨
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Caption : Duarte ✨ 4.08.24
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Filipa Maló Franco - 14K Likes - O amor multiplicou 🤍

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Filipa Maló Franco - 8.9K Likes - Vamos para casa, meu favo de mel 🍯💛

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Filipa Maló Franco - 8.5K Likes - O nosso mundo 🤍

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Filipa Maló Franco - 6.3K Likes - Bolha de amor 🤍

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Caption : Bolha de amor 🤍
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Filipa Maló Franco - 5.6K Likes - O colo é o habitat natural do bebé

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Filipa Maló Franco - 5.5K Likes - E vai ser…

Como acham que se vai chamar?

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Filipa Maló Franco - 4.1K Likes - E agora que tenho estas fotografias todas, a dificuldade é guardá-las só para mim 🤍🌸

A viver a tranquilidade que uma segunda gravidez traz, com a intranquilidade de andar a correr atrás de um “spider man” 🤣 ao menos é uma gravidez activa!

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Caption : E agora que tenho estas fotografias todas, a dificuldade é guardá-las só para mim 🤍🌸 A viver a tranquilidade que uma segunda gravidez traz, com a intranquilidade de andar a correr atrás de um “spider man” 🤣 ao menos é uma gravidez activa!
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Filipa Maló Franco - 3.9K Likes - Uma caminhada a três a apoiar o pai (@pedro.gameiroo ) e a sua comunidade 🤍 8km, vamos lá

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Filipa Maló Franco - 3.7K Likes - Muito se demoniza a amamentação. Ora é porque a livre demanda “habitua mal o bebé”. Ora porque o leite é fraco, porque o bebé não sai da mama. Ora porque é uma má associação de sono. Ou porque causa mais despertares. Ora porque na gravidez não se amamenta. Ou porque quando vierem dois (ou três) não há leite para o mais pequenino. 

Muito se demoniza a amamentação, com mitos sem sentido, que apenas nos afastam da nossa biologia e do que era expectável.

Vamos a FACTOS?
🤱a mama não é só alimento, e o bebé não pede mama só para se alimentar. Mama é relação e uma das melhores formas de co-regulação nos primeiros tempos.
🤱não há leites fracos. Mas há por vezes algumas dificuldades na amamentação e daí o acompanhamento ser tão importante.
🤱a idade MÉDIA de um desmame natural, na espécie humana, é pelos 3,5anos.
🤱a amamentação NÃO é uma má associação de sono. Pelo contrário. Promove um sono mais tranquilo para o bebé e para a mãe.
🤱a amamentação não é a causa para despertares nocturnos. É até uma ferramenta muito útil para despertares breves para ambos.
🤱a amamentação não é incompatível com a gravidez de um forma geral.
🤱o corpo está preparado para amamentar mais do que um filho/a.

E por aí? Que mitos tens ouvido?

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Caption : Muito se demoniza a amamentação. Ora é porque a livre demanda “habitua mal o bebé”. Ora porque o leite é fraco, porque o bebé não sai da mama. Ora porque é uma má associação de sono. Ou porque causa mais despertares. Ora porque na gravidez não se amamenta. Ou porque quando vierem dois (ou três) não há leite para o mais pequenino. Muito se demoniza a amamentação, com mitos sem sentido, que apenas nos afastam da nossa biologia e do que era expectável. Vamos a FACTOS? 🤱a mama não é só alimento, e o bebé não pede mama só para se alimentar. Mama é relação e uma das melhores formas de co-regulação nos primeiros tempos. 🤱não há leites fracos. Mas há por vezes algumas dificuldades na amamentação e daí o acompanhamento ser tão importante. 🤱a idade MÉDIA de um desmame natural, na espécie humana, é pelos 3,5anos. 🤱a amamentação NÃO é uma má associação de sono. Pelo contrário. Promove um sono mais tranquilo para o bebé e para a mãe. 🤱a amamentação não é a causa para despertares nocturnos. É até uma ferramenta muito útil para despertares breves para ambos. 🤱a amamentação não é incompatível com a gravidez de um forma geral. 🤱o corpo está preparado para amamentar mais do que um filho/a. E por aí? Que mitos tens ouvido?
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Filipa Maló Franco - 3.5K Likes - Generalizam que a amamentação para adormecer faz com que mantenham os despertares contínuos e que para que os deixem de ter, o adulto deve “ensinar a dormir”. Que os pais devem seguir tabelas de vigília. Que os horários devem ser rígidos. Que o co-sleeping causa perturbações de sono e ansiedade a dormir. 

Uma coisa é a minha formação em psicologia clínica e especialização na área perinatal e parentalidade (formação essa que inclui o sono do bebé); como também, a minha prática clínica, e com ela, o acompanhamento de muitas famílias nas suas dinâmicas e experiências a par do trabalho de equipa e intervisão. Mas também, não posso deixar de falar da minha experiência de maternidade, e do meu filho Tomás que me ensinou muito. E fazendo a ressalva de que, não podemos pegar na nossa experiência e generaliza-la (daí que comecei por falar na formação e na prática clínica), não posso perder de vista que em minha casa, temos outro exemplo, de que realmente tudo se alinha, se esperarmos. Que queremos tudo demasiado rápido. Que as expectativas é que não estão ajustadas e que na maioria dos casos, só precisamos de TEMPO.

O Tomás é uma criança ainda amamentada e sempre lhe dei maminha para adormecer e em todos os despertares. Com outros cuidadores adormece de formas distintas, nunca tentei que fosse diferente e na escola sempre dormiu a sesta sem problemas.

Dormiu exclusivamente ao colo nos primeiros MESES. Sestas todas ao colo até cerca dos 8 meses. Dormiu connosco desde que nasceu e já há uns meses que vai para a cama ao lado da nossa, por desejo próprio. Nunca fomos rígidos com horários, nem rotinas.Implementamos uma rotina muito simples, capaz de ser feita em todo o lado para a previsibilidade que é tão importante, mas só após os 6 meses. Os horários foram adaptados ao ritmo dele e não ao contrário.

Faz sestas onde for, com luz ou sem luz. Sem problemas para adormecer em qualquer lugar (valha-nos o marsúpio), nem resistência para ir dormir de noite (e já sabe que quando começa a rotina dos dentes e história com maminha, é para dormir).

Este é um testemunho para sossegar os corações de quem tem medo que não corra bem ❤️.

