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Sara Barros Leitão Instagram - "Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa." 

Revolução e Mulheres, Maria Velho da Costa.
Sara Barros Leitão Instagram - Teremos sempre o teatro. 

"Guião para um país possível" é a minha mais recente criação a partir dos Diários da Assembleia da República, que faz uma viagem pelos últimos cinquenta anos da democracia parlamentar. Discursos, apartes, momentos insólitos, moções de rejeição, pateadas, Grândola, sequestro, promessas, avanços, recuos, conquistas, derrotas, desmaios, corninhos, mamas de fora, direitos humanos, copos de água, microfones desligados, palavras apetrechadas de asas, cordalidade, amizade, cigarros, morte. 
Tudo cabe nesta história que construímos juntos. 

Teremos sempre o teatro para não nos falhar a memória. 

O espetáculo está em circulação por todo o país, podem encontrá-lo aqui: 

15 e 16 de março, 2024 - Casa das Artes de Famalicão 
23 de março, 2024 - Teatro-Cine de Pombal 
12, 13 e 14 de abril, 2024 - Teatro do Bairro Alto, Lisboa
19 e 20 de abril, 2024 - Teatro Viriato, Viseu
26 de abril, 2024 - Teatro Sá da Bandeira, Santarém
4 de maio, 2024 - Casa Cultura Teatro Stephens, Marinha Grande
10 de maio, 2024 - Teatro Municipal de Vila Real
18 de maio - Cineteatro Louletano, Loulé
6 e 7 de julho, 2024 - Cineteatro Constantino Nery, Matosinhos
13 de setembro - Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
5 de outubro, 2024 - Teatro Municipal da Covilhã
11 de outubro, 2024 - Cine-Teatro S. Pedro, Alcanena
18 de outubro, 2024 - Casa das Artes, Miranda do Corvo
21 de novembro, 2024 - ACERT, Tondela

Fotografia de Teresa Pacheco Miranda
Sara Barros Leitão Instagram - Coisa linda é este clube do livro, que faz este mês 19 meses de existência, que junta centenas de pessoas todas as sessões, que junta gente do sul, do norte, das ilhas, do interior, do litoral, da diáspora e das férias! Às vezes, também se junta presencialmente, como aconteceu em Maio, em Torres Vedras. Foi uma espécie de Mesa Nacional das Heróides. Lemos em voz alta, partilhámos comida, conversámos e emprestámos protector solar e chapéus, sempre atentos/as/es para ver a pessoa que estava ao nosso lado estava confortável. 
Este sábado há nova sessão, desta vez, online. Mas em novembro, voltamos ao encontro presencial. Marquem na agenda este São Martinho dos livros feministas, que acontecerá dia 19. 
A parte melhor é que a participação é gratuita, e todas as sessões têm interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Sara Barros Leitão Instagram - Um país em construção!
Magnífico e frágil, como a Democracia!
Hoje, em #santarem 
https://www.santaremcultura.pt/index.php/programacao/1071-guiao-para-um-pais-possivel
Sara Barros Leitão Instagram - @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚

Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌

Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!
Sara Barros Leitão Instagram - @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚

Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌

Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!
Sara Barros Leitão Instagram - @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚

Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌

Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!
Sara Barros Leitão Instagram - O filme "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. 
Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. 
O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam.

"O Melhor dos Mundos" será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. 

A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.
Sara Barros Leitão Instagram - O filme "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. 
Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. 
O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam.

"O Melhor dos Mundos" será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. 

A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.
Sara Barros Leitão Instagram - O filme "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. 
Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. 
O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam.

"O Melhor dos Mundos" será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. 

A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.
Sara Barros Leitão Instagram - Este fim de tarde estarei na Livraria Flâneur, pelas 18h30, com a desafiante tarefa de apresentar o mais recente livro de Susana Moreira Marques - que apenas conheço através das suas palavras, numa longa relação enquanto sua leitora. 

Poderia agora tentar escrever umas linhas sobre a minha experiência nesta leitura de "Terceiro andar sem elevador", mas prefiro deixar o convite a aparecerem, para nos escutarmos, partilharmos impressões, leituras e conversas. 

Cidades, caminhos, mudanças, animais selvagens, paisagens, aves em movimento que parecem paradas, silêncios, solidão, crianças ou paredes riscadas que testemunham que estamos mais altos do que no verão passado. 
Estas Notas de Lisboa são notas sobre qualquer cidade, qualquer casa, qualquer janela que nos possibilite olhar para o mundo. 

Até logo.
Sara Barros Leitão Instagram - Há 4 anos, estávamos em plena pandemia e confinamentos. Não saíamos de casa há cerca de dois meses e era também esse o tempo que contava sem ir ao teatro, sem fazer teatro, sem falar sobre teatro, sem ensaiar, sem conversar com colegas nas pausas, sem emprestar livros nem ter livros emprestados. 
Entre confinamentos e medidas de emergência, conseguimos agendar uma vaga numa Conservatória para entregar a ata da fundação de uma cooperativa cultural chamada Cassandra, no dia 21 de maio de 2020. 
Faz amanhã 4 anos que tudo isto se começou a tornar real: criar uma equipa, encontrar formas de financiamento, contratos de trabalho, um clube do livro, uma comunidade de centenas de pessoas à volta da leitura, criar os nossos espetáculos, circular por todo o país, levá-los a três continentes, calendarizar longos meses de pesquisa e ensaios, arranjar um lugar para trabalhar, fazer desse lugar casa, pintar, lavar, aprender a fazer cimento, ter insónias quando o dinheiro não é suficiente, emocionar-nos quando somos capazes, e, no futuro, ter uma livraria com um catálogo feminista de curadoria colectiva, onde reunimos sugestões de leitura de centenas de pessoas. 

Ao peito, do lado do coração, mas sobretudo, do lado esquerdo, a Cassandra, onde cabem todas as dezenas pessoas que trabalharam connosco nestes últimos 4 anos, todas as que nos ajudaram, as que emprestaram coisas, as que ofereceram, as que deram a sua força de trabalho, os seus tempos livres, os seus donativos, as suas conversas, o seu empenho, a sua dedicação, todas as que nos disseram como podíamos fazer melhor e nos desculparam quando não correu tão bem, as que se juntam mensalmente no nosso lindo clube de leitura e que nos desafiam a pensar diferente. 
Sobretudo, cabem aquelas que diariamente trabalham para que tudo isto seja possível: que aguentam montagens, digressões, pânicos e sonhos. 

E, dentro dessas, a duas cujo nome rima: à Susana e à Mariana, para quem as palavras não são suficientes. 

Amanhã é dia de aniversário. A nossa casa estará aberta das 8h às 20h, a livraria (em construção) terá tudo com 10% de desconto, e haverá um sorteio de convites para próximo espetáculo. Sopramos vela​s às 19h. 
Aparece!
Sara Barros Leitão Instagram - Quase parece um sonho. 
Criámos a Cassandra há quatro anos, e hoje, a equipa divide-se, pela primeira vez, para apresentar dois espetáculos em duas cidades de dois países diferentes, praticamente ao mesmo tempo. 
“Guião para um país possível” é apresentado hoje em Santarém, no Teatro da Bandeira, no dia seguinte aos cinquenta anos desde a revolução, na mesma cidade de onde, cinquenta anos antes, partiam os tanques rumo ao Convento do Carmo, acabando, assim com quarenta e oito anos de ditadura fascista. 
A 1743 km de distância, em Yverdon-les-Bains, na Suiça, outra parte da equipa prepara-se para apresentar “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, de forma a comemorar o 25 de abril numa das cidades suíças com mais emigrantes portugueses, em que a profissão predominante é a de empregada doméstica, num dia em que estas trabalhadoras terão um encontro para falar sobre a sua profissão, e irão também assistir ao espetáculo à noite. A partir das 17h de amanhã, o foyer do Thèâtre Benno Besson será ocupado por caldo verde, vinho e rosquinhas, para quem quiser aparecer mais cedo e falar português. 

Neste preciso momento, a Cassandra tem nove pessoas na estrada, todas com um contrato, a assegurar estas duas digressões. Se há quatros anos imaginávamos que isto seria possível!
Nenhuma destas equipas conseguiu passar o 25 de abril na rua, mas não nos faltaram cravos e músicas, enquanto preparávamos estas apresentações para quem se quiser juntar a outras formas de comemorar abril: a ver um teatro livre como este que conquistaram para nós.
Sara Barros Leitão Instagram - Quase parece um sonho. 
Criámos a Cassandra há quatro anos, e hoje, a equipa divide-se, pela primeira vez, para apresentar dois espetáculos em duas cidades de dois países diferentes, praticamente ao mesmo tempo. 
“Guião para um país possível” é apresentado hoje em Santarém, no Teatro da Bandeira, no dia seguinte aos cinquenta anos desde a revolução, na mesma cidade de onde, cinquenta anos antes, partiam os tanques rumo ao Convento do Carmo, acabando, assim com quarenta e oito anos de ditadura fascista. 
A 1743 km de distância, em Yverdon-les-Bains, na Suiça, outra parte da equipa prepara-se para apresentar “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, de forma a comemorar o 25 de abril numa das cidades suíças com mais emigrantes portugueses, em que a profissão predominante é a de empregada doméstica, num dia em que estas trabalhadoras terão um encontro para falar sobre a sua profissão, e irão também assistir ao espetáculo à noite. A partir das 17h de amanhã, o foyer do Thèâtre Benno Besson será ocupado por caldo verde, vinho e rosquinhas, para quem quiser aparecer mais cedo e falar português. 

Neste preciso momento, a Cassandra tem nove pessoas na estrada, todas com um contrato, a assegurar estas duas digressões. Se há quatros anos imaginávamos que isto seria possível!
Nenhuma destas equipas conseguiu passar o 25 de abril na rua, mas não nos faltaram cravos e músicas, enquanto preparávamos estas apresentações para quem se quiser juntar a outras formas de comemorar abril: a ver um teatro livre como este que conquistaram para nós.
Sara Barros Leitão Instagram - Deixo aqui a intervenção completa que escrevi e li no dia 2 de março de 2024, no Comício do Bloco de Esquerda. 

O mundo é um projeto coletivo e um projeto constante. É normal ter medo. Ainda há tanto para fazer. Mas a resposta ao medo precisa de ser uma resposta sobre a forma como cuidamos uns dos outros. 
Agora como nunca, precisamos de votar nas nossas convicções, um voto sem medo.

No próximo dia 10 de março, eu voto Bloco de Esquerda. Voto no projeto colectivo do país que desejo.
Sara Barros Leitão Instagram - Faz agora um ano que chegava o prazo de entrega de uma peça que me tinha comprometido a escrever para uma leitura encenada no Teatro Nacional da Catalunha. Demorei meses a começar. Cada mês que passava sem ter aberto o word para escrever a primeira palavra, sentia-me uma fraude, e foi na semana da sua entrega que consegui começar a escrevê-la. Claro que falhei todos os prazos. Multipliquei-me em emails de desculpa: à equipa de Barcelona, que há muito esperava pelo texto, ao tradutor, que via o tempo de tradução para catalão cada vez mais reduzido, e à equipa do Teatro Nacional São João, responsável por este intercâmbio de dramaturgos e encenadores portugueses e catalães. Felizmente, todos compreenderam que nem sempre conseguimos controlar tempos de escrita, do impulso, da criação. E, pelo respeito e tranquilidade que me deram, fui capaz de escrever uma peça de que gosto mesmo muito.
Foi também a primeira vez que escrevi uma peça sem estar numa sala de ensaio com os atores à minha frente. Nunca imaginei escrever uma peça sozinha, apenas com a minha cabeça, as minhas mãos e a minha imaginação. Sempre precisei de investigações, entrevistas, documentos, pessoas, atores, equipas criativas que me desafiassem e para as quais escrevia novas páginas a cada dia de ensaio. Isto foi uma total novidade para mim: escrever no vazio. Talvez por isso tenha acabado por escrever uma peça para fantasmas.
Recentemente, fui convidada pelas Leituras no Mosteiro a levar um texto da minha autoria e escolhi aquele que andava a escrever há exactamente um ano, e que nunca foi lido em português.
Estarei muito bem acompanhada por duas mulheres que admiro - Sara Inês Gigante e Mariana Dixe, que também terão os seus textos a ser lidos por quem quiser aparecer. Estou curiosa para ouvi-los e para conhecer as histórias entre a primeira ideia que tiveram e o momento em que o texto sai pela ponta dos dedos.
É já amanhã, dia 19, às 19h, no Mosteiro São Bento da Vitória, no Porto. A entrada é gratuita.
Sara Barros Leitão Instagram - Faz agora um ano que chegava o prazo de entrega de uma peça que me tinha comprometido a escrever para uma leitura encenada no Teatro Nacional da Catalunha. Demorei meses a começar. Cada mês que passava sem ter aberto o word para escrever a primeira palavra, sentia-me uma fraude, e foi na semana da sua entrega que consegui começar a escrevê-la. Claro que falhei todos os prazos. Multipliquei-me em emails de desculpa: à equipa de Barcelona, que há muito esperava pelo texto, ao tradutor, que via o tempo de tradução para catalão cada vez mais reduzido, e à equipa do Teatro Nacional São João, responsável por este intercâmbio de dramaturgos e encenadores portugueses e catalães. Felizmente, todos compreenderam que nem sempre conseguimos controlar tempos de escrita, do impulso, da criação. E, pelo respeito e tranquilidade que me deram, fui capaz de escrever uma peça de que gosto mesmo muito.
Foi também a primeira vez que escrevi uma peça sem estar numa sala de ensaio com os atores à minha frente. Nunca imaginei escrever uma peça sozinha, apenas com a minha cabeça, as minhas mãos e a minha imaginação. Sempre precisei de investigações, entrevistas, documentos, pessoas, atores, equipas criativas que me desafiassem e para as quais escrevia novas páginas a cada dia de ensaio. Isto foi uma total novidade para mim: escrever no vazio. Talvez por isso tenha acabado por escrever uma peça para fantasmas.
Recentemente, fui convidada pelas Leituras no Mosteiro a levar um texto da minha autoria e escolhi aquele que andava a escrever há exactamente um ano, e que nunca foi lido em português.
Estarei muito bem acompanhada por duas mulheres que admiro - Sara Inês Gigante e Mariana Dixe, que também terão os seus textos a ser lidos por quem quiser aparecer. Estou curiosa para ouvi-los e para conhecer as histórias entre a primeira ideia que tiveram e o momento em que o texto sai pela ponta dos dedos.
É já amanhã, dia 19, às 19h, no Mosteiro São Bento da Vitória, no Porto. A entrada é gratuita.
Sara Barros Leitão Instagram - "São dois braços, são dois braços
Servem p'ra dar um abraço" 
(assim cantava Sérgio Godinho)

Este é o abraço que demos há uma semana, mesmo antes de abrir portas ao público de "Guião para um país possível". Na última semana têm sido muitos os abraços que temos dado, abraços a toda a equipa antes da estreia, abraços de descarga de adrenalina que damos uns aos outros quando nos cruzamos nos bastidores, abraços ao público que está no foyer e se começa a tornar fiel dos nossos espetáculos. 
Depois de 4 dias de apresentações em Viana do Castelo, fazemos uma pequena pausa nas apresentações - pois os braços também têm de chegar para a família e amigos nesta altura de natal e festas! - mas entraremos no novo ano com os braços carregados de datas desta digressão: 

11 e 12 de janeiro, 2024 - Teatro-Cine de Torres Vedras 
19 e 20 de janeiro, 2024 - Fábrica Ideias Gafanha da Nazaré (23 Milhas – Ílhavo)
17 e 18 de fevereiro, 2024 - Teatro Municipal Baltazar Dias (Funchal)
8 e 9 de março, 2024 - O Teatrão (Coimbra)
15 e 16 de março, 2024 - Casa das Artes de Famalicão 
23 de março, 2024 - Teatro-Cine de Pombal 
13 e 14 de abril, 2024 - Teatro do Bairro Alto (Lisboa)
19 e 20 de abril, 2024 - Teatro Viriato (Viseu)
26 de abril, 2024 - Teatro Sá da Bandeira (Santarém)
4 de maio, 2024 - Casa Cultura Teatro Stephens (Marinha Grande)
10 e 11 de maio, 2024 - Teatro Municipal de Vila Real 
18 de maio - Cineteatro Louletano (Loulé)
6 e 7 de julho, 2024 - Cineteatro Constantino Nery (Matosinhos)
13 de setembro - Teatro José Lúcio da Silva (Leiria)
5 de outubro, 2024 - Teatro Municipal da Covilhã
11 de outubro, 2024 - Cine-Teatro S. Pedro (Alcanena)
18 de outubro, 2024 - Casa das Artes (Miranda do Corvo)
20 e 21 de novembro, 2024 - ACERT (Tondela) 

Há bilheteiras que já estão abertas e oferecer bilhetes para o teatro como prenda de natal é mesmo aquela ideia que vos vai custar um abraço apertado de quem a receber! Podem saber tudo em www.cassandra.pt 

 “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir dos Diários da Assembleia da República, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia.
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito
Sara Barros Leitão Instagram - Hoje, estreio um espetáculo que andamos a construir há longos meses. As notícias e entrevistas sobre o nosso trabalho têm saído em jornais, revistas, rádio, blogues e televisões. Temos tido o privilégio de receber nos nossos ensaios muitos jornalistas que se disponibilizam a assistir ao ensaio corrido, que dura cerca de 1h40. Depois, ainda ficamos a conversar e a ser entrevistados até ao final do turno de trabalho. 
Daí surgem perguntas pertinentes, observações que nos inquietam e nos desafiam. E tudo resulta em trabalhos sérios e bem escritos, a que os leitores, ouvintes ou espectadores vão poder ter acesso. Para tudo isto é preciso tempo, estabilidade laboral, tempo, condições de trabalho, tempo, ordenados, tempo, tempo.
O espetáculo que vamos estrear dentro de algumas horas é sobre os 50 anos da democracia portuguesa, a partir da lente da Assembleia da República. Mas não há democracia sem jornalismo. Um jornalismo que se quer livre, atento, que escrutine, que pense e nos faça pensar. 

Na minha mão, está a edição de ontem do Jornal de Notícias. Na edição de hoje, nenhum leitor pôde saber que este espetáculo estreava em Viana do Castelo porque, pela primeira vez em 35 anos, o JN não foi para as bancas. 

A intenção anunciada pela Administração é de um despedimento coletivo a afetar 40 trabalhadores, cerca de metade da Redação do Jornal de Notícias. O JN é um jornal centenário, diário e nacional, feito há 135 anos a partir do Porto para o país. A ameaça que o JN vive pode representar o fim do jornal como hoje o conhecemos e significará a perda de representatividade de uma cidade e região.

Hoje, em dia de estreia, solidarizo-me com todos os trabalhadores deste jornal que estão em greve, na esperança que, em breve, possamos voltar a ter informação nacional e regional nas suas páginas.
Sara Barros Leitão Instagram - Hoje, estreio um espetáculo que andamos a construir há longos meses. As notícias e entrevistas sobre o nosso trabalho têm saído em jornais, revistas, rádio, blogues e televisões. Temos tido o privilégio de receber nos nossos ensaios muitos jornalistas que se disponibilizam a assistir ao ensaio corrido, que dura cerca de 1h40. Depois, ainda ficamos a conversar e a ser entrevistados até ao final do turno de trabalho. 
Daí surgem perguntas pertinentes, observações que nos inquietam e nos desafiam. E tudo resulta em trabalhos sérios e bem escritos, a que os leitores, ouvintes ou espectadores vão poder ter acesso. Para tudo isto é preciso tempo, estabilidade laboral, tempo, condições de trabalho, tempo, ordenados, tempo, tempo.
O espetáculo que vamos estrear dentro de algumas horas é sobre os 50 anos da democracia portuguesa, a partir da lente da Assembleia da República. Mas não há democracia sem jornalismo. Um jornalismo que se quer livre, atento, que escrutine, que pense e nos faça pensar. 

Na minha mão, está a edição de ontem do Jornal de Notícias. Na edição de hoje, nenhum leitor pôde saber que este espetáculo estreava em Viana do Castelo porque, pela primeira vez em 35 anos, o JN não foi para as bancas. 

A intenção anunciada pela Administração é de um despedimento coletivo a afetar 40 trabalhadores, cerca de metade da Redação do Jornal de Notícias. O JN é um jornal centenário, diário e nacional, feito há 135 anos a partir do Porto para o país. A ameaça que o JN vive pode representar o fim do jornal como hoje o conhecemos e significará a perda de representatividade de uma cidade e região.

Hoje, em dia de estreia, solidarizo-me com todos os trabalhadores deste jornal que estão em greve, na esperança que, em breve, possamos voltar a ter informação nacional e regional nas suas páginas.
Sara Barros Leitão Instagram - Amanhã estreio o espetáculo "Guião para um país possível", que anda a ocupar a minha cabeça há mais de um ano e meio. 
Foram muitos meses de pesquisa, residências e leituras, mais uns quantos de ensaios e criação. 
Mergulhámos em quase 50 anos de história e lemos centenas de Diários da Assembleia da República, para construir um espetáculo a partir das intervenções, apartes, discursos, debates, de tudo o que é dito na Assembleia desde o dia 2 de junho de 1975, dia da sessão inaugural de uma assembleia que teve por missão redigir a nossa constituição enquanto a vida tratava de acontecer lá fora e não dava descanso. Afinal, "só quer a vida cheia quem teve a vida parada".

