Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Como sou masoquista, achei que era boa ideia voltar ao Algarve para ter de sofrer mais uma vez com a despedida. Burra, porém feliz com um dia de praia de reconhecida qualidade internacional.
Só mais um dia normal.
Só mais um dia normal.
Ai, filhos, eu sei, é só futebol, eles é que ganham o deles, os jogadores não são dos clubes, o dinheiro também conta e mimimimimi, mas se soubessem o que me custa ver o João Neves a ir embora… Parece que tenho um filho a ir morar para o estrangeiro 🥹 Naquele 1,74m de gente está concentrado tudo aquilo que, para mim, os jogadores que passam pelo Benfica deviam ter: a garra, a paixão, a mística, o orgulho de vestir a nossa camisola e de enfiá-la dentro dos calções, como quem diz “vamos a eles!” O João fez a Luz vibrar muitas vezes e fazem-nos falta jogadores assim, que nos devolvam um bocadinho a magia do futebol. Não sabendo nada, sinto que foi um bocadinho empurrado para esta decisão que, mais do que precipitada e mercantilista, me parece ter pouco em conta aquilo que o Benfica é. Ou devia ser. Um dia, na brincadeira, fiz um story a perguntar onde é que podia meter os papéis para adoptar o João Neves e o António Silva, de tanto que gosto deles. O pai dele apanhou-me na Luz e, talvez zangado comigo, disse que ele não estava para adopção. Claro que não está, mas é impossível não sentir que jogadores como o João também são um bocadinho nossos. Eu, pelo menos, sinto, e é por isso que me está a custar tanto vê-lo com outras cores vestidas. Dito isto, a maior das sortes ao nosso menino. E se os franceses não te tratarem como mereces, cá estaremos, de braços abertos, à espera que voltes para casa ❤️
Ai, filhos, eu sei, é só futebol, eles é que ganham o deles, os jogadores não são dos clubes, o dinheiro também conta e mimimimimi, mas se soubessem o que me custa ver o João Neves a ir embora… Parece que tenho um filho a ir morar para o estrangeiro 🥹 Naquele 1,74m de gente está concentrado tudo aquilo que, para mim, os jogadores que passam pelo Benfica deviam ter: a garra, a paixão, a mística, o orgulho de vestir a nossa camisola e de enfiá-la dentro dos calções, como quem diz “vamos a eles!” O João fez a Luz vibrar muitas vezes e fazem-nos falta jogadores assim, que nos devolvam um bocadinho a magia do futebol. Não sabendo nada, sinto que foi um bocadinho empurrado para esta decisão que, mais do que precipitada e mercantilista, me parece ter pouco em conta aquilo que o Benfica é. Ou devia ser. Um dia, na brincadeira, fiz um story a perguntar onde é que podia meter os papéis para adoptar o João Neves e o António Silva, de tanto que gosto deles. O pai dele apanhou-me na Luz e, talvez zangado comigo, disse que ele não estava para adopção. Claro que não está, mas é impossível não sentir que jogadores como o João também são um bocadinho nossos. Eu, pelo menos, sinto, e é por isso que me está a custar tanto vê-lo com outras cores vestidas. Dito isto, a maior das sortes ao nosso menino. E se os franceses não te tratarem como mereces, cá estaremos, de braços abertos, à espera que voltes para casa ❤️
Ai, filhos, eu sei, é só futebol, eles é que ganham o deles, os jogadores não são dos clubes, o dinheiro também conta e mimimimimi, mas se soubessem o que me custa ver o João Neves a ir embora… Parece que tenho um filho a ir morar para o estrangeiro 🥹 Naquele 1,74m de gente está concentrado tudo aquilo que, para mim, os jogadores que passam pelo Benfica deviam ter: a garra, a paixão, a mística, o orgulho de vestir a nossa camisola e de enfiá-la dentro dos calções, como quem diz “vamos a eles!” O João fez a Luz vibrar muitas vezes e fazem-nos falta jogadores assim, que nos devolvam um bocadinho a magia do futebol. Não sabendo nada, sinto que foi um bocadinho empurrado para esta decisão que, mais do que precipitada e mercantilista, me parece ter pouco em conta aquilo que o Benfica é. Ou devia ser. Um dia, na brincadeira, fiz um story a perguntar onde é que podia meter os papéis para adoptar o João Neves e o António Silva, de tanto que gosto deles. O pai dele apanhou-me na Luz e, talvez zangado comigo, disse que ele não estava para adopção. Claro que não está, mas é impossível não sentir que jogadores como o João também são um bocadinho nossos. Eu, pelo menos, sinto, e é por isso que me está a custar tanto vê-lo com outras cores vestidas. Dito isto, a maior das sortes ao nosso menino. E se os franceses não te tratarem como mereces, cá estaremos, de braços abertos, à espera que voltes para casa ❤️
Calma, que hoje também houve praia ☀️☀️☀️
Mais uma difícil jornada laboral. Alguém tem de levar este país para a frente.