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Caption : Generalizam que a amamentação para adormecer faz com que mantenham os despertares contínuos e que para que os deixem de ter, o adulto deve “ensinar a dormir”. Que os pais devem seguir tabelas de vigília. Que os horários devem ser rígidos. Que o co-sleeping causa perturbações de sono e ansiedade a dormir. Uma coisa é a minha formação em psicologia clínica e especialização na área perinatal e parentalidade (formação essa que inclui o sono do bebé); como também, a minha prática clínica, e com ela, o acompanhamento de muitas famílias nas suas dinâmicas e experiências a par do trabalho de equipa e intervisão. Mas também, não posso deixar de falar da minha experiência de maternidade, e do meu filho Tomás que me ensinou muito. E fazendo a ressalva de que, não podemos pegar na nossa experiência e generaliza-la (daí que comecei por falar na formação e na prática clínica), não posso perder de vista que em minha casa, temos outro exemplo, de que realmente tudo se alinha, se esperarmos. Que queremos tudo demasiado rápido. Que as expectativas é que não estão ajustadas e que na maioria dos casos, só precisamos de TEMPO. O Tomás é uma criança ainda amamentada e sempre lhe dei maminha para adormecer e em todos os despertares. Com outros cuidadores adormece de formas distintas, nunca tentei que fosse diferente e na escola sempre dormiu a sesta sem problemas. Dormiu exclusivamente ao colo nos primeiros MESES. Sestas todas ao colo até cerca dos 8 meses. Dormiu connosco desde que nasceu e já há uns meses que vai para a cama ao lado da nossa, por desejo próprio. Nunca fomos rígidos com horários, nem rotinas.Implementamos uma rotina muito simples, capaz de ser feita em todo o lado para a previsibilidade que é tão importante, mas só após os 6 meses. Os horários foram adaptados ao ritmo dele e não ao contrário. Faz sestas onde for, com luz ou sem luz. Sem problemas para adormecer em qualquer lugar (valha-nos o marsúpio), nem resistência para ir dormir de noite (e já sabe que quando começa a rotina dos dentes e história com maminha, é para dormir). Este é um testemunho para sossegar os corações de quem tem medo que não corra bem ❤️.
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Filipa Maló Franco - 3.4K Likes - O nosso ovinho .🤍💛
Boa Páscoa para todos!

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Filipa Maló Franco - 2.8K Likes - O sono dos bebés tem-se tornado um verdadeiro negócio, que parece a todos os pais, exaustos e cansados, o investimento certo.

É que todos querem saber o mesmo: como se adormece um filho pequeno e como se garante que dorme a noite toda de forma autónoma e segura? Não há soluções milagrosas, mas neste Consulta Aberta a psicóloga Filipa Malo Franco explica quais são as melhores formas de embalo.

Ouça através do link na bio.

#familia #crianca #bebe #sono #sleep #sleeping #podcast #saude #bemestar #consultaaberta #sicnoticias

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Caption : O sono dos bebés tem-se tornado um verdadeiro negócio, que parece a todos os pais, exaustos e cansados, o investimento certo. É que todos querem saber o mesmo: como se adormece um filho pequeno e como se garante que dorme a noite toda de forma autónoma e segura? Não há soluções milagrosas, mas neste Consulta Aberta a psicóloga Filipa Malo Franco explica quais são as melhores formas de embalo. Ouça através do link na bio. #familia #crianca #bebe #sono #sleep #sleeping #podcast #saude #bemestar #consultaaberta #sicnoticias
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Filipa Maló Franco - 2.7K Likes - Amamentação&Gravidez

Talvez um dos maiores mitos em torno da amamentação e gravidez, é que ambos não são compatíveis. E apesar de profissional e com formação na área da amamentação e saúde mental, quando engravidei, também foi um motivo de algum receio e muitas dúvidas.

A verdade é que excepto algumas situações muito específicas da gravidez, a amamentação é compatível com a mesma e pode decorrer sem qualquer problema.

Por aqui, felizmente tem corrido tudo bem. E como em tudo, o bem não significa ausência de desafios, ou dificuldades, significa que o balanço é positivo. Sim há uma grande sensibilidade, sim já senti aversão, sim quando estão doentes é muito exigente. Mas também é verdade que existem todos os outros momentos, que para mim, e neste momento, se sobrepõem. 

Ao longo da gravidez fui notando que a demanda foi diminuindo, e novamente parece que a biologia sabe o que faz. E mesmo que nunca tenha tido o objectivo da amamentação em tandem, nem nunca tenha sido algo que me encantasse, já não me parece uma possibilidade tão distante. 

E como será depois? Não sei. O depois logo se vê. 
Agora, está tudo bem. 🤍

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Caption : Amamentação&Gravidez Talvez um dos maiores mitos em torno da amamentação e gravidez, é que ambos não são compatíveis. E apesar de profissional e com formação na área da amamentação e saúde mental, quando engravidei, também foi um motivo de algum receio e muitas dúvidas. A verdade é que excepto algumas situações muito específicas da gravidez, a amamentação é compatível com a mesma e pode decorrer sem qualquer problema. Por aqui, felizmente tem corrido tudo bem. E como em tudo, o bem não significa ausência de desafios, ou dificuldades, significa que o balanço é positivo. Sim há uma grande sensibilidade, sim já senti aversão, sim quando estão doentes é muito exigente. Mas também é verdade que existem todos os outros momentos, que para mim, e neste momento, se sobrepõem. Ao longo da gravidez fui notando que a demanda foi diminuindo, e novamente parece que a biologia sabe o que faz. E mesmo que nunca tenha tido o objectivo da amamentação em tandem, nem nunca tenha sido algo que me encantasse, já não me parece uma possibilidade tão distante. E como será depois? Não sei. O depois logo se vê. Agora, está tudo bem. 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.4K Likes - Os bebés relacionam-se ainda dentro do útero. Se já sabíamos, a tecnologia que temos actualmente continua a comprovar-nos isso mesmo.

Sou uma grande apologista das ecografias emocionais, porque na minha opinião, ajudam no sonho do bebé, no imaginar o bebé e em observar em tempo real, o bebé com feições mais definidas. 

Também no Tomás, fizemos as nossas ecografias na @ecobabycare e ainda hoje, nos meus workshops e palestras, utilizo as suas fotografias para mostrar como os bebés sentem emoções dentro do útero. Em vídeo, consegui apanhar com este meu novo bebé 🐣. 

E ainda mais incrível, consegui filmar a reação imediata, à minha voz.

Obrigada @ecobabycare por nos proporcionarem estes momentos. E também, por ajudarem no meu trabalho, em prol da relação do bebé ainda na gestação. Porque para quem tinha dúvidas de que ela já existe dentro da barriga, este vídeo, não deixa margem para mais. 🤍

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Caption : Os bebés relacionam-se ainda dentro do útero. Se já sabíamos, a tecnologia que temos actualmente continua a comprovar-nos isso mesmo. Sou uma grande apologista das ecografias emocionais, porque na minha opinião, ajudam no sonho do bebé, no imaginar o bebé e em observar em tempo real, o bebé com feições mais definidas. Também no Tomás, fizemos as nossas ecografias na @ecobabycare e ainda hoje, nos meus workshops e palestras, utilizo as suas fotografias para mostrar como os bebés sentem emoções dentro do útero. Em vídeo, consegui apanhar com este meu novo bebé 🐣. E ainda mais incrível, consegui filmar a reação imediata, à minha voz. Obrigada @ecobabycare por nos proporcionarem estes momentos. E também, por ajudarem no meu trabalho, em prol da relação do bebé ainda na gestação. Porque para quem tinha dúvidas de que ela já existe dentro da barriga, este vídeo, não deixa margem para mais. 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.3K Likes - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

às mães… todas elas 🤍

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.3K Likes - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.3K Likes - Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora.