Estou a poucos minutos de começar o ensaio geral e tudo me comove. Ao meu lado, uma equipa inteira a trabalhar arduamente, sempre com felicidade, ânimo, companheirismo e sentido crítico. 
Que grande felicidade poder reunir-me de todos eles que me desafiam com questões, novos pontos de vista, que fazem o trabalho ser uma coisa linda de se viver. 

Gostava muito que pudessem vir ver-nos. Estamos em cena no Teatro Municipal Sá de Miranda entre 7 a 10 de dezembro. 
Depois, paramos umas semanas para descansar de toda a adrenalina e para ganhar forças para a enorme digressão que aí vem em 2024, colecionando mais de 16 cidades! 

Se quiserem saber mais, podem seguir a conta @cassandraestrutura - onde desenvolvo os meus projetos, e consultar o nosso site www.cassandra.pt, onde podem ver todas as datas da digressão, e links para as respectivas bilheteiras assim que abrirem. 

As fotografias são da Teresa Pacheco Miranda.
Sara Barros Leitão Instagram - Amanhã estreio o espetáculo "Guião para um país possível", que anda a ocupar a minha cabeça há mais de um ano e meio. 
Foram muitos meses de pesquisa, residências e leituras, mais uns quantos de ensaios e criação. 
Mergulhámos em quase 50 anos de história e lemos centenas de Diários da Assembleia da República, para construir um espetáculo a partir das intervenções, apartes, discursos, debates, de tudo o que é dito na Assembleia desde o dia 2 de junho de 1975, dia da sessão inaugural de uma assembleia que teve por missão redigir a nossa constituição enquanto a vida tratava de acontecer lá fora e não dava descanso. Afinal, "só quer a vida cheia quem teve a vida parada".

Estou a poucos minutos de começar o ensaio geral e tudo me comove. Ao meu lado, uma equipa inteira a trabalhar arduamente, sempre com felicidade, ânimo, companheirismo e sentido crítico. 
Que grande felicidade poder reunir-me de todos eles que me desafiam com questões, novos pontos de vista, que fazem o trabalho ser uma coisa linda de se viver. 

Gostava muito que pudessem vir ver-nos. Estamos em cena no Teatro Municipal Sá de Miranda entre 7 a 10 de dezembro. 
Depois, paramos umas semanas para descansar de toda a adrenalina e para ganhar forças para a enorme digressão que aí vem em 2024, colecionando mais de 16 cidades! 

Se quiserem saber mais, podem seguir a conta @cassandraestrutura - onde desenvolvo os meus projetos, e consultar o nosso site www.cassandra.pt, onde podem ver todas as datas da digressão, e links para as respectivas bilheteiras assim que abrirem. 

As fotografias são da Teresa Pacheco Miranda.
Sara Barros Leitão Instagram - Amanhã estreio o espetáculo "Guião para um país possível", que anda a ocupar a minha cabeça há mais de um ano e meio. 
Foram muitos meses de pesquisa, residências e leituras, mais uns quantos de ensaios e criação. 
Mergulhámos em quase 50 anos de história e lemos centenas de Diários da Assembleia da República, para construir um espetáculo a partir das intervenções, apartes, discursos, debates, de tudo o que é dito na Assembleia desde o dia 2 de junho de 1975, dia da sessão inaugural de uma assembleia que teve por missão redigir a nossa constituição enquanto a vida tratava de acontecer lá fora e não dava descanso. Afinal, "só quer a vida cheia quem teve a vida parada".

Estou a poucos minutos de começar o ensaio geral e tudo me comove. Ao meu lado, uma equipa inteira a trabalhar arduamente, sempre com felicidade, ânimo, companheirismo e sentido crítico. 
Que grande felicidade poder reunir-me de todos eles que me desafiam com questões, novos pontos de vista, que fazem o trabalho ser uma coisa linda de se viver. 

Gostava muito que pudessem vir ver-nos. Estamos em cena no Teatro Municipal Sá de Miranda entre 7 a 10 de dezembro. 
Depois, paramos umas semanas para descansar de toda a adrenalina e para ganhar forças para a enorme digressão que aí vem em 2024, colecionando mais de 16 cidades! 

Se quiserem saber mais, podem seguir a conta @cassandraestrutura - onde desenvolvo os meus projetos, e consultar o nosso site www.cassandra.pt, onde podem ver todas as datas da digressão, e links para as respectivas bilheteiras assim que abrirem. 

As fotografias são da Teresa Pacheco Miranda.
Sara Barros Leitão Instagram - Estreamos daqui a exactamente uma semana, "Guião para um país possível". 
Estou feliz, cansada, comovida, exausta e ansiosa. 
Entregamos o espetáculo ao mundo no dia 7 de dezembro, em Viana do Castelo, ficamos em cena até dia 10, e seguimos em digressão em 2024, por 16 cidades. 

No parlamento português, entre as bancadas dos deputados e a tribuna com membros do Governo, existe, exatamente a meio da sala, uma secretária sem nada à volta onde trabalham dois funcionários que têm a missão de transcrever tudo o que ali é dito. Através dos seus dedos, registam-se os discursos, as intervenções, os apartes, as insubordinações e até os gestos. São centenas de milhares de páginas que registam debates, assembleias constituintes, votações, avanços e recuos nos direitos sociais, laborais e humanos. “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir destes registos, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia.

*

Dramaturgia e encenação
Sara Barros Leitão

Interpretação
João Melo e Margarida Carvalho

Desenho de luz
Cárin Geada

Montagem e operação de luz
Luís Ribeiro

Composição musical
Pedro João

Desenho de som e operação
Mariana Guedelha

Figurinos
Cristina Cunha

Confeção de figurinos
Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira

Conceção de cenografia
António Quaresma e Susete Rebelo

Execução de cenografia
António Quaresma

Execução dos telões
Beatriz Prada, Cristovão Neto e Nuno Encarnação

Direção de produção
Susana Ferreira

Produção e Comunicação
Mariana Dixe

Coordenação da pesquisa
João Mineiro

Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlapatório
Carlos Malvarez

Fotografia 
Teresa Pacheco Miranda

Design
Marta Ramos

Produção
Cassandra

Apoio à residência
CRL - Central Elétrica

Residências
Teatro Municipal Baltazar Dias e Teatro Viriato

Residência de estreia
Centro Dramático de Viana - Teatro do Noroeste

Coprodutores
23 milhas, Casa das Artes de Famalicão, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras Teatro Municipal Baltazar Dias e Teatro Viriato

Projeto financiado por
República Portuguesa e Direção Geral das Artes

Apoio à Criação
Abril é Agora

Alto Patrocínio da Assembleia da República
Sara Barros Leitão Instagram - A sorte soprou a nosso favor, dando-nos uma hora extra neste domingo para recuperar o jet lag. Já aterrámos em Portugal, depois de uma semana no Uruguai. Foi a primeira vez que apresentei um espetáculo meu no estrangeiro. Foi muito lindo ver como as minhas palavras e a nossa língua chegaram às pessoas do outro lado do mundo. 
"Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" continua em digressão, dois anos depois da sua estreia. Este ano ainda o vamos fazer em Mindelo, Cabo Verde, e Leiria e, em breve, anunciaremos as datas da digressão em 2024. 
Entretanto, é tempo de continuar os ensaios de "Guião para um país possível", a nossa nova criação, cujas datas da digressão já disponibilizámos no site www.cassandra.pt 

Aos companheiros do @fituu_uruguay agradecemos a forma como nos receberam, as conversas que tivemos, a fainá, as visitas aos teatros, as sugestões de dramaturgia contemporânea uruguaia, os espetáculos que vimos juntos. 

À @dg.artes , à @fundacao_gda , ao Camões - Instituto da Cooperação e da Língua e à Embaixada de Portugal em Montevideo, agradecemos o apoio que possibilitou a nossa primeira internacionalização. 

Às minhas companheiras de equipa, de digressão, de passeios, de conversas, de criação: "Ánimo compañeras, que la vida puede más!"

A fotografia é da Mariana Guedelha, que se fartou de afinar o seu olhar, fotografando coisas lindas, e, pelo meio, lá foi fazendo o frete de "ó, Mariana, tira aqui esta!".
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
Sara Barros Leitão Instagram - Parece que estou feliz e não é que estou? Se não, vejamos: 
- esta fotografia foi tirada há umas semanas, no primeiro dia de ensaios da nossa nova criação "Guião para um país possível"; 
- é um espetáculo que ando a preparar há praticamente um ano e que, finalmente, começa a concretizar-se; 
- tenho comigo uma equipa de sonho, e que me espanta todos os dias poder tê-los ao meu lado: Susana, Margarida, João e João, Cárin, Susete, Quaresma, Pedro, Carlos, Cristina, Mariana e Mariana, obrigada! 
- escolhi usar nesse dia primeiro uma t-shirt que me foi oferecida no meu aniversário por muitas companheiras que se juntaram e se conheceram nas Heróides - clube do livro feminista, obrigada de novo!; 
- esse clube do livro com que tanto sonhei continua a ter sessões mensais, sempre pertinentes, sempre gratuitas, sempre acessíveis, e sempre desafiadoras; 
- os planetas alinharam-se e, mesmo para uma cética como eu, proporcionaram-nos arrendar um espaço para a Cassandra, onde temos hoje a nossa sala de ensaios - uma espécie de "UmQuarto Só Seu" para os artistas de teatro; 
- nos minutos que vão parecendo livres, vamos limpando o espaço, mudando torneiras, fazendo pequenos arranjos e melhoramentos para os quais - viva os amigos! - não têm faltado braços voluntários. (Por falar nisso, no próximo fim de semana aceitamos braços para pintar paredes!) 
- os dias não têm tido horas suficientes para escrever o espectáculo e, como não tem faltado vontade, inspiração e material, as insónias têm assustado os fantasmas da noite, tornando-se lugares maravilhosos de imaginação; 
- pelo meio, continuamos a digressão do "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa": amanhã apresentamos em Benedita (Alcobaça) e ainda há bilhetes!; 
- o mês parece pequeno e interminável ao mesmo tempo, e é daqui a umas semanas que cruzaremos o oceano, até outro continente, para apresentar este espectáculo em Montevideo, Uruguai, estreando-nos, assim, em digressões internacionais e legendas! 
- e como os caracteres desta publicação estão a terminar, não posso deixar de me lembrar que foi também por estes dias que perdi o medo de andar de bicicleta na estrada e agora já não quero outra coisa!
Sara Barros Leitão Instagram - E deu-se o início dos ensaios de "Guião para um país possível", um espetáculo que parte dos Diários da Assembleia da República, onde estão transcritos todos os debates parlamentares dos últimos 49 anos. 
A ideia anda a construir-se há mais de um ano, a pesquisa começou há seis meses, os ensaios começaram na segunda-feira e agora, ainda sem sabermos como será este espetáculo, sabemos que estreia a 7 de dezembro de 2023 e que circulará por muitas cidades do país em 2024. 

Criação e encenação - Sara Barros Leitão 
Interpretação - João Melo e Margarida Carvalho
Direção de produção - Susana Ferreira
Desenho de luz - Cárin Geada 
Sonoplastia - Pedro João 
Figurinos - Cristina Cunha
Cenografia - António Quaresma e Susete Rebelo
Coordenação da pesquisa - João Mineiro
Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlapatório - Carlos Malvarez
Design - Marta Ramos

Produção - Cassandra 

Residência de estreia - Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste 

Co-produtores - 23 milhas, Casa das Artes de Famalicão, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, O Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato

Apoio à Criação - Abril é Agora

Projeto financiado pela República
 Portuguesa - Cultura | Direção-Geral das Artes e Estrutura de Missão
 para as Comemorações do quinquagésimo aniversário da Revolução de 25 de Abril de
 1974
Sara Barros Leitão Instagram - "Os tempos estavam a mudar, mas a mudança é coisa que leva tempo.

- Onde já se viu, uma criada ir à televisão! Onde é que isto vai parar? 

- E as criadas não são feitas da mesma massa que as pessoas? 

- Se quer ter essas regalias todas, devia ter estudado, como as minhas filhas. 

- E porque é que acha que não estudei? 

Quando se conta a história do 25 de abril, conta-se o dia em que as pessoas saíram à rua, conta-se o dia do início da libertação, a solidariedade entre trabalhadores. 
Agora, chegou o tempo de contar a narrativa alternativa de quem não saiu, e a quem fizeram acreditar que ainda não era a sua vez. 
O trabalho doméstico tem de ser feito. O trabalho doméstico é a base do bem-estar, do cuidado, das necessidades básicas e saúde pessoal. 
Pagando a alguém para o fazer, ou fazendo-o nós de forma gratuita quando chegamos a casa depois de uma jornada de trabalho remunerado, é trabalho.
Na agenda da libertação dos trabalhadores já não havia espaço para a libertação das tarefas mais essenciais feitas, sobretudo, por mulheres. Afinal, até para a ocupação de uma fábrica é preciso quem nos leve a marmita, até para cumprir as oito horas de trabalho é preciso roupa lavada, até para o melhor rendimento das crianças na escola, que estão a aprender a ser a nova força de trabalho, é preciso quem garanta que vai a mochila, o casaco, o iogurte e os deveres feitos. 

O problema do 25 de abril, é que não chegou para todos. Muito menos para todas."

Deixo um excerto do texto da peça "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", que escrevi em 2021, e com a qual tenho passado os últimos dois anos a correr o país de norte a sul e ilhas para o apresentar a todas as pessoas que o queiram ver. 
Esta noite é a vez de Pombal e será o último espetáculo antes das férias. 

Se estiveres por perto, aparece. Os bilhetes custam 3€, e ainda há lugares. 
Começa às 21h30 no Teatro-Cine de Pombal. 

Fotografia de Teresa Pacheco Miranda
Sara Barros Leitão Instagram - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.
Sara Barros Leitão Instagram - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.
Sara Barros Leitão Instagram - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.
Sara Barros Leitão Instagram - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.
Sara Barros Leitão Instagram - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.
Sara Barros Leitão Instagram - Esta fotografia foi tirada minutos antes de apresentarmos pela primeira vez o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" ao público. Era um público mais ou menos conhecido, numa ante-estreia que juntava várias pessoas que, de alguma forma, tinham contribuído para a pesquisa do espetáculo, para a sua criação, ou que nos eram próximas e podiam dar-nos um retorno sincero do que poderíamos melhor até à semana seguinte, em que o estreávamos oficialmente. 
Estavámos em 2021 e ainda toda a gente usava máscara. 
Passou muito tempo. 
Hoje, dois anos depois, continuamos a circular com o espetáculo por todo o país, e, se as deusas soprarem a nosso favor, será este o ano em que levamos este espetáculo a dois novos continentes. 
Entretanto, já fizemos este espetáculo quase 50 vezes, em dezenas de cidades. Já cortámos cenas, melhorámos outras, já acrescentámos texto, de acordo com novos acontecimentos. 
É um monólogo em estou tudo menos sozinha. Comigo, está uma equipa maravilhosa que carrega centenas de quilómetros de estrada às costas. São milhares os almoços, jantares e lanches que fazemos juntas, as conversas, os silêncios, as músicas que ouvimos no carro, nas montagens e nas desmontagens. 
Antes de irmos de férias, para depois voltarmos com novas datas desta digressão e com o início dos ensaios do novo espetáculo, ainda temos mais duas paragens de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa". 
Uma é esta noite, dia 24 de junho, na Marinha Grande, no Teatro Stephens. A outra é para a semana, dia 1 de julho, em Pombal, no Teatro-cine de Pombal. 

Para ambos, ainda há bilhetes. É a nossa despedida dos palcos nesta temporada. Aparece por lá, se estiveres por perto. 

Fotografia de Diana Tinoco
Sara Barros Leitão Instagram - Eu tenho dois amores, muito parecidos, mas não totalmente iguais. Têm três anos de diferença, e este fim de semana volto a ambos, em dias seguidos. 
Um é em tons de amarelo, outro em tons de vermelho, ambos foram escritos, encenados e interpretados por mim, e são dois monólogos que partiram de um longo mergulho em arquivos, cartas, entrevistas e documentos. Os temas não podiam ser mais distintos, no primeiro, o ponto de partida é o arquivo do Teatro Experimental do Porto. No segundo, o arquivo da criação do Sindicato do Serviço Doméstico. 
Ainda assim, quem vir ambos, poderá encontrar semelhanças na escrita, na encenação, no tom da interpretação e no enamoramento pelos documentos. Afinal, tudo isto faz parte de um caminho que vou descobrindo sobre o fazer teatro. Se ainda não viste nenhum destes espetáculos e se te entusiasma este jogo de "encontre as semelhanças", aproveita agora. A "Teoria das Três Idades" está esta noite, dia 23 de junho, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha (e será, muito provavelmente a última vez que faço este espetáculo), e o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" está amanhã, dia 24 de junho no Teatro Sephens, na Marinha Grande. Para ambos, ainda há bilhetes. 

E, se nos últimos anos me tenho dedicado quase na totalidade ao teatro, toda a grande história de amor não vive sem um bom romance paralelo. Assim, de vez em quando, tenho feito umas escapadelas pelo cinema, e, ainda este fim de semana será exibida a curta-metragem "Das Duas Uma", de Bernardo Gomes de Almeida no FEST Film Festival, no Casino de Espinho, 25 de Junho, às 16h45. 

Três dias, três projetos, três cidades. 
Para o ano, não há São João que me fuja, que vou ter de festejar em triplicado!
Sara Barros Leitão Instagram - Eu tenho dois amores, muito parecidos, mas não totalmente iguais. Têm três anos de diferença, e este fim de semana volto a ambos, em dias seguidos. 
Um é em tons de amarelo, outro em tons de vermelho, ambos foram escritos, encenados e interpretados por mim, e são dois monólogos que partiram de um longo mergulho em arquivos, cartas, entrevistas e documentos. Os temas não podiam ser mais distintos, no primeiro, o ponto de partida é o arquivo do Teatro Experimental do Porto. No segundo, o arquivo da criação do Sindicato do Serviço Doméstico. 
Ainda assim, quem vir ambos, poderá encontrar semelhanças na escrita, na encenação, no tom da interpretação e no enamoramento pelos documentos. Afinal, tudo isto faz parte de um caminho que vou descobrindo sobre o fazer teatro. Se ainda não viste nenhum destes espetáculos e se te entusiasma este jogo de "encontre as semelhanças", aproveita agora. A "Teoria das Três Idades" está esta noite, dia 23 de junho, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha (e será, muito provavelmente a última vez que faço este espetáculo), e o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" está amanhã, dia 24 de junho no Teatro Sephens, na Marinha Grande. Para ambos, ainda há bilhetes. 

E, se nos últimos anos me tenho dedicado quase na totalidade ao teatro, toda a grande história de amor não vive sem um bom romance paralelo. Assim, de vez em quando, tenho feito umas escapadelas pelo cinema, e, ainda este fim de semana será exibida a curta-metragem "Das Duas Uma", de Bernardo Gomes de Almeida no FEST Film Festival, no Casino de Espinho, 25 de Junho, às 16h45. 

Três dias, três projetos, três cidades. 
Para o ano, não há São João que me fuja, que vou ter de festejar em triplicado!
Sara Barros Leitão Instagram - Eu tenho dois amores, muito parecidos, mas não totalmente iguais. Têm três anos de diferença, e este fim de semana volto a ambos, em dias seguidos. 
Um é em tons de amarelo, outro em tons de vermelho, ambos foram escritos, encenados e interpretados por mim, e são dois monólogos que partiram de um longo mergulho em arquivos, cartas, entrevistas e documentos. Os temas não podiam ser mais distintos, no primeiro, o ponto de partida é o arquivo do Teatro Experimental do Porto. No segundo, o arquivo da criação do Sindicato do Serviço Doméstico. 
Ainda assim, quem vir ambos, poderá encontrar semelhanças na escrita, na encenação, no tom da interpretação e no enamoramento pelos documentos. Afinal, tudo isto faz parte de um caminho que vou descobrindo sobre o fazer teatro. Se ainda não viste nenhum destes espetáculos e se te entusiasma este jogo de "encontre as semelhanças", aproveita agora. A "Teoria das Três Idades" está esta noite, dia 23 de junho, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha (e será, muito provavelmente a última vez que faço este espetáculo), e o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" está amanhã, dia 24 de junho no Teatro Sephens, na Marinha Grande. Para ambos, ainda há bilhetes. 

E, se nos últimos anos me tenho dedicado quase na totalidade ao teatro, toda a grande história de amor não vive sem um bom romance paralelo. Assim, de vez em quando, tenho feito umas escapadelas pelo cinema, e, ainda este fim de semana será exibida a curta-metragem "Das Duas Uma", de Bernardo Gomes de Almeida no FEST Film Festival, no Casino de Espinho, 25 de Junho, às 16h45. 

Três dias, três projetos, três cidades. 
Para o ano, não há São João que me fuja, que vou ter de festejar em triplicado!
Sara Barros Leitão Instagram - Companheiras.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
Sara Barros Leitão Instagram - Foi sentada na sala de ensaio do Teatro Nacional da Catalunha que recebi uma mensagem que me trazia a notícia de que o meu texto "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" tinha sido nomeado para Melhor Texto Português Representado em 2022 pela Sociedade Portuguesa de Autores. 