Posso fazer o pino, três mortais encarpados à rectaguarda, nada vale a pena: as férias preferidas dos miúdos são as de Barceló Punta Umbría Beach Resort. Passam o ano a perguntar se falta muito, saem de lá e dizem que já estão com saudades, criou-se aqui uma verdadeira relação de amor. E eu percebo. Foi a sexta vez que fomos para o @barcelopuntaumbriabeachresort e, de ano para ano, sinto que eles aproveitam mais o hotel: as piscinas, os espectáculos, o kids club, as animações, a comida disponível o dia inteiro (ponto importante para crianças que já comem como lontras), até bingo jogaram este ano! Já andam por ali à solta, o que é um grande descanso para nós, e penso que estamos a aproximar-nos do dia em que só vamos pôr-lhes a vista em cima à chegada e à partida 😂😂😂 Este ano também fomos conhecer a nova atracção do hotel, a experiência imersiva “Magic Room”, que nos leva com o Barcy – a mascote do hotel – ao espaço ou ao fundo do mar (muito, muito giro, acho que eu gostei ainda mais do que os miúdos 😂). Portanto, já sabem: se querem um sítio com uma óptima relação qualidade/preço, pertinho de Portugal, em cima da praia, com regime de tudo incluído e com a garantia de que a criançada vai amar, aqui vai o código de desconto 10APIPOCA (que podem usar nos hotéis Barceló na Europa e Médio Oriente, em reservas até 30 de setembro). Aproveitem e boas férias!
Isto este ano tem sido uma desgraça no que toca a livros. Deixei as séries/filmes levarem a melhor, por isso vou ficar longe, muito longe, dos 40 livros lidos em 2023. Se chegar aos 20, vai ser uma sorte. Pedem-me que vá partilhando por aqui aquilo que leio mas, na verdade, sinto que muito do pouco que li nos últimos tempos, não foi assim propriamente épico. E fico sempre sem saber se partilho os livros de que gostei menos, porque posso estar a afastar-vos de um livro que vão adorar. E, em última instância, o que eu quero é que a malta leia, independentemente do género, do autor, ou da qualidade. Por outro lado, acho que as partilhas abrem espaço ao debate e a outras opiniões, e isso é bom. Verdade? Então vamos lá. Um dos últimos que li foi “A Cicatriz”, da Maria Francisca Gama, que me pareceu dois livros (e duas autoras) num só. A primeira parte é, como dizer?, uma espécie de MRP versão 2.0. As férias de um casal no Rio de Janeiro, uma espécie de roteiro sobre o que não se pode perder: a praia no Leblon, o açaí, os sucos, os bares de samba, a ida à favela, bla bla bla. Vê-se que a autora esteve lá, que gostou muito e que encontrou na cidade material para encher 80 ou 100 páginas assim levezinhas, sempre com a promessa de que alguma coisa má está para acontecer. Mas bastava prometer uma vez, não são precisas dez, que é coisa que eu sinto que estupidifica o leitor, e porque parece que nunca mais lá se chega. Mas chega. E entramos na outra metade, com a tal coisa má que estava para acontecer. E é mesmo má. E o livro fica mais duro, mais difícil, com uma escrita infinitamente mais interessante, menos superficial. Não sei se a assimetria entre a primeira e a segunda partes foi intencional, para se ir de um casal apaixonado em férias a um casal destruído, mas a mim pareceu-me só um livro meio inconsistente. Dou 2,93 em 5.
Qual destas saudações passivo-agressivas é a tua preferida? NINGUÉM POD COMIGO com @apipocamaisdoce @joanacruz ; @rodgomes ; @fontouradaniel