E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Caption : Dia da mãe. Um dia bonito para uns. De reconhecimento. De amor. Agridoce para outros. Povoado de sonhos, ou pesadelos ou sonhos por alcançar. Com memórias felizes, assim-assim, e outras, que apertam um coração, que chora. E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia. Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade. E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho. E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido. Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. às mães… todas elas 🤍
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E num dia em que se pensa todas as mães, que se ouvem relatos de quem o é, e que se fala da maternidade, mães guerreiras, felicidade e das mais variadas histórias; também é um dia em que não se fala de todas as outras como se devia.

Sobre aquelas que o desejam, mas que a vida lhes trocou as voltas, e se sentem contra relógio, num sonho adiado contra a sua vontade.

E as que o são, mesmo quando a vida lhes tira antes de dar. Restando um “e se” que sufoca, devagarinho.

E é também um dia que nos devia relembrar que a maternidade é um desejo construído. E que o respeito para com as mulheres que não o desejam deveria imperar; ao invés de as consumir e aprisionar na pressão social emergente, que as faz sentir que são menos, por não quererem algo que contrariamente ao que se pensa, não é inato; mas adquirido.

Dia da mãe. Um dia que nos relembra todas as mães. Mas também as mulheres. Um dia que se celebra as mães que somos. As mães que temos. As mães que conhecemos. As mães que mesmo não sendo mães biológicas o foram; de coração. As mães a quem o sonho lhes foi roubado. As mães de anjos. As mães de causas. As futuras mães. 

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Filipa Maló Franco - 2.1K Likes - Qual a melhor estimulação que posso dar ao meu bebé, nos primeiros meses?

Colo
Proximidade
Mimo
Conversas 
Músicas 
Amor 
Pele com pele

E sabem que mais? A proximidade, o olhar, a pele com pele, os beijinhos, o contacto e o colo, ativam o centro de recompensa do bebé e dos seu cuidador, promovendo o desenvolvimento óptimo, e a felicidade em ambos.

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Caption : Qual a melhor estimulação que posso dar ao meu bebé, nos primeiros meses? Colo Proximidade Mimo Conversas Músicas Amor Pele com pele E sabem que mais? A proximidade, o olhar, a pele com pele, os beijinhos, o contacto e o colo, ativam o centro de recompensa do bebé e dos seu cuidador, promovendo o desenvolvimento óptimo, e a felicidade em ambos.
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Filipa Maló Franco - 2.1K Likes - Fomos casar a amiga 🤍👰‍♀️💍
#Ines&Silas

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Caption : Fomos casar a amiga 🤍👰‍♀️💍 #Ines&Silas
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Filipa Maló Franco - 2.1K Likes - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍

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Caption : E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰 Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍
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Filipa Maló Franco - 2.1K Likes - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍

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Filipa Maló Franco - 2.1K Likes - E hoje foi dia de ver este bebé, no conforto da nossa casa. Teste do pezinho e suporte nos cuidados ao bebé e amamentação. 

A Mom está de férias mas deixou tudo orientado com a Enf Carolina, para que os seu bebés/famílias continuem a ter os cuidados que merecem… 

E claro, não consegue estar completemante desligada e ainda fizemos videochamada 🥰

Obrigada pelo cuidado @mom_baby_care 🤍

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Filipa Maló Franco - 1.5K Likes - Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto.

Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍

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Caption : Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
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Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍

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Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍

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E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

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Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. 

E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser.

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Caption : Porque antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E embora tenha formação especializada na área perinatal e parentalidade, também sou mãe (entre muitas outras coisas). Com tudo o que isso implica. E também tenho dúvidas e receios. E também erro e vou aprendendo com isso. E também não sei sempre o que fazer, nem como agir. E fico com o coração apertadinho muitas vezes. E também passo por uma gravidez. E um parto. E um pós-parto. Sou mãe. E abraço todos os dias a ideia de que sermos “só” mães é suficiente. Sem almejar a perfeição. Trabalhando o que sou e a criança que fui. E se há algo de protector que o meu trabalho traz à minha maternidade, por estar mais atenta ao que poderá eventualmente acontecer e por considerar que o conhecimento sobre a biologia e o desenvolvimento sossegam o nosso coração e nos trazem mais confiança; também é com o rótulo de “psicóloga com formação especializada” que vêm muitas expectativas (principalmente dos outros) e ideias de que há a razão, e depois há o resto. É que nem sempre há espaço para só ser. Antes de sermos psicólogos, somos pessoas. E hoje também é dia de falar dessa vulnerabilidade, que nos torna, sem dúvida, mais humanos 🤍
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Filipa Maló Franco - 1.5K Likes - “Colo colo colo colo colo” 😂
(2,5A)
Identificação das emoções, e uma delícia de resposta no final. Tive de eternizar, com a certeza de que os nossos filhos, interiorizam a forma como os ajudamos a lidar com o que sentem. Porque é com o outro que os bebés e crianças pequenas se regulam… sempre.

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Caption : “Colo colo colo colo colo” 😂 (2,5A) Identificação das emoções, e uma delícia de resposta no final. Tive de eternizar, com a certeza de que os nossos filhos, interiorizam a forma como os ajudamos a lidar com o que sentem. Porque é com o outro que os bebés e crianças pequenas se regulam… sempre.
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Filipa Maló Franco - 1.5K Likes - E estamos a terminar a primeira semana em que o Tomás vai todos os dias para a escola (desde os 24 meses que só vai três dias por semana) e não podia estar a correr melhor. E numa idade em que os amiguinhos ganham um protagonismo diferente dentro dele, que a separação dos pais já é muito mais natural, apesar de a adaptação ter corrido muito bem ao longo do tempo, com momentos mais fáceis que outros e de ver a escola com entusiasmo, hoje de manhã disse-me que gostava muito de ir para a escola. E eu gosto muito que ele goste.💚

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Caption : E estamos a terminar a primeira semana em que o Tomás vai todos os dias para a escola (desde os 24 meses que só vai três dias por semana) e não podia estar a correr melhor. E numa idade em que os amiguinhos ganham um protagonismo diferente dentro dele, que a separação dos pais já é muito mais natural, apesar de a adaptação ter corrido muito bem ao longo do tempo, com momentos mais fáceis que outros e de ver a escola com entusiasmo, hoje de manhã disse-me que gostava muito de ir para a escola. E eu gosto muito que ele goste.💚
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Filipa Maló Franco - 1.4K Likes - E é quando passamos por tudo de novo, que parece ser mais fácil aproveitar o que de bom este estado, que nem sempre é de graça, nos pode trazer. E é isso que a segunda gravidez me tem trazido.

Com uma tranquilidade de quem já não tem tantos receios. Com uma confiança mais robusta no corpo, no tempo e na impermanência e também, na forma como sei que são poucos meses com a possibilidade de passar pelo bom, pelo mau e pelo assim-assim; mesmo com todos os desconfortos que lhe estão associados -até porque comigo o primeiro trimestre não dá tréguas-, que até eles ganham uma importância  diferente.

Uma segunda gravidez que passa “a correr”. E o corpo parece ter muito mais força e energia, mesmo nos dias difíceis, o que numa primeira instância, nem pareceria ser possível. 