É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. 
Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? 

Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. 

Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. 
Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. 

Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. 

A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.
Sara Barros Leitão Instagram - Foi sentada na sala de ensaio do Teatro Nacional da Catalunha que recebi uma mensagem que me trazia a notícia de que o meu texto "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" tinha sido nomeado para Melhor Texto Português Representado em 2022 pela Sociedade Portuguesa de Autores. 

É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. 
Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? 

Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. 

Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. 
Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. 

Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. 

A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.
Sara Barros Leitão Instagram - Foi sentada na sala de ensaio do Teatro Nacional da Catalunha que recebi uma mensagem que me trazia a notícia de que o meu texto "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" tinha sido nomeado para Melhor Texto Português Representado em 2022 pela Sociedade Portuguesa de Autores. 

É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. 
Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? 

Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. 

Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. 
Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. 

Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. 

A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.
Sara Barros Leitão Instagram - Quando criei a @cassandraestrutura tinha vontade de duas coisas: fazer um espetáculo que pudesse circular muito e fazê-lo muitas vezes, e criar um clube do livro que juntasse pessoas desconhecidas que pudessem conversar sobre livros. 
Hoje, tudo se junta. Faço pela 40ª vez o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" e as Heróides - clube do livro feminista está na terceira edição. Sendo que, este ano, algumas editoras dos livros que escolhemos juntaram-se a nós e isso permitiu-nos fazer coisas como a que está a acontecer hoje um pouco por todo o país: livros espalhados nas cidades. 
Até agora já deixámos livros em Mafra, Cascais, Coimbra, Guarda, Porto e Ovar. Amanhã vamos continuar a espalhá-los. Segue a página da Cassandra para ver se encontras algum, junta-te ao clube do livro, encontra-nos no fim dos espetáculos para conversarmos sobre eles... Andamos por aí. Vem também. 

As inscrições para a próxima sessão das Heróides - clube do livro feminista estão abertas em www.cassandra.pt/heroides 
A participação é gratuita. Se não conseguires ler o livro, não faz mal. Vem escutar e partilhar. 

Obrigada também à @quetzaleditores por se tornar parceira deste mês e nos permitir fazer uma coisa tão linda como deixar livros espalhados nas ruas.
Sara Barros Leitão Instagram - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!
Sara Barros Leitão Instagram - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!
Sara Barros Leitão Instagram - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!
Sara Barros Leitão Instagram - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!
Sara Barros Leitão Instagram - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!
Sara Barros Leitão Instagram - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!
Sara Barros Leitão Instagram - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!
Sara Barros Leitão Instagram - É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. 
Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
Aparece!
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Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

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Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
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Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Sara Barros Leitão Instagram - É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. 
Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Sara Barros Leitão Instagram - Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. 
Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
Sara Barros Leitão Instagram - Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. 
Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
Sara Barros Leitão Instagram - Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. 
Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
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Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
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O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

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Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
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Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
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Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
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Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

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Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
Sara Barros Leitão Instagram - FIM. 
Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
Sara Barros Leitão Instagram - FIM. 
Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
Sara Barros Leitão Instagram - Há livros que, incompreensivelmente, não são conhecidos. Um deles é "As Mulheres do Meu País", de Maria Lamas. É certo que, a dificuldade em encontrá-lo e o facto de não ser reeditado não contribuem. 
Há quem já tenha ouvido falar dele, mas nunca lhe tenha visto a forma. Há quem saiba que foi editado em fascículos, mas não faça ideia do tamanho, nem das fotografias e das ilustrações que tem. 
É este o livro de que tanto falamos. 
É um livro que faz um retrato das mulheres portuguesas que Maria Lamas encontrou quando viajou de norte, a sul e ilhas, de bloco de notas numa mão e máquina fotográfica na outra. 
Assim termina o parágrafo da introdução: "Assim foi escrito este livro, que é uma expressão de fraternal solidariedade com as mulheres do meu País. Se ele abalar a indiferença, ou antes, a ironia com que os portugueses usam encarar os problemas femininos, e alguém estender a mão, firmemente, às grandes sacrificadas, vítimas milenárias de erros milenários, que, apesar de tudo, continuam a ser as obreiras da vida, bem pequenos foram, afinal, os incalculáveis esforços, fadigas e obstáculos vencidos, que a sua publicação representa. - Maria Lamas". 
No próximo sábado, dia 19 de novembro, das 12h às 17h, vamos ler, em conjunto e em voz alta, todos os excertos possíveis deste livro. 
Vem conhecê-lo, ou traz um exemplar, se o tiveres, para que mais pessoas possam juntar as cabeças e lê-lo em conjunto. 
A participação é gratuita. Podes ler ou podes ouvir. Temos um lugar quente, abrigado, com almofadas, mantas, castanhas e chá. Traz uma merenda para partilharmos nas pausas da leitura. 
Apanha um comboio, combina uma boleia, tira uma tarde para fazeres uma coisa completamente diferente. Vem encontrar-nos e encontrar-te com pessoas que não conheces, e que te poderão desafiar, estimular, questionar. 
O encontro será no fAUNA, o espaço do Teatro da Didascália, em Joane, e está preparado para pessoas com mobilidade reduzida. Há estacionamento à porta e gratuito. As crianças são bem-vindas.
Sabe mais sobre as Heróides - clube do livro feminista em www.cassandra.pt
Sara Barros Leitão Instagram - Há livros que, incompreensivelmente, não são conhecidos. Um deles é "As Mulheres do Meu País", de Maria Lamas. É certo que, a dificuldade em encontrá-lo e o facto de não ser reeditado não contribuem. 
Há quem já tenha ouvido falar dele, mas nunca lhe tenha visto a forma. Há quem saiba que foi editado em fascículos, mas não faça ideia do tamanho, nem das fotografias e das ilustrações que tem. 
É este o livro de que tanto falamos. 
É um livro que faz um retrato das mulheres portuguesas que Maria Lamas encontrou quando viajou de norte, a sul e ilhas, de bloco de notas numa mão e máquina fotográfica na outra. 
Assim termina o parágrafo da introdução: "Assim foi escrito este livro, que é uma expressão de fraternal solidariedade com as mulheres do meu País. Se ele abalar a indiferença, ou antes, a ironia com que os portugueses usam encarar os problemas femininos, e alguém estender a mão, firmemente, às grandes sacrificadas, vítimas milenárias de erros milenários, que, apesar de tudo, continuam a ser as obreiras da vida, bem pequenos foram, afinal, os incalculáveis esforços, fadigas e obstáculos vencidos, que a sua publicação representa. - Maria Lamas". 
No próximo sábado, dia 19 de novembro, das 12h às 17h, vamos ler, em conjunto e em voz alta, todos os excertos possíveis deste livro. 
Vem conhecê-lo, ou traz um exemplar, se o tiveres, para que mais pessoas possam juntar as cabeças e lê-lo em conjunto. 
A participação é gratuita. Podes ler ou podes ouvir. Temos um lugar quente, abrigado, com almofadas, mantas, castanhas e chá. Traz uma merenda para partilharmos nas pausas da leitura. 
Apanha um comboio, combina uma boleia, tira uma tarde para fazeres uma coisa completamente diferente. Vem encontrar-nos e encontrar-te com pessoas que não conheces, e que te poderão desafiar, estimular, questionar. 
O encontro será no fAUNA, o espaço do Teatro da Didascália, em Joane, e está preparado para pessoas com mobilidade reduzida. Há estacionamento à porta e gratuito. As crianças são bem-vindas.
Sabe mais sobre as Heróides - clube do livro feminista em www.cassandra.pt
Sara Barros Leitão Instagram - Santarosa Barreto
A Luta, 2018-19

Obra do MASP, doação da artista no contexto da exposição Histórias das mulheres, histórias feministas, 2019.
Sara Barros Leitão Instagram -
Sara Barros Leitão Instagram - Um dia sonhei em ter pertencer a um clube do livro, onde as pessoas se reuniam para falar sobre os livros que andavam a ler. 
Depois, recebi um prémio no valor de 5000€ e resolvi criar um. Já dava para pagar uma mensalidade Zoom, pagar o design, um site para receber inscrições, e a pessoas para trabalharem nele. 
Hoje, quase dois anos depois, as Heróides - clube do livro feminista é maior do que o que alguma vez sonhei. 
Reunimo-nos no último sábado de cada mês. Juntam-se pessoas de todo o mundo. São centenas. Muitas falam, outras só escutam, todas podem participar. 
Discutimos, conversamos, ouvimos, tentamos compreender, discordamos, aceitamos a discórdia, e levamo-la connosco para nos dar outras formas de olhar o mundo e, com isso, compreender melhor o outro. 
Queria poder pertencer a uma comunidade em que pudesse conversar, por exemplo, sobre os enormes protestos que acontecem no Irão neste momento. Queria fazer perguntas a quem sabe mais do que eu sobre esse assunto, e não queria que as minhas perguntas fossem mal interpretadas, afinal, são coisas sobre as quais nunca pensei, nunca vi, nunca me acontecerão. 
Então, entusiasma-me saber que a próxima sessão é já no sábado, e que a convidada é a Faranaz Keshavjee. Claro que tremo só de pensar que ela aceitou estar connosco, e saltei de felicidade quando ela nos sugeriu um livro de uma das minhas autoras preferidas. 
Esta será a primeira vez que as Heróides lerão uma novela gráfica. O livro chama-se "Bordados", e é de Marjane Satrapi, a mesma autora de "Persepólis". 
A partir dele, passaremos duas horas a conversar sobre o Irão, as Iranianas, os protestos, os desejos, a opressão, a religião, os extremismos, as questões de género, as diferenças entre o que é, e o que achamos que é. 
As inscrições estão abertas, ainda há vagas, a participação é gratuita, e podes só ficar a escutar, se preferires. 
Podes vir só a esta sessão, ou podes juntar-te a nós nas próximas. 
Podes nunca ter feito parte de um clube do livro, e podes nem sequer ter lido este livro. 
Junta-te, estamos aqui: www.cassandra.pt/heroides
Sara Barros Leitão Instagram - Um dia sonhei em ter pertencer a um clube do livro, onde as pessoas se reuniam para falar sobre os livros que andavam a ler. 
Depois, recebi um prémio no valor de 5000€ e resolvi criar um. Já dava para pagar uma mensalidade Zoom, pagar o design, um site para receber inscrições, e a pessoas para trabalharem nele. 
Hoje, quase dois anos depois, as Heróides - clube do livro feminista é maior do que o que alguma vez sonhei. 
Reunimo-nos no último sábado de cada mês. Juntam-se pessoas de todo o mundo. São centenas. Muitas falam, outras só escutam, todas podem participar. 
Discutimos, conversamos, ouvimos, tentamos compreender, discordamos, aceitamos a discórdia, e levamo-la connosco para nos dar outras formas de olhar o mundo e, com isso, compreender melhor o outro. 
Queria poder pertencer a uma comunidade em que pudesse conversar, por exemplo, sobre os enormes protestos que acontecem no Irão neste momento. Queria fazer perguntas a quem sabe mais do que eu sobre esse assunto, e não queria que as minhas perguntas fossem mal interpretadas, afinal, são coisas sobre as quais nunca pensei, nunca vi, nunca me acontecerão. 
Então, entusiasma-me saber que a próxima sessão é já no sábado, e que a convidada é a Faranaz Keshavjee. Claro que tremo só de pensar que ela aceitou estar connosco, e saltei de felicidade quando ela nos sugeriu um livro de uma das minhas autoras preferidas. 
Esta será a primeira vez que as Heróides lerão uma novela gráfica. O livro chama-se "Bordados", e é de Marjane Satrapi, a mesma autora de "Persepólis". 
A partir dele, passaremos duas horas a conversar sobre o Irão, as Iranianas, os protestos, os desejos, a opressão, a religião, os extremismos, as questões de género, as diferenças entre o que é, e o que achamos que é. 
As inscrições estão abertas, ainda há vagas, a participação é gratuita, e podes só ficar a escutar, se preferires. 
Podes vir só a esta sessão, ou podes juntar-te a nós nas próximas. 
Podes nunca ter feito parte de um clube do livro, e podes nem sequer ter lido este livro. 
Junta-te, estamos aqui: www.cassandra.pt/heroides
Sara Barros Leitão - 4.3K Likes - "Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa." 

Revolução e Mulheres, Maria Velho da Costa.

4.3K Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : “Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa.” Revolução e Mulheres, Maria Velho da Costa.
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Sara Barros Leitão - 1.2K Likes - Teremos sempre o teatro. 

"Guião para um país possível" é a minha mais recente criação a partir dos Diários da Assembleia da República, que faz uma viagem pelos últimos cinquenta anos da democracia parlamentar. Discursos, apartes, momentos insólitos, moções de rejeição, pateadas, Grândola, sequestro, promessas, avanços, recuos, conquistas, derrotas, desmaios, corninhos, mamas de fora, direitos humanos, copos de água, microfones desligados, palavras apetrechadas de asas, cordalidade, amizade, cigarros, morte. 
Tudo cabe nesta história que construímos juntos. 

Teremos sempre o teatro para não nos falhar a memória. 

O espetáculo está em circulação por todo o país, podem encontrá-lo aqui: 

15 e 16 de março, 2024 - Casa das Artes de Famalicão 
23 de março, 2024 - Teatro-Cine de Pombal 
12, 13 e 14 de abril, 2024 - Teatro do Bairro Alto, Lisboa
19 e 20 de abril, 2024 - Teatro Viriato, Viseu
26 de abril, 2024 - Teatro Sá da Bandeira, Santarém
4 de maio, 2024 - Casa Cultura Teatro Stephens, Marinha Grande
10 de maio, 2024 - Teatro Municipal de Vila Real
18 de maio - Cineteatro Louletano, Loulé
6 e 7 de julho, 2024 - Cineteatro Constantino Nery, Matosinhos
13 de setembro - Teatro José Lúcio da Silva, Leiria
5 de outubro, 2024 - Teatro Municipal da Covilhã
11 de outubro, 2024 - Cine-Teatro S. Pedro, Alcanena
18 de outubro, 2024 - Casa das Artes, Miranda do Corvo
21 de novembro, 2024 - ACERT, Tondela

Fotografia de Teresa Pacheco Miranda

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Caption : Teremos sempre o teatro. “Guião para um país possível” é a minha mais recente criação a partir dos Diários da Assembleia da República, que faz uma viagem pelos últimos cinquenta anos da democracia parlamentar. Discursos, apartes, momentos insólitos, moções de rejeição, pateadas, Grândola, sequestro, promessas, avanços, recuos, conquistas, derrotas, desmaios, corninhos, mamas de fora, direitos humanos, copos de água, microfones desligados, palavras apetrechadas de asas, cordalidade, amizade, cigarros, morte. Tudo cabe nesta história que construímos juntos. Teremos sempre o teatro para não nos falhar a memória. O espetáculo está em circulação por todo o país, podem encontrá-lo aqui: 15 e 16 de março, 2024 – Casa das Artes de Famalicão 23 de março, 2024 – Teatro-Cine de Pombal 12, 13 e 14 de abril, 2024 – Teatro do Bairro Alto, Lisboa 19 e 20 de abril, 2024 – Teatro Viriato, Viseu 26 de abril, 2024 – Teatro Sá da Bandeira, Santarém 4 de maio, 2024 – Casa Cultura Teatro Stephens, Marinha Grande 10 de maio, 2024 – Teatro Municipal de Vila Real 18 de maio – Cineteatro Louletano, Loulé 6 e 7 de julho, 2024 – Cineteatro Constantino Nery, Matosinhos 13 de setembro – Teatro José Lúcio da Silva, Leiria 5 de outubro, 2024 – Teatro Municipal da Covilhã 11 de outubro, 2024 – Cine-Teatro S. Pedro, Alcanena 18 de outubro, 2024 – Casa das Artes, Miranda do Corvo 21 de novembro, 2024 – ACERT, Tondela Fotografia de Teresa Pacheco Miranda
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Sara Barros Leitão - 552 Likes - Coisa linda é este clube do livro, que faz este mês 19 meses de existência, que junta centenas de pessoas todas as sessões, que junta gente do sul, do norte, das ilhas, do interior, do litoral, da diáspora e das férias! Às vezes, também se junta presencialmente, como aconteceu em Maio, em Torres Vedras. Foi uma espécie de Mesa Nacional das Heróides. Lemos em voz alta, partilhámos comida, conversámos e emprestámos protector solar e chapéus, sempre atentos/as/es para ver a pessoa que estava ao nosso lado estava confortável. 
Este sábado há nova sessão, desta vez, online. Mas em novembro, voltamos ao encontro presencial. Marquem na agenda este São Martinho dos livros feministas, que acontecerá dia 19. 
A parte melhor é que a participação é gratuita, e todas as sessões têm interpretação em Língua Gestual Portuguesa.

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Caption : Coisa linda é este clube do livro, que faz este mês 19 meses de existência, que junta centenas de pessoas todas as sessões, que junta gente do sul, do norte, das ilhas, do interior, do litoral, da diáspora e das férias! Às vezes, também se junta presencialmente, como aconteceu em Maio, em Torres Vedras. Foi uma espécie de Mesa Nacional das Heróides. Lemos em voz alta, partilhámos comida, conversámos e emprestámos protector solar e chapéus, sempre atentos/as/es para ver a pessoa que estava ao nosso lado estava confortável. Este sábado há nova sessão, desta vez, online. Mas em novembro, voltamos ao encontro presencial. Marquem na agenda este São Martinho dos livros feministas, que acontecerá dia 19. A parte melhor é que a participação é gratuita, e todas as sessões têm interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
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Sara Barros Leitão - 118 Likes - Um país em construção!
Magnífico e frágil, como a Democracia!
Hoje, em #santarem 
https://www.santaremcultura.pt/index.php/programacao/1071-guiao-para-um-pais-possivel

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Caption : Um país em construção! Magnífico e frágil, como a Democracia! Hoje, em #santarem https://www.santaremcultura.pt/index.php/programacao/1071-guiao-para-um-pais-possivel
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚

Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌

Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!

3 Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚 Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi “O Melhor dos Mundos”, de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌 Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚

Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌

Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!

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Caption : @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚 Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi “O Melhor dos Mundos”, de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌 Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!
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Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌

Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!

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Caption : @sarahoneypie pela lente de @joannacorreia_ 💚 Um dos projetos mais recentes em que a Sara participou foi “O Melhor dos Mundos”, de Rita Nunes, que teve a sua estreia na competição do @indielisboa 🙌 Prevê-se que o filme passe ainda este ano pelas salas de cinema do país. Fiquem atentos!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - O filme "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. 
Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. 
O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam.

"O Melhor dos Mundos" será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. 

A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.

3 Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : O filme “O Melhor dos Mundos”, de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam. “O Melhor dos Mundos” será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - O filme "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. 
Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. 
O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam.

"O Melhor dos Mundos" será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. 

A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.

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Caption : O filme “O Melhor dos Mundos”, de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam. “O Melhor dos Mundos” será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - O filme "O Melhor dos Mundos", de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. 
Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. 
O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam.

"O Melhor dos Mundos" será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. 

A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.

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Caption : O filme “O Melhor dos Mundos”, de Rita Nunes, teve a sua estreia ontem no Indie Lisboa, na competição nacional. Passado exactamente um ano e mês após o fim das rodagens, a equipa voltou a reencontrar-se no foyer do Cinema São Jorge. Foi uma noite muito linda, cheia de abraços, reencontros e conversas. O melhor dos mundos acontece também quando se junta um projecto do qual nos orgulhamos, uma equipa de que gostamos, e a possibilidade de ter ao meu lado a minha maior companheira, a Pandora, que não só partilha o ecrã comigo para contar esta história, como ontem teve direito à sua primeira estreia no cinema, onde não faltaram fotografias, festinhas e lambidelas às mãos que acabavam de comer um doce ou um salgado, tendo subido também ela ao palco, cheia de classe, e sem estranhar uma plateia praticamente esgotada, logo se deitou de perna cruzada, enfrentando com uma tranquilidade redentora as centenas de pessoas que para ela olhavam. “O Melhor dos Mundos” será, de novo, exibido dia 1 de junho, às 21h45 no Cinema Ideal. Depois, é só esperar mais uns meses até o podermos ver nas salas de cinema de todo o país. A primeira fotografia é do @leandrophgomes, a segunda é do @bennygalmeida e a última é o cartaz do filme.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Este fim de tarde estarei na Livraria Flâneur, pelas 18h30, com a desafiante tarefa de apresentar o mais recente livro de Susana Moreira Marques - que apenas conheço através das suas palavras, numa longa relação enquanto sua leitora. 

Poderia agora tentar escrever umas linhas sobre a minha experiência nesta leitura de "Terceiro andar sem elevador", mas prefiro deixar o convite a aparecerem, para nos escutarmos, partilharmos impressões, leituras e conversas. 

Cidades, caminhos, mudanças, animais selvagens, paisagens, aves em movimento que parecem paradas, silêncios, solidão, crianças ou paredes riscadas que testemunham que estamos mais altos do que no verão passado. 
Estas Notas de Lisboa são notas sobre qualquer cidade, qualquer casa, qualquer janela que nos possibilite olhar para o mundo. 

Até logo.

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Caption : Este fim de tarde estarei na Livraria Flâneur, pelas 18h30, com a desafiante tarefa de apresentar o mais recente livro de Susana Moreira Marques – que apenas conheço através das suas palavras, numa longa relação enquanto sua leitora. Poderia agora tentar escrever umas linhas sobre a minha experiência nesta leitura de “Terceiro andar sem elevador”, mas prefiro deixar o convite a aparecerem, para nos escutarmos, partilharmos impressões, leituras e conversas. Cidades, caminhos, mudanças, animais selvagens, paisagens, aves em movimento que parecem paradas, silêncios, solidão, crianças ou paredes riscadas que testemunham que estamos mais altos do que no verão passado. Estas Notas de Lisboa são notas sobre qualquer cidade, qualquer casa, qualquer janela que nos possibilite olhar para o mundo. Até logo.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Há 4 anos, estávamos em plena pandemia e confinamentos. Não saíamos de casa há cerca de dois meses e era também esse o tempo que contava sem ir ao teatro, sem fazer teatro, sem falar sobre teatro, sem ensaiar, sem conversar com colegas nas pausas, sem emprestar livros nem ter livros emprestados. 
Entre confinamentos e medidas de emergência, conseguimos agendar uma vaga numa Conservatória para entregar a ata da fundação de uma cooperativa cultural chamada Cassandra, no dia 21 de maio de 2020. 
Faz amanhã 4 anos que tudo isto se começou a tornar real: criar uma equipa, encontrar formas de financiamento, contratos de trabalho, um clube do livro, uma comunidade de centenas de pessoas à volta da leitura, criar os nossos espetáculos, circular por todo o país, levá-los a três continentes, calendarizar longos meses de pesquisa e ensaios, arranjar um lugar para trabalhar, fazer desse lugar casa, pintar, lavar, aprender a fazer cimento, ter insónias quando o dinheiro não é suficiente, emocionar-nos quando somos capazes, e, no futuro, ter uma livraria com um catálogo feminista de curadoria colectiva, onde reunimos sugestões de leitura de centenas de pessoas. 

Ao peito, do lado do coração, mas sobretudo, do lado esquerdo, a Cassandra, onde cabem todas as dezenas pessoas que trabalharam connosco nestes últimos 4 anos, todas as que nos ajudaram, as que emprestaram coisas, as que ofereceram, as que deram a sua força de trabalho, os seus tempos livres, os seus donativos, as suas conversas, o seu empenho, a sua dedicação, todas as que nos disseram como podíamos fazer melhor e nos desculparam quando não correu tão bem, as que se juntam mensalmente no nosso lindo clube de leitura e que nos desafiam a pensar diferente. 
Sobretudo, cabem aquelas que diariamente trabalham para que tudo isto seja possível: que aguentam montagens, digressões, pânicos e sonhos. 

E, dentro dessas, a duas cujo nome rima: à Susana e à Mariana, para quem as palavras não são suficientes. 

Amanhã é dia de aniversário. A nossa casa estará aberta das 8h às 20h, a livraria (em construção) terá tudo com 10% de desconto, e haverá um sorteio de convites para próximo espetáculo. Sopramos vela​s às 19h. 
Aparece!

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Caption : Há 4 anos, estávamos em plena pandemia e confinamentos. Não saíamos de casa há cerca de dois meses e era também esse o tempo que contava sem ir ao teatro, sem fazer teatro, sem falar sobre teatro, sem ensaiar, sem conversar com colegas nas pausas, sem emprestar livros nem ter livros emprestados. Entre confinamentos e medidas de emergência, conseguimos agendar uma vaga numa Conservatória para entregar a ata da fundação de uma cooperativa cultural chamada Cassandra, no dia 21 de maio de 2020. Faz amanhã 4 anos que tudo isto se começou a tornar real: criar uma equipa, encontrar formas de financiamento, contratos de trabalho, um clube do livro, uma comunidade de centenas de pessoas à volta da leitura, criar os nossos espetáculos, circular por todo o país, levá-los a três continentes, calendarizar longos meses de pesquisa e ensaios, arranjar um lugar para trabalhar, fazer desse lugar casa, pintar, lavar, aprender a fazer cimento, ter insónias quando o dinheiro não é suficiente, emocionar-nos quando somos capazes, e, no futuro, ter uma livraria com um catálogo feminista de curadoria colectiva, onde reunimos sugestões de leitura de centenas de pessoas. Ao peito, do lado do coração, mas sobretudo, do lado esquerdo, a Cassandra, onde cabem todas as dezenas pessoas que trabalharam connosco nestes últimos 4 anos, todas as que nos ajudaram, as que emprestaram coisas, as que ofereceram, as que deram a sua força de trabalho, os seus tempos livres, os seus donativos, as suas conversas, o seu empenho, a sua dedicação, todas as que nos disseram como podíamos fazer melhor e nos desculparam quando não correu tão bem, as que se juntam mensalmente no nosso lindo clube de leitura e que nos desafiam a pensar diferente. Sobretudo, cabem aquelas que diariamente trabalham para que tudo isto seja possível: que aguentam montagens, digressões, pânicos e sonhos. E, dentro dessas, a duas cujo nome rima: à Susana e à Mariana, para quem as palavras não são suficientes. Amanhã é dia de aniversário. A nossa casa estará aberta das 8h às 20h, a livraria (em construção) terá tudo com 10% de desconto, e haverá um sorteio de convites para próximo espetáculo. Sopramos vela​s às 19h. Aparece!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Quase parece um sonho. 
Criámos a Cassandra há quatro anos, e hoje, a equipa divide-se, pela primeira vez, para apresentar dois espetáculos em duas cidades de dois países diferentes, praticamente ao mesmo tempo. 
“Guião para um país possível” é apresentado hoje em Santarém, no Teatro da Bandeira, no dia seguinte aos cinquenta anos desde a revolução, na mesma cidade de onde, cinquenta anos antes, partiam os tanques rumo ao Convento do Carmo, acabando, assim com quarenta e oito anos de ditadura fascista. 
A 1743 km de distância, em Yverdon-les-Bains, na Suiça, outra parte da equipa prepara-se para apresentar “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, de forma a comemorar o 25 de abril numa das cidades suíças com mais emigrantes portugueses, em que a profissão predominante é a de empregada doméstica, num dia em que estas trabalhadoras terão um encontro para falar sobre a sua profissão, e irão também assistir ao espetáculo à noite. A partir das 17h de amanhã, o foyer do Thèâtre Benno Besson será ocupado por caldo verde, vinho e rosquinhas, para quem quiser aparecer mais cedo e falar português. 

Neste preciso momento, a Cassandra tem nove pessoas na estrada, todas com um contrato, a assegurar estas duas digressões. Se há quatros anos imaginávamos que isto seria possível!
Nenhuma destas equipas conseguiu passar o 25 de abril na rua, mas não nos faltaram cravos e músicas, enquanto preparávamos estas apresentações para quem se quiser juntar a outras formas de comemorar abril: a ver um teatro livre como este que conquistaram para nós.

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Caption : Quase parece um sonho. Criámos a Cassandra há quatro anos, e hoje, a equipa divide-se, pela primeira vez, para apresentar dois espetáculos em duas cidades de dois países diferentes, praticamente ao mesmo tempo. “Guião para um país possível” é apresentado hoje em Santarém, no Teatro da Bandeira, no dia seguinte aos cinquenta anos desde a revolução, na mesma cidade de onde, cinquenta anos antes, partiam os tanques rumo ao Convento do Carmo, acabando, assim com quarenta e oito anos de ditadura fascista. A 1743 km de distância, em Yverdon-les-Bains, na Suiça, outra parte da equipa prepara-se para apresentar “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, de forma a comemorar o 25 de abril numa das cidades suíças com mais emigrantes portugueses, em que a profissão predominante é a de empregada doméstica, num dia em que estas trabalhadoras terão um encontro para falar sobre a sua profissão, e irão também assistir ao espetáculo à noite. A partir das 17h de amanhã, o foyer do Thèâtre Benno Besson será ocupado por caldo verde, vinho e rosquinhas, para quem quiser aparecer mais cedo e falar português. Neste preciso momento, a Cassandra tem nove pessoas na estrada, todas com um contrato, a assegurar estas duas digressões. Se há quatros anos imaginávamos que isto seria possível! Nenhuma destas equipas conseguiu passar o 25 de abril na rua, mas não nos faltaram cravos e músicas, enquanto preparávamos estas apresentações para quem se quiser juntar a outras formas de comemorar abril: a ver um teatro livre como este que conquistaram para nós.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Quase parece um sonho. 
Criámos a Cassandra há quatro anos, e hoje, a equipa divide-se, pela primeira vez, para apresentar dois espetáculos em duas cidades de dois países diferentes, praticamente ao mesmo tempo. 
“Guião para um país possível” é apresentado hoje em Santarém, no Teatro da Bandeira, no dia seguinte aos cinquenta anos desde a revolução, na mesma cidade de onde, cinquenta anos antes, partiam os tanques rumo ao Convento do Carmo, acabando, assim com quarenta e oito anos de ditadura fascista. 
A 1743 km de distância, em Yverdon-les-Bains, na Suiça, outra parte da equipa prepara-se para apresentar “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, de forma a comemorar o 25 de abril numa das cidades suíças com mais emigrantes portugueses, em que a profissão predominante é a de empregada doméstica, num dia em que estas trabalhadoras terão um encontro para falar sobre a sua profissão, e irão também assistir ao espetáculo à noite. A partir das 17h de amanhã, o foyer do Thèâtre Benno Besson será ocupado por caldo verde, vinho e rosquinhas, para quem quiser aparecer mais cedo e falar português. 

Neste preciso momento, a Cassandra tem nove pessoas na estrada, todas com um contrato, a assegurar estas duas digressões. Se há quatros anos imaginávamos que isto seria possível!
Nenhuma destas equipas conseguiu passar o 25 de abril na rua, mas não nos faltaram cravos e músicas, enquanto preparávamos estas apresentações para quem se quiser juntar a outras formas de comemorar abril: a ver um teatro livre como este que conquistaram para nós.

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Caption : Quase parece um sonho. Criámos a Cassandra há quatro anos, e hoje, a equipa divide-se, pela primeira vez, para apresentar dois espetáculos em duas cidades de dois países diferentes, praticamente ao mesmo tempo. “Guião para um país possível” é apresentado hoje em Santarém, no Teatro da Bandeira, no dia seguinte aos cinquenta anos desde a revolução, na mesma cidade de onde, cinquenta anos antes, partiam os tanques rumo ao Convento do Carmo, acabando, assim com quarenta e oito anos de ditadura fascista. A 1743 km de distância, em Yverdon-les-Bains, na Suiça, outra parte da equipa prepara-se para apresentar “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, de forma a comemorar o 25 de abril numa das cidades suíças com mais emigrantes portugueses, em que a profissão predominante é a de empregada doméstica, num dia em que estas trabalhadoras terão um encontro para falar sobre a sua profissão, e irão também assistir ao espetáculo à noite. A partir das 17h de amanhã, o foyer do Thèâtre Benno Besson será ocupado por caldo verde, vinho e rosquinhas, para quem quiser aparecer mais cedo e falar português. Neste preciso momento, a Cassandra tem nove pessoas na estrada, todas com um contrato, a assegurar estas duas digressões. Se há quatros anos imaginávamos que isto seria possível! Nenhuma destas equipas conseguiu passar o 25 de abril na rua, mas não nos faltaram cravos e músicas, enquanto preparávamos estas apresentações para quem se quiser juntar a outras formas de comemorar abril: a ver um teatro livre como este que conquistaram para nós.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Deixo aqui a intervenção completa que escrevi e li no dia 2 de março de 2024, no Comício do Bloco de Esquerda. 

O mundo é um projeto coletivo e um projeto constante. É normal ter medo. Ainda há tanto para fazer. Mas a resposta ao medo precisa de ser uma resposta sobre a forma como cuidamos uns dos outros. 
Agora como nunca, precisamos de votar nas nossas convicções, um voto sem medo.

No próximo dia 10 de março, eu voto Bloco de Esquerda. Voto no projeto colectivo do país que desejo.

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Caption : Deixo aqui a intervenção completa que escrevi e li no dia 2 de março de 2024, no Comício do Bloco de Esquerda. O mundo é um projeto coletivo e um projeto constante. É normal ter medo. Ainda há tanto para fazer. Mas a resposta ao medo precisa de ser uma resposta sobre a forma como cuidamos uns dos outros. Agora como nunca, precisamos de votar nas nossas convicções, um voto sem medo. No próximo dia 10 de março, eu voto Bloco de Esquerda. Voto no projeto colectivo do país que desejo.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Faz agora um ano que chegava o prazo de entrega de uma peça que me tinha comprometido a escrever para uma leitura encenada no Teatro Nacional da Catalunha. Demorei meses a começar. Cada mês que passava sem ter aberto o word para escrever a primeira palavra, sentia-me uma fraude, e foi na semana da sua entrega que consegui começar a escrevê-la. Claro que falhei todos os prazos. Multipliquei-me em emails de desculpa: à equipa de Barcelona, que há muito esperava pelo texto, ao tradutor, que via o tempo de tradução para catalão cada vez mais reduzido, e à equipa do Teatro Nacional São João, responsável por este intercâmbio de dramaturgos e encenadores portugueses e catalães. Felizmente, todos compreenderam que nem sempre conseguimos controlar tempos de escrita, do impulso, da criação. E, pelo respeito e tranquilidade que me deram, fui capaz de escrever uma peça de que gosto mesmo muito.
Foi também a primeira vez que escrevi uma peça sem estar numa sala de ensaio com os atores à minha frente. Nunca imaginei escrever uma peça sozinha, apenas com a minha cabeça, as minhas mãos e a minha imaginação. Sempre precisei de investigações, entrevistas, documentos, pessoas, atores, equipas criativas que me desafiassem e para as quais escrevia novas páginas a cada dia de ensaio. Isto foi uma total novidade para mim: escrever no vazio. Talvez por isso tenha acabado por escrever uma peça para fantasmas.
Recentemente, fui convidada pelas Leituras no Mosteiro a levar um texto da minha autoria e escolhi aquele que andava a escrever há exactamente um ano, e que nunca foi lido em português.
Estarei muito bem acompanhada por duas mulheres que admiro - Sara Inês Gigante e Mariana Dixe, que também terão os seus textos a ser lidos por quem quiser aparecer. Estou curiosa para ouvi-los e para conhecer as histórias entre a primeira ideia que tiveram e o momento em que o texto sai pela ponta dos dedos.
É já amanhã, dia 19, às 19h, no Mosteiro São Bento da Vitória, no Porto. A entrada é gratuita.

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Caption : Faz agora um ano que chegava o prazo de entrega de uma peça que me tinha comprometido a escrever para uma leitura encenada no Teatro Nacional da Catalunha. Demorei meses a começar. Cada mês que passava sem ter aberto o word para escrever a primeira palavra, sentia-me uma fraude, e foi na semana da sua entrega que consegui começar a escrevê-la. Claro que falhei todos os prazos. Multipliquei-me em emails de desculpa: à equipa de Barcelona, que há muito esperava pelo texto, ao tradutor, que via o tempo de tradução para catalão cada vez mais reduzido, e à equipa do Teatro Nacional São João, responsável por este intercâmbio de dramaturgos e encenadores portugueses e catalães. Felizmente, todos compreenderam que nem sempre conseguimos controlar tempos de escrita, do impulso, da criação. E, pelo respeito e tranquilidade que me deram, fui capaz de escrever uma peça de que gosto mesmo muito. Foi também a primeira vez que escrevi uma peça sem estar numa sala de ensaio com os atores à minha frente. Nunca imaginei escrever uma peça sozinha, apenas com a minha cabeça, as minhas mãos e a minha imaginação. Sempre precisei de investigações, entrevistas, documentos, pessoas, atores, equipas criativas que me desafiassem e para as quais escrevia novas páginas a cada dia de ensaio. Isto foi uma total novidade para mim: escrever no vazio. Talvez por isso tenha acabado por escrever uma peça para fantasmas. Recentemente, fui convidada pelas Leituras no Mosteiro a levar um texto da minha autoria e escolhi aquele que andava a escrever há exactamente um ano, e que nunca foi lido em português. Estarei muito bem acompanhada por duas mulheres que admiro – Sara Inês Gigante e Mariana Dixe, que também terão os seus textos a ser lidos por quem quiser aparecer. Estou curiosa para ouvi-los e para conhecer as histórias entre a primeira ideia que tiveram e o momento em que o texto sai pela ponta dos dedos. É já amanhã, dia 19, às 19h, no Mosteiro São Bento da Vitória, no Porto. A entrada é gratuita.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Faz agora um ano que chegava o prazo de entrega de uma peça que me tinha comprometido a escrever para uma leitura encenada no Teatro Nacional da Catalunha. Demorei meses a começar. Cada mês que passava sem ter aberto o word para escrever a primeira palavra, sentia-me uma fraude, e foi na semana da sua entrega que consegui começar a escrevê-la. Claro que falhei todos os prazos. Multipliquei-me em emails de desculpa: à equipa de Barcelona, que há muito esperava pelo texto, ao tradutor, que via o tempo de tradução para catalão cada vez mais reduzido, e à equipa do Teatro Nacional São João, responsável por este intercâmbio de dramaturgos e encenadores portugueses e catalães. Felizmente, todos compreenderam que nem sempre conseguimos controlar tempos de escrita, do impulso, da criação. E, pelo respeito e tranquilidade que me deram, fui capaz de escrever uma peça de que gosto mesmo muito.
Foi também a primeira vez que escrevi uma peça sem estar numa sala de ensaio com os atores à minha frente. Nunca imaginei escrever uma peça sozinha, apenas com a minha cabeça, as minhas mãos e a minha imaginação. Sempre precisei de investigações, entrevistas, documentos, pessoas, atores, equipas criativas que me desafiassem e para as quais escrevia novas páginas a cada dia de ensaio. Isto foi uma total novidade para mim: escrever no vazio. Talvez por isso tenha acabado por escrever uma peça para fantasmas.
Recentemente, fui convidada pelas Leituras no Mosteiro a levar um texto da minha autoria e escolhi aquele que andava a escrever há exactamente um ano, e que nunca foi lido em português.
Estarei muito bem acompanhada por duas mulheres que admiro - Sara Inês Gigante e Mariana Dixe, que também terão os seus textos a ser lidos por quem quiser aparecer. Estou curiosa para ouvi-los e para conhecer as histórias entre a primeira ideia que tiveram e o momento em que o texto sai pela ponta dos dedos.
É já amanhã, dia 19, às 19h, no Mosteiro São Bento da Vitória, no Porto. A entrada é gratuita.

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Caption : Faz agora um ano que chegava o prazo de entrega de uma peça que me tinha comprometido a escrever para uma leitura encenada no Teatro Nacional da Catalunha. Demorei meses a começar. Cada mês que passava sem ter aberto o word para escrever a primeira palavra, sentia-me uma fraude, e foi na semana da sua entrega que consegui começar a escrevê-la. Claro que falhei todos os prazos. Multipliquei-me em emails de desculpa: à equipa de Barcelona, que há muito esperava pelo texto, ao tradutor, que via o tempo de tradução para catalão cada vez mais reduzido, e à equipa do Teatro Nacional São João, responsável por este intercâmbio de dramaturgos e encenadores portugueses e catalães. Felizmente, todos compreenderam que nem sempre conseguimos controlar tempos de escrita, do impulso, da criação. E, pelo respeito e tranquilidade que me deram, fui capaz de escrever uma peça de que gosto mesmo muito. Foi também a primeira vez que escrevi uma peça sem estar numa sala de ensaio com os atores à minha frente. Nunca imaginei escrever uma peça sozinha, apenas com a minha cabeça, as minhas mãos e a minha imaginação. Sempre precisei de investigações, entrevistas, documentos, pessoas, atores, equipas criativas que me desafiassem e para as quais escrevia novas páginas a cada dia de ensaio. Isto foi uma total novidade para mim: escrever no vazio. Talvez por isso tenha acabado por escrever uma peça para fantasmas. Recentemente, fui convidada pelas Leituras no Mosteiro a levar um texto da minha autoria e escolhi aquele que andava a escrever há exactamente um ano, e que nunca foi lido em português. Estarei muito bem acompanhada por duas mulheres que admiro – Sara Inês Gigante e Mariana Dixe, que também terão os seus textos a ser lidos por quem quiser aparecer. Estou curiosa para ouvi-los e para conhecer as histórias entre a primeira ideia que tiveram e o momento em que o texto sai pela ponta dos dedos. É já amanhã, dia 19, às 19h, no Mosteiro São Bento da Vitória, no Porto. A entrada é gratuita.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - "São dois braços, são dois braços
Servem p'ra dar um abraço" 
(assim cantava Sérgio Godinho)

Este é o abraço que demos há uma semana, mesmo antes de abrir portas ao público de "Guião para um país possível". Na última semana têm sido muitos os abraços que temos dado, abraços a toda a equipa antes da estreia, abraços de descarga de adrenalina que damos uns aos outros quando nos cruzamos nos bastidores, abraços ao público que está no foyer e se começa a tornar fiel dos nossos espetáculos. 
Depois de 4 dias de apresentações em Viana do Castelo, fazemos uma pequena pausa nas apresentações - pois os braços também têm de chegar para a família e amigos nesta altura de natal e festas! - mas entraremos no novo ano com os braços carregados de datas desta digressão: 

11 e 12 de janeiro, 2024 - Teatro-Cine de Torres Vedras 
19 e 20 de janeiro, 2024 - Fábrica Ideias Gafanha da Nazaré (23 Milhas – Ílhavo)
17 e 18 de fevereiro, 2024 - Teatro Municipal Baltazar Dias (Funchal)
8 e 9 de março, 2024 - O Teatrão (Coimbra)
15 e 16 de março, 2024 - Casa das Artes de Famalicão 
23 de março, 2024 - Teatro-Cine de Pombal 
13 e 14 de abril, 2024 - Teatro do Bairro Alto (Lisboa)
19 e 20 de abril, 2024 - Teatro Viriato (Viseu)
26 de abril, 2024 - Teatro Sá da Bandeira (Santarém)
4 de maio, 2024 - Casa Cultura Teatro Stephens (Marinha Grande)
10 e 11 de maio, 2024 - Teatro Municipal de Vila Real 
18 de maio - Cineteatro Louletano (Loulé)
6 e 7 de julho, 2024 - Cineteatro Constantino Nery (Matosinhos)
13 de setembro - Teatro José Lúcio da Silva (Leiria)
5 de outubro, 2024 - Teatro Municipal da Covilhã
11 de outubro, 2024 - Cine-Teatro S. Pedro (Alcanena)
18 de outubro, 2024 - Casa das Artes (Miranda do Corvo)
20 e 21 de novembro, 2024 - ACERT (Tondela) 

Há bilheteiras que já estão abertas e oferecer bilhetes para o teatro como prenda de natal é mesmo aquela ideia que vos vai custar um abraço apertado de quem a receber! Podem saber tudo em www.cassandra.pt 

 “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir dos Diários da Assembleia da República, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia.