O que me leva a pensar que por mais que um segundo filho nos traga todos os desafios que lhe estão associados, também é com outros olhos que olhamos para eles. Outra confiança com a qual os enfrentamos. Outra segurança de que realmente tudo passa. Outra disponibilidade para percebermos que independentemente de a vida ser feita de muitas coisas, e de os altos e baixos fazerem parte bem como, todas as dificuldades e desafios com os quais nos vamos deparando; o que fica é a forma como também valorizamos as pequenas coisas. Como nos sentimos mais confiantes e tranquilos na nossa imperfeição. E como nos entregamos, ao que há de vir, com a certeza, que também passará: mesmo os momentos, que por nós, ficariam para sempre.

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Caption : E é quando passamos por tudo de novo, que parece ser mais fácil aproveitar o que de bom este estado, que nem sempre é de graça, nos pode trazer. E é isso que a segunda gravidez me tem trazido. Com uma tranquilidade de quem já não tem tantos receios. Com uma confiança mais robusta no corpo, no tempo e na impermanência e também, na forma como sei que são poucos meses com a possibilidade de passar pelo bom, pelo mau e pelo assim-assim; mesmo com todos os desconfortos que lhe estão associados -até porque comigo o primeiro trimestre não dá tréguas-, que até eles ganham uma importância diferente. Uma segunda gravidez que passa “a correr”. E o corpo parece ter muito mais força e energia, mesmo nos dias difíceis, o que numa primeira instância, nem pareceria ser possível. O que me leva a pensar que por mais que um segundo filho nos traga todos os desafios que lhe estão associados, também é com outros olhos que olhamos para eles. Outra confiança com a qual os enfrentamos. Outra segurança de que realmente tudo passa. Outra disponibilidade para percebermos que independentemente de a vida ser feita de muitas coisas, e de os altos e baixos fazerem parte bem como, todas as dificuldades e desafios com os quais nos vamos deparando; o que fica é a forma como também valorizamos as pequenas coisas. Como nos sentimos mais confiantes e tranquilos na nossa imperfeição. E como nos entregamos, ao que há de vir, com a certeza, que também passará: mesmo os momentos, que por nós, ficariam para sempre.
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Filipa Maló Franco - 1.4K Likes - Vamos a alguns factos controversos sobre o sono do bebé? 

Ressalva 1: se és um adulto que se sente tremendamente exausto e desesperado, deves procurar acompanhamento ou aconselhamento psicológico (como por exemplo a consulta do sono do bebé ) para que se possa pensar em estratégias atentas às emoções de todos e à família;

Ressalva 2: perante algumas situações, mesmo com toda a sua normalidade, adaptar o ambiente externo, rotinas, horários, capacitar e empoderar os pais, ajudam nas dinâmicas individuais e subjectivas (sempre que aches que se justifica, procura um aconselhamento com alguém capacitado e com formação para o fazer );

Ressalva 3: perante sintomatologia depressiva, ansiosa, desregulação emocional, e outra, que afecte significativamente o dia-a-dia e as relações, é crucial procurar ajuda psicológica (a minha equipa pode ajudar).

Para te ajudar com o sono do bebé, tenho disponível:
🌙 COLO: curso online para pais
onde para além do sono do bebé, tens 10 aulas sobre diversos temas focados na gravidez e primeiro ano de vida do bebé e da família (inscrição link na bio)
🌙Consulta do sono do bebé (0-3 anos) com a minha equipa especialista (link na bio)

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Caption : Vamos a alguns factos controversos sobre o sono do bebé? Ressalva 1: se és um adulto que se sente tremendamente exausto e desesperado, deves procurar acompanhamento ou aconselhamento psicológico (como por exemplo a consulta do sono do bebé ) para que se possa pensar em estratégias atentas às emoções de todos e à família; Ressalva 2: perante algumas situações, mesmo com toda a sua normalidade, adaptar o ambiente externo, rotinas, horários, capacitar e empoderar os pais, ajudam nas dinâmicas individuais e subjectivas (sempre que aches que se justifica, procura um aconselhamento com alguém capacitado e com formação para o fazer ); Ressalva 3: perante sintomatologia depressiva, ansiosa, desregulação emocional, e outra, que afecte significativamente o dia-a-dia e as relações, é crucial procurar ajuda psicológica (a minha equipa pode ajudar). Para te ajudar com o sono do bebé, tenho disponível: 🌙 COLO: curso online para pais onde para além do sono do bebé, tens 10 aulas sobre diversos temas focados na gravidez e primeiro ano de vida do bebé e da família (inscrição link na bio) 🌙Consulta do sono do bebé (0-3 anos) com a minha equipa especialista (link na bio)
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Filipa Maló Franco - 1.3K Likes - Os meus dois amores 🤍🤍

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Caption : Os meus dois amores 🤍🤍
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Filipa Maló Franco - 1.3K Likes - Se o teu bebé te procura para readormecer durante a noite, NÃO significa que:
⭐️ deveria conseguir auto-regular-se;
⭐️não o ensinaste a dormir bem;
⭐️está mal-habituado;
⭐️já devia dormir sozinho;
⭐️ nunca vai conseguir fazê-lo; 
⭐️ precisas de fazer algo para mudar isso.

É urgente olharmos o sono dos bebés, do ponto de vista relacional, do desenvolvimento e vinculativo. Os bebés nascem a saber dormir. Os bebés desenvolvem-se na relação. A procura pelo contacto e proximidade, é inata e promove o bom desenvolvimento. O sono do bebé, não se treina. A autonomia, não se força. 

Estes são os resultados preliminares (e ainda secretos) do nosso estudo sobre o “sono dos bebés em Portugal” que se encontra em desenvolvimento, mas que já nos coloca questões importantes. Resultados que são factos e baseados na nossa amostra com uma dimensão bastante considerável. E a partir dele, propomos a seguinte reflexão: se temos 67% dos bebés até aos 2 anos, que acordam de noite e procuram o adulto para readormecer  sempre ou frequentemente e apenas 17% não o faz (nunca (4%) ou raramente), qual a norma? Não será urgente repensarmos o que consideramos normal, à luz do que é comum no desenvolvimento infantil? Fica para pensar…

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Caption : Se o teu bebé te procura para readormecer durante a noite, NÃO significa que: ⭐️ deveria conseguir auto-regular-se; ⭐️não o ensinaste a dormir bem; ⭐️está mal-habituado; ⭐️já devia dormir sozinho; ⭐️ nunca vai conseguir fazê-lo; ⭐️ precisas de fazer algo para mudar isso. É urgente olharmos o sono dos bebés, do ponto de vista relacional, do desenvolvimento e vinculativo. Os bebés nascem a saber dormir. Os bebés desenvolvem-se na relação. A procura pelo contacto e proximidade, é inata e promove o bom desenvolvimento. O sono do bebé, não se treina. A autonomia, não se força. Estes são os resultados preliminares (e ainda secretos) do nosso estudo sobre o “sono dos bebés em Portugal” que se encontra em desenvolvimento, mas que já nos coloca questões importantes. Resultados que são factos e baseados na nossa amostra com uma dimensão bastante considerável. E a partir dele, propomos a seguinte reflexão: se temos 67% dos bebés até aos 2 anos, que acordam de noite e procuram o adulto para readormecer sempre ou frequentemente e apenas 17% não o faz (nunca (4%) ou raramente), qual a norma? Não será urgente repensarmos o que consideramos normal, à luz do que é comum no desenvolvimento infantil? Fica para pensar…
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Filipa Maló Franco - 1.2K Likes - E a propósito do que conversei com a @rita.ddg no live sobre o sono dos bebés que podem assistir no meu feed, relembro alguns aspectos que foram importantes e ditos, para que possamos partilhar a mensagem e assim, contribuir para a informação científica actualizada, confiança parental, amor e proximidade, em prol da infância e vinculação ❤️

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Caption : E a propósito do que conversei com a @rita.ddg no live sobre o sono dos bebés que podem assistir no meu feed, relembro alguns aspectos que foram importantes e ditos, para que possamos partilhar a mensagem e assim, contribuir para a informação científica actualizada, confiança parental, amor e proximidade, em prol da infância e vinculação ❤️
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Filipa Maló Franco - 1.2K Likes - Dias OFF.

Mas a clínica continua em pleno funcionamento, com uma equipa que trabalha do bebé ao adulto, presencial em diversos pontos do país e online para todo o mundo 🤍

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Caption : Dias OFF. Mas a clínica continua em pleno funcionamento, com uma equipa que trabalha do bebé ao adulto, presencial em diversos pontos do país e online para todo o mundo 🤍
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Filipa Maló Franco - 1.1K Likes - Registos de ontem e uma barriga que já não deixa ver os pés 🤍

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Caption : Registos de ontem e uma barriga que já não deixa ver os pés 🤍
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Filipa Maló Franco - 1K Likes - “Estão demasiado apegados a ti”

Quem é que já ouviu este “palpite” e ficou com dúvidas, se realmente seria um problema do bebé ou criança pequena?

Este é um excerto da primeira edição do COLO, um curso para pais, focado no primeiro ano do bebé.

Podem saber mais sobre a segunda edição deste curso, desta vez todo online, no link da bio.

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Caption : “Estão demasiado apegados a ti” Quem é que já ouviu este “palpite” e ficou com dúvidas, se realmente seria um problema do bebé ou criança pequena? Este é um excerto da primeira edição do COLO, um curso para pais, focado no primeiro ano do bebé. Podem saber mais sobre a segunda edição deste curso, desta vez todo online, no link da bio.
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Filipa Maló Franco - 0.9K Likes - Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais.

Obrigada pelo convite @parentali_talks

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Caption : Que dia tão bom a conversarmos sobre amor, parentalidade e educação 🤍. Porque a mudança, em prol de infâncias mais felizes, começa em nós enquanto pais. Obrigada pelo convite @parentali_talks
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Filipa Maló Franco - 0.9K Likes - Que todos os dias, sejam dia da criança ser…

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Caption : Que todos os dias, sejam dia da criança ser…
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Filipa Maló Franco - 0.9K Likes - Pai ❤️

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Filipa Maló Franco - 0.9K Likes - Os bebés e crianças cada vez têm menos contacto com a natureza. E desde a sobreproteção, aos ecrãs, aos espaços fechados, actividades altamente programadas e contidas e relutâncias com a sujidade ou possível desconforto, que para nós adultos é uma realidade, mas que não o é com os mais pequeninos, temo que se esteja a perder o brincar. O brincar livre. O risco. A resolução de problemas. O contacto com a terra. O não ter medo de se sujar. O pensar as consequências. Procurar soluções. Falhar para mais tarde fazer melhor. Criatividade. Imaginação. E liberdade.

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Caption : Os bebés e crianças cada vez têm menos contacto com a natureza. E desde a sobreproteção, aos ecrãs, aos espaços fechados, actividades altamente programadas e contidas e relutâncias com a sujidade ou possível desconforto, que para nós adultos é uma realidade, mas que não o é com os mais pequeninos, temo que se esteja a perder o brincar. O brincar livre. O risco. A resolução de problemas. O contacto com a terra. O não ter medo de se sujar. O pensar as consequências. Procurar soluções. Falhar para mais tarde fazer melhor. Criatividade. Imaginação. E liberdade.
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Filipa Maló Franco - 883 Likes - Que dia bom 🤍.

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Filipa Maló Franco - 834 Likes - E já temos quase todos os essenciais para o nosso novo bebé 🐣! Para isso, contámos com a @babycoolpt que nos ajudou em todas as escolhas, adaptadas à nossa família e ao que procuramos e nos é importante.

Brevemente partilho todos os pormenores, mas já podem cuscar uns spoilers ao longo do vídeo 🤍

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Caption : E já temos quase todos os essenciais para o nosso novo bebé 🐣! Para isso, contámos com a @babycoolpt que nos ajudou em todas as escolhas, adaptadas à nossa família e ao que procuramos e nos é importante. Brevemente partilho todos os pormenores, mas já podem cuscar uns spoilers ao longo do vídeo 🤍
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Filipa Maló Franco - 701 Likes - Os nossos filhos não nos rejeitam. Os nossos filhos esforçam-se (muito!) para que todos os dias, possam conquistar um pouquinho mais do nosso coração (como se fosse possível). Anulam-se frequentemente (infelizmente) em prol do nosso sorriso. Procuram agradar-nos porque a nossa presença é o que lhes é mais importante.

Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas mostram como por vezes estão tristes e zangados connosco (e que saudável que é). Que há momentos que não gostam assim tanto de nós (o que é diferente de não nos amarem). Que por vezes estar perto de nós os magoa, porque também estamos a aprender a sermos melhores pais, todos os dias. Ou em casos extremos, porque fica mais fácil fecharem-se sobre si mesmos, porque precisam que algo mude, mas não sabem como explicar. Porque há mudanças difíceis e as emoções tornam-se emaranhadas dentro deles.

Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas enquanto pais, ouço muitos que se sentem assim. E é difícil pensar que talvez não seja um lugar dos filhos, mas sim, do seu próprio coração, que se sente rejeitado quando sente que não tem o amor na forma que procura. O que deve ser acolhido. E tem de ser escutado a dois. E talvez o caminho passe por olhar para dentro, ao invés de se colocar no bebé, algo que não lhe será naturalmente possível. Porque somos seres sociais e porque nascemos sempre apaixonados pelos nossos pais.

Os nossos filhos não nos rejeitam. E é quando a violência e o abandono estão presentes, que a doença se vai instalando. Porque contrariamente ao que seria expectável, restará sempre a esperança de que aqueles que mais amamos nos poderão amar de volta.