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Caption : “São dois braços, são dois braços Servem p’ra dar um abraço” (assim cantava Sérgio Godinho) Este é o abraço que demos há uma semana, mesmo antes de abrir portas ao público de “Guião para um país possível”. Na última semana têm sido muitos os abraços que temos dado, abraços a toda a equipa antes da estreia, abraços de descarga de adrenalina que damos uns aos outros quando nos cruzamos nos bastidores, abraços ao público que está no foyer e se começa a tornar fiel dos nossos espetáculos. Depois de 4 dias de apresentações em Viana do Castelo, fazemos uma pequena pausa nas apresentações – pois os braços também têm de chegar para a família e amigos nesta altura de natal e festas! – mas entraremos no novo ano com os braços carregados de datas desta digressão: 11 e 12 de janeiro, 2024 – Teatro-Cine de Torres Vedras 19 e 20 de janeiro, 2024 – Fábrica Ideias Gafanha da Nazaré (23 Milhas – Ílhavo) 17 e 18 de fevereiro, 2024 – Teatro Municipal Baltazar Dias (Funchal) 8 e 9 de março, 2024 – O Teatrão (Coimbra) 15 e 16 de março, 2024 – Casa das Artes de Famalicão 23 de março, 2024 – Teatro-Cine de Pombal 13 e 14 de abril, 2024 – Teatro do Bairro Alto (Lisboa) 19 e 20 de abril, 2024 – Teatro Viriato (Viseu) 26 de abril, 2024 – Teatro Sá da Bandeira (Santarém) 4 de maio, 2024 – Casa Cultura Teatro Stephens (Marinha Grande) 10 e 11 de maio, 2024 – Teatro Municipal de Vila Real 18 de maio – Cineteatro Louletano (Loulé) 6 e 7 de julho, 2024 – Cineteatro Constantino Nery (Matosinhos) 13 de setembro – Teatro José Lúcio da Silva (Leiria) 5 de outubro, 2024 – Teatro Municipal da Covilhã 11 de outubro, 2024 – Cine-Teatro S. Pedro (Alcanena) 18 de outubro, 2024 – Casa das Artes (Miranda do Corvo) 20 e 21 de novembro, 2024 – ACERT (Tondela) Há bilheteiras que já estão abertas e oferecer bilhetes para o teatro como prenda de natal é mesmo aquela ideia que vos vai custar um abraço apertado de quem a receber! Podem saber tudo em www.cassandra.pt “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir dos Diários da Assembleia da República, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. 

Fotografias de Filipa Brito

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Caption : Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides – clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é “A Amiga Genial”, de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. Fotografias de Filipa Brito
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides - clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. 
Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
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Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
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Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
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Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
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Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é "A Amiga Genial", de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. 
Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, 
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Caption : Naquele dia, há cinco meses, eu ainda tinha 32 anos, tinha acabado de fazer o maior corte ao cabelo dos últimos anos, e estava um sol abrasador. Naquele dia, precisei que me emprestassem uma t-shirt e eu emprestei protetor solar de volta. Aquele, era um dia de verão em que todas as desculpas são boas para não se comparecer a nenhum evento. E, ainda assim, aquele foi o dia em juntámos novamente dezenas pessoas à volta de um livro. E é assim que tem sido em todos os dias dos últimos três anos, desde que se iniciaram as Heróides – clube do livro feminista. O lugar em que as pessoas que me eram desconhecidas passaram a companheiras e amigas. O lugar em que a leitura deixou de ser uma atividade tão solitária, onde sou desafiada a pensar diferente, aprendo a escutar, e a perder o medo de falar sobre o que acho que acho ou que sinto. Amanhã será o dia em que vou acordar antes do nascer do sol, e me vou meter num carro cheio de boleias, almofadas e mantas, para um novo encontro presencial, desta vez em Setúbal, num dia em que o frio e o dezembro voltam a ser o cocktail ideal para não tirar ninguém de casa. Amanhã, quem nos convida é “A Amiga Genial”, de Elena Ferrante, um livro que nem sequer consegui ler! Mas amanhã é o dia que mais anseio, pois sei que aquele será o lugar onde não faz mal não fazer tudo bem, onde não faz mal não ter nada de mais para dizer, onde não faz mal não ter lido. Este é o clube onde não se pede permissão para entrar, nem desculpa por querer falar. É para quem quiser aparecer e, como eu, aprender novas formas de interpretar a vida e o mundo. Amanhã será mais um encontro para encontrarmos o firmamento nas possibilidades infinitas do alfabeto. Vem também, estamos na Casa da Cultura, em Setúbal, entre as 12h e as 17h. Fotografias de Filipa Brito
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Hoje, estreio um espetáculo que andamos a construir há longos meses. As notícias e entrevistas sobre o nosso trabalho têm saído em jornais, revistas, rádio, blogues e televisões. Temos tido o privilégio de receber nos nossos ensaios muitos jornalistas que se disponibilizam a assistir ao ensaio corrido, que dura cerca de 1h40. Depois, ainda ficamos a conversar e a ser entrevistados até ao final do turno de trabalho. 
Daí surgem perguntas pertinentes, observações que nos inquietam e nos desafiam. E tudo resulta em trabalhos sérios e bem escritos, a que os leitores, ouvintes ou espectadores vão poder ter acesso. Para tudo isto é preciso tempo, estabilidade laboral, tempo, condições de trabalho, tempo, ordenados, tempo, tempo.
O espetáculo que vamos estrear dentro de algumas horas é sobre os 50 anos da democracia portuguesa, a partir da lente da Assembleia da República. Mas não há democracia sem jornalismo. Um jornalismo que se quer livre, atento, que escrutine, que pense e nos faça pensar. 

Na minha mão, está a edição de ontem do Jornal de Notícias. Na edição de hoje, nenhum leitor pôde saber que este espetáculo estreava em Viana do Castelo porque, pela primeira vez em 35 anos, o JN não foi para as bancas. 

A intenção anunciada pela Administração é de um despedimento coletivo a afetar 40 trabalhadores, cerca de metade da Redação do Jornal de Notícias. O JN é um jornal centenário, diário e nacional, feito há 135 anos a partir do Porto para o país. A ameaça que o JN vive pode representar o fim do jornal como hoje o conhecemos e significará a perda de representatividade de uma cidade e região.

Hoje, em dia de estreia, solidarizo-me com todos os trabalhadores deste jornal que estão em greve, na esperança que, em breve, possamos voltar a ter informação nacional e regional nas suas páginas.

3 Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : Hoje, estreio um espetáculo que andamos a construir há longos meses. As notícias e entrevistas sobre o nosso trabalho têm saído em jornais, revistas, rádio, blogues e televisões. Temos tido o privilégio de receber nos nossos ensaios muitos jornalistas que se disponibilizam a assistir ao ensaio corrido, que dura cerca de 1h40. Depois, ainda ficamos a conversar e a ser entrevistados até ao final do turno de trabalho. Daí surgem perguntas pertinentes, observações que nos inquietam e nos desafiam. E tudo resulta em trabalhos sérios e bem escritos, a que os leitores, ouvintes ou espectadores vão poder ter acesso. Para tudo isto é preciso tempo, estabilidade laboral, tempo, condições de trabalho, tempo, ordenados, tempo, tempo. O espetáculo que vamos estrear dentro de algumas horas é sobre os 50 anos da democracia portuguesa, a partir da lente da Assembleia da República. Mas não há democracia sem jornalismo. Um jornalismo que se quer livre, atento, que escrutine, que pense e nos faça pensar. Na minha mão, está a edição de ontem do Jornal de Notícias. Na edição de hoje, nenhum leitor pôde saber que este espetáculo estreava em Viana do Castelo porque, pela primeira vez em 35 anos, o JN não foi para as bancas. A intenção anunciada pela Administração é de um despedimento coletivo a afetar 40 trabalhadores, cerca de metade da Redação do Jornal de Notícias. O JN é um jornal centenário, diário e nacional, feito há 135 anos a partir do Porto para o país. A ameaça que o JN vive pode representar o fim do jornal como hoje o conhecemos e significará a perda de representatividade de uma cidade e região. Hoje, em dia de estreia, solidarizo-me com todos os trabalhadores deste jornal que estão em greve, na esperança que, em breve, possamos voltar a ter informação nacional e regional nas suas páginas.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Hoje, estreio um espetáculo que andamos a construir há longos meses. As notícias e entrevistas sobre o nosso trabalho têm saído em jornais, revistas, rádio, blogues e televisões. Temos tido o privilégio de receber nos nossos ensaios muitos jornalistas que se disponibilizam a assistir ao ensaio corrido, que dura cerca de 1h40. Depois, ainda ficamos a conversar e a ser entrevistados até ao final do turno de trabalho. 
Daí surgem perguntas pertinentes, observações que nos inquietam e nos desafiam. E tudo resulta em trabalhos sérios e bem escritos, a que os leitores, ouvintes ou espectadores vão poder ter acesso. Para tudo isto é preciso tempo, estabilidade laboral, tempo, condições de trabalho, tempo, ordenados, tempo, tempo.
O espetáculo que vamos estrear dentro de algumas horas é sobre os 50 anos da democracia portuguesa, a partir da lente da Assembleia da República. Mas não há democracia sem jornalismo. Um jornalismo que se quer livre, atento, que escrutine, que pense e nos faça pensar. 

Na minha mão, está a edição de ontem do Jornal de Notícias. Na edição de hoje, nenhum leitor pôde saber que este espetáculo estreava em Viana do Castelo porque, pela primeira vez em 35 anos, o JN não foi para as bancas. 

A intenção anunciada pela Administração é de um despedimento coletivo a afetar 40 trabalhadores, cerca de metade da Redação do Jornal de Notícias. O JN é um jornal centenário, diário e nacional, feito há 135 anos a partir do Porto para o país. A ameaça que o JN vive pode representar o fim do jornal como hoje o conhecemos e significará a perda de representatividade de uma cidade e região.

Hoje, em dia de estreia, solidarizo-me com todos os trabalhadores deste jornal que estão em greve, na esperança que, em breve, possamos voltar a ter informação nacional e regional nas suas páginas.

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Amanhã estreio o espetáculo "Guião para um país possível", que anda a ocupar a minha cabeça há mais de um ano e meio. 
Foram muitos meses de pesquisa, residências e leituras, mais uns quantos de ensaios e criação. 
Mergulhámos em quase 50 anos de história e lemos centenas de Diários da Assembleia da República, para construir um espetáculo a partir das intervenções, apartes, discursos, debates, de tudo o que é dito na Assembleia desde o dia 2 de junho de 1975, dia da sessão inaugural de uma assembleia que teve por missão redigir a nossa constituição enquanto a vida tratava de acontecer lá fora e não dava descanso. Afinal, "só quer a vida cheia quem teve a vida parada".

Estou a poucos minutos de começar o ensaio geral e tudo me comove. Ao meu lado, uma equipa inteira a trabalhar arduamente, sempre com felicidade, ânimo, companheirismo e sentido crítico. 
Que grande felicidade poder reunir-me de todos eles que me desafiam com questões, novos pontos de vista, que fazem o trabalho ser uma coisa linda de se viver. 

Gostava muito que pudessem vir ver-nos. Estamos em cena no Teatro Municipal Sá de Miranda entre 7 a 10 de dezembro. 
Depois, paramos umas semanas para descansar de toda a adrenalina e para ganhar forças para a enorme digressão que aí vem em 2024, colecionando mais de 16 cidades! 

Se quiserem saber mais, podem seguir a conta @cassandraestrutura - onde desenvolvo os meus projetos, e consultar o nosso site www.cassandra.pt, onde podem ver todas as datas da digressão, e links para as respectivas bilheteiras assim que abrirem. 

As fotografias são da Teresa Pacheco Miranda.

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Caption : Amanhã estreio o espetáculo “Guião para um país possível”, que anda a ocupar a minha cabeça há mais de um ano e meio. Foram muitos meses de pesquisa, residências e leituras, mais uns quantos de ensaios e criação. Mergulhámos em quase 50 anos de história e lemos centenas de Diários da Assembleia da República, para construir um espetáculo a partir das intervenções, apartes, discursos, debates, de tudo o que é dito na Assembleia desde o dia 2 de junho de 1975, dia da sessão inaugural de uma assembleia que teve por missão redigir a nossa constituição enquanto a vida tratava de acontecer lá fora e não dava descanso. Afinal, “só quer a vida cheia quem teve a vida parada”. Estou a poucos minutos de começar o ensaio geral e tudo me comove. Ao meu lado, uma equipa inteira a trabalhar arduamente, sempre com felicidade, ânimo, companheirismo e sentido crítico. Que grande felicidade poder reunir-me de todos eles que me desafiam com questões, novos pontos de vista, que fazem o trabalho ser uma coisa linda de se viver. Gostava muito que pudessem vir ver-nos. Estamos em cena no Teatro Municipal Sá de Miranda entre 7 a 10 de dezembro. Depois, paramos umas semanas para descansar de toda a adrenalina e para ganhar forças para a enorme digressão que aí vem em 2024, colecionando mais de 16 cidades! Se quiserem saber mais, podem seguir a conta @cassandraestrutura – onde desenvolvo os meus projetos, e consultar o nosso site www.cassandra.pt, onde podem ver todas as datas da digressão, e links para as respectivas bilheteiras assim que abrirem. As fotografias são da Teresa Pacheco Miranda.
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Foram muitos meses de pesquisa, residências e leituras, mais uns quantos de ensaios e criação. 
Mergulhámos em quase 50 anos de história e lemos centenas de Diários da Assembleia da República, para construir um espetáculo a partir das intervenções, apartes, discursos, debates, de tudo o que é dito na Assembleia desde o dia 2 de junho de 1975, dia da sessão inaugural de uma assembleia que teve por missão redigir a nossa constituição enquanto a vida tratava de acontecer lá fora e não dava descanso. Afinal, "só quer a vida cheia quem teve a vida parada".

Estou a poucos minutos de começar o ensaio geral e tudo me comove. Ao meu lado, uma equipa inteira a trabalhar arduamente, sempre com felicidade, ânimo, companheirismo e sentido crítico. 
Que grande felicidade poder reunir-me de todos eles que me desafiam com questões, novos pontos de vista, que fazem o trabalho ser uma coisa linda de se viver. 

Gostava muito que pudessem vir ver-nos. Estamos em cena no Teatro Municipal Sá de Miranda entre 7 a 10 de dezembro. 
Depois, paramos umas semanas para descansar de toda a adrenalina e para ganhar forças para a enorme digressão que aí vem em 2024, colecionando mais de 16 cidades! 

Se quiserem saber mais, podem seguir a conta @cassandraestrutura - onde desenvolvo os meus projetos, e consultar o nosso site www.cassandra.pt, onde podem ver todas as datas da digressão, e links para as respectivas bilheteiras assim que abrirem. 

As fotografias são da Teresa Pacheco Miranda.

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Foram muitos meses de pesquisa, residências e leituras, mais uns quantos de ensaios e criação. 
Mergulhámos em quase 50 anos de história e lemos centenas de Diários da Assembleia da República, para construir um espetáculo a partir das intervenções, apartes, discursos, debates, de tudo o que é dito na Assembleia desde o dia 2 de junho de 1975, dia da sessão inaugural de uma assembleia que teve por missão redigir a nossa constituição enquanto a vida tratava de acontecer lá fora e não dava descanso. Afinal, "só quer a vida cheia quem teve a vida parada".

Estou a poucos minutos de começar o ensaio geral e tudo me comove. Ao meu lado, uma equipa inteira a trabalhar arduamente, sempre com felicidade, ânimo, companheirismo e sentido crítico. 
Que grande felicidade poder reunir-me de todos eles que me desafiam com questões, novos pontos de vista, que fazem o trabalho ser uma coisa linda de se viver. 

Gostava muito que pudessem vir ver-nos. Estamos em cena no Teatro Municipal Sá de Miranda entre 7 a 10 de dezembro. 
Depois, paramos umas semanas para descansar de toda a adrenalina e para ganhar forças para a enorme digressão que aí vem em 2024, colecionando mais de 16 cidades! 

Se quiserem saber mais, podem seguir a conta @cassandraestrutura - onde desenvolvo os meus projetos, e consultar o nosso site www.cassandra.pt, onde podem ver todas as datas da digressão, e links para as respectivas bilheteiras assim que abrirem. 

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Estreamos daqui a exactamente uma semana, "Guião para um país possível". 
Estou feliz, cansada, comovida, exausta e ansiosa. 
Entregamos o espetáculo ao mundo no dia 7 de dezembro, em Viana do Castelo, ficamos em cena até dia 10, e seguimos em digressão em 2024, por 16 cidades. 

No parlamento português, entre as bancadas dos deputados e a tribuna com membros do Governo, existe, exatamente a meio da sala, uma secretária sem nada à volta onde trabalham dois funcionários que têm a missão de transcrever tudo o que ali é dito. Através dos seus dedos, registam-se os discursos, as intervenções, os apartes, as insubordinações e até os gestos. São centenas de milhares de páginas que registam debates, assembleias constituintes, votações, avanços e recuos nos direitos sociais, laborais e humanos. “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir destes registos, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia.

*

Dramaturgia e encenação
Sara Barros Leitão

Interpretação
João Melo e Margarida Carvalho

Desenho de luz
Cárin Geada

Montagem e operação de luz
Luís Ribeiro

Composição musical
Pedro João

Desenho de som e operação
Mariana Guedelha

Figurinos
Cristina Cunha

Confeção de figurinos
Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira

Conceção de cenografia
António Quaresma e Susete Rebelo

Execução de cenografia
António Quaresma

Execução dos telões
Beatriz Prada, Cristovão Neto e Nuno Encarnação

Direção de produção
Susana Ferreira

Produção e Comunicação
Mariana Dixe

Coordenação da pesquisa
João Mineiro

Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlapatório
Carlos Malvarez

Fotografia 
Teresa Pacheco Miranda

Design
Marta Ramos

Produção
Cassandra

Apoio à residência
CRL - Central Elétrica

Residências
Teatro Municipal Baltazar Dias e Teatro Viriato

Residência de estreia
Centro Dramático de Viana - Teatro do Noroeste

Coprodutores
23 milhas, Casa das Artes de Famalicão, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras Teatro Municipal Baltazar Dias e Teatro Viriato

Projeto financiado por
República Portuguesa e Direção Geral das Artes

Apoio à Criação
Abril é Agora

Alto Patrocínio da Assembleia da República

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Caption : Estreamos daqui a exactamente uma semana, “Guião para um país possível”. Estou feliz, cansada, comovida, exausta e ansiosa. Entregamos o espetáculo ao mundo no dia 7 de dezembro, em Viana do Castelo, ficamos em cena até dia 10, e seguimos em digressão em 2024, por 16 cidades. No parlamento português, entre as bancadas dos deputados e a tribuna com membros do Governo, existe, exatamente a meio da sala, uma secretária sem nada à volta onde trabalham dois funcionários que têm a missão de transcrever tudo o que ali é dito. Através dos seus dedos, registam-se os discursos, as intervenções, os apartes, as insubordinações e até os gestos. São centenas de milhares de páginas que registam debates, assembleias constituintes, votações, avanços e recuos nos direitos sociais, laborais e humanos. “Guião para um país possível” é um espetáculo criado a partir destes registos, para contar os últimos cinquenta anos da nossa democracia. * Dramaturgia e encenação Sara Barros Leitão Interpretação João Melo e Margarida Carvalho Desenho de luz Cárin Geada Montagem e operação de luz Luís Ribeiro Composição musical Pedro João Desenho de som e operação Mariana Guedelha Figurinos Cristina Cunha Confeção de figurinos Emília Pontes e Domingos Freitas Pereira Conceção de cenografia António Quaresma e Susete Rebelo Execução de cenografia António Quaresma Execução dos telões Beatriz Prada, Cristovão Neto e Nuno Encarnação Direção de produção Susana Ferreira Produção e Comunicação Mariana Dixe Coordenação da pesquisa João Mineiro Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlapatório Carlos Malvarez Fotografia Teresa Pacheco Miranda Design Marta Ramos Produção Cassandra Apoio à residência CRL – Central Elétrica Residências Teatro Municipal Baltazar Dias e Teatro Viriato Residência de estreia Centro Dramático de Viana – Teatro do Noroeste Coprodutores 23 milhas, Casa das Artes de Famalicão, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras Teatro Municipal Baltazar Dias e Teatro Viriato Projeto financiado por República Portuguesa e Direção Geral das Artes Apoio à Criação Abril é Agora Alto Patrocínio da Assembleia da República
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - A sorte soprou a nosso favor, dando-nos uma hora extra neste domingo para recuperar o jet lag. Já aterrámos em Portugal, depois de uma semana no Uruguai. Foi a primeira vez que apresentei um espetáculo meu no estrangeiro. Foi muito lindo ver como as minhas palavras e a nossa língua chegaram às pessoas do outro lado do mundo. 
"Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" continua em digressão, dois anos depois da sua estreia. Este ano ainda o vamos fazer em Mindelo, Cabo Verde, e Leiria e, em breve, anunciaremos as datas da digressão em 2024. 
Entretanto, é tempo de continuar os ensaios de "Guião para um país possível", a nossa nova criação, cujas datas da digressão já disponibilizámos no site www.cassandra.pt 

Aos companheiros do @fituu_uruguay agradecemos a forma como nos receberam, as conversas que tivemos, a fainá, as visitas aos teatros, as sugestões de dramaturgia contemporânea uruguaia, os espetáculos que vimos juntos. 