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Caption : Os nossos filhos não nos rejeitam. Os nossos filhos esforçam-se (muito!) para que todos os dias, possam conquistar um pouquinho mais do nosso coração (como se fosse possível). Anulam-se frequentemente (infelizmente) em prol do nosso sorriso. Procuram agradar-nos porque a nossa presença é o que lhes é mais importante. Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas mostram como por vezes estão tristes e zangados connosco (e que saudável que é). Que há momentos que não gostam assim tanto de nós (o que é diferente de não nos amarem). Que por vezes estar perto de nós os magoa, porque também estamos a aprender a sermos melhores pais, todos os dias. Ou em casos extremos, porque fica mais fácil fecharem-se sobre si mesmos, porque precisam que algo mude, mas não sabem como explicar. Porque há mudanças difíceis e as emoções tornam-se emaranhadas dentro deles. Os nossos filhos não nos rejeitam. Mas enquanto pais, ouço muitos que se sentem assim. E é difícil pensar que talvez não seja um lugar dos filhos, mas sim, do seu próprio coração, que se sente rejeitado quando sente que não tem o amor na forma que procura. O que deve ser acolhido. E tem de ser escutado a dois. E talvez o caminho passe por olhar para dentro, ao invés de se colocar no bebé, algo que não lhe será naturalmente possível. Porque somos seres sociais e porque nascemos sempre apaixonados pelos nossos pais. Os nossos filhos não nos rejeitam. E é quando a violência e o abandono estão presentes, que a doença se vai instalando. Porque contrariamente ao que seria expectável, restará sempre a esperança de que aqueles que mais amamos nos poderão amar de volta.
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Filipa Maló Franco - 619 Likes - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos

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Caption : A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
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Filipa Maló Franco - 619 Likes - A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem.

A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos

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Caption : A comunicação por palavras é limitada e bem sei, que talvez seja utópico comunicar para tantos sentires, experiências e histórias, até porque também não espero fazer sentido para todos os que me lêem. A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem. Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas. Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido. Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento. E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem. Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos
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A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos

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Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

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Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

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A maternidade é um mundo. As disponibilidades físicas e psíquicas não são iguais. As prioridades também não. A forma como se vive e sente idem.

Incomoda-me que à boleia da “exaustão das mães e dos pais” se generalize um sentir, que serve de base para se ignorar a biologia e questões de desenvolvimento naturais. E incomoda-me mais ainda, que seja tão difícil para o adulto se descentrar, apelando que sabe sempre o que é melhor para o bebé, como se as exigências dos bebés não fossem válidas.

Quando apontam o dedo a um discurso informativo sobre a biologia e questões de desenvolvimento, como não tendo atenção perante as necessidades do adulto, é assumirem que todas as experiências de maternidade e parentalidade são iguais. É assumir que todo o adulto se encontra à beira de um ataque de nervos e no limite. É assumir que todos lidam com a privação de sono da mesma forma. É assumir que a exaustão é igual para todos. É pegar no sentir individual e assumi-lo como único caminho válido.

Dar voz ao bebé, que se encontra claramente em desvantagem, não é ignorar o adulto. É dizer que a par das necessidades do adulto, que terá à partida mais recursos, existe um bebé que também as tem. E que aquilo que pede, se inscreve num conjunto de necessidades mamíferas, relacionais, fisiológicas que à luz do conhecimento actual, se compreendem e identificam. 

Para mim parece-me óbvio, que o caminho será sempre olhar a família como um todo. Sempre na sua dimensão subjectiva e individual naquele momento.  E ao trabalhar na área perinatal e parentalidade, trabalho as situações de forma diferente, porque as famílias também o são. E apesar de existir uma base  biológica e de desenvolvimento, não vale tudo e as emoções de todos são importantes. Contudo, a meu ver, o caminho será sempre partir da base, e depois se ir trabalhando, mediante as dificuldades que vamos encontrando. E se, existirem.

Para tudo, há razões, escolhas e consequências; sempre respeitando e escutando o limite de todos

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Filipa Maló Franco - 617 Likes - Partindo do vídeo da @bumbanafofinha, que à boleia do humor nos convida a pensar sobre a dificuldade da parentalidade, penso que nos deixa também, com uma reflexão importante. E sendo Filipa mãe e Filipa psicóloga, compreendo que se por um lado queremos respostas, por outro, são tantas abordagens diferentes, que ficamos confusos. E perdidos.

Mas se esperam que tenha uma solução para este emaranhado na área da parentalidade, de facto, não tenho. E não tenho, porque cada área defende aquilo que sabe. Não somos especialistas nos mesmos temas, a lupa não é a mesma, nem tão-pouco, a forma como interpretamos a situação e antevemos problemas. Se na psicologia, se prioriza conceitos como as relações, emoções e vinculação, sabendo o impacto que certos comportamentos têm a longo prazo “colo, colo, colo”; na pediatria o comportamento directo e a saúde física ganham destaque. Se na osteopatia, se encontram tensões para o choro “das cólicas”, e se pensa no impacto das posturas a longo prazo; na educação e movimento livre, se pensa na liberdade e na autonomia. E por aí adiante. 

A verdade é que não está tudo errado porque se vê o mundo, a partir de pontos distintos. A paisagem é a mesma, o ângulo é que difere e tenho receio, que será sempre assim. Porque se compreende, que cada profissional, tem mais conhecimento nas áreas em que se especializa e que por isso, a defende “com unhas e dentes”, porque quer potenciar tudo aquilo que vê, e ajudar, claro.

Talvez uma das soluções, passe por enquanto profissionais, conseguirmos trabalhar melhor em equipa, com limites mais concretos sobre o que é ou não é, matéria de determinada área, como também, por sermos capazes de filtrar o que é um profissional qualificado e todos os outros. A somar, é crucial termos presente que o conhecimento evolui, e que devemos também espreitar o que se sabe, actualmente (sempre!), nas diversas áreas importantes à nossa prática clínica, para que possamos tomar decisões mais informadas.

E para os pais, talvez o caminho se prenda na necessidade de deixarmos de querer ser perfeitos. Por menos fórmulas mágicas. Por pensarmos mais e por confiarmos mais ainda, no nosso coração e no olhar daqueles que amamos.

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Caption : Partindo do vídeo da @bumbanafofinha, que à boleia do humor nos convida a pensar sobre a dificuldade da parentalidade, penso que nos deixa também, com uma reflexão importante. E sendo Filipa mãe e Filipa psicóloga, compreendo que se por um lado queremos respostas, por outro, são tantas abordagens diferentes, que ficamos confusos. E perdidos. Mas se esperam que tenha uma solução para este emaranhado na área da parentalidade, de facto, não tenho. E não tenho, porque cada área defende aquilo que sabe. Não somos especialistas nos mesmos temas, a lupa não é a mesma, nem tão-pouco, a forma como interpretamos a situação e antevemos problemas. Se na psicologia, se prioriza conceitos como as relações, emoções e vinculação, sabendo o impacto que certos comportamentos têm a longo prazo “colo, colo, colo”; na pediatria o comportamento directo e a saúde física ganham destaque. Se na osteopatia, se encontram tensões para o choro “das cólicas”, e se pensa no impacto das posturas a longo prazo; na educação e movimento livre, se pensa na liberdade e na autonomia. E por aí adiante. A verdade é que não está tudo errado porque se vê o mundo, a partir de pontos distintos. A paisagem é a mesma, o ângulo é que difere e tenho receio, que será sempre assim. Porque se compreende, que cada profissional, tem mais conhecimento nas áreas em que se especializa e que por isso, a defende “com unhas e dentes”, porque quer potenciar tudo aquilo que vê, e ajudar, claro. Talvez uma das soluções, passe por enquanto profissionais, conseguirmos trabalhar melhor em equipa, com limites mais concretos sobre o que é ou não é, matéria de determinada área, como também, por sermos capazes de filtrar o que é um profissional qualificado e todos os outros. A somar, é crucial termos presente que o conhecimento evolui, e que devemos também espreitar o que se sabe, actualmente (sempre!), nas diversas áreas importantes à nossa prática clínica, para que possamos tomar decisões mais informadas. E para os pais, talvez o caminho se prenda na necessidade de deixarmos de querer ser perfeitos. Por menos fórmulas mágicas. Por pensarmos mais e por confiarmos mais ainda, no nosso coração e no olhar daqueles que amamos.
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Filipa Maló Franco - 603 Likes - - excerto do texto que escrevi para o SimplyFlow da @fatimalopesoficial de hoje, onde podem ler na totalidade

“(…)Olha-se para o bebé, para a mãe, mas raramente se olha um pai, que também se tem de encontrar. E a forma como pensa a parentalidade é colocada em segundo plano, porque “a mãe é que sabe” e a forma como a mãe parece conter nela um segredo infalível, que acalma só com o toque, e o pai, muitas vezes, meio perdido sem saber como responder tantas vezes. E confuso, sem saber se faz ou não faz, muitas vezes sem espaço para criar a segurança que se consegue com o erro, permanece em segundo plano, por demasiado tempo. E talvez, à boleia de umas distrações – verdadeiras ou às vezes por jeito -, e de um jeito meio tosco, como vão procurando o seu lugar, ouvem demasiadas vezes “saberias se fosses mãe”. Mas também as mães se deveriam perguntar: “e se fossem elas os pais?”. 
O pai no lugar que não existe. Personagem secundária de uma história de amor, sonhando ter voz. Mas sem gritar, porque não pode, vai-se cansando de falar baixinho. Recuando até ter o espaço dele. E é aqui que tudo se vai complicando, e onde as necessidades do pai e da mãe se afastam, numa comunicação por meias palavras e muitos não ditos que entalam e mais tarde, corroem. Um vínculo que se sente, muitas vezes, como personagem secundária de uma história onde é também protagonista. (…)

Mas é no equilíbrio que a mãe e o pai têm um espaço em conjunto e só deles. E desenganem-se quando mesmo meio atrapalhado, mais relaxado, com dúvidas, o papel do pai não é essencial. E é nas brincadeiras que vai encontrando a forma como aquele ser pequenino o olha, com um brilho que derrete. Como mesmo que a mãe grite aflita porque o baloiço está demasiado alto, é na gargalhada e no desafio que se perde na sintonia desta relação que cresce de forma galopante que agora sim, é só sua. E também ele parece ter poderes mágicos e uma voz que encanta. E passa a ser o herói na luta contra os monstros mais temíveis e o mais forte do mundo. 

O pai, num lugar que existe.”

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Caption : – excerto do texto que escrevi para o SimplyFlow da @fatimalopesoficial de hoje, onde podem ler na totalidade “(…)Olha-se para o bebé, para a mãe, mas raramente se olha um pai, que também se tem de encontrar. E a forma como pensa a parentalidade é colocada em segundo plano, porque “a mãe é que sabe” e a forma como a mãe parece conter nela um segredo infalível, que acalma só com o toque, e o pai, muitas vezes, meio perdido sem saber como responder tantas vezes. E confuso, sem saber se faz ou não faz, muitas vezes sem espaço para criar a segurança que se consegue com o erro, permanece em segundo plano, por demasiado tempo. E talvez, à boleia de umas distrações – verdadeiras ou às vezes por jeito -, e de um jeito meio tosco, como vão procurando o seu lugar, ouvem demasiadas vezes “saberias se fosses mãe”. Mas também as mães se deveriam perguntar: “e se fossem elas os pais?”.  O pai no lugar que não existe. Personagem secundária de uma história de amor, sonhando ter voz. Mas sem gritar, porque não pode, vai-se cansando de falar baixinho. Recuando até ter o espaço dele. E é aqui que tudo se vai complicando, e onde as necessidades do pai e da mãe se afastam, numa comunicação por meias palavras e muitos não ditos que entalam e mais tarde, corroem. Um vínculo que se sente, muitas vezes, como personagem secundária de uma história onde é também protagonista. (…) Mas é no equilíbrio que a mãe e o pai têm um espaço em conjunto e só deles. E desenganem-se quando mesmo meio atrapalhado, mais relaxado, com dúvidas, o papel do pai não é essencial. E é nas brincadeiras que vai encontrando a forma como aquele ser pequenino o olha, com um brilho que derrete. Como mesmo que a mãe grite aflita porque o baloiço está demasiado alto, é na gargalhada e no desafio que se perde na sintonia desta relação que cresce de forma galopante que agora sim, é só sua. E também ele parece ter poderes mágicos e uma voz que encanta. E passa a ser o herói na luta contra os monstros mais temíveis e o mais forte do mundo.  O pai, num lugar que existe.”
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Filipa Maló Franco - 569 Likes - Já conheces a minha clínica de Psicologia?

Aqui acompanhamos deste o bebé ao adulto, em diferentes áreas de especialidade, online para todo o mundo 🌍 e presencial em diferentes pontos do país.

Sabe mais em www.filipamalofranco.com

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Caption : Já conheces a minha clínica de Psicologia? Aqui acompanhamos deste o bebé ao adulto, em diferentes áreas de especialidade, online para todo o mundo 🌍 e presencial em diferentes pontos do país. Sabe mais em www.filipamalofranco.com
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Filipa Maló Franco - 564 Likes - Feliz Dia da Mulher 🌸

* podem ler o texto completo no meu livro “Escuta o Teu Coração”

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Caption : Feliz Dia da Mulher 🌸 * podem ler o texto completo no meu livro “Escuta o Teu Coração”
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* podem ler o texto completo no meu livro “Escuta o Teu Coração”

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Filipa Maló Franco - 551 Likes - INSCRIÇÕES ABERTAS (link na bio)

este é um programa para futuros pais, grávidas, grávidos, e para mães e pais recentes, que procuram respostas, conhecer o seu bebé e um caminho através de uma parentalidade intuitiva e consciente, que respeita o desenvolvimento infantil e as emoções de todos; mas principalmente de colo.
​
porque o colo, é para toda a vida

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Caption : INSCRIÇÕES ABERTAS (link na bio) este é um programa para futuros pais, grávidas, grávidos, e para mães e pais recentes, que procuram respostas, conhecer o seu bebé e um caminho através de uma parentalidade intuitiva e consciente, que respeita o desenvolvimento infantil e as emoções de todos; mas principalmente de colo. ​ porque o colo, é para toda a vida
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Filipa Maló Franco - 484 Likes - Como fazer co-sleeping em segurança? É a pergunta desta semana do SABES MUITO. Vai responder a psicóloga clinica @filipamalo . Uma conversa muito esclarecedora com a @catarinaafigueiredo sobre o sono do bebé que te ajuda a fazer co-sleeping em segurança e de forma informada. Episódio completo em todas as plataformas de podcast 🥰

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Caption : Como fazer co-sleeping em segurança? É a pergunta desta semana do SABES MUITO. Vai responder a psicóloga clinica @filipamalo . Uma conversa muito esclarecedora com a @catarinaafigueiredo sobre o sono do bebé que te ajuda a fazer co-sleeping em segurança e de forma informada. Episódio completo em todas as plataformas de podcast 🥰
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Filipa Maló Franco - 482 Likes - Momentos destes primeiros dias de férias 🤍.
Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.