À @dg.artes , à @fundacao_gda , ao Camões - Instituto da Cooperação e da Língua e à Embaixada de Portugal em Montevideo, agradecemos o apoio que possibilitou a nossa primeira internacionalização. 

Às minhas companheiras de equipa, de digressão, de passeios, de conversas, de criação: "Ánimo compañeras, que la vida puede más!"

A fotografia é da Mariana Guedelha, que se fartou de afinar o seu olhar, fotografando coisas lindas, e, pelo meio, lá foi fazendo o frete de "ó, Mariana, tira aqui esta!".

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Caption : A sorte soprou a nosso favor, dando-nos uma hora extra neste domingo para recuperar o jet lag. Já aterrámos em Portugal, depois de uma semana no Uruguai. Foi a primeira vez que apresentei um espetáculo meu no estrangeiro. Foi muito lindo ver como as minhas palavras e a nossa língua chegaram às pessoas do outro lado do mundo. “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” continua em digressão, dois anos depois da sua estreia. Este ano ainda o vamos fazer em Mindelo, Cabo Verde, e Leiria e, em breve, anunciaremos as datas da digressão em 2024. Entretanto, é tempo de continuar os ensaios de “Guião para um país possível”, a nossa nova criação, cujas datas da digressão já disponibilizámos no site www.cassandra.pt Aos companheiros do @fituu_uruguay agradecemos a forma como nos receberam, as conversas que tivemos, a fainá, as visitas aos teatros, as sugestões de dramaturgia contemporânea uruguaia, os espetáculos que vimos juntos. À @dg.artes , à @fundacao_gda , ao Camões – Instituto da Cooperação e da Língua e à Embaixada de Portugal em Montevideo, agradecemos o apoio que possibilitou a nossa primeira internacionalização. Às minhas companheiras de equipa, de digressão, de passeios, de conversas, de criação: “Ánimo compañeras, que la vida puede más!” A fotografia é da Mariana Guedelha, que se fartou de afinar o seu olhar, fotografando coisas lindas, e, pelo meio, lá foi fazendo o frete de “ó, Mariana, tira aqui esta!”.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.

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Caption : No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, pela primeira vez em território estrangeiro. Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 – que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.

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Caption : No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, pela primeira vez em território estrangeiro. Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 – que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - No último sábado inaugurámos o espaço da Cassandra. Foi uma noite linda, cheia de amigos, desconhecidos, amor, risos e lágrimas. 
Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.

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Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
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Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
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Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
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Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
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Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
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Entretanto, metemo-nos num avião e mais de 15 horas depois, aterrámos em Montevideo, no Uruguai, para apresentar o espetáculo "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", pela primeira vez em território estrangeiro. 
Sobre o nosso novo espaço, espero ter tempo para ir partilhando aqui os abraços que recebi num dos dias mais importantes da minha vida. 
Enquanto o tempo não estica e os olhos não se fecham de cansaço, aproveito para deixar dez imagens que marcaram as minhas últimas 24 horas, desde que partimos do aeroporto do Porto. 
Nas ruas de Montevideo, fomos encontrando ecos da história que vamos contar aqui na próxima quarta-feira, sobre o Sindicato do Serviço Doméstico: encontrámos resistência, reivindicações, lutas sindicais, denuncias de opressão, manifestações de solidariedade, autos de fé. 
Os olhos começam finalmente a fechar e o corpo a desligar. É possível que não volte aqui nos próximos dias. 
Contudo, na improbabilidade de alguém por aqui pensar ver este espetáculo em Montevideo, deixo as informações de que será dia 25 de outubro, às 20h30, na Sala Hugo Balzo Sodre. 
Mas, guardem os vossos anseios! Podem ainda encontrar-nos no Mindelo, Cabo Verde, dia 10 de novembro. 
Esperem, não chorem tudo de uma vez! Dia 25 de novembro apresentamos este mesmo espetáculo em Leiria, desta vez com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa integrada na encenação, e, em breve, anunciaremos as datas de digressão para 2024 - que também as há, e será o terceiro ano em que andaremos em digressão com este espetáculo.

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Parece que estou feliz e não é que estou? Se não, vejamos: 
- esta fotografia foi tirada há umas semanas, no primeiro dia de ensaios da nossa nova criação "Guião para um país possível"; 
- é um espetáculo que ando a preparar há praticamente um ano e que, finalmente, começa a concretizar-se; 
- tenho comigo uma equipa de sonho, e que me espanta todos os dias poder tê-los ao meu lado: Susana, Margarida, João e João, Cárin, Susete, Quaresma, Pedro, Carlos, Cristina, Mariana e Mariana, obrigada! 
- escolhi usar nesse dia primeiro uma t-shirt que me foi oferecida no meu aniversário por muitas companheiras que se juntaram e se conheceram nas Heróides - clube do livro feminista, obrigada de novo!; 
- esse clube do livro com que tanto sonhei continua a ter sessões mensais, sempre pertinentes, sempre gratuitas, sempre acessíveis, e sempre desafiadoras; 
- os planetas alinharam-se e, mesmo para uma cética como eu, proporcionaram-nos arrendar um espaço para a Cassandra, onde temos hoje a nossa sala de ensaios - uma espécie de "UmQuarto Só Seu" para os artistas de teatro; 
- nos minutos que vão parecendo livres, vamos limpando o espaço, mudando torneiras, fazendo pequenos arranjos e melhoramentos para os quais - viva os amigos! - não têm faltado braços voluntários. (Por falar nisso, no próximo fim de semana aceitamos braços para pintar paredes!) 
- os dias não têm tido horas suficientes para escrever o espectáculo e, como não tem faltado vontade, inspiração e material, as insónias têm assustado os fantasmas da noite, tornando-se lugares maravilhosos de imaginação; 
- pelo meio, continuamos a digressão do "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa": amanhã apresentamos em Benedita (Alcobaça) e ainda há bilhetes!; 
- o mês parece pequeno e interminável ao mesmo tempo, e é daqui a umas semanas que cruzaremos o oceano, até outro continente, para apresentar este espectáculo em Montevideo, Uruguai, estreando-nos, assim, em digressões internacionais e legendas! 
- e como os caracteres desta publicação estão a terminar, não posso deixar de me lembrar que foi também por estes dias que perdi o medo de andar de bicicleta na estrada e agora já não quero outra coisa!

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Caption : Parece que estou feliz e não é que estou? Se não, vejamos: – esta fotografia foi tirada há umas semanas, no primeiro dia de ensaios da nossa nova criação “Guião para um país possível”; – é um espetáculo que ando a preparar há praticamente um ano e que, finalmente, começa a concretizar-se; – tenho comigo uma equipa de sonho, e que me espanta todos os dias poder tê-los ao meu lado: Susana, Margarida, João e João, Cárin, Susete, Quaresma, Pedro, Carlos, Cristina, Mariana e Mariana, obrigada! – escolhi usar nesse dia primeiro uma t-shirt que me foi oferecida no meu aniversário por muitas companheiras que se juntaram e se conheceram nas Heróides – clube do livro feminista, obrigada de novo!; – esse clube do livro com que tanto sonhei continua a ter sessões mensais, sempre pertinentes, sempre gratuitas, sempre acessíveis, e sempre desafiadoras; – os planetas alinharam-se e, mesmo para uma cética como eu, proporcionaram-nos arrendar um espaço para a Cassandra, onde temos hoje a nossa sala de ensaios – uma espécie de “UmQuarto Só Seu” para os artistas de teatro; – nos minutos que vão parecendo livres, vamos limpando o espaço, mudando torneiras, fazendo pequenos arranjos e melhoramentos para os quais – viva os amigos! – não têm faltado braços voluntários. (Por falar nisso, no próximo fim de semana aceitamos braços para pintar paredes!) – os dias não têm tido horas suficientes para escrever o espectáculo e, como não tem faltado vontade, inspiração e material, as insónias têm assustado os fantasmas da noite, tornando-se lugares maravilhosos de imaginação; – pelo meio, continuamos a digressão do “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”: amanhã apresentamos em Benedita (Alcobaça) e ainda há bilhetes!; – o mês parece pequeno e interminável ao mesmo tempo, e é daqui a umas semanas que cruzaremos o oceano, até outro continente, para apresentar este espectáculo em Montevideo, Uruguai, estreando-nos, assim, em digressões internacionais e legendas! – e como os caracteres desta publicação estão a terminar, não posso deixar de me lembrar que foi também por estes dias que perdi o medo de andar de bicicleta na estrada e agora já não quero outra coisa!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - E deu-se o início dos ensaios de "Guião para um país possível", um espetáculo que parte dos Diários da Assembleia da República, onde estão transcritos todos os debates parlamentares dos últimos 49 anos. 
A ideia anda a construir-se há mais de um ano, a pesquisa começou há seis meses, os ensaios começaram na segunda-feira e agora, ainda sem sabermos como será este espetáculo, sabemos que estreia a 7 de dezembro de 2023 e que circulará por muitas cidades do país em 2024. 

Criação e encenação - Sara Barros Leitão 
Interpretação - João Melo e Margarida Carvalho
Direção de produção - Susana Ferreira
Desenho de luz - Cárin Geada 
Sonoplastia - Pedro João 
Figurinos - Cristina Cunha
Cenografia - António Quaresma e Susete Rebelo
Coordenação da pesquisa - João Mineiro
Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlapatório - Carlos Malvarez
Design - Marta Ramos

Produção - Cassandra 

Residência de estreia - Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste 

Co-produtores - 23 milhas, Casa das Artes de Famalicão, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, O Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato

Apoio à Criação - Abril é Agora

Projeto financiado pela República
 Portuguesa - Cultura | Direção-Geral das Artes e Estrutura de Missão
 para as Comemorações do quinquagésimo aniversário da Revolução de 25 de Abril de
 1974

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Caption : E deu-se o início dos ensaios de “Guião para um país possível”, um espetáculo que parte dos Diários da Assembleia da República, onde estão transcritos todos os debates parlamentares dos últimos 49 anos. A ideia anda a construir-se há mais de um ano, a pesquisa começou há seis meses, os ensaios começaram na segunda-feira e agora, ainda sem sabermos como será este espetáculo, sabemos que estreia a 7 de dezembro de 2023 e que circulará por muitas cidades do país em 2024. Criação e encenação – Sara Barros Leitão Interpretação – João Melo e Margarida Carvalho Direção de produção – Susana Ferreira Desenho de luz – Cárin Geada Sonoplastia – Pedro João Figurinos – Cristina Cunha Cenografia – António Quaresma e Susete Rebelo Coordenação da pesquisa – João Mineiro Apoio à dramaturgia e coordenação de Parlapatório – Carlos Malvarez Design – Marta Ramos Produção – Cassandra Residência de estreia – Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste Co-produtores – 23 milhas, Casa das Artes de Famalicão, Centro Dramático de Viana / Teatro do Noroeste, O Teatrão, Teatro-Cine de Torres Vedras, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Viriato Apoio à Criação – Abril é Agora Projeto financiado pela República Portuguesa – Cultura | Direção-Geral das Artes e Estrutura de Missão para as Comemorações do quinquagésimo aniversário da Revolução de 25 de Abril de 1974
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - "Os tempos estavam a mudar, mas a mudança é coisa que leva tempo.

- Onde já se viu, uma criada ir à televisão! Onde é que isto vai parar? 

- E as criadas não são feitas da mesma massa que as pessoas? 

- Se quer ter essas regalias todas, devia ter estudado, como as minhas filhas. 

- E porque é que acha que não estudei? 

Quando se conta a história do 25 de abril, conta-se o dia em que as pessoas saíram à rua, conta-se o dia do início da libertação, a solidariedade entre trabalhadores. 
Agora, chegou o tempo de contar a narrativa alternativa de quem não saiu, e a quem fizeram acreditar que ainda não era a sua vez. 
O trabalho doméstico tem de ser feito. O trabalho doméstico é a base do bem-estar, do cuidado, das necessidades básicas e saúde pessoal. 
Pagando a alguém para o fazer, ou fazendo-o nós de forma gratuita quando chegamos a casa depois de uma jornada de trabalho remunerado, é trabalho.
Na agenda da libertação dos trabalhadores já não havia espaço para a libertação das tarefas mais essenciais feitas, sobretudo, por mulheres. Afinal, até para a ocupação de uma fábrica é preciso quem nos leve a marmita, até para cumprir as oito horas de trabalho é preciso roupa lavada, até para o melhor rendimento das crianças na escola, que estão a aprender a ser a nova força de trabalho, é preciso quem garanta que vai a mochila, o casaco, o iogurte e os deveres feitos. 

O problema do 25 de abril, é que não chegou para todos. Muito menos para todas."

Deixo um excerto do texto da peça "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa", que escrevi em 2021, e com a qual tenho passado os últimos dois anos a correr o país de norte a sul e ilhas para o apresentar a todas as pessoas que o queiram ver. 
Esta noite é a vez de Pombal e será o último espetáculo antes das férias. 

Se estiveres por perto, aparece. Os bilhetes custam 3€, e ainda há lugares. 
Começa às 21h30 no Teatro-Cine de Pombal. 

Fotografia de Teresa Pacheco Miranda

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Caption : “Os tempos estavam a mudar, mas a mudança é coisa que leva tempo. – Onde já se viu, uma criada ir à televisão! Onde é que isto vai parar? – E as criadas não são feitas da mesma massa que as pessoas? – Se quer ter essas regalias todas, devia ter estudado, como as minhas filhas. – E porque é que acha que não estudei? Quando se conta a história do 25 de abril, conta-se o dia em que as pessoas saíram à rua, conta-se o dia do início da libertação, a solidariedade entre trabalhadores. Agora, chegou o tempo de contar a narrativa alternativa de quem não saiu, e a quem fizeram acreditar que ainda não era a sua vez. O trabalho doméstico tem de ser feito. O trabalho doméstico é a base do bem-estar, do cuidado, das necessidades básicas e saúde pessoal. Pagando a alguém para o fazer, ou fazendo-o nós de forma gratuita quando chegamos a casa depois de uma jornada de trabalho remunerado, é trabalho. Na agenda da libertação dos trabalhadores já não havia espaço para a libertação das tarefas mais essenciais feitas, sobretudo, por mulheres. Afinal, até para a ocupação de uma fábrica é preciso quem nos leve a marmita, até para cumprir as oito horas de trabalho é preciso roupa lavada, até para o melhor rendimento das crianças na escola, que estão a aprender a ser a nova força de trabalho, é preciso quem garanta que vai a mochila, o casaco, o iogurte e os deveres feitos. O problema do 25 de abril, é que não chegou para todos. Muito menos para todas.” Deixo um excerto do texto da peça “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”, que escrevi em 2021, e com a qual tenho passado os últimos dois anos a correr o país de norte a sul e ilhas para o apresentar a todas as pessoas que o queiram ver. Esta noite é a vez de Pombal e será o último espetáculo antes das férias. Se estiveres por perto, aparece. Os bilhetes custam 3€, e ainda há lugares. Começa às 21h30 no Teatro-Cine de Pombal. Fotografia de Teresa Pacheco Miranda
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.

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Caption : Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny – nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme “Marta”, que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme “Das Duas Uma”, em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. As fotografias de bastidores são da Joana Correia.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.

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Caption : Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny – nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme “Marta”, que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme “Das Duas Uma”, em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. As fotografias de bastidores são da Joana Correia.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
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Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Tinha dezassete anos quando conheci o Bernardo Gomes de Almeida. Eu trabalhava como atriz e ele como segundo assistente de realização numa série juvenil chamada Morangos com Açúcar. Porque a matemática do tempo nunca erra, passaram 15 anos desde esse verão, que se reflectem em 15 anos de amizade. Conta a lenda que terei sido eu a apelidá-lo de Benny - nome pelo qual é hoje sobejamente conhecido por todo o audiovisual português, será mesmo assim? 
Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

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Fomo-nos encontrando em muitos trabalhos, mas, sobretudo nos tempos livres da vida, para conversarmos, viajarmos, discutirmos quando nos perdíamos em cidades que não conhecíamos. Entrei em muitos filmes dele, e tive o privilégio de saber quase em primeira mão todas as ideias que o assaltam, ler primeiras versões de guiões ou comentar rascunhos. 
Tenho imenso orgulho no caminho que o Benny foi fazendo. 
Festejámos juntos os vários prémios e reconhecimentos que os filmes dele foram tendo. E foi também o seu filme "Marta", que nos deu tantos motivos de brindarmos juntos, um ao outro, o seu trabalho como realizador e o meu como atriz. 
Há 7 anos, era esse o filme que ele apresentava no FEST, em Espinho. Hoje, ele volta a ser seleccionado para a competição com o seu novo filme "Das Duas Uma", em que, mais uma vez, tento colocar o meu corpo ao serviço das suas ideias. 
Desta vez, partilho o trabalho com a Madalena Almeida, atriz tão maravilhosa de se conhecer e trabalhar. 

Se quiserem ver o filme, é apresentado hoje, 25 de junho, no Casino de Espinho, às 16h45. 

As fotografias de bastidores são da Joana Correia.

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Esta fotografia foi tirada minutos antes de apresentarmos pela primeira vez o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" ao público. Era um público mais ou menos conhecido, numa ante-estreia que juntava várias pessoas que, de alguma forma, tinham contribuído para a pesquisa do espetáculo, para a sua criação, ou que nos eram próximas e podiam dar-nos um retorno sincero do que poderíamos melhor até à semana seguinte, em que o estreávamos oficialmente. 
Estavámos em 2021 e ainda toda a gente usava máscara. 
Passou muito tempo. 
Hoje, dois anos depois, continuamos a circular com o espetáculo por todo o país, e, se as deusas soprarem a nosso favor, será este o ano em que levamos este espetáculo a dois novos continentes. 
Entretanto, já fizemos este espetáculo quase 50 vezes, em dezenas de cidades. Já cortámos cenas, melhorámos outras, já acrescentámos texto, de acordo com novos acontecimentos. 
É um monólogo em estou tudo menos sozinha. Comigo, está uma equipa maravilhosa que carrega centenas de quilómetros de estrada às costas. São milhares os almoços, jantares e lanches que fazemos juntas, as conversas, os silêncios, as músicas que ouvimos no carro, nas montagens e nas desmontagens. 
Antes de irmos de férias, para depois voltarmos com novas datas desta digressão e com o início dos ensaios do novo espetáculo, ainda temos mais duas paragens de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa". 
Uma é esta noite, dia 24 de junho, na Marinha Grande, no Teatro Stephens. A outra é para a semana, dia 1 de julho, em Pombal, no Teatro-cine de Pombal. 

Para ambos, ainda há bilhetes. É a nossa despedida dos palcos nesta temporada. Aparece por lá, se estiveres por perto. 