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Caption : Momentos destes primeiros dias de férias 🤍. Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.
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Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.

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Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.

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Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.

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Uma cozinha improvisada. Natureza. Namoro. Boa comida. Hidratação e protecção com a @uriageportugal. E muitas sestas.

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Filipa Maló Franco - 482 Likes - Um minuto de pequenos segundos do nosso dia 🤍

As nossas escolhas:
Fraldas da @bambonaturept 
Higiene @uriageportugal 
Encontram tudo na @babywells_oficial

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Caption : Um minuto de pequenos segundos do nosso dia 🤍 As nossas escolhas: Fraldas da @bambonaturept Higiene @uriageportugal Encontram tudo na @babywells_oficial
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Filipa Maló Franco - 463 Likes - Talvez o que mais assusta num segundo filho, é a possibilidade de não se amar da mesma forma e a dúvida de como é que poderá ser possível viver dois amores, quando o primeiro enche tudo o que somos. E talvez, a maneira como o nosso bebé mais velho (porque será para sempre um pouco bebé para nós), num ápice nos parece tão mais crescido e pesado e como o crescimento, apesar de feliz e natural, também possa doer um bocadinho, porque entramos em contacto com o tempo e a sua impermanência.

E se na gravidez possam existir algumas dúvidas e receios, com o nascimento, de certa maneira, com todo o amor que nos invade, quando olhamos aquele novo ser pequenino que finalmente está nos nossos braços podemos sentir uma dualidade entre a felicidade e algo que possa ser sentido como uma traição. E podemos sentir alguma culpa por não rodarmos em torno de um sol, mas agora, de dois. 

E como agora existe outro ser que queremos proteger da mesma forma. Como temos de nos dividir nas necessidades que nem sempre vão coexistir. E que em alguns momentos temos de abrir mão por uns breves segundos de um, em prol do outro, e vice-versa. Sendo certo que nada é para sempre. Que a reparação é, e será sempre, do mais importante que possa haver é que a adaptação acontece, e pode ser tranquila para todos, mesmo convivendo com todas as emoções que são naturais.

E no meio de tudo isto, temo que nós possamos também esquecer  do mais importante. E é aqui que me parece estar uma das chaves, para que possamos abraçar a expansão do nosso coração, sem termos medo dela. A verdade é que perante mais amor e outro sol na nossa vida, não equacionamos, que não é por existir mais do que um, que o primeiro que conhecemos deixou de brilhar com a mesma intensidade; mas sim que temos mais focos de luz que agora nos acompanham para sempre.

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Caption : Talvez o que mais assusta num segundo filho, é a possibilidade de não se amar da mesma forma e a dúvida de como é que poderá ser possível viver dois amores, quando o primeiro enche tudo o que somos. E talvez, a maneira como o nosso bebé mais velho (porque será para sempre um pouco bebé para nós), num ápice nos parece tão mais crescido e pesado e como o crescimento, apesar de feliz e natural, também possa doer um bocadinho, porque entramos em contacto com o tempo e a sua impermanência. E se na gravidez possam existir algumas dúvidas e receios, com o nascimento, de certa maneira, com todo o amor que nos invade, quando olhamos aquele novo ser pequenino que finalmente está nos nossos braços podemos sentir uma dualidade entre a felicidade e algo que possa ser sentido como uma traição. E podemos sentir alguma culpa por não rodarmos em torno de um sol, mas agora, de dois. E como agora existe outro ser que queremos proteger da mesma forma. Como temos de nos dividir nas necessidades que nem sempre vão coexistir. E que em alguns momentos temos de abrir mão por uns breves segundos de um, em prol do outro, e vice-versa. Sendo certo que nada é para sempre. Que a reparação é, e será sempre, do mais importante que possa haver é que a adaptação acontece, e pode ser tranquila para todos, mesmo convivendo com todas as emoções que são naturais. E no meio de tudo isto, temo que nós possamos também esquecer do mais importante. E é aqui que me parece estar uma das chaves, para que possamos abraçar a expansão do nosso coração, sem termos medo dela. A verdade é que perante mais amor e outro sol na nossa vida, não equacionamos, que não é por existir mais do que um, que o primeiro que conhecemos deixou de brilhar com a mesma intensidade; mas sim que temos mais focos de luz que agora nos acompanham para sempre.
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Filipa Maló Franco - 448 Likes - O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA?

Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade - por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. 

Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano).

🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados.

🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia,  horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos.

🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas.

🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto.

E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem!

Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.

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Caption : O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA? Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade – por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano). 🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados. 🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia, horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos. 🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas. 🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto. E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem! Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
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Filipa Maló Franco - 448 Likes - O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA?

Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade - por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. 

Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano).

🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados.

🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia,  horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos.

🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas.

🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto.

E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem!

Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.

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Caption : O MEU BEBÉ NÃO ADORMECE NO HORÁRIO ESPERADO, E AGORA? Muitas são as crenças, de que existe um único horário saudável para os bebés iniciarem sono nocturno, criando frequentemente alguma angústia, pressão e stress nos pais, que na sua impossibilidade – por factores logísticos, familiares, do bebé-, não o conseguem. Mas a verdade, é que o sono é cultural, e muitas regras que o constituem, também. Outro factor a pensar, é que o nosso sono acontece por dois processos distintos: processos S (homeostase) e processos C (ritmo circadiano). 🌙O Processo S (homeostase) determina a profundidade e a duração do sono e responde ao aumento da pressão do sono, à medida que passamos tempo acordados. 🌙O Processo C (ritmo circadiano) organiza o nosso dia de acordo com: luminosidade ao longo do dia, horário em que nos alimentamos, em que praticamos exercício, em que estamos acordados e adormecidos. 🌙 Porém, quando falamos de ritmos biológicos, não podemos esquecer que hoje em dia, as condições ambientais têm-se vindo a alterar naturalmente, com consequências no nosso relógio interno individual, sendo urgente olharmos para as necessidades individuais e reconhecer que nem todos nos encaixamos no padrão e que há espaço para que o sono saudável aconteça de outras formas. 🌙 Para além disso, as dinâmicas familiares, rotinas, horários de família e de trabalho, e as características de todos, têm o seu impacto. E neste dia importante sobre o sono, queremos sossegar o vosso coração, e mostrar-vos, que a diversidade existe e está tudo bem! Estes são alguns dados preliminares do nosso estudo sobre o sono dos bebés portugueses que está em desenvolvimento, que mostram que: os dias não são todos iguais, os bebés e famílias têm necessidades diferentes e que existem bebés que se encaixam nos diferentes horários.
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