Fotografia de Diana Tinoco

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Caption : Esta fotografia foi tirada minutos antes de apresentarmos pela primeira vez o “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” ao público. Era um público mais ou menos conhecido, numa ante-estreia que juntava várias pessoas que, de alguma forma, tinham contribuído para a pesquisa do espetáculo, para a sua criação, ou que nos eram próximas e podiam dar-nos um retorno sincero do que poderíamos melhor até à semana seguinte, em que o estreávamos oficialmente. Estavámos em 2021 e ainda toda a gente usava máscara. Passou muito tempo. Hoje, dois anos depois, continuamos a circular com o espetáculo por todo o país, e, se as deusas soprarem a nosso favor, será este o ano em que levamos este espetáculo a dois novos continentes. Entretanto, já fizemos este espetáculo quase 50 vezes, em dezenas de cidades. Já cortámos cenas, melhorámos outras, já acrescentámos texto, de acordo com novos acontecimentos. É um monólogo em estou tudo menos sozinha. Comigo, está uma equipa maravilhosa que carrega centenas de quilómetros de estrada às costas. São milhares os almoços, jantares e lanches que fazemos juntas, as conversas, os silêncios, as músicas que ouvimos no carro, nas montagens e nas desmontagens. Antes de irmos de férias, para depois voltarmos com novas datas desta digressão e com o início dos ensaios do novo espetáculo, ainda temos mais duas paragens de “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa”. Uma é esta noite, dia 24 de junho, na Marinha Grande, no Teatro Stephens. A outra é para a semana, dia 1 de julho, em Pombal, no Teatro-cine de Pombal. Para ambos, ainda há bilhetes. É a nossa despedida dos palcos nesta temporada. Aparece por lá, se estiveres por perto. Fotografia de Diana Tinoco
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Eu tenho dois amores, muito parecidos, mas não totalmente iguais. Têm três anos de diferença, e este fim de semana volto a ambos, em dias seguidos. 
Um é em tons de amarelo, outro em tons de vermelho, ambos foram escritos, encenados e interpretados por mim, e são dois monólogos que partiram de um longo mergulho em arquivos, cartas, entrevistas e documentos. Os temas não podiam ser mais distintos, no primeiro, o ponto de partida é o arquivo do Teatro Experimental do Porto. No segundo, o arquivo da criação do Sindicato do Serviço Doméstico. 
Ainda assim, quem vir ambos, poderá encontrar semelhanças na escrita, na encenação, no tom da interpretação e no enamoramento pelos documentos. Afinal, tudo isto faz parte de um caminho que vou descobrindo sobre o fazer teatro. Se ainda não viste nenhum destes espetáculos e se te entusiasma este jogo de "encontre as semelhanças", aproveita agora. A "Teoria das Três Idades" está esta noite, dia 23 de junho, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha (e será, muito provavelmente a última vez que faço este espetáculo), e o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" está amanhã, dia 24 de junho no Teatro Sephens, na Marinha Grande. Para ambos, ainda há bilhetes. 

E, se nos últimos anos me tenho dedicado quase na totalidade ao teatro, toda a grande história de amor não vive sem um bom romance paralelo. Assim, de vez em quando, tenho feito umas escapadelas pelo cinema, e, ainda este fim de semana será exibida a curta-metragem "Das Duas Uma", de Bernardo Gomes de Almeida no FEST Film Festival, no Casino de Espinho, 25 de Junho, às 16h45. 

Três dias, três projetos, três cidades. 
Para o ano, não há São João que me fuja, que vou ter de festejar em triplicado!

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Caption : Eu tenho dois amores, muito parecidos, mas não totalmente iguais. Têm três anos de diferença, e este fim de semana volto a ambos, em dias seguidos. Um é em tons de amarelo, outro em tons de vermelho, ambos foram escritos, encenados e interpretados por mim, e são dois monólogos que partiram de um longo mergulho em arquivos, cartas, entrevistas e documentos. Os temas não podiam ser mais distintos, no primeiro, o ponto de partida é o arquivo do Teatro Experimental do Porto. No segundo, o arquivo da criação do Sindicato do Serviço Doméstico. Ainda assim, quem vir ambos, poderá encontrar semelhanças na escrita, na encenação, no tom da interpretação e no enamoramento pelos documentos. Afinal, tudo isto faz parte de um caminho que vou descobrindo sobre o fazer teatro. Se ainda não viste nenhum destes espetáculos e se te entusiasma este jogo de “encontre as semelhanças”, aproveita agora. A “Teoria das Três Idades” está esta noite, dia 23 de junho, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha (e será, muito provavelmente a última vez que faço este espetáculo), e o “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” está amanhã, dia 24 de junho no Teatro Sephens, na Marinha Grande. Para ambos, ainda há bilhetes. E, se nos últimos anos me tenho dedicado quase na totalidade ao teatro, toda a grande história de amor não vive sem um bom romance paralelo. Assim, de vez em quando, tenho feito umas escapadelas pelo cinema, e, ainda este fim de semana será exibida a curta-metragem “Das Duas Uma”, de Bernardo Gomes de Almeida no FEST Film Festival, no Casino de Espinho, 25 de Junho, às 16h45. Três dias, três projetos, três cidades. Para o ano, não há São João que me fuja, que vou ter de festejar em triplicado!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Eu tenho dois amores, muito parecidos, mas não totalmente iguais. Têm três anos de diferença, e este fim de semana volto a ambos, em dias seguidos. 
Um é em tons de amarelo, outro em tons de vermelho, ambos foram escritos, encenados e interpretados por mim, e são dois monólogos que partiram de um longo mergulho em arquivos, cartas, entrevistas e documentos. Os temas não podiam ser mais distintos, no primeiro, o ponto de partida é o arquivo do Teatro Experimental do Porto. No segundo, o arquivo da criação do Sindicato do Serviço Doméstico. 
Ainda assim, quem vir ambos, poderá encontrar semelhanças na escrita, na encenação, no tom da interpretação e no enamoramento pelos documentos. Afinal, tudo isto faz parte de um caminho que vou descobrindo sobre o fazer teatro. Se ainda não viste nenhum destes espetáculos e se te entusiasma este jogo de "encontre as semelhanças", aproveita agora. A "Teoria das Três Idades" está esta noite, dia 23 de junho, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha (e será, muito provavelmente a última vez que faço este espetáculo), e o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" está amanhã, dia 24 de junho no Teatro Sephens, na Marinha Grande. Para ambos, ainda há bilhetes. 

E, se nos últimos anos me tenho dedicado quase na totalidade ao teatro, toda a grande história de amor não vive sem um bom romance paralelo. Assim, de vez em quando, tenho feito umas escapadelas pelo cinema, e, ainda este fim de semana será exibida a curta-metragem "Das Duas Uma", de Bernardo Gomes de Almeida no FEST Film Festival, no Casino de Espinho, 25 de Junho, às 16h45. 

Três dias, três projetos, três cidades. 
Para o ano, não há São João que me fuja, que vou ter de festejar em triplicado!

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Eu tenho dois amores, muito parecidos, mas não totalmente iguais. Têm três anos de diferença, e este fim de semana volto a ambos, em dias seguidos. 
Um é em tons de amarelo, outro em tons de vermelho, ambos foram escritos, encenados e interpretados por mim, e são dois monólogos que partiram de um longo mergulho em arquivos, cartas, entrevistas e documentos. Os temas não podiam ser mais distintos, no primeiro, o ponto de partida é o arquivo do Teatro Experimental do Porto. No segundo, o arquivo da criação do Sindicato do Serviço Doméstico. 
Ainda assim, quem vir ambos, poderá encontrar semelhanças na escrita, na encenação, no tom da interpretação e no enamoramento pelos documentos. Afinal, tudo isto faz parte de um caminho que vou descobrindo sobre o fazer teatro. Se ainda não viste nenhum destes espetáculos e se te entusiasma este jogo de "encontre as semelhanças", aproveita agora. A "Teoria das Três Idades" está esta noite, dia 23 de junho, no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha (e será, muito provavelmente a última vez que faço este espetáculo), e o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" está amanhã, dia 24 de junho no Teatro Sephens, na Marinha Grande. Para ambos, ainda há bilhetes. 

E, se nos últimos anos me tenho dedicado quase na totalidade ao teatro, toda a grande história de amor não vive sem um bom romance paralelo. Assim, de vez em quando, tenho feito umas escapadelas pelo cinema, e, ainda este fim de semana será exibida a curta-metragem "Das Duas Uma", de Bernardo Gomes de Almeida no FEST Film Festival, no Casino de Espinho, 25 de Junho, às 16h45. 

Três dias, três projetos, três cidades. 
Para o ano, não há São João que me fuja, que vou ter de festejar em triplicado!

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Companheiras.

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Caption : Companheiras.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Caption : Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, “Viagem a Portugal”, enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, “Regras para um beijo”. É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português. E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Caption : Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, “Viagem a Portugal”, enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, “Regras para um beijo”. É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português. E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
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Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Caption : Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, “Viagem a Portugal”, enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, “Regras para um beijo”. É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português. E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
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Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Caption : Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, “Viagem a Portugal”, enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, “Regras para um beijo”. É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português. E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Caption : Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, “Viagem a Portugal”, enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, “Regras para um beijo”. É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português. E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. 

Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Caption : Memórias de uma viagem a Barcelona para encenar uma leitura de um texto que escrevi para o Teatro Nacional da Catalunha. Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, “Viagem a Portugal”, enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, “Regras para um beijo”. É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português. E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.
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Este ano, foi Portugal o país escolhido pelo Teatro Nacional da Catalunha para se apresentar na Dramaturgia Emergente Europeia. Passei uma semana em Barcelona, guiada pela mão conhecedora do Manuel Tur, que encenou uma leitura do texto da Joana Craveiro, "Viagem a Portugal", enquanto eu encenava uma leitura do texto que escrevi propositadamente para este momento, "Regras para um beijo". É difícil descrever o quão bem recebidos fomos. Tínhamos um palco e uma equipa à nossa espera, e pudemos criar as leituras à escala do que éramos capazes de imaginar. Não fomos comedidos no amor que entregámos aos nossos atores, que confiaram em nós, na nossa direção e, no meu caso, que gentilmente me ofereceram a oportunidade de ouvir pela primeira vez o meu texto nas vozes de outros. Assim como entregámos parte do nosso coração e da nossa gratidão a toda a equipa que nos acolheu, que nos escutou, que assistiu atentamente a todos os ensaios, que imaginou soluções e antecipou problemas. O companheirismo, dedicação e rigor do Adrià Pinar foi essencial. Entrou nas nossas cabeças e transformou em luz, som e cenário a forma das nossas ideias. 

A par disso, há mais uma coleção de fotografias que não partilho aqui, mas que me acompanharão na memória de uma viagem maravilhosa. Visitámos a Sala Beckett, vimos um espetáculo brilhante no Teatre Lliure, comemos muito Ramen, batatas bravas e anchovas, vimos uma exposição sobre o SAAL e sobre processos semelhantes em Espanha e Itália nos pós-didaturas, caminhámos muito, fomos legalmente assaltados quando descobrimos o preço do brunch que acabáramos de comer, comprámos livros de teatro, conversámos sobre teatro e sobre a vida, aprendi palavras em catalão e ensinei palavras em português.

E tive muita sorte de poder partilhar toda esta experiência com o Manel, com quem aprendi sem que ele soubesse, enquanto o via a trabalhar, a encenar, a dirigir e a criar. 

O meu texto imaginava o que os fantasmas faziam nos teatros vazios. Mas é mesmo bom quando podemos chateá-los e preencher os teatros de pessoas e ideias.

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Foi sentada na sala de ensaio do Teatro Nacional da Catalunha que recebi uma mensagem que me trazia a notícia de que o meu texto "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" tinha sido nomeado para Melhor Texto Português Representado em 2022 pela Sociedade Portuguesa de Autores. 

É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. 
Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? 

Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. 

Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. 
Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. 

Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. 

A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.

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Caption : Foi sentada na sala de ensaio do Teatro Nacional da Catalunha que recebi uma mensagem que me trazia a notícia de que o meu texto “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” tinha sido nomeado para Melhor Texto Português Representado em 2022 pela Sociedade Portuguesa de Autores. É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Foi sentada na sala de ensaio do Teatro Nacional da Catalunha que recebi uma mensagem que me trazia a notícia de que o meu texto "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" tinha sido nomeado para Melhor Texto Português Representado em 2022 pela Sociedade Portuguesa de Autores. 

É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. 
Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? 

Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. 

Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. 
Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. 

Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. 

A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.

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Caption : Foi sentada na sala de ensaio do Teatro Nacional da Catalunha que recebi uma mensagem que me trazia a notícia de que o meu texto “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” tinha sido nomeado para Melhor Texto Português Representado em 2022 pela Sociedade Portuguesa de Autores. É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.
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É por este teatro que tenho andado nos últimos dias, a encenar uma leitura de um texto que escrevi propositadamente para este momento, a propósito do convite para integrar o ciclo de Dramaturgias Emergentes Europeias. 
Nos dias antes de chegar, os nervos estavam a deixar-me a boca em ferida de tanto morder os lábios. Será que este texto tinha algum sentido? Será que alguém ia gostar de o ouvir? Será que os atores se iam divertir a faze-lo? 

Nos últimos dias, tenho sido recebida por toda a equipa do teatro com uma simpatia, disponibilidade, rigor e interesse inexplicáveis. E, mais emocionante do que ouvir os atores a ler o texto, é vê-los a jogar a partir dele, a descobrirem-lhe ações, humor, conflito, gestos, jogo, teatro. 

Gosto muito de escrever. Secretamente, desejava ser escritora. Mas acho que era porque ainda não tinha descoberto que havia quem escrevesse para teatro. 
Tem sido uma grande aprendizagem escrever para cena. Aprendo com outros dramaturgos (velhos, novos, vivos e mortos), com encenadores, aprendo a ver teatro, a ler teatro, a ler tudo o que não é teatro, aprendo a escrever para cena a ver exposições, a jantar com amigos, a olhar para o mundo. Mas, sobretudo, tenho aprendido a escrever para teatro com atores, que são os seres que mais admiro no mundo. 

Por isso, este caminho tem-me feito feliz. Escrevo primeiramente para a atriz que sou, e, à medida que vou ganhando confiança, vou escrevendo para outros colegas atores. 

A nomeação de Melhor Texto Português Representado da SPA e o convite para apresentar um texto meu nas Dramaturgias Emergentes Europeias do TNC vão ajudando a confiar no espaço entre a cabeça e os dedos, no espaço entre os dedos e as teclas, no espaço entre a folha impressa e a voz que a lê, no espaço em que as letras voltam a ocupar a cabeça de quem as decora, e se diluem por todo o corpo, transformando-se em respiração e transpiração.

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Quando criei a @cassandraestrutura tinha vontade de duas coisas: fazer um espetáculo que pudesse circular muito e fazê-lo muitas vezes, e criar um clube do livro que juntasse pessoas desconhecidas que pudessem conversar sobre livros. 
Hoje, tudo se junta. Faço pela 40ª vez o "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" e as Heróides - clube do livro feminista está na terceira edição. Sendo que, este ano, algumas editoras dos livros que escolhemos juntaram-se a nós e isso permitiu-nos fazer coisas como a que está a acontecer hoje um pouco por todo o país: livros espalhados nas cidades. 
Até agora já deixámos livros em Mafra, Cascais, Coimbra, Guarda, Porto e Ovar. Amanhã vamos continuar a espalhá-los. Segue a página da Cassandra para ver se encontras algum, junta-te ao clube do livro, encontra-nos no fim dos espetáculos para conversarmos sobre eles... Andamos por aí. Vem também. 

As inscrições para a próxima sessão das Heróides - clube do livro feminista estão abertas em www.cassandra.pt/heroides 
A participação é gratuita. Se não conseguires ler o livro, não faz mal. Vem escutar e partilhar. 

Obrigada também à @quetzaleditores por se tornar parceira deste mês e nos permitir fazer uma coisa tão linda como deixar livros espalhados nas ruas.

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Caption : Quando criei a @cassandraestrutura tinha vontade de duas coisas: fazer um espetáculo que pudesse circular muito e fazê-lo muitas vezes, e criar um clube do livro que juntasse pessoas desconhecidas que pudessem conversar sobre livros. Hoje, tudo se junta. Faço pela 40ª vez o “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” e as Heróides – clube do livro feminista está na terceira edição. Sendo que, este ano, algumas editoras dos livros que escolhemos juntaram-se a nós e isso permitiu-nos fazer coisas como a que está a acontecer hoje um pouco por todo o país: livros espalhados nas cidades. Até agora já deixámos livros em Mafra, Cascais, Coimbra, Guarda, Porto e Ovar. Amanhã vamos continuar a espalhá-los. Segue a página da Cassandra para ver se encontras algum, junta-te ao clube do livro, encontra-nos no fim dos espetáculos para conversarmos sobre eles… Andamos por aí. Vem também. As inscrições para a próxima sessão das Heróides – clube do livro feminista estão abertas em www.cassandra.pt/heroides A participação é gratuita. Se não conseguires ler o livro, não faz mal. Vem escutar e partilhar. Obrigada também à @quetzaleditores por se tornar parceira deste mês e nos permitir fazer uma coisa tão linda como deixar livros espalhados nas ruas.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
Apareçam e tragam outra amiga também!

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Caption : Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. Durante o processo de criação de “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. Há um ano, inaugurámos a exposição “Mulheres todos os dias – uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico”, no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. Apareçam e tragam outra amiga também!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
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Caption : Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. Durante o processo de criação de “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. Há um ano, inaugurámos a exposição “Mulheres todos os dias – uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico”, no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. Apareçam e tragam outra amiga também!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. 
Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
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Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
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Caption : Quando perguntámos às fundadoras do Sindicato do Serviço Doméstico nos anos 70 se tinham cadernos de memórias sobre esse tempo, responderam-nos que na altura elas estavam era preocupadas em fazer, não em escrever sobre o que faziam. Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. Durante o processo de criação de “Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. Há um ano, inaugurámos a exposição “Mulheres todos os dias – uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico”, no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. Apareçam e tragam outra amiga também!
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Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
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Acrescentaram que, para além de todo o trabalho de criar um sindicato só de mulheres e uma cooperativa de serviços domésticos, ocupando três prédios, ainda tinham o trabalho doméstico na casa dos outros, e, depois, no fim do dia, na sua própria casa. 
Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
Este sábado, às 18h, estarão todas numa conversa aberta no foyer da Fábrica das Ideias, antes da inauguração, às 19h. 
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Isso talvez ajude a explicar porque é que as enormes mobilizações encabeçadas por mulheres ao longo dos anos estejam tão pouco documentadas quando comparadas com quem tinha acesso a papel, caneta e tempo para escrever. 

Durante o processo de criação de "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa" mergulhámos num arquivo sem fim sobre esta história de trabalho. Passámos muito tempo nos arquivos da CGTP, e encontrámos pistas que nos levaram a outras mulheres. Pegámos no carro e fomos ao Alentejo encontrar-nos com a Conceição, fundadora do Sindicato, apanhámos comboios e fomos a Lisboa conhecer a Liev, companheira de tantas lutas. Não satisfeitas, mesmo depois de estreado o espetáculo, continuamos. Já apanhámos aviões para conhecer outras mulheres que nos abriram os seus arquivos, malas cheias de fotografias, pastas com antigos cartazes, folhas soltas com notas de reuniões. 
Há um ano, inaugurámos a exposição "Mulheres todos os dias - uma exposição sobre o Sindicato do Serviço Doméstico", no Porto. Agora, voltamos a ela e a estes materiais para inaugurar um novo olhar na Gafanha da Nazaré, na Fábrica das Ideias. 

Sabíamos que tinha havido uma delegação em Aveiro que tinha tido muita força. Em cartas, encontrámos moradas e números de telefone. Há umas semanas, durante uma reunião de produção, resolvemos acrescentar a um dos números daquele papel amarelecido pelo tempo o indicativo da área. E foi assim, subitamente, que entrámos em contacto com mais umas quantas mulheres, antigas trabalhadoras domésticas e sindicalistas. 
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. 
Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
Aparece!

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Caption : É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. Criei as Heróides – clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários – é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: “Este livro é para ti”. Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto… Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? Aparece!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. 
Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
Aparece!

3 Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. Criei as Heróides – clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários – é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: “Este livro é para ti”. Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto… Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? Aparece!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. 
Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Caption : É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. Criei as Heróides – clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários – é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: “Este livro é para ti”. Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto… Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? Aparece!
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Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Caption : É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. Criei as Heróides – clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários – é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: “Este livro é para ti”. Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto… Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? Aparece!
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Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Criei as Heróides - clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. 
Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários - é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. 
Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: "Este livro é para ti". 
Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto... 

Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. 
Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. 

Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? 
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Caption : É com algum esforço que me obrigo a vir às redes sociais publicar algumas coisas. A vida que acontece à nossa frente é demasiado interessante para me perder por aqui. No entanto, sei que a parte boa destes canais é poder dar a conhecer a mais pessoas os projetos entusiasmantes e desafiantes que vão existindo. Criei as Heróides – clube do livro feminista em 2021 e ainda hoje me surpreendo com o alcance que o projecto tem. A ideia é tão simples como juntar pessoas a ler o mesmo livro durante um mês, e depois conversar sobre e a partir dele no último sábado. Têm sido centenas as pessoas que têm passado pelas Heróides nos últimos três anos. Dali, têm saído amizades, romances, novas comunidades de leitores e de espectadores. Uma das coisas que vamos fazendo e que acontece na vida real -precisamente para desafiar pessoas desconhecidas nos seus percursos diários – é, de vez em quando, distribuir dezenas de livros, gratuitamente, pelas ruas das cidades. Cada livro tem dentro uma carta, cujo envelope diz: “Este livro é para ti”. Durante este fim de semana apareceram livros em Angra do Heroísmo, Esposende, Fundão, Ponta Delgada, Matosinhos, Gafanha da Nazaré, Porto… Agradeço a todas as pessoas que todos os meses se inscrevem nas sessões, lêem (ou não) os livros, (por exemplo, eu ainda não acabei o livro deste mês, nem vou acabar a tempo da sessão!), e que me fazem acreditar que ainda há lugar neste mundo para o encontro de desconhecidos, ainda é possível dialogar com opiniões contrárias às nossas, ainda é possível mudar de opinião, tornarmo-nos melhores por escutarmos o que desconhecíamos. Agradeço também às editoras que este ano se tornaram parceiras deste clube, ao oferecem-nos alguns exemplares para os podermos distribuir pelas ruas do país. Se te apetecer juntar-te, inscreve-te na próxima sessão que acontece já no dia 25 de fevereiro, das 11h às 13h, no Zoom. O tema da sessão será a justiça climática, e quem melhor do que uma jovem ativista pelo clima, Catarina Viegas, que acredita na mudança social através dos movimentos colectivos, sendo ela membro da Climáximo, para ser a nossa convidada e nos provocar o pensamento e o sentido crítico? Aparece!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. 
Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!

3 Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides – clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. O livro que andamos a ler este mês é “Não é só sangue”, de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. 
Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!

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Caption : Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides – clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. O livro que andamos a ler este mês é “Não é só sangue”, de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
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Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!

3 Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides – clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. O livro que andamos a ler este mês é “Não é só sangue”, de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. 
Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!

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Caption : Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides – clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. O livro que andamos a ler este mês é “Não é só sangue”, de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
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Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

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Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!

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Caption : Hoje, dez cidades do país acordaram com livros espalhados nas ruas, no metro, no comboio, nos bancos de jardim. Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides – clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. O livro que andamos a ler este mês é “Não é só sangue”, de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!
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Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

O livro que andamos a ler este mês é "Não é só sangue", de Patrícia Lemos, editado pela @penguinlivros . 
Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
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Desde criança que sonhava fazer uma coisa destas. Assim como desde criança queria pertencer a um clube do livro. 
Este mês, arrancamos a terceira edição das Heróides - clube do livro feminista, que é exactamente tudo o que imaginei. 
Nos últimos dois anos, centenas de pessoas foram-se juntado para ler um livro por mês. Há quem esteja desde o início, e há quem participe só em algumas sessões. Ao longo destes meses, houve livros que me surpreenderam, livros que nunca leria de outra maneira, porque, à partida, não teriam nada a ver comigo. Houve livros que não consegui acabar, e outros em que nem consegui começar. Este clube também me tem ensinado a aceitar que não consigo fazer tudo o que quero e a que me proponho. 
O mais bonito em todas as sessões é que o livro é um pretexto para dezenas de pessoas se encontrarem e conversarem. É um lugar onde podemos dizer que não gostamos de ler certo livro, que não puxou por nós, que a escrita nos pareceu difícil, ao mesmo tempo que há quem diga que leu de um só fôlego e que transformou a sua vida. As Heróides são um lugar onde podemos discordar, aprender a ouvir e aceitar outros argumentos. É sobre encontrarmos experiências que não conhecemos e tentar compreender o desconhecido. 

Este ano, graças à parceria com algumas editoras, vamos poder ter dias em que espalhamos livros pelo país, sem pedir nada em troca. Quem estiver a passar, pode pegar nele. Pode juntar-se ao clube, ou não. Pode lê-lo, ou oferecê-lo a outra pessoa que julgue que vai gostar. 
São livros em que podes tropeçar, e que te podem surpreender no teu quotidiano. 

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Quando o li pela primeira vez, apeteceu-me falar dele a toda a gente. Descobri coisas sobre o meu corpo, a minha menstruação, o meu sangue, os meus ciclos, o meu humor, a minha sexualidade, E compreendi coisas sobre pessoas à minha volta, que nunca tinha compreendido antes. 
Que bom que, finalmente, a sessão está a chegar, e falar sobre ele com mais gente será uma realidade!

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - FIM. 
Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.

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Caption : FIM. Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d’A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.

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Caption : FIM. Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d’A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.

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Caption : FIM. Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d’A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.
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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.

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Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.

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Cheguei ao Teatro Oficina no dia 3 de janeiro e termino a minha passagem pela direção artística da companhia 346 dias depois. 
Um dia, entre estes 346, imaginei coisas que não consegui fazer, um dia pintámos o palco, um dia assaltámos o arquivo e apareceram dezenas pessoas, um dia criámos um clube de leituras quando ainda estávamos de máscaras, um dia trouxemos o Olivier Neveux de Paris e o Sérgio de Carvalho de São Paulo para aprendermos com eles, um dia juntámos 15 jovens durante uma semana com a Beatriz Batarda, um dia fizemos três dias de jornadas de teatro, um dia criámos relações com três lares de idosos e demos aulas de teatro, um dia cantámos a Grândola à meia noite do 25 de abril, um dia fomos a Fafe em visita de estudo para começar o novo espetáculo, um dia fomos ao armazém d'A Oficina recuperar antigos cenários da companhia e catalogámos, um dia organizámos em dossiers todos os documentos, fotografias, bilhetes e cartazes, um dia esgotámos em poucas horas as inscrições para a aulas de teatro, um dia tive pela primeira vez uma lona com uma programação pensada por mim, um dia tínhamos tanto público que não deu para toda a gente entrar, um dia tirámos o género dos WC, um dia pusemos pensos e tampões nos WC, um dia hasteámos a bandeira da Ucrânia, um dia começámos uma biblioteca de teatro, um dia quase não fizemos leitura porque não apareceu ninguém mas depois chegaram 5 pessoas e foi uma das sessões mais bonitas, um dia fizemos sessões do espetáculo com LGP e audiodescrição, um dia catalogámos os figurinos todos, um dia comprámos um frigorífico, uma máquina de café, um sofá, tapetes e mobilámos os camarins, um dia juntámos uma equipa e fizemos o espetáculo que sonhámos, um dia fizemos três semanas de carreira, um dia esquecemo-nos das fotocópias num café que fechou e rimos muito com o público porque não tínhamos nada pronto, um dia trouxeram-nos uma impressora e um computador e começou a parecer um trabalho a sério, um dia uma atriz disse o texto da outra e até hoje não sabem como não morreram a rir em cena, um dia perdi o último comboio e ponderei dormir lá, um dia apareceu-me naquele espaço a cadela da minha vida. Ontem, entreguei a chave.

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Há livros que, incompreensivelmente, não são conhecidos. Um deles é "As Mulheres do Meu País", de Maria Lamas. É certo que, a dificuldade em encontrá-lo e o facto de não ser reeditado não contribuem. 
Há quem já tenha ouvido falar dele, mas nunca lhe tenha visto a forma. Há quem saiba que foi editado em fascículos, mas não faça ideia do tamanho, nem das fotografias e das ilustrações que tem. 
É este o livro de que tanto falamos. 
É um livro que faz um retrato das mulheres portuguesas que Maria Lamas encontrou quando viajou de norte, a sul e ilhas, de bloco de notas numa mão e máquina fotográfica na outra. 
Assim termina o parágrafo da introdução: "Assim foi escrito este livro, que é uma expressão de fraternal solidariedade com as mulheres do meu País. Se ele abalar a indiferença, ou antes, a ironia com que os portugueses usam encarar os problemas femininos, e alguém estender a mão, firmemente, às grandes sacrificadas, vítimas milenárias de erros milenários, que, apesar de tudo, continuam a ser as obreiras da vida, bem pequenos foram, afinal, os incalculáveis esforços, fadigas e obstáculos vencidos, que a sua publicação representa. - Maria Lamas". 
No próximo sábado, dia 19 de novembro, das 12h às 17h, vamos ler, em conjunto e em voz alta, todos os excertos possíveis deste livro. 
Vem conhecê-lo, ou traz um exemplar, se o tiveres, para que mais pessoas possam juntar as cabeças e lê-lo em conjunto. 
A participação é gratuita. Podes ler ou podes ouvir. Temos um lugar quente, abrigado, com almofadas, mantas, castanhas e chá. Traz uma merenda para partilharmos nas pausas da leitura. 
Apanha um comboio, combina uma boleia, tira uma tarde para fazeres uma coisa completamente diferente. Vem encontrar-nos e encontrar-te com pessoas que não conheces, e que te poderão desafiar, estimular, questionar. 
O encontro será no fAUNA, o espaço do Teatro da Didascália, em Joane, e está preparado para pessoas com mobilidade reduzida. Há estacionamento à porta e gratuito. As crianças são bem-vindas.
Sabe mais sobre as Heróides - clube do livro feminista em www.cassandra.pt

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Caption : Há livros que, incompreensivelmente, não são conhecidos. Um deles é “As Mulheres do Meu País”, de Maria Lamas. É certo que, a dificuldade em encontrá-lo e o facto de não ser reeditado não contribuem. Há quem já tenha ouvido falar dele, mas nunca lhe tenha visto a forma. Há quem saiba que foi editado em fascículos, mas não faça ideia do tamanho, nem das fotografias e das ilustrações que tem. É este o livro de que tanto falamos. É um livro que faz um retrato das mulheres portuguesas que Maria Lamas encontrou quando viajou de norte, a sul e ilhas, de bloco de notas numa mão e máquina fotográfica na outra. Assim termina o parágrafo da introdução: “Assim foi escrito este livro, que é uma expressão de fraternal solidariedade com as mulheres do meu País. Se ele abalar a indiferença, ou antes, a ironia com que os portugueses usam encarar os problemas femininos, e alguém estender a mão, firmemente, às grandes sacrificadas, vítimas milenárias de erros milenários, que, apesar de tudo, continuam a ser as obreiras da vida, bem pequenos foram, afinal, os incalculáveis esforços, fadigas e obstáculos vencidos, que a sua publicação representa. – Maria Lamas”. No próximo sábado, dia 19 de novembro, das 12h às 17h, vamos ler, em conjunto e em voz alta, todos os excertos possíveis deste livro. Vem conhecê-lo, ou traz um exemplar, se o tiveres, para que mais pessoas possam juntar as cabeças e lê-lo em conjunto. A participação é gratuita. Podes ler ou podes ouvir. Temos um lugar quente, abrigado, com almofadas, mantas, castanhas e chá. Traz uma merenda para partilharmos nas pausas da leitura. Apanha um comboio, combina uma boleia, tira uma tarde para fazeres uma coisa completamente diferente. Vem encontrar-nos e encontrar-te com pessoas que não conheces, e que te poderão desafiar, estimular, questionar. O encontro será no fAUNA, o espaço do Teatro da Didascália, em Joane, e está preparado para pessoas com mobilidade reduzida. Há estacionamento à porta e gratuito. As crianças são bem-vindas. Sabe mais sobre as Heróides – clube do livro feminista em www.cassandra.pt
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Há livros que, incompreensivelmente, não são conhecidos. Um deles é "As Mulheres do Meu País", de Maria Lamas. É certo que, a dificuldade em encontrá-lo e o facto de não ser reeditado não contribuem. 
Há quem já tenha ouvido falar dele, mas nunca lhe tenha visto a forma. Há quem saiba que foi editado em fascículos, mas não faça ideia do tamanho, nem das fotografias e das ilustrações que tem. 
É este o livro de que tanto falamos. 
É um livro que faz um retrato das mulheres portuguesas que Maria Lamas encontrou quando viajou de norte, a sul e ilhas, de bloco de notas numa mão e máquina fotográfica na outra. 
Assim termina o parágrafo da introdução: "Assim foi escrito este livro, que é uma expressão de fraternal solidariedade com as mulheres do meu País. Se ele abalar a indiferença, ou antes, a ironia com que os portugueses usam encarar os problemas femininos, e alguém estender a mão, firmemente, às grandes sacrificadas, vítimas milenárias de erros milenários, que, apesar de tudo, continuam a ser as obreiras da vida, bem pequenos foram, afinal, os incalculáveis esforços, fadigas e obstáculos vencidos, que a sua publicação representa. - Maria Lamas". 
No próximo sábado, dia 19 de novembro, das 12h às 17h, vamos ler, em conjunto e em voz alta, todos os excertos possíveis deste livro. 
Vem conhecê-lo, ou traz um exemplar, se o tiveres, para que mais pessoas possam juntar as cabeças e lê-lo em conjunto. 
A participação é gratuita. Podes ler ou podes ouvir. Temos um lugar quente, abrigado, com almofadas, mantas, castanhas e chá. Traz uma merenda para partilharmos nas pausas da leitura. 
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O encontro será no fAUNA, o espaço do Teatro da Didascália, em Joane, e está preparado para pessoas com mobilidade reduzida. Há estacionamento à porta e gratuito. As crianças são bem-vindas.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Santarosa Barreto
A Luta, 2018-19

Obra do MASP, doação da artista no contexto da exposição Histórias das mulheres, histórias feministas, 2019.

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Caption : Santarosa Barreto A Luta, 2018-19 Obra do MASP, doação da artista no contexto da exposição Histórias das mulheres, histórias feministas, 2019.
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Sara Barros Leitão - 3 Likes -

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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Um dia sonhei em ter pertencer a um clube do livro, onde as pessoas se reuniam para falar sobre os livros que andavam a ler. 
Depois, recebi um prémio no valor de 5000€ e resolvi criar um. Já dava para pagar uma mensalidade Zoom, pagar o design, um site para receber inscrições, e a pessoas para trabalharem nele. 
Hoje, quase dois anos depois, as Heróides - clube do livro feminista é maior do que o que alguma vez sonhei. 
Reunimo-nos no último sábado de cada mês. Juntam-se pessoas de todo o mundo. São centenas. Muitas falam, outras só escutam, todas podem participar. 
Discutimos, conversamos, ouvimos, tentamos compreender, discordamos, aceitamos a discórdia, e levamo-la connosco para nos dar outras formas de olhar o mundo e, com isso, compreender melhor o outro. 
Queria poder pertencer a uma comunidade em que pudesse conversar, por exemplo, sobre os enormes protestos que acontecem no Irão neste momento. Queria fazer perguntas a quem sabe mais do que eu sobre esse assunto, e não queria que as minhas perguntas fossem mal interpretadas, afinal, são coisas sobre as quais nunca pensei, nunca vi, nunca me acontecerão. 
Então, entusiasma-me saber que a próxima sessão é já no sábado, e que a convidada é a Faranaz Keshavjee. Claro que tremo só de pensar que ela aceitou estar connosco, e saltei de felicidade quando ela nos sugeriu um livro de uma das minhas autoras preferidas. 
Esta será a primeira vez que as Heróides lerão uma novela gráfica. O livro chama-se "Bordados", e é de Marjane Satrapi, a mesma autora de "Persepólis". 
A partir dele, passaremos duas horas a conversar sobre o Irão, as Iranianas, os protestos, os desejos, a opressão, a religião, os extremismos, as questões de género, as diferenças entre o que é, e o que achamos que é. 
As inscrições estão abertas, ainda há vagas, a participação é gratuita, e podes só ficar a escutar, se preferires. 
Podes vir só a esta sessão, ou podes juntar-te a nós nas próximas. 
Podes nunca ter feito parte de um clube do livro, e podes nem sequer ter lido este livro. 
Junta-te, estamos aqui: www.cassandra.pt/heroides

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Caption : Um dia sonhei em ter pertencer a um clube do livro, onde as pessoas se reuniam para falar sobre os livros que andavam a ler. Depois, recebi um prémio no valor de 5000€ e resolvi criar um. Já dava para pagar uma mensalidade Zoom, pagar o design, um site para receber inscrições, e a pessoas para trabalharem nele. Hoje, quase dois anos depois, as Heróides – clube do livro feminista é maior do que o que alguma vez sonhei. Reunimo-nos no último sábado de cada mês. Juntam-se pessoas de todo o mundo. São centenas. Muitas falam, outras só escutam, todas podem participar. Discutimos, conversamos, ouvimos, tentamos compreender, discordamos, aceitamos a discórdia, e levamo-la connosco para nos dar outras formas de olhar o mundo e, com isso, compreender melhor o outro. Queria poder pertencer a uma comunidade em que pudesse conversar, por exemplo, sobre os enormes protestos que acontecem no Irão neste momento. Queria fazer perguntas a quem sabe mais do que eu sobre esse assunto, e não queria que as minhas perguntas fossem mal interpretadas, afinal, são coisas sobre as quais nunca pensei, nunca vi, nunca me acontecerão. Então, entusiasma-me saber que a próxima sessão é já no sábado, e que a convidada é a Faranaz Keshavjee. Claro que tremo só de pensar que ela aceitou estar connosco, e saltei de felicidade quando ela nos sugeriu um livro de uma das minhas autoras preferidas. Esta será a primeira vez que as Heróides lerão uma novela gráfica. O livro chama-se “Bordados”, e é de Marjane Satrapi, a mesma autora de “Persepólis”. A partir dele, passaremos duas horas a conversar sobre o Irão, as Iranianas, os protestos, os desejos, a opressão, a religião, os extremismos, as questões de género, as diferenças entre o que é, e o que achamos que é. As inscrições estão abertas, ainda há vagas, a participação é gratuita, e podes só ficar a escutar, se preferires. Podes vir só a esta sessão, ou podes juntar-te a nós nas próximas. Podes nunca ter feito parte de um clube do livro, e podes nem sequer ter lido este livro. Junta-te, estamos aqui: www.cassandra.pt/heroides
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Sara Barros Leitão - 3 Likes - Um dia sonhei em ter pertencer a um clube do livro, onde as pessoas se reuniam para falar sobre os livros que andavam a ler. 
Depois, recebi um prémio no valor de 5000€ e resolvi criar um. Já dava para pagar uma mensalidade Zoom, pagar o design, um site para receber inscrições, e a pessoas para trabalharem nele. 
Hoje, quase dois anos depois, as Heróides - clube do livro feminista é maior do que o que alguma vez sonhei. 
Reunimo-nos no último sábado de cada mês. Juntam-se pessoas de todo o mundo. São centenas. Muitas falam, outras só escutam, todas podem participar. 
Discutimos, conversamos, ouvimos, tentamos compreender, discordamos, aceitamos a discórdia, e levamo-la connosco para nos dar outras formas de olhar o mundo e, com isso, compreender melhor o outro. 
Queria poder pertencer a uma comunidade em que pudesse conversar, por exemplo, sobre os enormes protestos que acontecem no Irão neste momento. Queria fazer perguntas a quem sabe mais do que eu sobre esse assunto, e não queria que as minhas perguntas fossem mal interpretadas, afinal, são coisas sobre as quais nunca pensei, nunca vi, nunca me acontecerão. 
Então, entusiasma-me saber que a próxima sessão é já no sábado, e que a convidada é a Faranaz Keshavjee. Claro que tremo só de pensar que ela aceitou estar connosco, e saltei de felicidade quando ela nos sugeriu um livro de uma das minhas autoras preferidas. 
Esta será a primeira vez que as Heróides lerão uma novela gráfica. O livro chama-se "Bordados", e é de Marjane Satrapi, a mesma autora de "Persepólis". 
A partir dele, passaremos duas horas a conversar sobre o Irão, as Iranianas, os protestos, os desejos, a opressão, a religião, os extremismos, as questões de género, as diferenças entre o que é, e o que achamos que é. 
As inscrições estão abertas, ainda há vagas, a participação é gratuita, e podes só ficar a escutar, se preferires. 
Podes vir só a esta sessão, ou podes juntar-te a nós nas próximas. 
Podes nunca ter feito parte de um clube do livro, e podes nem sequer ter lido este livro. 
Junta-te, estamos aqui: www.cassandra.pt/heroides

3 Likes – Sara Barros Leitão Instagram

Caption : Um dia sonhei em ter pertencer a um clube do livro, onde as pessoas se reuniam para falar sobre os livros que andavam a ler. Depois, recebi um prémio no valor de 5000€ e resolvi criar um. Já dava para pagar uma mensalidade Zoom, pagar o design, um site para receber inscrições, e a pessoas para trabalharem nele. Hoje, quase dois anos depois, as Heróides – clube do livro feminista é maior do que o que alguma vez sonhei. Reunimo-nos no último sábado de cada mês. Juntam-se pessoas de todo o mundo. São centenas. Muitas falam, outras só escutam, todas podem participar. Discutimos, conversamos, ouvimos, tentamos compreender, discordamos, aceitamos a discórdia, e levamo-la connosco para nos dar outras formas de olhar o mundo e, com isso, compreender melhor o outro. Queria poder pertencer a uma comunidade em que pudesse conversar, por exemplo, sobre os enormes protestos que acontecem no Irão neste momento. Queria fazer perguntas a quem sabe mais do que eu sobre esse assunto, e não queria que as minhas perguntas fossem mal interpretadas, afinal, são coisas sobre as quais nunca pensei, nunca vi, nunca me acontecerão. Então, entusiasma-me saber que a próxima sessão é já no sábado, e que a convidada é a Faranaz Keshavjee. Claro que tremo só de pensar que ela aceitou estar connosco, e saltei de felicidade quando ela nos sugeriu um livro de uma das minhas autoras preferidas. Esta será a primeira vez que as Heróides lerão uma novela gráfica. O livro chama-se “Bordados”, e é de Marjane Satrapi, a mesma autora de “Persepólis”. A partir dele, passaremos duas horas a conversar sobre o Irão, as Iranianas, os protestos, os desejos, a opressão, a religião, os extremismos, as questões de género, as diferenças entre o que é, e o que achamos que é. As inscrições estão abertas, ainda há vagas, a participação é gratuita, e podes só ficar a escutar, se preferires. Podes vir só a esta sessão, ou podes juntar-te a nós nas próximas. Podes nunca ter feito parte de um clube do livro, e podes nem sequer ter lido este livro. Junta-te, estamos aqui: www.cassandra.pt/heroides
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